Na Pandemia a safadeza – Parte 4

Um conto erótico de Sidenir
Categoria: Heterossexual
Contém 3211 palavras
Data: 25/04/2021 07:32:15
Última revisão: 25/04/2021 08:29:12

Dormimos até umas nove da noite. Aí acordamos com fome e ouvimos barulhos na cozinha. Lavamos o rosto e a boca e resolvemos ir até lá. Mas estávamos sem roupa e tivemos que achar o que vestir. Monize calçou uma tanguinha mínima de renda branca fio dental e uma camisolinha também branca bem curtinha que deixava a metade da tanguinha aparecendo. Ela calçou chinelinhos rasteirinhos delicados de couro. Os peitos dela apareciam bem visíveis sob o tecido fino da camisola. Os mamilos salientes. Eu olhei aquilo e falei:

- Tá brincando! Vai assim? Quer judiar do tio de novo? Mais provocação?

Monize riu com jeito bem safadinho e falou:

- Amor, ele fica cheio de desejo e a gente mais ainda. Adorei ver ele com tesão. Não tem problema. Aposto que ele gosta. Acho que até “bateu umas duas” pensando em nós hoje.

Eu não aguentava mais de curiosidade para saber a reação dela e perguntei:

- E se ele partir para cima de você achando que está se oferecendo?

Monize parou e me olhando meio cúmplice respondeu:

- Me oferecendo eu estou né amor? Estou tarada. Não escondo. Morri de tesão no seu tio. Ele é um madurão delicioso. Até me deu vontade de fazer besteira hoje amor. Quase pedi para ele me chupar. É que ele respeita muito você.

Eu tinha percebido e comentei:

- Eu saquei tudo. Estava vendo a hora de você mostrar a xoxota para ele.

Monize mordeu a unha num gesto característico dela quando está se segurando:

- Mas depende de você querido. Se você disser que pode eu avanço. Se disser pare, eu paro. É você que manda. Sou a sua mulher. E você é o meu macho.

Cocei a cabeça. Era uma situação complicada. Sabia que Monize era desse tipo, adorava provocar. Mas, saber que ela tinha tesão nele me deixava tarado. Meu pau já estava latejando só de ver o prazer que ela sentia em provocar meu tio. Agora, ouvir que ela tinha vontade de ficar com ele era muito além do que eu esperava, até me deixava zonzo. Eu pensei com o máximo de racionalidade no que eu sentia e disse:

- Conforme a situação vai ser difícil dizer pare. Você sabe. Depende das suas provocações e das reações dele e suas. Só vou dizer pode se você vier pedir me beijando. É o nosso código. Aí vou saber que você quer mesmo.

Eu naquele momento não acreditava que ela faria aquilo, nem que meu tio iria partir para cima dela, achava que ela, na verdade, queria mais era provocar o desejo e ele iria respeitar nosso casamento. Meu tio era uma pessoa que gostava da gente e não era traíra. Ele até gostava de botar lenha para queimar, mas achava que ele não iria transpor os limites. Mas qual eram os limites? Eu tinha que manter o clima na emoção das possibilidades. Era excitante pensar aquilo. Fazia parte do jogo. Resolvi ver no que ia dar. Vesti uma camiseta e uma bermuda sem cueca e fomos para a cozinha com a Monize deliciosa naquela camisola. Tio Luz estava de calção e camiseta fazendo um mexido com carne de pernil picada, que sobrou do churrasco, cebola, ovo mexido, arroz, banana picada e farofa de mandioca. O cheiro estava muito convidativo e quando aparecemos ele saudou:

- Opa, ainda bem que acordaram para me fazer companhia. Eu fiz quantidade pensando em três.

Ele olhava para Monize e parecia até sem jeito de encarar muito. Talvez estivesse com receio de olhar descaradamente por estar na minha frente. Mas nós fingimos naturalidade e nos acomodamos em cadeiras em volta da mesa da copa enquanto ele terminava de aprontar o mexido perto do fogão. A cozinha e a copa eram parte de um mesmo ambiente, apenas separadas por um balcão. De fato, meu tio fazia aquilo numa panela grande de comida. Quando ele terminou nos chamou para servir. Cada um se serviu num prato bem generoso e fomos nos sentar à mesa da copa. Bebíamos um vinho suave e gelado que ele tinha aberto. Durante um tempo comemos tranquilos elogiando o sabor da comida. Realmente estava deliciosa. Monize disse:

- Nossa tio, cozinha bem. Assim já pode até se casar.

Ele riu e debochou:

- Já me casei duas vezes. E mesmo solteiro sempre gostei de comer bem. Tinha que aprender.

Eu ri da forma que ele respondeu, e aproveitei para elogiar:

- Tio, minha mãe disse que a sua ex-mulher tem ciúme de você até hoje. Ela ainda gosta?

Meu tio fez um gesto vago:

- Mulher a gente nunca sabe o que pensa ou sente. Aprenda comigo: Aproveita enquanto a mulher está na sua. Um dia vira, ela sai e deixa você nem saber o que foi que houve. Eu não sei se ela ainda gosta, ou gosta só de me aporrinhar. Mas de vez em quando me liga, sempre pedindo alguma coisa.

Eu achei graça dele contando aquilo e a Monize falou:

- Aposto que ela saiu pensando se dar bem, achando que o tio ia atrás dela e depois se arrependeu. Perdeu o lugar e ficou com raiva.

Tio Luz fez que sim:

- Pode ser isso. Eu toquei o meu barco. Dei sorte, achei uma outra mulher mais nova que ela, mais bonita e bem mais interessante. Tenho que ser grato a ela.

O momento ali era de intimidade e de confiança, estávamos conversando sobre coisas que normalmente não se falavam. Eu arrisquei perguntar:

- Como era a sua relação com ela antes? Posso saber? Brigavam? Tinha ciúme? Ou eram mais cúmplices.

Meu tio olhou para mim por uns segundos, e depois para Monize. Respirou e falou com ar bem sereno:

- Ciúme é coisa ruim. Não tivemos isso. A cumplicidade é tudo na relação, gera confiança e parceria. As relações acabam quando não existe isso. Foi o que eu disse hoje para vocês. Sempre tive cumplicidade e parceria nas minhas relações. O que mudou para nós foi o interesse no modo de vida. Minha primeira esposa resolveu ser muito burguesa, queria status e mais riqueza. Eu não queria isso. Talvez ela tenha conseguido com o outro ex. Mas ela também separou dele e hoje está sozinha. E vive só de aventuras. Não é ruim para ela. Só acho que ela esperava mais e se frustrou.

Ele fez uma pausa, e concluiu:

- Eu prefiro ter menos e ter tempo para viver mais feliz.

Eu ouvi aquilo e fiz que compreendia. Não queria ficar perguntando muito sem que ele contasse, mas Monize curiosa perguntou:

- E hoje, com a outra, Gretchen, vocês são cúmplices, são liberais, tem relacionamento aberto?

Eu ia dizer que ela não devia perguntar essas coisas, mas o tio respondeu antes:

- Parceria, cumplicidade, e liberdade total. Esse é nosso lema. Só estamos juntos porque queremos isso e nos faz bem.

Monize sorriu, agradeceu a resposta:

- Viu amor? Vamos aprender com o tio essas lições.

Tio Luz estava de muito bom humor e me disse:

- Vai nessa Sid, confia, e você vai ver até onde essa moça vai levar você! Ha ha ha, se cuida rapaz que ela é bem esperta! Com esse papinho sua “mô” vai longe.

Eu também ri muito, saquei que ele zoava a Monize. Ela se fingiu de ofendida:

- Ah tio, eu não sou assim não.... Amo muito meu mozinho. Não faço nada que ele não deixe.

Eu e meu tio continuamos rindo ainda da zoada e ele falou:

- Se você pedir com jeitinho ele sempre deixa né?

Aí ela acabou rindo também. Meu tio tinha matado a questão. Sabia que pela minha natureza liberal e o quanto gostava dela, se ela quisesse algo eu acabava aceitando. Aí Monize muito esperta resolveu virar o jogo e perguntou:

- Posso perguntar?

Ele fez que sim.

- Você e a tia Gretchen já fizeram sexo com outro parceiro ou parceira?

Eu fiquei admirado dela perguntar. Senti até vergonha. Disse:

- Ah Mo, vai com calma. Curiosa demais. Quer saber a vida sexual do tio...

Meu tio fez que sim com a cabeça, estava rindo, e respondeu:

- Fiquem à vontade, podem perguntar tudo. Não tem problema. Não temos segredos. Eu digo que sim, já fizemos. Quando os dois querem é muito bom para os dois. Tudo que é aceito é bom. Ruim é trair ou fazer contra a vontade do outro. Conosco não tem isso. Fazemos quando dá vontade.

Eu tratei de concordar logo com ele:

- É verdade tio, trair é muito feio. Mas fazer junto e cúmplice é bem bom né?

Monize não ficou satisfeita e também perguntou:

- O que pode nos contar disso?

Então foi a vez de meu tio perguntar:

- É bom. Com cumplicidade é sempre bom. E vocês? Já fizeram alguma?

Eu logo fiz que não com a cabeça, e Monize também disse não. Mas em seguida ela corrigiu:

- Bem, com o mozinho nós não fizemos nada. Ainda. Temos pouco tempo de casados tio. Mas eu já fiz antes com o meu outro namorado.

Eu olhava admirado. Meu tio nem esperou eu comentar nada e na mesma hora já perguntou:

- E foi bom? Você gostou? Conta...

Eu estava olhando sem entender, porque nem sabia do fato. Ela começou:

- Sim foi, fizemos algumas vezes. Ele gostava de me ver com outro. Era um fetiche dele. Eu nunca tinha feito, mas depois também gostei. Era excitante. Só que depois separamos.

Meu tio foi discreto em não perguntar detalhes. Então declarou:

- Fiquem tranquilos, se tiverem vontade vai chegar a vossa hora.

Deu um silêncio naquele momento e eu meio sem graça só consegui dizer:

- Pode crer.

Tínhamos acabado de comer e Monize se levantou e pegando os pratos sujos disse:

- A louça deixa que eu lavo.

Ela se dirigiu para a cozinha e eu fiquei ali com meu tio olhando para ela caminhar com aquela camisolinha bem sexy e a tanguinha fio dental. A polpa da bunda aparecia em baixo da barra da camisola. Eu pensei, mas sem falar para o tio:

“ Se chegar a hora você vai ser o primeiro a querer comer”. Mas nada disse.

Quando Monize começou a lavar a louça meu tio falou bem baixo para mim:

- Ela já se abriu aqui, e deu a dica toda para você.

Eu respondi:

- Eu nem sabia de nada.

Ele completou:

- Ela gosta. Confessou isso. Se você tem curiosidade ou vontade de experimentar, precisa acertar antes tudo com ela. Ela quer. Pode ficar certo disso.

Eu não sabia o que falar. Fiquei olhando para ele e abanando a cabeça como se concordasse. Meu tio acabava de me dar a dica de que também sabia que a minha mulher estava tarada para dar para ele. Houve um silêncio maior.

Ele percebeu que tinha chegado um momento delicado da nossa conversa e para não me obrigar a explicações se levantou dizendo:

- Bem, vou me deitar. Chegou a hora. Preciso descansar. Adorei meu dia com vocês. Amanhã a gente continua.

Ele foi até bem perto da Monize lavando a louça, encostou nela por trás como se curvasse o corpo para dar um beijo na face, mas o beijo pegou no pescoço. Ele disse:

- Boa noite a vocês. Foi um dia ótimo. Amanhã espero a minha sobrinha para fazer minhas unhas.

Monize se virou toda arrepiada com as mãos molhadas dando boa noite, mas ele se afastou dela. Dando um tapa no meu ombro ele disse outro “boa noite” e saiu para a sala seguindo para o quarto dele. Reparei que ele tinha novamente um grande volume do pau duro na frente do short. Deduzi que ele tinha encostado aquilo na Monize e por isso ela se arrepiou. Logo que ele saiu eu fui pegar um pano de prato e ajudei a enxugar a louça. Não falamos nada até acabar de acomodar tudo. Então fomos para o nosso quarto. Eu então lá dentro comentei:

- Não sabia que você teve essas experiências com o outro namorado.

Monize falou:

- Eu não escondi de você. Já tinha comentado uma noite quando a gente falava sobre fantasias, mas você nem se tocou.

Eu estava excitado com aquilo e quis saber:

- Talvez na hora eu me distraí com nosso sexo. Me conte.

Monize:

- Eu apenas esperava a hora de poder contar melhor como foi.

- E pode me contar agora que lembrou?

Monize se virou sorrindo e me deu um beijo. Ela me abraçou e falou no meu ouvido:

- Amor, claro que sim, mas só conto quando a gente estiver na cama e sem roupa.

Na mesma hora eu comecei a me despir e ela retirou a camisola e a tanguinha. Vi que a xoxotinha estava bem meladinha e havia molhado até a renda da tanguinha. Fomos para a cama e eu perguntei:

- Está toda melada na xaninha. O que foi isso?

Monize me acariciava o corpo suavemente e confessou:

- Amor, eu sou muito safadinha, você sabe, e estou tarada. Primeiro foi o tesão de provocar o seu tio e ver como ele me olhou com desejo. Vi que você ficava excitado. Depois conversar sobre esses assuntos e falar com ele tudo que falamos. Aí me lembrei das minhas transas com meu ex-namorado. E percebi que ele e você estavam bem excitados de ouvir. Mas não era hora ali de contar tudo.

Monize deu uma pausa e me olhou nos olhos. Aí completou:

- E no final seu tio vem com o pau duro dentro do short sem cueca, dá uma encoxada gostosa na minha bunda e me beijou bem a nuca. Quase surtei.

Nesse momento meu pau estava já duro como pedra e ela evitava pegar nele. Ficamos deitados de lado, um de frente para o outro, e nos acariciávamos com carinho. Monize me olhava nos olhos e contou:

- Seu tio também está com um tesão enorme. Louco para me comer.

Ouvir ela me dizendo aquilo era muito excitante. Eu respondi:

- Mas é o que você queria, fez tudo para provocar. E você como está?

Monize em vez de responder perguntou:

- Você fica com tesão em perceber isso né?

Eu não disse nada. Estava claro que sim. Só fiquei olhando nela. Resolvi mudar de assunto:

- Sim, fico, mas agora quero saber dessa história com o seu ex.

Monize falou com voz meio embargada pela volúpia:

- Meu ex-namorado me ensinou a fazer ménage com o primo dele. Ele adorava ver o primo que tinha um pau grande, maior do que o dele, fodendo comigo. Eu gostava, gozava muito dando para o primo, e ele pedia para que eu contasse como estava gostoso, chamando-o de corninho safado. Era um fetiche dele e aquilo me excitava muito.

Nossa, ouvir minha esposa contar aquilo me fez tremer de excitação também. Exclamei:

- Que safada! Eu não sabia!

Monize sussurrou:

- Estava esperando a hora certa para contar.

Eu já estava quase gozando sem tocar no pau. Perguntei:

- Você gostava disso? Gostava de dar para o primo?

Ela fez que sim, me beijou por uns segundos e continuou:

- Gostava sim, amor! Fizemos umas três ou quatro vezes. A cada vez foi ficando melhor porque eu fui acostumando, fui perdendo a timidez. Ao ver que meu corninho gostava daquilo eu ficava mais tarada. E gostava também.

- Acostumando com o que?

- Com aquele pau grande e toda aquela safadeza. No começo tinha vergonha de assumir que estava tarada para dar para o primo dele. Mas vi que ele gostava de verdade de me ver tarada e gozando muito com o outro. Aquilo o excitava e me contagiava.

Ouvi aquilo sentindo até febre de tanto tesão. Jamais pensei que sentiria tanta excitação ao ouvir algo daquele tipo e justamente da minha mulher. Eu disse:

- Você já gostava, mas antes nem sabia. Foi ele que ensinou você a descobrir?

Ela quase gemia ao contar:

- Meu namorado era muito safado mesmo. Só que na última vez eu descobri que era o primo que mandava nele. O primo o dominava completamente. O primo era um caso antigo deles. Nessa noite ele fez meu namorado e eu chuparmos seu pau e vi depois que meu namorado também dava para o primo. Ele gostava de dar para o amante. Já eram amantes bem antes.

Nossa! Na hora em que ela me revelou aquilo eu estava sentindo uma espécie de febre. Calafrios pelo corpo. Era incrível como me excitava ouvir ela contar. Monize prosseguiu:

- Nessa vez o primo comeu ele enquanto ele me comia. Foi um trenzinho. Aí eu soube que ele já tinha dado para o primo junto com a ex-mulher. Foi a ex-mulher que queria voltar com o marido, ficou com ciúmes ao saber que eu estava com eles e ameaçou revelar tudo para a família. Chantagem. Foi por isso que acabamos. A chantagem da ex-esposa. Mas eu não sofri porque não gostava muito dele, na verdade, eu gostava era só da safadeza. Eles eram muito safados. E eu adorava aquilo. Mas não tinha amor por ele.

Eu estava tremendo de tanta volúpia. Ela parou de falar e me deu um beijo bem melado de língua. Sussurrou:

- Mozinho. Eu tinha dito, eu sou muito safada. Agora você sabe. Você gosta assim?

Eu estava quente como se tivesse febre de tanto tesão. Mal conseguia falar. Gemi:

- Eu amo você cada vez mais! Nada impede de eu amar você.

Ela perguntou com voz ainda mais sussurrada:

- Você também gosta de me ver safada? Quer ser meu corninho? Tem essa vontade?

Eu tive que fazer esforço para falar. Gemi um sim quase sem ar de tanta volúpia. Ela perguntou:

- Tem desejo de me ver com outro né amor?

Resolvi ser verdadeiro. Não podia esconder.

- Tenho. Eu fantasio isso e fico louco! É um fetiche que eu tenho. Mas depende muito...

- Quer ver eu dando para o seu tio?

Nessa hora eu disse:

- Não sei ainda. Juro. Na fantasia me excita muito. Mas na prática eu só vou saber na hora. Por isso falei. Na hora você tem que pedir me beijando. Aí eu sei que você também quer.

Monize estava cheia de tesão. Ela disse baixinho:

- Fico muito tarada de pensar nisso! Quero fazer junto com você.

Eu estava tremendo de tanto tesão e meu pau pulsava duro como pedra.

Ela me fez ficar deitado de costas sobre a cama e montou à cavalo sobre o meu ventre. Monize se ajeitou sobre a pica. Meu pau empinado foi deslizando apertado para dentro da xoxota bem melada que parecia ferver, me apertando a rola com as contrações. Quando ela começou a cavalgar gostoso fazendo meu pau entrar e quase sair, ela gemia exclamando:

- Vou pedir sim amor, e será com o seu tio. Eu já disse, vai chegar a hora e eu vou pedir. Você será meu corninho mais tesudo! Vou fazer seu tio gozar muito na minha xaninha. Estou com muita vontade. Você vai gozar junto.

Bastou eu ouvir aquilo eu fiquei alucinado. Perdi o controle e comecei a socar forte enquanto ela se esfregava no pau. Chamei-a de puta safada, e ela me chamou de corninho gostoso. Aumentamos o ritmo e gozamos juntos novamente deliciados. Monize de novo gemia alto e exclamava:

- Ah, meu corninho tesudo, que delícia! Gozou comigo, me encheu de porra!

Por uns dois minutos apenas respirávamos quase sem ar. Foi muito boa aquela foda e quando acabamos de gozar ela ficou deitada sobre mim alguns minutos. Depois tombou para o lado, nos beijamos e adormecemos. Só fomos acordar no dia seguinte. Domingo de manhã.

(muitoliberal@zipmail.com.br)

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Comentários

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Tá uma montanha russa de emoção e erotismo. Nota mil.

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Adorei nota mil, e o que eu falo se tem cumplicidade vale tudo parabéns pelo conto.

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Ótima condução do enredo. Pouco a pouco, a experiência do tio e a safadeza da namorada vão garantir uma excelente foda. Quando chegar esse momento,capriche legal!

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