Renata - Esposa, mãe e puta - Capítulo VII

Um conto erótico de Thata
Categoria: Heterossexual
Contém 6591 palavras
Data: 22/04/2021 01:29:24

Acordei na manhã seguinte e estava sozinha na cama, ele já tinha levantado, peguei meu celular e verifiquei o horário, 09:23, eu seguia nua, e mesmo estando assim ele não tinha tentado nada comigo, fiquei imaginando o quão bom seria a sensação de acordar sendo fodida, sendo penetrada por aquela pica imensa, ele jamais faria isso, jamais abusaria de alguém que não estivesse consciente, mas podia pelo menos ter me despertado com sua boca na minha bucetinha, mas nem isso, e eu sabia que a culpa era minha.

Me levantei e fui tomar banho, deixei a água gelada percorrer meu corpo, e nem ela foi capaz de fazer meu grelinho desinchar, eu estava decidida em consertar tudo que tinha estragado na noite passada e que aquele seria o dia derradeiro para o meu selinho.

Sai do banho e coloquei uma baby look laranja, sem sutiã, o que deixava meus seios bem aparentes já que a blusa ia só até meu umbigo e era larga, dando acesso fácil a uma parte do meu corpo que eu sabia que Dudu adorava em todas mulheres, coloquei minha calcinha roxa, de malha, senti ela pressionar meu grelo inchado, como se empurrasse ele, tentando esvazia-lo, e em seguida vesti uma mini saia verde claro, um look bem verão para o começo do mês de Maio.

Desci, ainda de cabelos molhados, olhei na sala e vi que ele não estava lá, olhei na cozinha e também não o encontrei, mas a mesa para o café estava posta, tinha pães, margarina e manteiga e algumas frutas, além do suco de abacaxi, meu favorito. Obviamente nào comi nada, estava com medo dele ter saído de casa, fui até o quintal, que ficava na parte de trás e então, finalmente, vi ele deitado na rede, lendo algo nerd, como sempre.

-Podemos conversar? - Perguntei me aproximando.

-Claro. - respondeu parando o olhar nas minhas coxas, me fazendo molhar a calcinha rapidamente.

-Posso deitar contigo? - Eu fazia cara de inocente.

Ele largou o livro e abriu mais a rede, dando espaço para mim, eu então abri bem minha perna direita, afastando ela mais que o necessário da esquerda, me apoiei na rede e deitei no braço dele, vi que ele olhou entre minhas pernas, facilmente vendo minha calcinha, fiquei imaginando se eu estivesse sem nada, se ele tentaria por a mão na minha bucetinha mesmo brabo, se ele tentaria me alisar antes que eu deitasse com ele.

Me aninhei bem no seu braço e ele me abraçou com o outro também, apertando seu corpo no meu, ele, pra variar, estava só de short, e eu já sentia o pau duro dele no meu corpo, coloquei minha perna direita por cima da esquerda dele e escondi meu rosto no seu peito.

-Desculpa por ontem. - Pedi cheia de sinceridade. - Não queria ter estragado tudo.

-Tu não estragou nada, e não precisa se desculpar. Eu que não devia ter feito o pedido, tu tá mais que certa, é impossível que a gente namore. - Ele ainda estava triste, sua voz não conseguia disfarçar.

-E isso não faz com que eu não te ame, e não vai impedir que eu seja fiel e só tua.- Disse encarando ele nos olhos.

-Eu também te amo, e também sou só teu! - Ele me beijou, enroscando a língua na minha bem devagar, me pegando pela cintura, fazendo eu subir pelo seu corpo e minha blusa enrolar, quase revelando meus seios.

Eu sorri com o fim do beijo e ajeitei minha blusa, não queria que ele visse meus seios, queria manter um mistério, já tinha decidido que iríamos tranzar hoje, sabia que estaria mais calma, que as coisas correriam de uma melhor maneira. Então empurrei ele e saí da rede.

-Vou fazer o almoço. - Disse de costas, ajeitando minha mini saia, fiz ela subir um pouco deixando minha bunda a mostra, então coloquei o indicador da mão direita na minha calcinha por trás, tirando a parte que tinha entrado no meu reguinho dele, e então baixei ela, obviamente querendo provocar Dudu, não tive nem coragem de olhar pra ele, corri pra cozinha imediatamente depois do meu pequeno show.

Mas acho que ele gostou porque em poucos minutos estava atrás de mim, me enconxando enquanto eu pegava a comida para cozinhar, ele beijava minha nuca e apertava meu corpo contra a geladeira, foi difícil resistir, mas eu consegui, empurrei ele e disse para parar de me atentar, que se ele não fosse ajudar era pra ir fazer outra coisa. Ele me ajudou, colocou a mesa, ajeitou a comida, temperou a salada, logo estávamos comendo e quando dei por mim ele já tinha lavado toda a louça e nós estávamos deitados abraçados no sofá vendo alguma série besta no escuro.

A gente ria juntos, parecia até irmãos novamente, mas sempre rolava um beijo, uma carícia, um aperto que eu jamais daria ou receberia de um irmão que eu não amasse a ponto de ir para cama com ele, mas uma hora, especificamente às 17:12, as coisas começaram a esquentar de uma maneira incontrolável.

Tudo começou com uma cena onde um homem aparecia em um nu frontal absurdo na série que víamos, algo bem incomum e que me deixava envergonhada, tampei meus olhos rapidamente, rindo.

-Agora tu já viu um pessoalmente, sabe como é. - Disse ele, bem abusado.

-O que eu vi era bem maior e mais assustador inclusive. - Respondi baixando minhas mãos dos olhos para a boca, encarando ele enquanto escondia meu sorriso.

-Ahhh então tu acha ele assustador é? - Ele tinha colocado o corpo sobre o meu, me fazendo abrir as pernas para que ele encaixasse em mim, minha mini saia subiu e eu já podia sentir tudo esquentar.

-Claro né Eduardo. - Eu ria, passando minhas mãos na cintura dele, colocando meus dois polegares na parte de trás da sua cueca. - Imagina uma guria virgem que vê um troço daquele tamanho.

-Que pena, pensei que fosse achar ele bonitão. - Ele passava o lábio no meu, me olhando provocante.

-Não mano, pintos não são bonitos. - Ele já esfregava em mim, minha mão estava na bunda durinha dele, puxando seu corpo pra dentro do meu. - Eles são bons de pegar, bons de sentir assim, roçando no corpo, mas tão longe de serem bonitos.

Dudu subiu a mão pela minha barriga, colocou ela dentro da minha blusa, apertando meu seio, cobrindo ele com sua mão pesada, me alisando, me dando selinhos leves e mexendo o quadril como se enfiasse a pica em mim. Ele tirou minha blusa, me deixando só de mini saia, colocou a mão na minha nuca, me fazendo inclinar meu tronco pra trás, jogando meu quadril pra frente, pra esfregar bem meu grelo no seu pau.

-É bom pra tu sentir ele dentro de ti também? - Sussurrou no meu ouvido, colocando a mão sobre minha calcinha, alisando a peça da minha lingerie que já estava completamente melada.

-Isso eu ainda não sei, me ajuda a descobrir? - Pedi olhando ele com muito tesão, sentindo ele tocar siriri pra mim, alisando com pressão minha calcinha.

-Quando tu quiser.- Respondeu.

-Que tal agora? Tipo, tu me pega no teu colo, me leva pro meu quarto, me chupa pra deixar ela bem preparada e depois tira minha virgindade? - Eu devia ter dito "ME FODE" mas ainda era muito delicada.

Não precisei pedir duas vezes, ele pulou do sofá e me pegou no colo, eu me agarrei na nuca dele e sentia meus pequenos seios balançarem enquanto ele subia as escadas comigo nos seus braços, nossas bocas se entrelaçavam enquanto ríamos.

Meu irmão me largou com cuidado na cama, sem que nossas bocas desgrudassem, nosso beijo ficou mais intenso, levei minhas mãos até a barra do short dele e puxei pra baixo, tirando a cueca junto, deixando-o completamente nu, pude ver de novo aquele pau grosso e enorme, negro, cheio de veias, a cabeça rosada já estava para fora da pele, apontando para minha bucetinha entre minhas pernas, olhei para baixo, ficando maravilhada com o que eu via, e não é que eu tinha começado a achar o pau do meu irmão realmente bonito?

Ele começou a descer a boca pelo meu pescoço, me fazendo suspirar, me deixando suada de tesão, a boca dele parou em um dos meus seios, sua mão esquerda pegou ele e guiou o biquinho até sua língua, o pau de Dudu forçava a entrada, com minha calcinha tantando repelí-lo, mas eu já podia sentir ser penetrada, eu daria sem camisinha se ele quisesse, se ele tivesse a audácia de afastar minha calcinha pro lado eu deixaria, eu queria, eu estava a ponto de pedir para ele parar com aquela tortura e tirar meu cabaço de uma vez por todas, mas ele gostava de torturar, desceu mais a boca, mordendo minha barriga, arrancando arrepios e risos de mim, eu me contorcia nas mãos dele, parecia uma cobra querendo fugir, mas na verdade não querendo, ele me prendia entre as mãos másculas, pressionava meu corpo, me fazia ficar entregue.

Me surpreendi quando ele passou pela mini saia e não tirou ela, pelo contrário a usou para se esconder entre minhas pernas, sabendo que eu morreria de vergonha que ele me visse gemendo enquanto era lambida. Até nesses detalhes ele era perfeito.

Dudu passou o nariz na minha calcinha, claramente me cheirando, eu sentia meu cheiro, sabia que novamente estava forte, aliás essa calcinha que eu colocara era uma das minha prediletas para receber carícias do meu irmão, eu pensava inclusive que a coitadinha corria atrás do pau dele, mas quem a comandava, correndo atrás de pica, era eu mesma na verdade.

-O cheiro dela é maravilhoso. - Ele tinha saído de dentro da saia e me olhava, sorrindo, me deixando envergonhadíssima.

Não precisei pedir, ele voltou rápido para o lugar de onde não devia ter saído, senti ele pegar com as duas mãos as laterais da lingerie e tirar ela, puxando até meus joelhos, deixando que eu acabasse de me despir em seguida.

Dudu passou o indicador na minha bucetinha toda babada e em seguida pôs a boca no meu grelo inchado, eu urrei.

-AAAAAAAHHHHHHHHHHHH MAAAANOOOOOOOOOO AAAAAAAHHHHHHHHHH. - A língua tinha deslizado pelo meu mel, escorrido até a entrada da bucetinha, agora seu dedo abria ela e a língua entrava, me fodendo, enfiando lá dentro, ele literalmente beijava a entrada da minha xoxota, girava a língua pela portinha, me deixando mais babada.

Segurei ele pelos cabelos e esfreguei minha buceta no seu rosto, me contorcendo novamente, sem aguentar os toques que recebia.

-Mano, para, para, aaaaaahhhhh, para se não eu vou gozar.... - Eu disse tentando sair dos braços dele. - Pega a camisinha logo, me come, por favor. - Eu sorria, suada, transpirando inteira.

Ele oebdeceu, podia ver que seu rosto estava babado, que tinha meu mel escorrendo pelo queixo e pelos lábios, ele foi até o quarto dele e logo voltou, com a palha já envolvendo seu pinto. Ele nu era uma das imagens mais lindas da vida, barriga cheia de quadradinhos, peito definido, magro, não tão alto, mas já um pouco maior que eu e com uma tromba de elefante apontando pra frente, é era real oficial, o pau dele era lindo.

Dudu deitou o corpo sobre o meu e nos beijamos, era real oficial, também, que eu gostava de sentir o gosto da minha buceta na boca dele, senti ele afastar o quadril do meu e colocar a mão entre nossos eles, guiou seu pinto, deslizando ele pela minha xoxota, afastando os lábios dela com a cabeça do pau, e o encaixou na entrada da minha bucetinha.

-Se doer me fala que eu paro. - sussurrou me olhando nos olhos.

Eu concordei, senti ele encaixar o quadril nas minhas pernas abertas e o pau começar a entrar, começou a doer, mas eu não ia parar.

-Me beija. - Pedi sem ar, fechando os olhos quando senti a boca dele tocar a minha.

O pau entrou, foi fundo, ardeu, senti o sangue escorrer, me retraí, ele percebeu, se preocupou, tentou se afastar, mas minhas mãos seguraram ele pelas costas, impedindo que ele saisse de dentro de mim, Dudu entendeu, deixou o pau parado, dentro de mim, acho que não estava todo, aliás, tinha certeza que minha xoxota não devia ter engolido nada além da cabeça da pica, então desci minhas mãos pra bunda dele, e forcei seu corpo contra o meu, entrou mais, mas ao mesmo tempo forcei meu corpo contra o dele, entrou tudo, eu berrei entre os lábios dele, a dor ela alucinante.

-PUTA QUE PARIU AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH.

-Porque tu fez isso doida. - Ele estava preocupado, tentou sair de novo.

-Fica! Tá bom! Me come forte agora! - Pedi descarada, completamente dominada pelo tesão.

Ele mexeu o quadril e começou a meter com força, minhas unhas, curtas, mas bem afaidas, arranhavam as costas dele, cravando com força no corpo mulato do meu irmão caçula, eu gemia alto, aliviando a dor que estava sentindo, meus seios balançavam a cada metida, meu corpo tremia, estava ficando mais quente ainda, ele me beijava, ia forçando a pica, e a cada metida mais pau entrava e uma parte maior da minha buceta era atingida.

-AAAAAAAHHHHHHHHHH ISSSSSSSOOOOOOO AAAAAHHHHHH MANO, AAAAAHHHH MANINHO AAAAAAAAHHHHHHHHHHHH. - Eu não sabia o que falar.

-Tá gostoso ou tá doendo? - Ele perguntou mordendo meu pescoço.

-É a dor mais gostosa que eu já senti na vida. Ahhhhhh, mete mais, vai, me come mano.... - Agora cravava minhas unhas na nuca dele.

Dudu tinha deitado o corpo sobre o meu, sentia meus seios sendo esmagados pelo peito dele, as mãos dele alisavam a lateral do meu corpo e a boca passeava pelo meu pescoço, chegando ao ouvido, mordendo meu lóbulo, me arrepiando mais. Os movimentos tinham ficado ainda mais rápidos, ele metia agora com vontade, ele sentia prazer, seu corpo começava a ofegar, mas então parou, deu uma socada forte e acomodou o pau dentro de mim, deixando ele parado, me beijou, foi o melhor beijo da minha vida, eu e ele completamente nus, ele dentro de mim, os 4 braços misturados aos nossos corpos, ele me puxando pro corpo dele, eu me entregando, o beijo parou e eu sentia minha xoxota latejando, sentia o pau dele duro dentro de mim, esmagado na minha buceta apertada.

-Porque parou? - Perguntei sorrindo pra ele.

-Porque eu não quero que esse momento acabe. - Ele era tão lindo...

-É a primeira de muitas, pode ter certeza... - Dei um selinho nele. - E ainda hoje pretendo usar muito esse corpinho, se prepara. - Eu ri e arranhei o peito dele. - Agora me come mano, me come forte como tu tava comendo...

Falei encarando ele, olhando-o nos olhos, com uma cara de safada, provocante, e ele meteu, começou logo socando fundo, sentia a cabeça da pica ir até meu útero, eu realmente tinha ficado completamente aberta agora, mas era bom, ufa, era bom, era gostoso, era a melhor sensação da minha vida, indescritível o prazer que eu sentia, sendo martelada por um pirralho com o pau gigante, minha buceta começou a babar mais, eu sabia o que estava por vir, pedi então, com a voz baixa.

-Mano, eu vou gozar, não para, por favor.... me xinga.... por favor.... aaaaahhhh mano, me xinga.... aaaaaahhhhh.

-A mana putinha vai gozar no pau do mano dela? - Ele falava com a voz rouca no meu ouvido, eu cravei as unhas de novo nas costas dele e confirmei com a cabeça, eu ia gozar. - A maninha agora vai viciar na rola do irmão? Vai querer dar toda hora? Perdeu o cabacinho tomando pica do maninho é? - Ele tinha me pego pelo pescoço, sua voz tinha ficado ofegante, a mão dele apertava minha garganta e o olhar de tesão com o qual ele me fulminava não tinha nada a ver com aquele de irmão zeloso que eu sempre recebera.

Não me contive, a mão pesada me fez ficar de boca aberta, buscando ar, os xingamentos, as coisas que ele me dizia, a maneira como me dominava, eu tremia, incesantemente, tremi no seu pau, gozando muito, ele não parou de meter, ao contrário acelerou os movimentos, fazendo com que eu ficasse ardida, e começasse a gemer de dor.

-Gozaaaaaa, isssssooooo minha gatinha, goza na minha pica mana, treme no pau do teu irmão.... treme.... - Ele estava sem ar também e logo senti a explosão, o pau ficou maior e a camisinha estufou.

A sensação era meio decepcionante, queria ter sentido o gozo dentro de mim, mas tinha prometido a mamãe que não faria nada sem camisinha, mas me arrependi de ter cumprido essa ordem.

Dudu aliviou a mão no meu pescoço e eu pude respirar bem novamente, aquilo tinha sido inesperado, mas eu amei ser subjugada por ele, ver ele me dominando, me xingando, eu não conseguia parar de sentir vontade dele, mas minha bucetinha doia e eu precisava que ele tirasse o pau de dentro dela.

-Ele não baixa? - Perguntei, enquanto ele acariciava minha barriga, com a cabeça sobre meu peito.

-Ah desculpa, - se apressou sair de dentro de mim. - Eu ti machuquei? - Perguntou preocupado.

-Não.... - Eu sorri. - Só tá ardendo, acho melhor a gente esperar um pouco pra começar o segundo período. - Eu ria, sentando na cama do lado dele. - Posso tentar tirar? - Perguntei olhando ele puxando a camisinha cheia de porra do seu pau, a palha estava cheia de sangue e aquilo ma assustou bastante.

-Não acha nojento? - Perguntou.

-Não. - Ele sorriu. - Óbvio que eu nunca vou beber isso né, mas queria que tivesse sido dentro de mim. - Disse sem olhar pra ele, mirando somente seu pau.

Ele então tirou a mão da pica e deixou que eu puxasse a palha para fora, puxei com cuidado, alisando a parte da pica que ia se livrando daquela coisa desagradável, eu sentia o cheiro do latex, ao mesmo tempo que notava que tinha gozo meu envolvendo a borracha da camisinha também, ele me olhava, gostando do que eu fazia, com cuidado liberei a cabeça da rola, e juro pra vocês, me deu uma vontade imensa de beijar a cabeça do pau dele, mas não fiz, me controlei, ainda tinha nojo.

-Que que eu faço com isso agora? - Perguntei rindo.

-Dá aqui. - Ele tinha sentado com o corpo colado no meu, acariciando minha mão enquanto pegava o preservativo. -Tu pega assim e dá um nó aqui pra não escorrer.- Ele narrava o que estava fazendo.

-E agora faz o que? Não vai colocar isso na lixeira do teu quarto né?- Perguntei com medo.

-Não, eu jogo no vaso. - Respondeu rindo e me dando um selinho.

Dudu levantou da cama e foi até o nosso banheiro, eu estava sozinha, nua na minha cama, olhei para o lençol e vi a marca enorme de sangue, indicando que, finalmente, meu cabaço tinha sido rompido, me apavorei com aquilo, levantei rápido e logo tirei as roupas da cama, enquanto estava recolhendo ele voltava, nu, lindíssimo, eu sorri pra ele e ele me abraçou por trás, tirando meus cabelos da nuca, mordendo ela em seguida, eu sentia o pau dele no meu reguinho, as mãos foram para meus seios, ele me cheirava, passando o nariz pelo meu pescoço.

-Para Dudu! - Falei empurrando ele com a bunda, vendo ele sair de perto ainda rindo. - Eu preciso colocar o lençol pra lavar, coloca uma roupa e vamos jantar, já é 8 horas... - Ele me encarava, enquanto vendia a cueca, que inclusive ficou extremamente marcada pelo pau que seguia duro, fiquei encarando ele de volta, ainda peladinha, - Sai daqui Eduardo, fica me atentando com esse treco duro ainda. - Eu ria, empurrando ele pra fora do quarto e indo pro banheiro, ia tomar banho pra tirar o suor do meu corpo, mas quando estava quase ligando o chuveiro ele estava ali de novo, me pegando por trás e logo me virando para ele.

Foi impossível não grudar minha boca na dele, a cueca era o que impedia que minha bucetinha fosse penetrada, me deixando toda arrepiada, com sua língua passeando pela minha boca e as suas mãos nas minhas costas, descendo uma delas até minha bundinha, apertando com força, com o dedo deslisando para dentro do meu reguinho, abrindo ele, fazendo eu sentir o gelado a parede do banheiro quase no meu cuzinho. Então, encontrei forças novamente, e empurrei ele.

-É sério, para agora, a gente ainda tem a noite toda, vamos dormir juntos e tudo mais. - Eu sorria, alisando o rostinho dele.

-Eu vim aqui pra pedir pra tu não tomar banho, vou preparar a banheira pra gente. - Ele devolvia o carinho no meu corpo, me dando vários selinhos e me deixando completamente deslumbrada com a ideia que ele estava tendo.

Fui rápido pro meu quarto, ajeitei meu cabelo em um coque alto e despojado, deixando minha nuca toda livre, peguei meu roupão da hello kitty e o vesti, sem nenhuma lingerie, completamente nua por baixo dele. Peguei as roupas de cama sujas e desci, ao passar em frente à porta do quarto dos nossos pais ouvi o barulho de água, sinal de que Dudu já estava preparando nosso banho de amor, cheguei ao primeiro andar da casa e o encontrei ajeitando algumas coisas na cozinha, ainda só de cueca, olhei em volta e vi que as cortinas estavam todas fechadas, ninguem nos enxergaria fazendo coisas erradas dentro de casa.

Não conversei com Eduardo, fui direto à lavanderia, tirei as roupas úmidas da máquina de lavar e pus na de secar, e coloquei as roupas marcadas pelo nosso sexo na primeira, ligando uma lavagem demorada, torcendo para que todos resquícios sumissem.

Quando voltei para a cozinha Dudu não estava mais lá, tinha subido, então tomei uma água gelada, pensando em tudo que estava vivendo, em tudo que tinha feito, em como era errado e em como eu estava feliz, com certeza aquele era o melhor dia da minha vida, e as semanas ao lado de Dudu estavam sendo as mais felizes.

Quando cheguei ao banheiro da suíte dos nossos pais encontrei ele em um breu, iluminado por uma fraca luz azul, proveniente da lâmpada mágica conectada à Alexa, ele tinha aberto um vinho, que surrupiara da adega de nossos pais, e tinha uma taboa com frios sobre o mármore da banheira, ele era perfeito.

-Tudo isso pra mim? - Perguntei enquanto ele me alcançava uma taça servida.

-Tudo pra ti. - Ele bateu a sua tava na minha, e nós bebemos, nos olhando nos olhos. - Tu tá linda.

Ele sorriu, colocando a mão na parte de cima do hobby, abrindo ele, revelando meus seios, seguiu descendo a mão, até desatar o nó que prendia ele na minha cintura, aproximou a boca do meu pescoço e começou a me beijar, descendo ela até por um dos meus seios na sua boca, começando a mamar em mim, me deixando com o tesao a flor da pele novamente, cerrei meus olhos com força e suspirei, gemendo em seus braços. Coloquei minha mão dentro da cueca dele, apertando a carne dura daquele pau gigante, ele se surpreendeu, tirando a boca do meu mamilo e me encarando.

-Se eu vou ficar nua tu não precisa disso aqui. -Disse sorrindo e tirando a cueca dele.

Ele ficou surpreso, mexeu as pernas com rapidez para se livrar da cueca ao mesmo tempo que empurrava meu roupão por cima dos meus ombros. Empurrei ele para a banheira, ainda alisando o pau dele, segurando-o pelo seu instrumento.

-Entra na água logo, já tô pronta pra você me comer de novo.- Eu estava tomando conta da situação, aquilo me alegrava de um jeito excitante, minha bucetinha babava e eu esquecia da dor causada pela perda da minha virgindade.

Quem parecia gostar muito também era Eduardo, que me obedeceu sorrindo, me ajudando a subir os degraus que davam acesso à banheira, que já estava coberta de espuma branca.

Ele foi o primeiro a se sentar e eu me sentei no seu colo, beijando com intensidade enquanto colava meu corpo ao dele. Dudu me pegava pela bunda e eu sentia seu pau pressionar minha bexiga e meu grelo, nossas bocas não se desgrudavam e as mãos deles passeavam pelas minhas costas, me apertando, abrindo minha bunda, fazendo com que a água cheia de pressão da hidromassagem se chocasse com meu cuzinho, lavando cada preguinha dele e me dando um tesão inimaginável que eu ainda não estava pronta para entender.

-Deixa eu ti dar banho.- Pediu roçando os lábios nos meus.

Me virei de costas enquanto ele pegava a bucha e colocava sabonete líquido nele.

Dudu começou massageando minhas costas, depois fez com que eu escorasse elas no seu peito e passou a passar a bucha entre meus seios e logo em um dos meus mamilos, eu seguia sentindo seu pau duro no meu reguinho, ele parecia estar cada vez maior, a mão dele descia, para minha barriga, bexiga e então eu abri as pernas involuntariamente, esfregando forte a bucha no meu clitoris, começando a me masturbar, tocando siririca pra mim com a esponja, me derreti nos braços dele, passando minha cabeça no seu pescoço, mordendo ele, arfando no seu ouvido, comecei a sentir minhas pernas bambas e agora o jato de água praticamente invadia minha vagina.

De olhos fechados eu amolecia nos braços dele, sentia meu grelinho inchar, estava quase me derretendo toda, então levantei, abruptamente.

-Pegou camisinha?- Perguntei olhando ele ainda sentado na água.

A espuma estava esparramada pelo meu corpo, tapando sensualmente meus seios e grelinho.

Ele balançou a cabeça e pegou o pacote com o preservativo, abrindo ele com os dentes e colocando no seu pau. Assisti ele mexendo na pica sem vê-la, já que estava submerso, então me ajoelhei na frente dele e esperei ele acabar de vestir seu órgão. Quando imaginei que ele estava acabando resolvi colocar minha mão lá, senti ainda um pedaço de carne que não estava tapado e puxei pra baixo, olhando ele nos olhos, apertei o pau e ele não resistiu, me beijou cheio de fogo.

Enquanto nossas línguas se enroscavam, com ambos de olhos fechados, caminhei de joelhos até o seu corpo, segurando a pica dele a guiei até a abertura da minha xoxotinha e sentei, sentindo o pau rasgar minha vagina e gritei, com a boca ainda colada a dele.

Ele colocou as mãos na minha cintura, me puxou pra cima sem que ele saísse de mim, mas interrompeu o beijo.

-Lembra que ontem te disse que assim doía muito? Ele vai muito mais fundo.- Falou me encarando e impedindo que eu sentasse novamente. Só a cabeça da rola seguia dentro de mim.

-Eu quero que machuque, eu quero que doa!- Disse olhando dentro dos olhos dele, repleta de tesao.

-Eu quero te machucar também, mas hoje não é dia ainda. -Ele ria. -Primeiro vai com cuidado, nas próximas vezes eu deixo ela bem dolorida.

Ele era um amor realmente, depois de falar saiu de dentro de mim, me deixando vazia, e com mais tesão ainda.

-Fica em pé, apoia as mãos na borda da banheira e empina o rabinho. - Ele que mandava agora.

Eu, ainda de joelhos encarei ele, que já havia se posicionado atrás de mim, por cima do ombro, como se perguntasse “sério isso?” , mas não tive coragem, nem a menor vontade, de recusar suas ordens.

Fiz o que ele mandou, ele já tinha ficado de pé, eu podia ver o pau dele agora, seu corpo também tinha muita espuma branca, dando um contraste interessante à sua pele mulata. Ele me pegou por trás, colocando as mãos na minha cintura com peso e se encaminhava para abrir minha bunda para me penetrar, mas eu o impedi.

-NEM PENSAR, jamais que tu vai me ver por esse ângulo.- Eu ria envergonhada, virando de lado minha cintura.

-Qual problema sua besta? Teu corpo é lindo, nunca vi uma guria tão perfeita. -Ele tinha colado a cintura na minha, sentia seu pau no meu rego.

-Tenho vergonha que tu veja as coisas. - Eu ria nervosa. -Deixa que eu ponho. -Disse me ajeitando, pegando o pau dele entre minhas pernas e guiando-o até minha xoxotinha, encaixei a cabeça e o resto foi ele quem fez, meteu em mim fundo, não me causou dor, só prazer, ele estava certo, daquele jeito era bem melhor.

-AAAAHHHHHHHHH DUDUUUUUUU, ISSSSSOOOO METE NA MANA!!! -Gritei, como se precisasse dar ordens, ele metia sem parar, socando forte, fundo, me fazendo suspirar.

O barulho do corpo dele se chocando com o meu começou a aumentar, Dudu me pegava pela cintura e metia fundo, sentia o pau grande dele ir até meu útero, doía, me machucava, sentia a cabeça do pau bater no fundo, minha bucetinha delicada era surrada com força por um pau enorme e grosso, mas aquilo me excitava mais eu estava adorando, sentir a pegada dele, suas mãos firmes, seu modo de me cuidar, eu estava realmente apaixonada pelo meu irmão caçula, gemendo na pica dele, até que senti suas mãos subirem pela parte da frente do meu corpo, encontrando meus seios, apertando eles, me arrancando suspiros indecorosos, me fazendo gemer como uma puta, sua boca beijava minhas costas, em seguida ele desceu as mãos e voltou a segurar minha cintura, as falas eram poucas, meus gemidos e o baque entre nossos corpos era o som que ecoava no banheiro, até que ele abriu minha bundinha de novo, obviamente querendo ver meu cuzinho virgem.

-JÁ FALEI PRA PARAR COM ISSO EDUARDO! - Ralhei braba, me virando para trás, encarando ele, tentando conter o tesão que ele me causava.

Mas foi ai que as coisas mudaram e que eu me tornei uma cadelinha dele. Eduardo puxou com força meus cabelos, fazendo meu corpo se erguer, colando seu peito nas minhas costas, mexeu o quadril para que o pau não saisse da minha buceta, e colou a boca na minha.

-Não é tu que quer virar a putinha do mano? Que quer que eu trate a ti como trato as piranhas que eu comia? - Ele me encarava, roçando os lábios nos meus.

-Eu não vou dar minha bundinha Du, eu não sou tão boa quanto a Helena, eu não conseguiria que esse negócio enorme entrasse em mim.... - Eu sussurrava, sentindo minha buceta babar mais e meu coração acelerar, contraia o cu involuntariamente, morrendo de medo que esse insistisse, já que aquele jeito macho dominador dele me deixava maluca, eu iria ceder.

-Eu não quero comer ele, mas quero ver, quero ver teu cuzinho virgem, apertadinho, quero ver se ele é tão lindo quanto tua bucetinha, pra eu poder falar no seu ouvido o tanto que tu é linda, o tanto que eu sinto vontade de fuder a minha mana putinha. - Ele sussurrava no meu ouvido, me deixando mais mole, sentindo babar pela xaninha cada vez mais,

Eu não resisti, inclinei me corpo pra frente de novo, apoiando minhas mãos na borda dela, arrebitando bem a bunda, o pau entrou mais fundo de novo, a dor voltou, meu corpo tremia, ele ia ver meu cu, mas para minha surpresa ele seguiu puxando meus cabelos, esquecendo da minha bundinha por alguns intantes, fazendo meu rosto ficar inclinado para frente e me permitindo ver nossos corpos fazendo amor através do espelho gigante do banheiro, que ficava em cima da pía dupla, bem enfrente à banheira, o que eu não podia imaginar era que ele também assistia tudo pelo espelho, vendo meu corpo nu, meus seios e, principalmente, minha cara de vadia, de boca aberta, sendo fodida por trás pelo meu irmão, prestes a revelar as pregas do meu cuzinho para ele.

-Tu fica linda demais com essa carinha de puta, de boquinha aberta enquanto o mano mete em ti. - ele tinha sussurrado no meu ouvido,

-Desistiu de ver meu cuzinho? Não quer mais abrir minha bunda? - Perguntei gemendo, ofegante, mordendo a buchecha dele.

Então senti as mãos descerem, o corpo dele se afastar do meu, tinha chegado a hora, ele ia ver meu rabo, os plegaers entraram no meu reguinho, afastando meus glúteos, revelando meu cu, rosadinho, limpo, beeem fechado e apertado, Dudu não disse nada, mas senti as metidas aumentarem de intensidade, senti que ele estava perto de gozar, ele metia firme, ia fundo, atolava o pau em mim, sem deixar que as bandas da minha bunda se encontrassem novamente, pelo espelho eu via que ele só olhava para o meu rabo, sua cabeça estava baixa, seus olhos estavam fixos no meu cu, então eu pisquei, com o rabo, não com os olhos, e ele deu a última estocada, seguida de um tapa forte no lado direito do meu bumbum, apertando ele com força em seguida, seu pau estufou, e a camisinha segurou de novo todo seu gozo, infelizmente, mas aquilo era o suficiente pra mim, imediatamente, enquanto ele ainda pulsava dentro de mim, eu tremi, gozei com força, ficando bamba, tendo apenas o mármore da borda da banheira para me apoiar, minhas pernas falsearam, e eu derreti, fui amparada rapidamente por ele que sentou no degrau da banheira e me pos no seu colo, afagando meus cabelos, agora sem pressão, só com amor, nos beijamos e senti ele começar a tirar a camisinha enquanto nossas línguas lutavam entre si.

Era absurda a segurança que ele me passava, até esquecia que minha bucetinha doia por ter sido arregaçada duas vezes por um pau imenso, senti ele apertar meu corpo no seu e aquilo me deixava completamente feliz, como eu nunca tinha sido na vida, queria que ele me pedisse em namoro como na noite anterior, naquela hora ue aceitaria, eu não pensaria nas consequencias, eu estava entregue de alme e agora de corpo a ele.

-Sai daqui, não consigo olhar na tua cara depois do que tu viu. - Eu disse levantando do colo dele e indo saindo da banheira.

-Desculpa se eu fui grosso, mas precisava mutio ver, quero saber cada detalhe do teu corpo incrível.- Ele tinha saído da banheira também.

-Pelo visto não gostou, não fez nenhum comentário. - Reclamei enquanto secava meus cabelos, de costas para ele, vendo-o, através do espelho, me admirando.

-Não consegui falar nada por que foi o mais lindo que eu já vi e olhar ele me tirou do planeta, foi a cena mais maravilhosa da minha vida. - Ele tinha me pego por trás, me encoxava, prendendo meu corpo na pia, mordendo minha nuca, que agora estava livre por eu ter feito um coque com o cabelo molhado. - Ver seu cuzinho enquanto em metia em você por trás, sentindo seu corpo, te ouvindo gemer... Foi a melhor transa da minha vida, foi a primeira vez que fiz amor. - Ele mexia o quadril, seu pau invadia meu rego, a vontade de dar voltava ao meu corpo e a minha mente, se eu pudesse, se estivesse sem dor, ia passar a noite com seu pau dentro de mim.

Ouvir seus elogios me faziam tão bem que acho que eu seria capaz até de ceder e fazer a loucura de dar o cu pra ele, só pra escutá-lo dizendo o quão lindo era minha bundinha, que agora ele apertava e abria novamente, eu precisava me controlar, me virei de frente pra ele, apoiando meus braços nos seus ombros, beijando sua boca com carinho, dando selinhos leves e demorados nele, olhando nos seus olhos, sentindo seu pau, ainda duro e gigantesco, na minha barriga.

-Foi minha melhor transa também. - Disse rindo. - Isso não tem tanto peso quanto o que tu disse, já que tu é MUITO mais experiente que eu, mas foi o melhor dia da minha vida, e isso sim tem muita relevância, porque eu ja vivi mais do que tu. - Eu ria enquanto ele me abraçava pela cintura, fazendo algum movimento que deixou seu pau entre minhas pernas, no meu grelinho, e então me beijou.

Meus seios durinhos, empinados e pequenos, foram esmagados pelo corpo dele, minha bundinha era pressionada contra o armário abaixo da pia e a mão dele percorria todo meu corpo enquanto, mais uma vez, nossas línguas lutavam, precisei respirar fundo durante o beijo e me impor, eu era a irmã mais velha, ele era obrigado a me obedecer, então o empurrei.

-Sai daqui Eduardo, para, já to exausta. - Eu ria de novo, enquanto ele tentava se segurar em mim.- Sai mano, sai daqui. - Falei empurrando ele para fora do banheiro e trancando a porta.

Caminhei novamente até a pia e me olhei no espelho, era o retrato de uma puta incestuosa, da irmã que tinha acabado de gosar no pau do irmão, da menina que tinha deixado de ser virgem, que havia perdido o cabaço com alguém que veria pelo resto dos seus dias, era a fotografia da pessoa mais feliz no mundo inteiro, completamente apaixonada e realizada, amando pela primeira vez, conseguindo o que mais desejara no último ano, desde que descobrira que sua melhor amiga da praia dava para seu amado irmão, agora era eu quem dava, era eu quem o tinha, era eu que o fazia gosar, peguei meu celular para mandar uma mensagem para Helana, ia contar que meu irmão me comia, que ele era meu, mas resolvi mandar para Brenda.

"Perdi meu cabaço."

A resposta foi imediata

"Jura????? Sua louca!!!! Usou camisinha né?"

"Sim! Óbvio"

"Foi bom? Como é o pau dele?"

"Tarada!!!! kkkk Foi perfeito, gozei duas vezes, sinto o ar invadir minha bubu, parece que to aberta kkkkk e é grande, BEM grande."

Mesmo com Brenda perguntando sobre a camisinha nem notei que Du tinha deixado ela no mármore da banheira, o que me causaria sérios problemas na segunda-feira, sai do banheiro com o telefone na mão, vesti um roupão branco que tinha no meu quarto e fui até o quarto de Eduardo, ele estava deitado, olhando pro teto, no escuro.

-Que isso guri? Tá maluco? - Perguntei me aproximando dele, deitando do seu lado.

-Não sei. - REspondeu rindo e colocando a mão na minha cintura.- Foi tudo tão incrível e perfeito, tenho medo que tenha sido um sonho. - aaainnnnn que fofo meu amor.

-Não foi sonho. - Disse encostando meu nariz no dele, alisando seu rosto com minha mão. - Foi perfeito, e nunca vai acabar, a gente vai ser um do outro durante todos os dias daqui pra frente. - Falei beijando ele com amor em seguida.

-Jura? - Perguntou sorrindo.

-Juro por tudo que é mais sagrado. - Eu sorria toda boba, ele podia estar sói me enganando, mas eu era a burra mais feliz do universo. - Mas... isso só vai acontecer se você tirar a cueca. - Eu ria. - E dessa vez não tem desculpa de eu ter mais peças de roupa que tu, porque eu to nuazinha embaixo do roupão.

Aqui o acendeu novamente, ele pegou a faixa que fechava a única peça de roupa que eu vestia e a abriu, vendo que eu não mentia, então rapidamente tirou a cueca, seu pau que estava mole ficou duro imediatamente, mas eu logo cortei seu barato, dizendo que só queria encoxadas, nada de assanhamentos maiores.

Dormimos agarrados, eu sentindo o pau imenso no meu rego, doida para trepar de novo, mas a dor na minha xoxotinha era tanta que nem na manhã seguinte consegui fazer algo. Álias, a manhà seguinte foi perfeita, eu recebi até café na cama, conversamos sobre a transa, contei que tinha falado para Brenda que eu não era mais virgem, que eu estava mega feliz, mas nosso clima foi cortado quando perto do meio dia nossos pais voltaram de viagem, por sorte estávamos de roupa, e não fazíamos nada demais.

Querem saber mais? façam esse conto chegar a 200 estrelinhas que eu volto e conto tudinho, porque não acabou por aqui.

Ahhh e siga a mamãe no twitter: @regarcia2502

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Comentários

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Não vejo a hora de continuar. Gozei horrores lendo seus contos. O perfil do Twitter não existe mais busquei e não achei

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Uma pena ter parado... A história tava ótima.

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Safadinha já passou de 200 estrelinha continua por favor. Manda uma foto sua delícia. Peladinha. Nas redes não como. Si tiver como obrigada. rinconpedrorodrigues38@gmail.com

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Cadê a continuação pelo ir de Deus! E sua.mae não vai dar pra ele não? Quero muito ler essa cena!

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Já chegamos aos 200 Rê! Quando teremos a continuação dessa história super envolvente?

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Q conto maravilhosa mais gostaria de saber se a mãe fodeu com Du tbm

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Acho que elas excluíram o Twitter não consigo mais achar

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Que pena que parou!!! Queria saber se a mamãe safadinha também sentou na pica do filho

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Muito bom e muito detalhado.

Continue.

Tem fotos.

Smartcsc10@gmail.com

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Que conto maravilhoso, aguardando os próximos

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Conto 'estrelado' com sucesso...

Vai rolar um anal?

E a mamãe, quando entra na brincadeira?

Seria muito interessante um menage da mamãe e os irmãos.

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Thata, muito bom! Vais virar especialista no assunto. Depois que provou não enjoa mais. Beijos...gauchogol1@gmail.com

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Nossa quanto tesão nesse relato

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