BLACKMAIL THREE - PARTE FINAL!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1501 palavras
Data: 15/04/2021 23:19:26

A partir daquele dia Valentina estava em minhas mãos e eu podia fazer o que quisesse com ela; isso não apenas me excitava, mas também me deixava feliz, já que sempre nutri um enorme desejo por ela; de qualquer maneira, antes de confessar esse sentimento eu precisava “quebrar” a sua resistência, domando a fera e mostrando a ela o quanto eu a queria para mim mais que tudo e mais que todos.

Era noite e eu estava em meu quarto a espera de uma visita; assediei tanto a ela com mensagens pelo whatsapp que não havia como ela se negar de vir até mim; de repente, a porta do quarto se abriu e surgiu Valentina usando apenas uma camisolinha curta e transparente.

-Você é louco! Sabe o risco que corremos para eu estar aqui? – perguntou ela em um sussurro.

-Não me interessa – respondi com rispidez – O que importa é que você veio …, agora tira essa camisola e deita aqui!

Valentina encarou meu rosto e eu pude perceber sua expressão ansiosa mesmo com a parca iluminação do quarto; lentamente, ela tirou a camisola e deitou-se ao meu lado; enquanto nos beijávamos, ela meteu a mão dentro da cueca apertando meu pau, sentindo sua rigidez e aplicando uma punheta suave. “Gostou da rola né, cadela! Vive no cio essa cadela despudorada!”, sussurrei em seu ouvido enquanto beliscava seus mamilos fazendo-a soltar gritinhos abafados; ela me encarou, beijou meus lábios e sorriu com safadeza.

Foi ela mesma que tratou de tirar minha cueca para que pudesse cair de boca no pau, mamando gulosa e babando; enquanto apreciava a boca hábil da vadia, desci minha mão até suas nádegas, metendo os dedos entre elas até encontrar o botãozinho que piscou assim que eu o pressionei. “Ui! No cu não!”, gemeu ela.

-Teu cu também é meu! – respondi logo depois de encher as nádegas de tapas que ela pareceu adorar – Mas, não vou fuder ele agora …, não ainda!

Não demorou para a adrenalina subir e eu tomar uma atitude; girei meu corpo e subi sobre ela, enterrando a rola de uma só vez em sua buceta que estava muito quente e molhada. Valentina soltou um gritinho abafado e abriu mais as suas pernas enquanto eu socava com força. A putinha gozou várias vezes, esforçando-se para não gemer alto enquanto beliscava seus mamilos, os quais logo estavam a mercê de minha boca cobiçosa.

-Ahhh! Uhhh! Não! Não faz isso! – suplicou ela quando lhe disse que estava prestes a gozar na sua buceta – Ahhh! Não! …, Não! …, Ahhh …, seu puto! Tá me encharcando com sua porra! Ahhh!

Infelizmente não houve tempo para nada e eu acabei enchendo a buceta da vadia com muita porra! Permaneci com a rola enfiada dentro dela até murchar escorrendo para fora. Valentina reclamou dizendo que eu não deveria ter gozado dentro dela, mas eu nem liguei para suas queixas, pois estava derrotado após aquela gozada. Ela me empurrou e depois de vestir a camisola foi embora, não sem antes me ameaçar. “Vamos parar com isso! Me diz quanto você quer pelos vídeos e pelas fotos e acabamos com isso de uma vez! Ou isso, ou te entrego!”, disse ela em tom enérgico desaparecendo do quarto.

Por alguns dias, deixei que Valentina pensasse que eu aceitara sua proposta, mas, na verdade, eu maquinava novas diversões. E assim foi que algumas semanas depois voltei ao ataque. Ela havia chegado da academia e estava atrasada para o trabalho correndo como louca para seu quarto sem sequer olhar para mim. Esperei que ela entrasse no banheiro e ouvindo o ruído do chuveiro invadi o local e tranquei a porta, tirando a roupa.

-Ai! Seu doido! O que você tá fazendo aqui? – gritou ela assim que entrei no box encaixando meu corpo no dela – E se chegar alguém?

-Foda-se! Abre as pernas que tô louco pra te fuder! – rosnei eu pressionando meu pau contra seu traseiro.

Valentina nem mesmo esboçou uma resistência, apoiando-se na parede, empinando o traseiro e abrindo um pouco, permitindo que eu metesse rola em sua buceta. Apertei seus peitos em minhas mãos enquanto socava rola com movimentos rápidos e vigorosos, propiciando que ela não tardasse em experimentar umas boas gozadas na minha rola. Meti muita rola na buceta dela e acelerando ainda mais os movimentos, acabei gozando dentro dela mais uma vez …, meu corpo se contraiu enquanto ejaculava e os espasmos determinaram o ritmo da descarga.

-Ahhh! Seu tarado! Assim você me deixa louca! – balbuciou ela enquanto ainda estávamos abraçados no banheiro – O que você quer de mim, afinal? Vai me usar sempre que quiser?

-Eu te digo …, mas, não aqui! – respondi depois de alguns beijos e sugadas nos seus mamilos – hoje, no final da tarde, vou até você e a gente acerta isso de vez! Topa?

-Você vai no escritório? Que horas? – perguntou ela um tanto atônita.

-Bem no final do expediente …, não se preocupe que vou ser discreto! – respondi com tom ameno.

Não vendo alternativa, Valentina balançou a cabeça aquiescendo com minha proposta. Deixei-a no quarto e fui cuidar de algumas coisas. O dia pareceu arrastar-se e as horas passaram a ser minhas piores inimigas, recusando-se a seguir seu curso perante minha ansiedade. Quando meu celular vibrou, corri até meu quarto, troquei de roupa e segui para meu encontro com Valentina.

Cheguei ao escritório, localizado em um bairro próximo, em poucos minutos; depois de me identificar peguei o elevador e subi até o andar desejado. Enquanto caminhava pelos corredores, observava alguns funcionários que ainda se preparavam para largar o expediente; cumprimentei um ou outro sem perder o passo em direção à sala de Valentina, tal era a minha ansiedade.

Ao entrar na sala dela, dei com Valentina sentada atrás de sua mesa fingindo que olhava uns papéis e documentos; circundei a mesa a passos lentos até ficar ao lado dela; por alguns minutos ela não levantou o olhar permanecendo na pantomima de ler documentos. “Se continuar agindo assim, a coisa vai piorar para o seu lado!”, disse eu e tom de ameaça, quebrando o silêncio. Valentina levantou o rosto e me encarou com seriedade, tentando demonstrar controle da situação.

-O que você quer de mim, afinal? Porque me atormenta tanto? – perguntou ela em tom entre o desespero e a tristeza.

-Você não percebeu ainda? Tudo que eu faço é porque te quero muito! – respondi em tom exasperado, incapaz de esconder o que eu sentia por ela.

-Mas …, mas, eu sou sua mãe! Como pode isso? – retrucou ela em tom inconformado – Pensei que tudo fosse por sexo! …, e mesmo assim tentei resistir …, mas, agora, você me deixou sem ação!

-Você não resistiu porque sente o mesmo por mim! – respondi sem hesitar – Valentina, eu quero que você seja minha mulher …, minha fêmea …, minha puta!

-E o seu pai? Como é que vai ser se ele descobrir? – questionou ela sem esconder que balançava por mim.

-Valentina, ele que se foda! Não tô nem aí pra ele! – devolvi em tom enérgico – Ele não te merece …, eu, sim!

De repente, ela se levantou e me abraçou; nos beijamos como dois loucos apaixonados; o que veio a seguir foi mais que inevitável. Eu quase rasguei as roupas ao despir Valentina cujo afã era tal que ela não se controlava mais; trocamos carícias e eu a levei para o sofá de couro que existia na sala; ela se deitou e eu abri suas pernas me incumbindo de saborear sua buceta quente e úmida, fazendo-a gozar de primeira. Passamos para um inebriante “meia nove”, onde pude sentir a voracidade dela em sugar e lamber meu membro.

Quando tencionei penetrá-la, Valentina me afastou e pôs-se de quatro sobre o sofá. “Não é isso que você quer? Enrabar a sua puta? Então, vem!”, sussurrou ela olhando por cima do ombro e balançando seu traseiro suculento. Cutuquei com força e na segunda tentativa, rompi o lacre enfiando boa parte do mastro grosso dentro dela que soltou um grito abafado sem recuar. Segui em frente e quando, finalmente, me vi com a rola inteira dentro do cu de minha mãe, passei a socar como doido, observando que ela não perdia tempo em se masturbar, estendendo ainda mais seu prazer com gozos sucessivos. Prosseguimos até o limite de nossos corpos e eu me acabei em um gozo fluente e lascivo.

-De hoje em diante, você é minha! …, e apenas minha! – disse eu, com a respiração arfante, fitando fundo em seus olhos.

-Meu taradinho safado! – respondeu ela com um sorriso terno – Depois de você não tem homem que seja capaz de me satisfazer! Por isso eu hesitei tanto achando que era apenas um jogo de sedução adolescente que me cativou.

-Ah! E tem outra coisa – continuei com tom brincalhão – Não quero mais esse sofá aqui em sua sala …, eu sei pra que ele serve!

-Tá bom, meu homem! Agora vem aqui beijar sua cadela! – disse ela com um sorriso.

Daquele dia em diante, eu e Valentina vivemos uma relação não apenas sexual, mas também afetiva …, não tive e não tenho outra mulher em minha vida …, nem preciso!

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