Como eu transei com meu colega no estoque

Um conto erótico de João
Categoria: Gay
Contém 1442 palavras
Data: 19/04/2021 00:01:38

Depois de dois anos, voltei a trabalhar na empresa que fui auxiliar, em 2019. Isso foi algo muito bom, pois sempre tive um ótimo contato com todos e sempre esperei que acontecesse algo com um dos vários homens que transitavam pela empresa. De aproximadamente 40 funcionários, 30 eram homens, o que deixava alguns departamentos transbordando testosterona.

Logo antes de sair em 2019, contrataram o Marcelo para ser o assistente do departamento de logística. Na minha volta, em janeiro, Marcelo já era o responsável pelo departamento. Aquele que entrou com 19 anos e uma cara de adolescente, agora já ostentava um corpo mais masculino e adulto. Nota-se que ganhou músculos nos últimos meses, que sua barba está mais cheia e que seus braços estão mais peludos, mas nada muito exagerado. Vez ou outra, consigo perceber seu peitoral aparado, quando abaixa para pegar alguma caixa ou algo do tipo, já que sua altura dificulta um pouco essa visão. Se antes ele se vestia mais como um auxiliar, com roupas largas, agora ele apresentava-se com um visual mais sério, camisa Polo e calças mais justas, porém nada que atrapalhasse seu cotidiano logístico.

Meu contato e intimidade com ele só aumentou, então a liberdade foi mais longe ainda. Sempre brincalhão, surgia com comentários de duplo sentido, onde eu sempre confirmava e brincava junto, pendendo para o lado da safadeza.

Marcelo tem 1,85m, magro, não muito branco, digamos que bronzeado, corte degradê com o topo baixo.

Certa vez, no banheiro, escovando os dentes, pude perceber que ele carregava algo interessante: ao lado da pia em que eu estava escovando os dentes, ele sacou seu pau e começou a mijar, sem cerimônia. O mais curioso disso tudo é ele saber que sou gay e não se importar com isso. Ele não faria isso na frente de outra pessoa. Senti que estava chegando no limite máximo da intimidade. Ele continuou e foi escovar os dentes. Fiquei com isso na cabeça durante a semana, até chegar outra situação com um comentário que todos na roda não perceberam, mas eu entendi a intenção.

O assunto era ir em uma casa noturna, um outeiro. Marcelo disse que era virgem, então ficaria de lado. Então, também entrei no assunto:

- Eu, gay, em um puteiro? Vou fazer o que? Se tivesse pelo menos alguém para eu fazer algo...

- Eu sou virgem, então nem vai rolar nada. Se pá eu te faço companhia enquanto eles vão lá.

Eu entendi um duplo sentido. Essa conversa rolou em um dia em que todos estavam bêbado e a imoralidade estava mais solta. Soube de casos com travesti, prostitutas, até que dois colegas tinham transando com uma mesma prostituta, típicos assuntos para heteros.

Mas eu acabei percebendo a intenção de Marcelo, o hetero curioso que não experimentou todas as coisas da vida. Essa foi a deixa. Essa sexta-feira passou e, na semana seguinte, haveria uma contagem de estoque. Comumente, a empresa adota expedientes mais longos por uma semana e conseguirmos finalizar o assunto. Em um dos dias, fui escalado para auxiliar Marcelo. Neste dia, ele estava com uma polo preta e uma calça jeans apertada. Ele era magro, mas ainda sim muito gostoso. Mais alto que eu, ele me auxiliava com os materiais no topo das prateleiras. Conforme o departamento foi ficando vazio, o contato de Marcelo comigo estava mais próximo. Se antes ele esperava eu dar espaço para ele pegar a caixa de produtos e me alcançar, agora ele se encostava atrás de mim para pegar.

Em uma dessas, eu comecei a perceber uma leve ereção. Entre conversas em um horário que já passava das 19h30, Marcelo brincava que, depois do expediente puxado, só poderia ir ao Dark Club (casa noturna nas proximidades da empresa) para relaxar. Eu ri e respondi:

- Pena que pra mim nem isso. Sorte tem as garotas que pegaram metade dessa empresa.

- Como assim sorte? Você tem interesse em alguém daqui? - respondeu Marcelo, em uma pausa no que estava fazendo.

- Se eu pudesse, tinha dado para metade da empresa e chupado outra parte - respondi, sem cerimônia.

- E eu? Estou nessa lista? - indagou Marcelo, totalmente atento, esperando minha resposta.

Percebi sua real vontade e então, a oportunidade de acontecer algo.

- Depende da própria pessoa querer entrar nessa lista. Se eu já manjei ela em um banheiro, por exemplo, ou ela já percebeu que rolaria, certeza que ela está na lista - respondi, olhando em seus olhos, pensando que ele lembrasse do dia que sequei a rola dele no banheiro.

Ele se aproximou e, ao sair de trás de uma mesa, percebi sua ereção. Seu pau deve ter uns 18 cm, não muito grosso.

- Aliás, preciso daquela caixa, me alcança por favor?

Ele veio e, além de ficar atrás de mim, me pressionou contra a prateleira, me fazendo sentir sua excitação. O seu alcance pareceu demorar um pouco e, em instantes, ele estava roçando seu pau na minha bunda.

- Eu acho que essa caixa está cheia demais, precisamos descarrega-la antes de continuarmos - comentou, sobre mais um dos seus duplos sentidos diários.

- Tenho sempre cuidado com os materiais, principalmente os mais altos, vai que cai tudo no meu rosto? - respondi, devolvendo o duplo sentido e me referindo ao porte dele.

Ele largou a caixa e desceu as mãos, pegou na minha cintura, beijou minha nuca, meu ombro e meu pescoço, perfeitamente alcançado, já que sou um pouco mais baixo que ele. Em seguida, subiu as mãos, segurou as minhas mãos contra a prateleira e forçou seu pau contra minha bunda mais forte ainda.

- Eu percebo toda vez que você fica observando meu pau, estava esperado a oportunidade para oferecer para você. Acho que chegou o momento.

Ali, no meio do estoque, eu apenas acenei, ajoelhei e abri sua calça. Não mantive contato visual até abrir o zíper, quando seu pau saltou e ficou sobre meu rosto.

Então eu segurei, olhei para aquela cabeça vermelha e, só então, vi seu rosto. Ele estava nervoso, mas com muito tesão.

- Que bom que percebeu, agora você vai ver o que eu sempre quis fazer quando olhava pra sua mala - respondi, passando a língua e abocanhando seu pau.

Imediatamente, ele suspirou e começou a forçar sua rola na minha boca. Eu comecei a gemer, percebi que ele curtia. Beijei seu pau, sua virilha e fui subindo. Não sabia como ele reagiria. Em determinado momento, ele segurou meu queixo e começou a me beijar. Um beijo quente, intenso e caloroso, retribuído com a melhor forma possível ao momento. Sua mão passou pelo meu pescoço e desceu para minha bunda, apertando por dentro da calça. Ele já segurava meu rabo puxando contra seu corpo, realmente com uma pegada que eu não imaginei que tivesse. Essas surpresas sempre são positivas.

Então ele foi na sua mochila, pegou uma camisinha e voltou. Eu chupei mais um pouco seu pau, lubrifiquei bem e ele encapou sua rola. Eu fiquei de costas, em pé, um pouco empinado, enquanto ele segurava firme minha cintura. Tentou meter, mas não conseguiu. Então ele desceu e falou que não tinha experiência, mas já tinha visto e ia tentar. Começou a chupar meu cuzinho com vontade, com gosto. Aquilo me deixou completamente extasiado e entregue. Ele então voltou, encaixou e entrou. Cada centímetro foi um prazer diferente. Todo o assunto de ser inexperiente não parecia real, estava tudo muito gostoso.

Ao sentir que seu pau já tinha entrado tudo, eu dei uma reboladinha e disse gemendo:

- Soca no meu rabo, mas dá leite na cara do seu putinho.

A cada estocada, meu tesão só aumentava. Percebi que aquela rola ia me dar muito leite. Ele me comeu por dez minutos entre as prateleiras do estoque da empresa, até que sua respiração ficou ofegante e então o empurrei com o rabo e virei. Ajoelhei na sua frente. Ele tirou a camisinha e começou a urrar. Gemer alto. Quatro jatos caíram na minha cara, enquanto um pegou em uma prateleira e o outro caiu no meu peitoral. Mamei e deixei a rola dele limpinha.

- Se todos da empresa fossem assim, o mundo seria um pouco melhor - comentei rindo.

- E seria mais safado também.

Rimos e arrumamos a bagunça. Terminamos a contagem do estoque, fomos embora e, desde então, eu continuo manjando a rola dele. O assunto surgiu de maneira sucinta em um outro dia, bebendo com colegas, mas muitos perceberam que eu estava disposto a fazer coisas assim. Chupei Marcelo mais duas vezes, uma no banheiro da empresa, no meio do expediente, e outra no bar em que fomos, quando Jorge entrou no ambiente e percebeu algo acontecendo. Ele me deu carona e subi para a casa dele, mas isso fica para outro conto.

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Comentários

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Que massa! Comigo aconteceu coisa parecida, acho que já contei aqui. Meu colega casado não tinha vida sexual ativa, apesar de ter esposa. Quando comecei a dar um trato nele, nossa, ele pirou e ficou viciado. Peguei outros também, mas sempre no sigilo.

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Olá, encantador! Melhor site de namoro para sexo > adultme.fun

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É comum surgi interesse sexual quando tem gays no mesmo ambiente de trabalho

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