Tesão por Minha Mãe 13

Um conto erótico de Cheirador de Calcinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3292 palavras
Data: 20/04/2021 00:24:53

Olá pessoal, mais uma parte da minha história que está quase chegando ao fim. Essa parte da bem pesada, contém tudo nos temas então se não aguenta não comece a ler.

No mais aguardo o feedback de vocês.

Na manhã seguinte ao ocorrido acordei antes das 8h, apesar de ser um domingo, me levantei me sentindo leve, disposto e bastante feliz. Meus pulsos estavam doloridos e marcados pelas algemas, mas nada que incomodasse. Fui para o quarto da minha mãe me esfregar nela logo cedinho querendo alguma coisa e ao abrir a porta veio um fedor de vomito com álcool, ela estava dormindo com a cabeça na próxima à beirada da cama e uma linha de vomito manchava a colcha de cama e fazia uma sopa no chão. Resolvi deixa-la ali mesmo e fui preparar o café por que eu sabia que quando acordasse ela iria precisar comer algo, fiz tudo, passei o café, comprei pão e ainda para completar fiz um suco. Enquanto esperava ela acordar fui ajeitando as coisas que ficaram jogadas pela sala na noite anterior, limpei a sala e a cozinha, terminei quase meio dia, horário que ela acordou e a vi passando nua, toda descabelada e se segurando nas paredes indo em direção ao banheiro, deixou a porta aberta, se sentou no vaso e começou a mijar, e eu comecei a conversar.

Eu: Mãe, tá tudo bem?

Mãe: Não, tô com uma ressaca grande.

Eu: A senhora misturou a caipirinha com a cerveja, foi isso.

Mãe: Deve ter sido isso mesmo.

Eu: Tome um banho e venha comer que eu fiz a merenda, deixa que eu limpo o quarto pra senhora.

Mãe: Obrigado meu amor.

Ela ainda sentada no vaso sanitário deu sorriso desconcertado, eu nunca tinha a visto daquela maneira, sempre ficava “altinha” e no outro dia estava muito bem, agora quem sempre dava esse trabalho era o papai, ela não. Enquanto ela tomava banho eu tirei a colcha e os lençóis da cama como também a fronha dos travesseiros, fui limpar o vomito do chão e tirar a fedentina que estava lá, quase coloco a minha merenda para fora também. Em resumo limpei tudo e deixei o quarto cheiroso para ela novamente. Assim que terminei ela me chama do banheiro pedindo duas toalhas, apesar de estar de ressaca o banho a tinha ajudado a melhorar a cara de abatida que ela estava. Saiu do banheiro e foi para o quarto se vestir, eu fiquei esperando na cozinha e fiz o pãozinho na sanduicheira para ela comer. Depois de pouco tempo chega com os cabelos meio seco e penteados, além de vestir um top rosa folgado que ia até pouco abaixo dos seios, ela estava sem sutiã e vestia uma calcinha de algodão rosa que não era fio dental, mas estava apetitosa como sempre. Servi café e suco, ela sempre agradecendo e expressava um sorriso com vergonha (parece que lembrava do que tinha feito na noite anterior). Eu esbanjando naturalidade observava aquela linda mulher comer.

Mãe: Tá gostoso.

Eu: Obrigado, fiz com todo gosto pra senhora. – Ela riu envergonhada.

Mãe: Filho, compra algo pra tu almoçar que eu vou me deitar, estou com uma dor de cabeça terrível. Obrigada por limpar o quarto. – Aquilo foi um banho de água fria em mim, mas entendia a situação dela.

Resolvi não a importunar mais naquele pois ela realmente estava ruim, quando foi para o quarto levou uma garrafa de água para se hidratar. Às vezes ia conferir se ela estava bem e a encontrava dormindo só com os olhos cobertos pelo lençol, com as pernas abertas e a buceta fazendo um volume espetacular na calcinha rosa de algodão, ela tinha tirado a blusa. Deixei-a descansar e fui dar uma volta na casa de uns amigos e acabei retornando por volta das 20h e fui logo em direção ao seu quarto, ela não estava, fui ao banheiro onde também não estava e então procurei nos outros cômodos da casa e sem sucesso. Resolvi ligar e então ela informou que tinha melhorado um pouco durante a tarde e uma amiga a convidou para saírem e que tinham ido justamente ao barzinho que fomos na noite anterior, só que desta vez ela foi de suco, estava jantando e conversando com a amiga, disse também que não demorava para chegar em casa e que pedisse uma pizza para mim e que chegaria por volta de 22h, e assim o fez.

Eu: Boa noite mãe, tá melhor?

Mãe: Sim, o descanso de hoje fez eu melhorar bastante. Acordei e você não estava em casa eu resolvi sair com Mônica (amiga dela). Obrigado pela preocupação meu amor. – Me deu um beijo na testa e saiu para o quarto, depois foi tomar banho e se trancou no quarto novamente, nada de falar sobre sábado.

Fiz o mesmo, tomei banho e fui para meu quarto bater aquela boa punheta pensando nela e dormir, pois tinha aula na manhã seguinte. Levantei na segunda de manhã e o café já estava pronto, tinha um recadinho dela dizendo que tinha ido a feira comprar frutas e verduras. Tudo transcorreu bem na escola, sempre fui muito centrado aos estudos. Chegando em casa as 13h a encontro sentada no sofá escutando a TV e mexendo no celular.

Eu: Boa tarde mãe, mau te vi de ontem pra hoje.

Mãe: Eu sei, ressaca ontem foi braba. Obrigado por tudo meu anjo. Agora vá tomar um banho e almoce que eu quero conversar sobre sábado. – Assim, direto na lata.

Eu: Tá bom, eu também quero.

Tomei meu banho e quase não consegui comer com a apreensão que sentia a espera da conversa, não sabia o que esperar daquilo. Quando terminei a encontrei do mesmo jeito que cheguei da escola, sentada no sofá, mexendo no celular e escutando a TV. Ela trajava aqueles vestidos longos bem confortáveis que muitas donas de casam usam, sem sutiã, com uma perna levantada o vestido deixava a coxa direita exposta que fazia um volume de pano em cima da buceta e estava com a cabelo amarrado em cima da cabeça.

Eu: Pronto mãe, pode falar. – Disse sentando no outro lado sofá.

Mãe: A filho desculpa por aquilo, eu tô morrendo de vergonha, não conseguia nem te olhar ontem, você deve tá me achando doente por fazer e eu só fiz por que a bebida me deixa desinibida. – Eu estava tentando demonstrar calma e maturidade diante da situação.

Eu: Tudo bem, não vou julgar a senhora, estávamos cumprindo o acordo.

Mãe: Queria falar sobre isso também, é errado continuarmos com isso, é errado você continuar querendo cheirar minhas calcinhas, tudo isso é errado Jeferson nós somos mãe e filho. – Falou isso já enchendo os olhos de lágrimas, vi que ela estava perdendo o controle e deixando as emoções fluírem, então apesar de ter medo dela eu mantive a calma para tentar reverter essa ideia na cabeça dela (Sim galera, tentei manipula-la, como todos nós homens fazemos quando não queremos perder alguma mulher). Me aproximei dela e segurei suas mãos.

Eu: Mãe, a senhora gostou?

Mãe: Isso foi errado.

Eu: Não tô perguntando se foi errado ou não, estou perguntando se a senhora gostou.

Mãe: De início eu fiquei transtornada por você ter filmando eu e seu pai, depois fiquei em entusiasmada por um homem mais novo sentir tesão em mim e depois de sábado veio o remorso.

Eu: A senhora tá assim por ter cagado e mijado em mim?

Mãe: Filho desculpa ter uma mãe nojenta assim... eu sou doente, eu tenho que tratar dessa taradisse e por coisas estranhas.

Eu: Pois onde a senhora for buscar esse tratamento me leve junto, por que eu adorei a senhora ter cagado e mijado mim (ela arregalou os olhos sem acreditar no que acabara de escutar). A senhora foi expulsa de casa por gostar muito de transar e como a senhora já falou eu herdei isso da senhora, essa vontade do sexo sujo, do sexo pegado e do sexo violento, gostei de apanhar na cara, ser cuspido, eu gostei mesmo mãe e gostei por ter sido com a senhora por que eu sabia que a senhora não ía me julgar por saber pelo que eu estou passando.

Ela com um olhar de quem não estava acreditando no que ouvia deixou cair as lágrimas pelo rosto.

Eu: Por que bateu esse arrependimento agora?

Mãe: Depois que a euforia de sábado passou e você viu naquele estado na cama me bateu uma vergonha sem tamanho e que você me odiasse por isso.

Eu: Não mãe, de forma alguma, pelo contrário, isso tudo que fizemos me fez sentir ainda mais desejo por você como mãe e como mulher.

Passei mais de uma hora tentando acalmá-la, não lembro dos detalhes e mesmo se lembrasse não seria legal expor aqui, o choro e o remorso ia e voltava, nunca tinha vista ela tão vulnerável emocionalmente, mas felizmente no fim consegui convencê-la de continuarmos nossa diversão.

Mãe: Se alguém descobrir?

Eu: Mãe eu não vou falar ou comentar com ninguém sobre isso, não sou louco, e quando papai estiver em casa eu fico só nas suas calcinhas mesmo.

Mãe: O seu pai me dá prazer, o que lasca a gente são esses dias longes.

Eu: Deixa que eu cubro ele na ausência, e a senhora pode fazer comigo tudo que não faz com ele. Kkkk.

Mãe: Meu filho é muito safado.

Eu: Inclusive mãe, quero outra transa daquela eu adorei.

Mãe: Vou pensar no seu caso. Rsrs.

Eu: Estamos bem então?

Mãe: Sim...

Fui em sua direção e dei um beijo de língua nela, fui descendo pelo pescoço, tirei os peitos lindos para fora do vestido e os chupei bastante, subi o vesti e encontrei a bucetona dela tapada pela calcinha preta de fio dental que deixava vazar pelos lados os lábios de buceta e sumia quando entrava bunda. Desci cheirando de leve e lambendo as beiradas que vazavam pela pequena tirinha de pano, beijei e chupei tanto aquela calcinha que já estava formando uma poça melecada em no sofá e acredito que não era lubrificação dela, e sim minha saliva que estava escorrendo. Ela delirava apertando os seios e as pernas bem abertas.

Mãe: Ai filho me beija.

Subi novamente e comecei a beija-la com bastante vontade onde nossas línguas se entrelaçavam e a saliva escorria pelo canto de nossas bocas, mais dela do que da minha. Enquanto a beijava minha mão direita alisava sua buceta por cima da calcinha até o momento em que a afastei para o lado e enfiei dois dedos dentro dela que já estava bem meladinha que também já fazia os barulhos de umidade. Comecei a masturba-la como ela tinha me ensinado, com esses dois dedos em forma de gancho roçando atrás do clitóris, os seus gemidos abafados por nossas línguas me davam ainda mais tesão e era perceptível que ela estava sentindo muito prazer. Aumentei a intensidade da masturbação ao ponto que ela parou os beijos e começou só a gemer e a esguichar o gozo da buceta.

Mãe: HAAA HAAA HAAA, NÃO PARA, NÃO PARA, TO GOZANDO FILHO DA PUTA, HAAAAAAA.

Durante o gozo ela tentar forçar meu braço para que parece a masturbação, rapidamente com o braço esquerdo e usando o corpo seguro os dois braços dela para trás para que eu pudesse continuar dedando sua buceta de forma que o gozo dela fosse mais intenso. Em contra resposta ela tentava fechar as pernas.

Mãe: PARA FILHO DA PUTA QUE VOU GRITAR ALTO, HAAAAAA, PARA FILHO PUUUTAAAAAAAAAAAAAA...

Eu: GOZA VAGABUNDA, GOZAA CACHORRAAAA.

Mãe: HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.

Nisso ela abriu as pernas e soltou um jato forte da buceta, parecendo uma mijada, seguido de mais dois bem menores. Antes dela cair desfalecida no sofá esfreguei a mão um pouco na buceta dela e enfiei os dois dedos dentro da boca dela, para sentir o gosto da própria buceta, onde ela lambeu meus dedos e minha deixando toda melada de saliva. Me sentei ao seu lado e com a mão toda melada comecei a punhetar espalhando o cuspe dela por todo meu cacete.

Eu: Agora é minha vez...

Mãe: Negativo...

Eu: Oxe?

Mãe: Não quero que você goze, guarde para noite.

Eu: Mas mãe...

Mãe: Já falei, guarde para a noite e se você gozar daqui pra de noite você irá se arrepender kkkk (Deu uma risada sarcástica). Estamos entendido?

Eu: Mas mãe não vou conseguir fazer nada a tarde por conta do tesão.

Mãe: Se vira, se guarde para a noite entendeu?

Eu: Tá certo.

Ela saiu da sala com o vestido todo melado e deixando o ambiente também melado também. E eu fiquei ali, com o pau na mão e sem reação. Limpei tudo e fui tentar estudar o que foi em vão por que não conseguia me concentrar. As horas demoraram uma eternidade para passar até lá pelo finalzinho da tarde ela me avisa que está indo para a academia. Fiquei ali no quarto por um tempo e depois resolvi dar uma volta no bairro para passar o tempo, pois sabia que ela iria demorar pelo menos umas 2h na academia. Por volta das 19:30 eu retorno para casa desnorteado de tesão e fome, a encontro na entrada portão e entramos juntos e ela puxa assunto.

Mãe: Estudou?

Eu: Não consegui.

Mãe: Entendo, você não bateu punheta né?

Eu: Não, a senhora foi bastante rígida em relação a isso.

Mãe: Tá certo, era pra ter estudado, mas entendo por que não conseguiu. Entra, tira a roupa e vai para o banheiro, chego já lá.

Minha cara de euforia era nítida e fiz justamente o que ela mandou. No banheiro, completamente nu, esperei alguns instantes quando ela entra ainda vestida com uma calça leg branca que marcava completamente a buceta, com os peitos expostos e sem sapatos. Não preciso nem comentar que já estava completamente duro.

Mãe: Deita no chão.

Fui para a parte do banho e obedeci. Ela vem em minha direção, coloca um pé de cada lado da minha cabeça e fala.

Mãe: Hoje o dia foi suado na academia, estou com a mesma calcinha de meio dia, então deve estar podre...

Eu: Não me importo.

Mãe: Suei muito, quer sentir?

Eu: Quero! – Já com o pau em tempo de explodir.

Mãe: Então cheira.

Ainda com a calça leg ela se abaixou e posicionou aquele pacote de buceta bem no meu nariz e ficou esfregando em movimentos circulares e movimentos de vai e vem. Eu consigo distinguir o suor e o mijo, aquilo para mim era o paraíso, estava muito bom.

Mãe: Acabei de decidir, você será a minha privada a partir de agora. Alguma objeção, escravo?

Eu: Preciso engolir o mijo? A senhora vai cagar na minha boca? Acho que não estou pronto pra isso.

Ela pensou um pouco e corou também, imagino que ela não estivesse preparada para a resposta da pergunta.

Mãe: O que você sugere? Fala.

Ficava difícil falar com ela pressionando a buceta na minha boca e nariz, então quando ela deu uma aliviada eu falei.

Eu: Mijar na minha ou na minha boca tudo bem, mas eu não queria engolir, e se a senhora puder cagar só no meu peito e ou na barriga eu agradeceria.

Ela observando meu limite respeitou.

Mãe: Tudo bem. Está pronto?

Eu: Sim...

Mãe: Abre a boca.

Ela levantou um pouco e pude observar o tecido da calça amarelar e o mijo quente cair na minha boca onde medida que ia enchendo eu ia cuspindo, e pouco antes de cair nos meus olhos os fechei. Ela direcionou um pouco para os meus peitos e barriga também.

Mãe: Haaaaaaaaaaa que mijada boa, tô guardando desde a tarde, estava inharde de espocar na academia. Gostou do sabor?

Eu: Adorei mãe, quero gozar, meu pau tá doendo já.

Mãe: Tenho uma surpresinha pra você, continue ai.

Ela se levanta tira a leg e a calcinha mijada e joga fora da área do banho e volta a se agachar na minha face.

Mãe: Cheira meu cu.

No mesmo instante fui cheirando aquele cuzinho lindo que ela tem, sentindo um cheiro forte de cu, misturado com mijo e suor. O que me deixava ainda mais louco é que ela ficava piscando para mim. Passamos um tempinho assim, eu só cheirando e roçando de leve a ponta do nariz nas preguinhas dela.

Mãe: Agora chupa, só meu cu, a buceta não.

Comecei a lamber, chupar e enfiar a língua, aquilo estava demais e parecia um sonho se tornando realidade. Em determinando momento depois de chupar e lamber ela senta na minha barriga, enfia alguns dedos na minha boca e fica mexendo na minha língua deixando os dedos todo melado, ela os leva em direção ao meu pau e mela com o que tem, era possível observar a buceta dela escorrendo na minha barriga. Depois de melar meu pau com meu próprio cuspe ela se levanta um pouco e encaixa o pau na porta do cu.

Mãe: Pronto?

Eu: Sim.

Mãe: Tô com o cu cheio de merda, tem certeza?

Ela nem esperou eu responder por que ao falar a frase “tô com o cu cheio de merda” pisquei meu cu de forma involuntária que ela sentiu o pau inchar e esquentar um pouco mais.

Mãe: Parece que sim.

Sentou, desceu até o talo, de cócoras sentada com meu pau totalmente dentro do cu, a buceta toda aberta de frente para mim ela solta.

Mãe: HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Começou a quicar e a gemer, o que aumentava o barulho por conta do banheiro.

Mãe: HAAAAAA, HAAAAAAAAAA, MEU CU, AI MEU CU.

Ela quicava e a catinga de merda tomou conta do ambiente e aquilo me excitou ainda mais.

Eu: HAAAAAAAAAAAA GOSTASA, VOU GOZAR NO TEU CU, VOU TE ENCHER DE LEITE.

Mãe: NÃO GOZA.

Eu: HAAAAA EU NÃO VOU AGUENTAR. HAAAAAAAAAAAAAAAA

Gozei dentro do cu dela que ainda ficou quicando por mais alguns instantes.

Mãe: HAAAAAAAAAAAAAAA, VOU CAGAR EM TIIIIII.

Na posição que ela estava, de cócoras toda aberta e de frente para mim, ela só levantou um pouco para meu pau sair de dentro e a avalanche de merda misturada com sêmen sair em cima da minha barriga. Como a posição era desconfortável para ela terminar de cagar ela só fez se virar, ficou de cócoras ao meu lado e despejou o resto ali mesmo. A cena era a seguinte, meu pau meia bomba todo sujo de merda, minha barriga toda cagada e minha mãe ao meu lado terminando de cagar, além disso tinha a catinga no banheiro.

Mãe: Gostou da gozada? – Perguntou com a maior naturalidade do mundo.

Eu: Gostei. – Respondi ofegante e um pouco assustado, mas sem deixar transparecer.

Mãe: Pega tudo, joga no vazo e vamos se limpar.

Assim o fiz, ela me deu banho, lavou meu cacete com sabonete ante bactericida e disse que deveríamos nos prevenir para não entrar merda na minha uretra, sei que é perigoso e na hora eu nem me importei com isso, e ficamos conversando sobre o que tinha acontecido e como as coisas continuariam acontecendo.

Eu: Mãe, queria te pedir pra não fazer isso quando a senhora estiver menstruada, pode ser?

Mãe: Não gosta de sangue?

Eu: Não...

Mãe: Tudo bem então, é justo, nem eu gosto de sangue. Rsrs.

Eu: Outra coisa, queria saber se dava pra deixar os pelos da buceta crescer, acho lindo buceta cabeluda.

Mãe: Isso não dá, seu pai gosta lisinha e como é que eu iria para a casa do seu tio nos fins de semana e colocar um biquíni com a buceta cheia de cabelo? Não dá. Então a resposta é não.

Eu: Ok.

Só respondi isso e finalizamos o banho, fomos ajeitar algo para comermos e ir dormir, até por que na semana são as responsabilidades.

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Comentários

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Acho que a epopeia ficou incompleta. Acho que o autor poderia escrever mais alguns capítulos para deixar a história completa

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Nossa bom demais. WitherWitherWither333@gmail.com

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Maravilha de conto !!! Desde o primeiro sou louca para ver fotos da sua mãe, se puder me manda via e-mail POR FAVOR: anonim0moics@gmail.com

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SENSACIONAL!! De longe um dos melhores contos do site. Entendo e respeito que queiram manter sua privacidade mas se possível será que dava pra mandar uma foto de vocês sem mostrar o rosto? Só de corpo mesmo ou escondendo o rosto ou algo assim, só pro conto ficar perfeito e fechar com chave de ouro.

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Muito top teu conto .. se der manda foto da tua mãe se possível .. marepitaciano@gmail.com

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Aonde que clica para dar nota 10?

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Nossa vei, PQP!!! Eu NUNCA gozei tão forte e tão gostoso lendo um conto antes em TODA minha vida e nem sabia que eu ia conseguir fazer isso rsrs. Você e sua mãe estão de parabéns, de verdade virei fã incondicional mesmo. Me inscrevi aqui no site só pra favoritar suas histórias e espero que ainda venha muito mais por aí porque eu estou sedento por mais, muito mais. Tudo de bom pra vocês.

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