Na Pandemia a safadeza – Parte 3

Um conto erótico de Sidenir
Categoria: Heterossexual
Contém 1627 palavras
Data: 25/04/2021 07:18:01

Urinei nervoso, com pressa de voltar. Demorei no banheiro uns dois minutos, ou pouco mais, fazendo xixi e lavando as mãos, e ao voltar meu tio estava terminando de espalhar o creme de bronzear na parte traseira do corpo de Monize. Ele mantinha a aparência de agir naturalmente, mas passava o creme com muita suavidade pelas pernas e parte de trás da coxa de Monize. Como o biquíni dela era fio dental as nádegas dela estavam expostas e brilhavam de creme. Sinal de que ele havia passado creme ali também. Imaginei ele passando a mão na bunda firme dela. Na hora eu me sentei porque meu pau estava muito duro. Não sabia ainda por que eu ficara tão excitado com aquela situação, e ele continuava falando com Monize:

... então, se você continuar, vai ver que aos poucos vai ficando melhor.

Monize fez que sim e falou:

- É, vou continuar. Vou aproveitar esses dias aqui.

Eu não entendi a conversa e perguntei:

- Vai aproveitar para que Mo?

Ela se virou para falar comigo e pude ver seus mamilos pontudos pressionando a malha do sutiã. Os seios estavam empinados, revelavam que ela estava bem excitada com o tio passando a mão nela e talvez falando alguma coisa provocante.

- O tio disse que posso aproveitar para pegar um bronze legal. Posso tomar sol quase o dia todo.

Ela deu uma olhada rápida para o meu tio e por uma fração de segundo achei que talvez não fosse exatamente aquele assunto. Mas fiquei quieto. Meu tio deu uma palmadinha de leve na bunda dela e falou:

- Pronto, está toda besuntada. Pode tomar o seu sol.

Fiquei admirado com aquele gesto mais íntimo dele, mas não pareceu abusado. Indicava que ele já estava mesmo mais íntimo. Ele veio se sentar na cadeira perto de mim e Monize foi rebolando para a bancada de repouso. Achei que rebolava até demais. A safada estava adorando ser desejada. E eu disse:

- Ela está adorando isso tudo!

Tomávamos as caipirinhas e estávamos cada vez mais soltos mesmo. E continuamos algum tempo bebendo e comendo. Às vezes Monize vinha para perto pegar umas carnes, dava uns goles na bebida e depois voltava para o sol. Como ela estava deitada sobre o colchonete da bancada, ela pedia para eu ligar a mangueira e jogar água nela.

Outras vezes foi o tio que fez isso, pois eu estava fazendo caipirinha ou cortando mais pernil. Ela estava adorando ter dois marmanjos para dar atenção a ela e aproveitava para se deixar ser cobiçada. Quando era o tio que a molhava ela abria as coxas e deixava ele jogar o jato de água sobre o ventre e sobre a tanguinha, provocando a xoxota. Ela até suspirava.

As horas foram passando e fomos ficando mais relaxados e habituados com aquela intimidade. Mas quando foi chegando o meio da tarde, com o calor muito forte somado ao efeito de ter comido e tomado muitas caipirinhas foi batendo uma certa preguiça, depois um sono bem forte, e o tio disse que iria dar uma dormida. Ele falou que podíamos continuar ali, mas eu também estava bem sonolento e resolvi tomar um banho e dormir um pouco com o ar-condicionado ligado. Deixei a Monize lá e entrei para o banho. A Monize demorou um pouco lá fora, e eu aproveitei para fazer necessidades com calma. Uns vinte minutos depois eu já tinha me limpado e dado a descarga e ela apareceu, molhada, excitada, e disse que também não estava mais suportando o sol. Veio comigo tomar banho. Quando entramos no banheiro abrimos a ducha e eu resolvi falar com Monize:

- Hoje você abusou mesmo das provocações.

Monize ainda meio bêbada sorriu e disse:

- Que gostoso que foi. Adorei.

- Você gosta, né, safadinha. Me deixou de pau duro o tempo todo.

Monize estava contente:

- Só você não! O tio Luz também. Durão o tempo todo que eu vi.

Eu concordei:

- Então, é mesmo, eu também notei, ele ficou muito excitado com tudo o tempo todo.

Monize devolveu:

- Mas você que foi o maior culpado. Foi pedir para ele passar creme bronze no meu corpo. Ele ficou até com a mão tremendo de emoção. E respirava ofegante.

Eu achei graça:

- Eu vi, ele estava com muita emoção mesmo. Duro de emoção!

Monize completou:

- E eu também mozão.

Eu perguntei:

- É? Ele ficou tarado e você gostou? Ficou excitada de provocar o tio?

Monize me beijou sorrindo com jeitinho safado e pegando no meu pau duro falou:

- Eu gostei muito, fiquei toda melada.

Eu provoquei:

- Sentiu a mão dele pegando na sua bunda?

- Sim, foi muito bom. Mas eu acho que você gostou até mais.

Ela deu uma parada e me encarando falou:

- Já saquei a sua fantasia. Quer que ele tenha tesão na sua mulher né?

Eu dei de ombros e respondi meio que tirando o meu da reta:

- Tesão ele já havia dito que tinha bem antes. Quem que não tem? Na brincadeira ele já declarou logo. Mas eu queria ver como você ia reagir. Parece que você gostou.

Monize estava excitada e me masturbava. Ela disse:

- Amor, eu gostei sim, fiquei o tempo todo bem excitada. Minha xoxota sempre quente e inchada. Sabendo e vendo que os dois machos estavam ali só me desejando de pau duro.

Eu queria saber:

- E quando eu saí e fui mijar? O que ele disse? Ou fez?

Monize me beijou de novo e contou em voz mais baixa como se contasse um segredo:

- Ele passava o creme bem suave me acariciando, e falou que nós somos um casal especial. Que nossa parceria e cumplicidade é muito boa. Nos completamos e temos que preservar isso.

- Só isso?

- Depois ele alisou bem gostoso a minha bunda, apertou um pouco, e disse baixinho que sou uma delícia. Adorei ouvir.

- Sua safada. Era o que desejava.

- Ele afirmou que você adora quando me vê excitada e com tesão.

Eu estava satisfeito ao saber que meu tio foi sincero falando aquilo.

- Ah, olha só que coroa mais sabido! Ele é experiente. Já sacou tudo. Disse mais o que?

- Que se eu continuar fazendo essas provocações, aos poucos a nossa cumplicidade vai ficando cada vez melhor. Nessa hora ele estava apertando minha bunda de um jeito muito gostoso com aquela mão forte e eu morta de tesão. Foi quando você voltou. Ele disse para eu continuar assim sem medo de nada.

Meu pau estava muito duro na mão de Monize e dava solavancos. Estávamos acabando o banho e eu louco para meter nela. Falei:

- Não sei como ele sacou tudo tão rápido, mas ao mesmo tempo ele bota pilha e deixa rolar. E me deixa muito tarado ver como ele entendeu logo o nosso jeito de ser. Agora ele sabe que eu fico mesmo tarado com isso que você faz.

Monize também estava tarada. Meteu meu pau entre as suas coxas e falou gemendo:

- Seu tio é vivido, é puta velha, sabe de tudo. Ele também disse que entendeu que eu adoro provocar e quando vejo que você está com tesão me deixa muito mais tarada.

Naquele momento foi que entendi totalmente o que eles falavam quando eu cheguei do banheiro. Meu tio explicava para ela que estava cúmplice do nosso jogo de provocações e a estimulava a continuar. Beijei Monize. Naquela hora ali no banheiro nós dois estávamos excitadíssimos e perdendo o controle. Eu virei Monize de frente para a parede do box, dei uma encoxada por trás e meti meu pau na xoxotinha dela de uma vez. Eu pedi:

- Sua safadinha tesuda! Vou meter muito em você. E você safada só pensando malandragem.

Monize arrebitou um pouco a bunda e me deixou socar a rola pedindo:

- É isso, estou tarada como uma cadela no cio! Mete na sua putinha. Eu penso no seu tio de pau duro com tesão na sua putinha. Ele tem tesão na sua mulher amor.

Eu tenho um pau médio, de uns dezoito centímetros e ela gemia com as pernas apertadas e a xoxota espremendo meu cacete. Eu falei:

- Você também sentiu tesão de ver meu tio tarado em você?

Monize suspirou, gemeu e por fim disse já gozando:

- Demais! Fiquei o tempo todo com tesão de ver ele de pau duro. Deve ser um pau gostoso amor. E gosto também de ver você tarado com isso!

Eu me arrepiei todo, continuei a meter com ritmo e apertava os peitos dela que gemeu suspirando:

- Amor, seu tio me deixou muito tarada. Me chamando de gostosa, delícia, passou a mão na minha bunda, apertou. Alisou a xana e tudo. E fiquei mais tarada ainda vendo que você estava adorando aquilo. Você gosta é?

Eu só gemia e ofegava. Nada disse. Aumentei o ritmo das metidas.

Monize disse:

- Você nem reparou. Eu cheguei aqui no banheiro sem o biquíni. Quando você saiu da varanda eu estava para vir e tirei o biquíni, para me molhar e tirar o bronzeador. Quando olhei o seu tio estava na janela do quarto dele me observando. Eu nua com o biquíni na mão. Fiquei de boa e deixei ele me olhar antes de sair. Mas minha xoxota ferveu.

Ao ouvir aquela confissão eu fui tomado de mais volúpia e meti mais forte. Ouvi Monize gemer:

Ai, mo....To gozandoooo.

Nossa, depois disso não conseguimos mais conter o orgasmo e gozamos muito forte, juntinhos ali no banheiro. Ficamos um tempo abraçados respirando ofegantes. Depois nos lavamos de novo e nos enxugamos. Nessa hora me ocorreu que meu tio poderia ter ficado ali perto em baixo da janela do banheiro e escutado o que falávamos. Em vez de ficar com vergonha fiquei mais excitado imaginando o tanto que ele poderia estar tarado. Fomos para o escritório onde estávamos hospedados e deitamos no sofá-cama. Adormecemos quase de imediato.

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Comentários

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Eletrizante!!! Muito louco de TESAO. Parabéns nota mil.

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Parabéns pelos contos. Sua mulher deve ser muito gostosa mesmo! Fiquei curioso... du198308@gmail.com

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