PELA PRIMEIRA VEZ - CAPÍTULO 19: UM NOVO RUMO

Um conto erótico de RafazinhoGostoso
Categoria: Homossexual
Contém 1939 palavras
Data: 25/04/2021 17:29:22

É com muito prazer que eu anuncio que o conto finalmente voltou! Me desculpem mesmo pela demora, eu acabei tomando outro rumo na vida e esqueci completamente do conto. Essa semana abri o site e vi os comentários me xingando por não ter dado um final para os personagens Hahaha Então me senti na obrigação de continuar.

Minha cabeça mudou muito em 4 anos. É muito provável que os rumos da história que eu pensei mudem muito, além do final ser mais curto já que eu pretendo dar logo um fim para os personagens. Rafael finalmente se decidirá sobre o que quer da vida? O que vai acontecer com Gabriel depois de ter sido deixado na rua sozinho? Como Daniel vai se sentir depois de se tocar que punhetou o próprio filho? Danilo vai descobrir o quanto Larissa é uma filha da puta? Vamos descobrir. Se preparem pra um novo capítulo da reta final de PELA PRIMEIRA VEZ!

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PELA PRIMEIRA VEZ - CAPÍTULO 19: UM NOVO RUMO?

Gabriel ia seguindo por uma rua escura, chorando de raiva, medo e tristeza por ter sido deixado, quando ouviu uma voz:

- Ei, garoto. Para aí, agora! - Disse a voz ameaçadora.

Gabriel se virou assustado ao ouvir a voz. Ele estava morrendo de medo. Apesar de já ser um adolescente, Gabriel era mimado e nunca havia se arriscado sozinho além do apartamento do pai Danilo, era o típico garoto de apartamento que não sabe se cuidar sozinho ainda.

Gabriel estava absurdamente amedontrado imaginando ser algum marginal ou trombadinha querendo o roubar, mas era apenas um policial militar.

- Ô, garoto, está tarde. - Disse ele. - Cadê seu pai ou sua mãe?

- Meu pai sumiu, a gente tava junto. - Respondeu Gabriel. - Acho que ele foi embora pra casa e esqueceu de mim.

- Vem, garoto, eu vou te levar na delegacia e te ajudamos a encontrar seu pai. - Disse o policial enquanto Gabriel entrava em sua viatura, com os olhos marejando por ter se sentido abandonado por Danilo.

Longe dali, enquanto duas gostosas fodiam com um mecânico na TV, eu estava na cena mais louca que podia acontecer na minha vida! Meu pai estava com a mão no meu pau e eu com a mão no pau dele! Os dois estavam em um movimento frenético, ele já estava tão louco de tesão que nem via mais a TV, só fechava os olhos e gemia baixinho. Eu estava morrendo de tesão, imaginando que eu estava tocando o pênis do tio Danilo, meu pai era tão parecido com ele que eu não conseguia parar de pensar. De repente, ouvi meu pai gemer mais alto, vi seu corpo tremer e se contrair de cima a baixo, seus pés ficaram rígidos e o pau dele pulsou forte: vários jatos de porra começaram a sair daquele pau, atingindo o abdômen sarado dele, alguns atingiram o rosto dele.

Eu nunca tinha visto uma quantidade tão grande de porra assim, parecia um rio, acho que mais de 8 jatos super fortes. Fiquei tão impressionado que parei de me masturbar e fiquei admirando aquela cena, enquanto meu pai arfava tentando recompôr a frequência cardíaca eu tentava entender o que havia acabado de acontecer ali. Foi aí que a ficha dos dois começou a cair: meu pai Daniel se recompôs e olhou para mim, ao lado dele, totalmente pelado e com a mão dele sobre o meu pau duro e depois olhou para ele, todo melado de porra, com a minha mão sobre o pênis já meia bomba dele. Rapidamente tiramos as mãos um do outro, parecia que tínhamos voltado de um transe e percebemos o quão problemático foi o que acabara de acontecer ali. Ao mesmo tempo que foi tão bom.

- Meu Deus, Rafa. Meu Deus, o que a gente fez aqui? - Disse meu pai Daniel em um tom mais nervoso. - Isso não podia ter acontecido, não com a gente.

- Pai, desculpa, eu não... - Disse eu gaguejando e tentando entender a situação.

- Você não precisa pedir desculpas de nada, meu filho. Se masturbar é normal. Eu é que estou super envergonhado de forçar da gente se masturbar junto e ainda por cima fazer você tocar em mim e eu em você, como dois gays. Isso não pode, é errado. - Disse ele, muito, muito, muito, envergonhado.

Naquele momento eu já estava morrendo de medo ao perceber de fato o que havia acabado de acontecer e como meu pai, que sempre foi muito rígido e machão, reagiria. Eu tentei então contornar a situação e falar como eu me senti, para que aquilo fosse enterrado de vez.

- Mas pai, eu sei que foi errado a gente fazer isso junto e se tocar ainda, mas eu nem pensei que era sua mão em mim. Fiz como o senhor sugeriu, fechei os olhos e imaginei que a menina do vídeo estava me tocando. - Disse eu, obviamente mentindo. Nunca me imaginei com a garota do pornô, nem com meu pai, mas sim com meu tio Danilo.

- Isso não pode acontecer e eu sinto muito, meu filho. Vamos tomar um banho e esquecer que isso aconteceu, por favor. Não quero que isso estrague nossa relação e nem que você me estranhe. Isso que aconteceu foi só um momento de fraqueza minha e eu acabei trazendo você pra isso. - Disse ele, já se vestindo e indo em direção ao banheiro.

- Tudo bem pai, me desculpa também. - Disse eu, falando enquanto trancava a porta do banheiro rapidamente.

Dentro do banheiro, meu pai se contorcia de remorso pelo que fez e me deixou fazer.

- Que loucura, que merda que eu fiz? Só posso estar maluco de ter deixado isso acontecer!

Longe dali, Danilo dorme forçadamente na cama de Larissa, após ter sido dopado. Larissa, por sua vez, aproveita o tempo para ligar para Marisa.

- Tudo feito, prima. O tapado do seu ex caiu como um patinho. Deixamos o seu filho sozinho na casa de jogos. - Disse Larissa ao telefone.

- Meu Deus, sua burra. Você deixou meu filho sozinho a noite no meio do nada? Você é uma irresponsável! - Disse Marisa do outro lado do telefone.

- Calma, não é assim. Pedi pro Cabo Carlos, um amigo policial meu, ir apanhar o garoto. Relaxa, não precisa me esganar pelo telefone - Disse Larrissa.

- Sorte sua. Se você tivesse deixado acontecer alguma coisa com meu filho eu ia te esganar pessoalmente. - Disse Marisa.

Larrissa ficou surpresa.

- Como assim "pessoalmente"? - perguntou ela.

- Estou no aeroporto, em 4 horas chego aí. Depois dessa noite, ninguém vai hesitar em me dar meu filho de volta. - Respondeu Marisa.

Na delegacia, Gabriel estava sentado no banco da sala do Cabo Carlos enquanto ele tentava ligar para a casa. Apesar de policial e ser amigo da víbora Larissa, o Cabo Carlos era um policial bondoso, humilde e que não fazia ideia das armações da amiga. Quando Larissa ligou avisando que tinha um garoto perdido na rua, ele jamais imaginou que era um plano pra dar um perdido em Gabriel.

Meu pai e eu estávamos dormindo profundamente depois de tudo que aconteceu, por isso nem ouvimos o telefone tocar. Sem sucesso ao ligar pra casa, o Cabo Carlos ofereceu um copo de água a Gabriel, que estava visivelmente nervoso.

- Fica calmo, garoto. Seu pai deve estar bem, logo, logo, vamos descobrir o que aconteceu. - Disse ele.

Gabriel era um garoto muito emotivo, e ao pensar no abandono do pai e no turbilhão de sentimentos que havia enfrentado ultimamente, não se conteve e começou a chorar ali mesmo na sala do policial. O homem ficou atônito e sem saber o que fazer ao ver aquele garoto chorando, mas ele tinha filhos, então pensou que a única coisa que podia fazer era abraçar e confortar Gabriel até que ele se acalmasse. Carlos era um homem na faixa dos 40 anos, cabelos castanhos, pele parda, uma leve barriguinha de cerveja, mas no geral com o corpo em forma e bastante alto. Apesar da aparência monstruosa, ele era um homem muito bondoso e um ótimo pai. Sabia exatamente como lidar com Gabriel naquela situação.

No dia seguinte, logo bem cedo, fomos acordados com batidas na porta. Eu e meu pai acordamos assustados e nos esbarramos no corredor, e antes que pudesse haver tempo para um estranhamento entre nós dois pelo que aconteceu na noite anterior, abrimos a porta e demos de cara com um homem alto, vestido de policial, com um garoto franzino e assustado. Cabo Carlos havia vindo trazer Gabriel para casa.

Danilo acordou assustado na cama de Larissa. Ela, como boa atriz que é, fingia estar dormindo ao lado dele.

- Meu Deus... Ãh... O que eu estou fazendo aqui? Cadê o Biel? Meu Deus! - Disse ele se levantando e cutucando Larissa.

- Ah... O que houve? Danilo, o que você está fazendo na minha cama?! - Disse Larissa dissimulando com a maior cara de pau do mundo.

- Meu Deus, eu não sei! A gente bebeu demais! Eu não sei onde tá o Biel, a gente deixou ele jogando e foi beber. Que tipo de pai eu sou? - Disse ele sentado na cama, enquanto calçava os sapatos apressadamente.

- Meu Deus, meu amor, me desculpa. Eu também não lembro de nada, temos que ver se o Gabriel está bem. Quer que eu vá com você? - Disse ela, se levantando da cama.

- Não, não precisa! - Disse ele de forma curta e grossa enquanto terminava de abotoar apressadamente a camisa - Depois a gente conversa sobre o que aconteceu hoje. Agora preciso sabe onde tá o meu filho!

Danilo saiu apressadamente do apartamento de Larissa, totalmente atordoado pelo o que podia ter acontecido com o filho. Entrou em seu carro e foi em direção ao seu apartamento. Chegando lá, abriu a porta escancaradamente.

- Biel, você tá aqui? - perguntou ele, abrindo a porta.

Danilo deu de cara com a cena: Daniel, seu irmão, sentado no sofá com cara de preocupado. Eu, Rafael, sentado ao lado dele. Gabriel sentado na poltrona ao lado do sofá e um policial de pé. Ao perceber que eles estavam ali por causa dele, Danilo entendeu que a negligência com Gabriel era o motivo da reunião.

- Pai! - Gritou Gabriel, vindo correndo em direção a ele.

- Filho, me desculpa! Onde você tava, o que houve? - Disse Danilo com os olhos marejados enquanto abraçava o filho.

Cabo Carlos rapidamente ativou o modo policial machão e deu um corretivo em Danilo.

- O senhor é pai do garoto? Como pôde tê-lo abandonado no meio da noite do nada? O senhor tem noção da gravidade disso? - Disse ele.

- Eu... Ãh... - Gaguejou Danilo tentando arrumar respostas.

Antes que pudesse arranjar palavras para se explicar, a campainha tocou novamente. Danilo, que estava mais perto da porta atendeu. Ao ver a pessoa que havia tocado, seu mundo caiu e ele quase perdeu a voz.

- Ma... Marisa? - Disse ele, vendo a ex- esposa sumida em sua frente.

- Oi, Danilo, fiquei sabendo o que houve. A partir de hoje meu filho não fica mais nenhum segundo nas suas mãos. - Disse ela, imponente.

CONTINUA....

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Gente, espero que não tenham desistido de mim! E mesmo que tenham desistido, pelo menos vou conseguir concluir a trama e tirar esse peso de mim. Pra quem leu o episódio hoje e achou ele longo ou explicativo demais, sem muito sacanagem ou putaria, aguardem que eu estou preparando algumas coisas bem picantes pra encerrar essa trama. Eu tentei ser o mais explicativo nessa volta para poder situar vocês novamente nesse universo e também acostumá-los a essa narrativa que não é só de putaria HAHAHA

Enfim, fiquem ligados na reta final da história e se alguém ainda estiver lendo, comentem pra eu saber que não desistiram de mim e eu não estou sozinho escrevendo HAHAHA

Obrigado a todos!

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Comentários

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Eu nem acreditei que esse conto foi atualizado kkk. Será que o Danilo vai perder a guarda do Gabriel?

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