Minha filha também quer - 03

Um conto erótico de in6
Categoria: Heterossexual
Contém 3377 palavras
Data: 15/04/2021 19:03:10
Última revisão: 13/06/2021 09:43:57

Este é o capítulo 03, se chegou diretamente neste capítulo recomendo que leia os anteriores primeiro.

[CONTINUANDO...]

Aproveitando a comida japonesa e o sorvete nós fomos pra sala assistir Stranger Things.

Desta vez para evitar ficar em contato próximo com Ana, resolvi pegar uma das cadeiras que fica perto da piscina, pois são mais confortáveis do que as da cozinha.

Quando terminamos de comer, o episódio 1 estava acabando e resolvemos assistir o episódio 2.

Neste momento Clara se levantou e se sentou no meu colo.

Eu passei os braços ao redor da cintura dela e ela apoiou a cabeça no meu peito enquanto a gente assistia a série.

As vezes ela se mexia para se ajeitar e eu rezava para não acabar tendo uma ereção involuntária.

Quase no final do segundo episódio Clara adormeceu.

Depois de levá-la para o quarto voltei para a sala e eu, minha esposa e Ana, assistimos o episódio 3, pois Duda havia ido para o quarto dormir quando eu levei Clara.

Naquele momento já era 22h e como no dia seguinte a gente teria que acordar as 5h da manhã para o mergulho, minha esposa e Ana também resolveram ir dormir.

Eu dificilmente consigo dormir antes de meia noite, então resolvi ficar e assistir mais 1.

Quando terminei o episódio 4 era aproximadamente 22:55.

Will tinha desaparecido e a série criou um suspense incrível sobre isto, como ainda estava cedo resolvi continuar e assistir o episódio 5.

Quando tinha aproximadamente 10 minutos de episódio, Ana apareceu na sala.

Fiquei surpreso por ela ter voltado, mas ao contrário do que eu pensei ela não se sentou para assistir o episódio.

Em pé na lateral do sofá, ela estava sendo iluminada pela luz da televisão que revelava completamente sua figura atraente e sedutora.

Ainda de Baby Doll rosa claro e sem sutiã, a luz da televisão dava uma visão maravilhosa da silhueta do seu peito e principalmente do seu mamilo esticando o fino tecido da camisola.

Ela parou por pouco tempo, logo depois caminhou lentamente passando na frente da Tv, indo em direção a porta da sala.

Achei estranho, já que dá para sair tranquilamente passando por trás do sofá, na verdade, não tem necessidade de passar na frente da Tv.

Mas enquanto ela passava só consegui reparar no shortinho curto revelando a polpa da sua bunda.

Pensei em levantar e ver se estava tudo bem com ela, mas no final resolvi esperar um pouco.

5 minutos depois ela voltou, novamente caminhando lentamente na frente da Tv.

Quando estava de frente para o sofá, ela se sentou na ponta e logo em seguida foi deitando.

Como eu estava deitado, ela acabou se deitando na minha frente, de costas para mim.

— Está tudo bem Ana? — Perguntei estranhando as ações dela.

— Sim, pai. — Respondeu ela. — Só quero deitar aqui um pouquinho.

— Tudo bem. — Acariciei o cabelo dela e ela deitou a cabeça no meu braço esticado.

Naquele momento nós estávamos praticamente de conchinha, tirando o fato de não estarmos encostados um no outro.

Com ela deitada na minha frente era difícil prestar atenção no episódio.

Ela estava muito cheirosa e apenas o cheiro dela estava me excitado, principalmente quando me fazia lembrar da nossa brincadeira mais cedo na piscina. Quando olhei para baixo e vi quão destacada estava a bunda dela naquele Baby Doll fiquei ainda mais 'animado'.

Eu não pude evitar de pensar em como ela estava deixando a bola passar de propósito e ficar curioso sobre o que ela estava pensando.

Conforme o episódio avançava eu estiquei minha mão e fiquei acariciando o braço dela, subia até perto do ombro e descia até o pulso.

Em um dado momento coloquei minha mão em sua barriga e parecia que a gente estava deitado juntinhos abraçados.

Quando eu passei suavemente as pontas dos meus dedos em sua barriga, vi seus pelinhos se arrepiando.

Ela esticou a cabeça um pouco mais para trás e os cabelos dela estavam na frente do meu nariz, ela estava maravilhosamente cheirosa e isto mexia comigo.

Com a mão que estava em sua barriga eu fiz um pouquinho de força a puxando para mim e ela prontamente se ajeitou vindo mais para trás, ficando assim, completamente colada em mim.

Com nossos corpos colados pude sentir melhor o seu cheiro e toda suavidade de sua pele. Sua bunda estava amassada em meu membro duro de tão colado que estávamos.

Eu tinha certeza que ela estava sentindo meu pau duro pressionado contra sua bunda, era impossível não sentir.

Fiquei parado, esperando para ver se ela iria se afastar ou não.

Meu pau latejava de tesão sentindo a suavidade da bunda dela se esmagando contra ele.

A gente ficou colado desta forma um tempinho e ela não esboçou qualquer ação em se afastar. Respirei fundo perto do seu pescoço e vi seu mamilo levantando lentamente ainda mais o tecido. Ela recebia minha caricia na barriga, sentia meu membro pulsando e continuava olhando fixamente para a Tv como se não estivesse acontecendo nada demais.

Eu não prestava mais atenção na série e apenas nas reações da minha filha, que estava vidrada na Tv, sem coragem de desviar os olhos daquele local.

Daquele momento em diante não fiz mais avanços, o último ponto de racionalidade que me restava, me impedia de fazer qualquer coisa e causar uma situação estranha.

E foi neste momento que a senti balançando a bunda lentamente de um lado para o outro, como se estivesse balançando a perna, ela roçava a bunda de um lado para o outro no meu pau.

A sensação era muito gostosa, sentir a pele suave da sua barriga em minha mão e a bunda roçando em meu pau, era enlouquecedor.

Enquanto tentava resistir a vontade de tocá-la ainda mais, olhei para seu rosto e vi seus lindos olhos sedutores fixos na Tv, bem como seus lábios pressionados um no outro, já sua bela orelha era convidativa me deixando com muita vontade de morde-la.

Enquanto ela balançava a perna esfregando a bunda em meu membro rijo, eu me via cada vez com mais dificuldade em ficar parado.

Sentindo o balançar de sua cintura, comecei lentamente a guiá-la com a mão que estava em sua cintura para frente e para trás, desta forma eu sentia meu pau pressionando e roçando pra cima e pra baixo, enquanto a observava mexer a bunda de um lado para o outro.

Estava muito gostoso e conforme o tempo passava eu colocava mais pressão na roçada, ela já estava mordendo os lábios sentindo meu membro duro que tentava empurrar o fino tecido do seu Baby Doll ainda mais para dentro de sua bunda.

Com minha mão esquerda apertei fortemente sua cintura, segurando-a desta forma eu sentia a sua movimentação seguindo minha mão enquanto eu a puxava contra meu corpo e depois empurrava, fazendo nossos corpos roçarem deliciosamente um no outro.

Depois de um tempinho roçando desta forma puxei com mais força a cintura dela contra mim e forcei meu pau para frente explicitamente, com força, senti meu pau empurrando o fino tecido ainda mais para dentro e logo depois voltamos a roçar lentamente, como se nada estivesse acontecendo entre a gente.

O biquinho do peito dela estava completamente eriçado, levantando arrogantemente o fino tecido que o cobria.

Vendo aquela cena enchia minha boca d`água e desejo.

Respirando fundo, resolvi parar completamente de me mover para ver qual seria a reação dela, e foi exatamente o que eu fiz.

Quando eu parei, ela ainda continuou rebolando levemente por um tempinho e logo depois parou também. Assim que ela parou, usei minha mão que segurava sua cintura para puxa-la pressionando fortemente meu pau contra ela de novo em mais uma roçada forte e explicita.

Depois de sentir mais uma vez minha roçada, ela voltou a rebolar devagarinho.

Sentindo que ela também estava tomando a iniciativa, fiquei mais empolgado com toda aquela brincadeira!

Fui até a orelha dela e mordi a puxando levemente, ela se curvou e pressionou ainda mais forte a bunda para trás.

Isso nos permitiu roçar com mais facilidade ouvindo um ao outro respirar pesadamente.

Ainda com a boca na orelha dela, a beijei suavemente enquanto sugava seu lóbulo com minha língua.

Ela estava toda arrepiada, e talvez por ter perdido o medo, parou de rebolar levemente e começou a esfregar a bunda pra cima e pra baixo com mais atitude, tornando tudo ainda mais explícito e gostoso.

Meu tesão estava nas alturas e sem pensar muito, voltei a acariciar a barriga dela, mas desta vez, fui subindo até meus dedos tocarem a parte de baixo do seu peito. Senti a suavidade e a firmeza conforme meus dedos pressionavam para cima e o amassava levemente.

Quando desci minha mão, vi pela primeira vez ela desviando o olhar da televisão e olhando para minha mão, como se estivesse expectante para saber até onde eu desceria.

Isso me deixou com ainda mais vontade de provocá-la, subindo novamente minha mão até chegar a baixo do seu peito, usei meu dedo indicador e meu dedão para apertar levemente a lateral dele, como se estivesse o pegando com uma pinça eu o puxei levemente para baixo.

~ Ahn

E foi ali, naquele momento, que ouvi pela primeira vez um pequeno gemido da minha filha, um que ela fez questão de suprimir rapidamente.

Meu pau estava muito duro e aquele roça-roça aliado com a situação excitante estava quase me fazendo gozar.

Eu estava perdendo o controle enquanto a via mordendo os lábios daquela forma.

Ela respirava pesadamente observando minha mão com expectativa.

Como ela estava com a cabeça apoiada no meu braço direito, eu o dobrei e segurei o queixo dela enquanto virava levemente o seu rosto para o lado, deixando assim seu pescoço ainda mais exposto.

Mordi seu ombro deixando levemente as marcas dos meus dentes, depois percorri sua clavícula com minha língua até chegar ao seu pescoço, onde dei um delicioso beijo de língua.

Ela se contorceu rebolando no meu pau, sua respiração ficou mais errática e ela começou a descer a própria mão até chegar entre as próprias pernas.

Aquilo foi o limite pra mim, vê-la se tocando na minha frente, foi o que faltava para me fazer perder o que restava de autocontrole.

Comecei roçar mais rápido, mais forte e com mais pressão, era como se eu estivesse a fodendo de ladinho. A cabeça do meu pau batia por baixo na bunda dela, como se tivesse tentando penetrar por suas roupas e chegar naquela fenda quente e suculenta.

Com minha mão esquerda apertei diretamente o peito dela, e senti completamente em minha mão sua suavidade, elasticidade e resistência. Era macio e resistente ao mesmo tempo, o mamilo estava totalmente eriçado pressionando contra a palma da minha mão.

Usando meus dedos eu peguei o biquinho dela por cima do fino tecido, apertei levemente, puxei um pouquinho e fui girando lentamente enquanto a observava acariciar a própria buceta enquanto esfregava a bunda no meu pau.

~Ahnn

Ela gemeu baixinho, mas sem suprimir.

Foi delicioso ouvir pela primeira vez minha filha gemendo, excitado, beijei o pescoço dela enquanto subia para sua orelha.

E pela primeira vez ela virou o rosto.

No susto, desviei!

Ela tinha virado em busca da minha boca, ela queria me beijar!

Aquele susto me permitiu 'acordar' desta loucura e perceber o que a gente estava fazendo, eu só tinha aquele momento para encerrar a brincadeira ou acabaria fazendo uma loucura com minha própria filha.

Eu me levantei e olhei para ela que ainda estava deitada no sofá, com a mão entre as pernas, ofegando e me olhando assustada.

Eu estiquei minha mão e falei. — Levanta, está na hora de dormir.

Ela pegou minha mão e levantou.

Ela me olhava com aquele olhar sedutor que herdou da mãe enquanto seu peito subia e descia de acordo com a sua respiração pesada, o mamilo esticando o tecido continuava arrogantemente apontando para frente.

Ela soltou minha mão e em silêncio caminhou em direção a escada do segundo andar.

Enquanto ela caminha pude ver seu pequeno short completamente atolado entre sua bunda, tinha quase desaparecido. Naquele momento parecia muito mais uma pequena calcinha rosa.

Antes de subir ela me olhou mais uma vez e subiu.

Respirando fundo, desliguei a Tv e fui direto para o quarto onde entrei no banheiro para tomar um banho quente e relaxar. Eu não conseguia parar de pensar no que aconteceu, meu desejo era continuar com aquilo, mas o receio do que poderia acontecer depois quando levei o susto me fez desistir de continuar, e no final, acabei me masturbando gostoso no banho pensando na minha própria filha!

Na manhã seguinte todo mundo estava acordado as 5h, e as 5:30 nós saímos de casa.

Durante todo o mergulho Ana estava mais quieta que o normal.

E isso me preocupou muito, não sabia o que ela estava pensando, ou sentindo.

Quando a gente voltou do mergulho era por volta de 17h.

Pegando o pote de sorvete que havia sobrado do dia anterior a gente se sentou na beira da piscina para conversar. As meninas estavam empolgadas sobre o mergulho e falavam sem parar, principalmente Duda já que havia sido a primeira vez dela mergulhando.

Minha esposa, Duda e eu estávamos sentados em uma cadeira, Clara estava sentada no meu colo e Ana estava sentada na beirada da piscina com os pés na água.

— Está tudo bem filha? — Perguntou minha esposa.

Ana olhou para Natalia e disse. — Sim, mãe. Só estou pensando em algumas coisas.

Eu olhei para Ana, mas ela não olhou na minha direção.

Eu não sabia o que estava acontecendo com ela, não sabia se ela estava com vergonha do que aconteceu ontem ou se estava com raiva de mim, sei lá, mas independente do que fosse, estava me preocupando muito.

Alguns minutos depois Clara saiu do meu colo e entrou para pegar mais sorvete.

Assim que Clara entrou na casa, Ana se levantou e caminhou em minha direção. Eu olhei para ela, mas ela não me olhou nos olhos, chegando na minha frente ela se sentou no meu colo, ocupando o lugar em que Clara estava.

Ela apoiou a cabeça no meu ombro e ficou com o nariz praticamente colado no meu pescoço.

Vendo isso e percebendo que ela estava "meio tristinha", eu beijei suavemente sua testa e envolvi meus braços ao redor do seu corpo. E desta forma, nós ficamos abraçadinhos juntos.

Minha esposa me olhou como se estivesse me perguntando o que aconteceu com ela, balancei levemente a cabeça dizendo que não sabia.

Sentindo o cheiro de Ana em meu nariz, bem como a respiração quente dela no meu pescoço, me fez involuntariamente ter uma ereção e com toda certeza ela estava sentindo já que estava sentada em cima.

Fiquei bastante preocupado, já que não sabia o que ela pensaria sobre isto. Com uma mão eu a abraçava e com a outra eu acariciava suas costas, não de maneira erótica, mas carinhosa e reconfortante.

Ela começou a balançar as pernas e consequentemente sua bunda se movia levemente, o que não ajudava a reduzir meu tesão, muito pelo contrário, só aumentava.

Quando Clara voltou e viu Ana no lugar dela, ficou revoltada e não gostou nem um pouco.

— Clara, senta um pouquinho com a sua mãe. — Pedi com tato.

Resmungando ela foi se sentar na beirada da piscina, exatamente como Ana estava antes.

— Ana, você sabe que se precisar de algo é só falar pra mim. — Murmurei baixinho.

— Eu sei pai.

— Você parece triste, aconteceu alguma coisa? — Perguntei.

— Não, estou bem.

— Está brava comigo? — Perguntei com medo da resposta.

— Não pai. — Respondeu ela. — Estou apenas pensativa.

Ela continuava balançando as pernas e consequentemente esfregando a bunda em mim que estava completamente duro naquele momento, então pensei que talvez ela não estivesse brava por ontem, ou então não teria sentado no meu colo, muito pelo contrário, teria evitado contatos íntimos como este.

— Se você precisar de qualquer coisa é só me dizer! — Afirmei, beijando sua cabeça.

— Eu sei. — Afirmou ela, dando um selinho no meu pescoço.

Para todos parecia só um selinho, mas quando os lábios dela estavam colados com o meu pescoço ela colocou levemente a língua para fora e sugou minha pele.

Foi um curto beijo de língua no meu pescoço!

Fiquei completamente arrepiado e meu pau já começou a latejar algumas vezes de tanto tesão.

Naquele momento tive certeza que ela não estava brava pelo que aconteceu na noite anterior, ou não estaria me provocando agora.

Depois de fazer isto ela levantou o rosto e disse — Vou entrar para tomar banho!

Me dando um beijo no rosto, ela disse para Clara — Se você quiser o seu lugar é melhor aproveitar agora.

Ouvindo o que ela disse meu coração foi na garganta.

Ela claramente sabia que eu estava com o pau estourando de tão duro, como ela poderia instigar Clara para voltar a sentar-se em meu colo?

Assim que Ana se levantou Clara estava preparada para sentar e antes que eu pudesse pensar em algo para impedi-la, Clara se sentou.

Assim que se sentou no meu colo ela abaixou a cabeça, obviamente ela sentiu que sentou em algo duro entre as minhas pernas e obviamente sabia o que era.

Ana não olhou para trás e entrou diretamente em casa.

Eu realmente não conseguia entender o que estava se passando na cabeça dessa garota!

Clara apoiou o rosto no meu ombro exatamente como Ana estava antes e eu sentia que ela queria se ajeitar, mas tinha vergonha de se mover.

Apesar de estar na mesma posição que Ana estava, Clara estava torta e provavelmente desconfortável.

Eu poderia ajeitar a posição dela, mas o problema é que se eu puxasse ela mais pra perto do meu peito ela ficaria com a bunda completamente em cima do meu pau que estava muito duro, ao invés de apenas levemente em cima como estava naquele momento.

E se eu afastasse a cintura dela para sair de cima da parte em que estava, ela não teria como apoiar a cabeça no meu ombro.

— Amor o que aconteceu com Ana? —Perguntou minha esposa.

— Ela disse que não houve nada. — Respondi.

— Será que ela brigou com o namorado? — Perguntou minha esposa.

— Acho que não! — Disse Clara com uma voz envergonhada. — Ontem ouvi eles conversando normalmente pelo telefone.

— Estranho. — Murmurou minha esposa. — Vou lá perguntar a ela.

Depois que minha esposa entrou, Duda também se levantou.

—Clara, Depois do banho vamos assistir 'Jane'? — Perguntou Duda.

— Vamos! — Afirmou Clara. — Quando você sair do banho me chama aqui?

Duda concordou e entrou.

Essa casa só tinha dois banheiros, um social e um no quarto em que eu e minha esposa estávamos.

Assim que Duda entrou, eu pedi. — Minha princesa, levanta, preciso entrar também.

Clara sempre foi obediente, assim que pedi ela se levantou.

Quando me levantei, vi ela olhando pro volume entre as minhas pernas.

Apesar de estar de bermuda, como Ana e ela se sentaram em cima, amassou tudo e estava dando um grande destaque para minha ereção.

Eu rapidamente ajustei a bermuda para esconder isso, passei o braço ao redor do ombro dela enquanto entravamos lado a lado em casa.

Enquanto tomava banho, pensei em tudo o que aconteceu nestes dias.

Nas aventuras com minha esposa e na loucura que fiz ontem com Ana.

Eu estava muito excitado com aquilo, por incrível que pareça não me senti culpado, ou estranho com o que aconteceu. Eu fiquei preocupado por não saber como Ana encararia o acontecido, mas ao vê-la me provocando por conta própria me deixou de alguma forma expectante para saber se teríamos mais.

A única coisa que ainda me deixava preocupado era Clara ter sentado enquanto eu estava ereto, Clara já tem 16 anos, quase 17, não é nenhuma idiota, ela sabe que eu estava muito excitado e o pior, ela sabe porque eu acabei daquele jeito, afinal, Ana estava sentada ali antes dela.

Além disto, apesar de ser muito próximo das duas, apenas Clara sentava constantemente no meu colo, fazia muito, muito tempo que Ana não fazia tal coisa, me assusta não saber se Clara pode perceber algo de estranho ou me interpretar mal.

Quando saí do banho fui direto para cama, amanhã era dia de voltar para casa!

[CONTINUA...]

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Comentários

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Gostoso esse jogo.

Caiobia7@hotmail.com. quem sente tesão com esse tema me escrevam

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Queria ver uma foto dessa deliciosa dessa Ana. lux.ufo@gmail.com Manda ai sograo!!

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Continua muito excitante e prazeroso a sua aventura familiar, parabéns.

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Muito boa história. Excelente ritmo. Espero que continue.

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muito bom,sua forma de escrever os fatos me lembra um pouco o biel da serie "irmazinha rabudinha", me agrada muito essa forma calma e detalhada de contar as coisas! parabens, nota 10

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Sensacionais , tô ficando excitadissimo com a sua estória ... Nota máxima ...

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