Gi, minha primeira Trans

Um conto erótico de Salazar
Categoria: Trans
Contém 1628 palavras
Data: 13/04/2021 00:12:06
Última revisão: 18/04/2021 00:08:03

Na época eu estava namorando com a mulher que hoje é minha esposa.

Sempre fui bissexual fantasiava transar com minhas amigas (e amigos) desde sempre, mas por ter nascido em uma família evangélica reprimi meus desejos homossexuais, não consegui, mas tentei bastante. Eu não sabia que me aceitar como bi mudaria minha vida. Eu só ficava com homens totalmente escondido e de tempos em tempos: As vezes semanas, meses ou até anos...

Um belo dia com muito tesão, já fazia bastante tempo que eu não dava uma escapada, um tipo de tesão que minha namorada (que é linda acima da média) não podia ou até então não havia satisfeito, eu fui a procura de alguém que também queria apenas uma foda gostosa.

Conheci uma linda trans pelo Grindr (que era baixado todos os dias para que ninguém descobrisse meu segredo) e foi aí, meus amigos, que minha vida mudou pra sempre. Eu já tinha ficado com homens, másculos, baixos, altos, magros, gordinhos (que eu adoro). Fui ativo, passivo, versátil...experimentei tudo o que eu queria sempre de forma casual e quando eu voltava desses encontros, eu chegava em casa, tomava um banho e vida que segue nunca mais falava/pensava naquele alguém.

A foda que eu vou descrever resetou meu parâmetro de prazer. É uma memória extremamente viva e quase diariamente me pego pensando nessa noite que por mais curta que tenha sido, foi muito especial. Me entreguei completamente, por inteiro me abri à um momento que podia estragar a vida que eu tenho.

Gi uma morena com traços fortes, olhar penetrante, boca carnuda sempre brilhando e seus 1,85 de muito tesão prontamente me respondeu, viu meu perfil e curtiu. Sou um rapaz simpático, maduro porem jovem (Devia ter meus 24 anos), com alguns quilinhos extras mas bonito sempre cheiroso e bem vestido. Lembro quando ela me mandou suas fotos, fiquei excitado instantâneamente aquele traseiro avantajado todo arrebitado, seus cabelos

esvoaçantes e um volume que a parte que sua calcinha denunciava. Eu bati várias punhetas com aquelas fotos imaginando meter até o fundo daquela raba linda sem dó e não parava de pensar em como seria depois me entregar e ver aquela trans magnífica me comendo. Estava pronta receita da minha mais nova tara: Giancarlo.

Marcamos de nos encontrar de noite em sua casa, eu fui para o trabalho de manhã nervoso, havia acordado mais cedo ainda para me aparar, tomar um banho bem tomado e raspar todos pelos imagináveis preparando bem todo o playground. Escolhi minha cueca mais sexy, uma boxer branca bem justinha e passei o dia contando os segundos mais ainda por saber que em algumas horas estaria chupado aquele rola linda que inclusive era mais grossa que a minha com o rabo empinado piscando. Chegou a hora finalmente coloquei o endereço que eu havia decorado, com medo de ser visto por alguém já tinha inventado um álibi de que estaria em algum bar com amigos que ela ainda não teve a chance de conhecer...

Não lembro o que conversei com o Uber eu estava me esforçando para parecer o mais discreto possível. Reconheci a fachada do prédio que eu vi antes no Google maps e toquei o interfone ansioso para entrar logo. Depois de atender e esperar alguns segundos vejo ela aparecendo no final de um corredor mal iluminado, um misto de vergonha e vontade, algo livre de culpa, é como se naquele momento eu não estivesse ferindo os sentimentos da minha namorada. Ela abriu o portão com um sorriso muito safado e eu fui em sua direção com um abraço de amigo, já me direcionando para o corredor ela passou por mim e eu pude notar que ela usava um tecido leve cobrindo seu corpo suavemente. Era o primeiro apartamento no térreo, entramos pela porta da cozinha luz apagada e quando entramos na sala tinha um homem no sofá (Nem preciso mencionar que morri de vergonha e medo de ser alguém conhecido), era seu primo que divide o aluguel e fica com o quarto parede com o seu, cumprimentei de longe passando de maneira apressada para entrar logo, já com a mão em sua cintura sentindo que o tecido que a cobria era seda e ao passar minha mão senti que estava somente de calcinha, tranquei a porta assim que entrei, da minha mochila tirei o vinho que havia prometido que levaria ela.

Gi foi prontamente pegar duas taças, coloquei minha carteira, relógio e chaves dentro da minha mochila, tirei os sapatos e coloquei minha meia dentro deles. Não queria esquecer nada, algo que pudesse me identificar. Confiei que estava em um lugar seguro, notei que a janela era um pouco mais alta do que o nível da rua a luz do poste iluminava o aconchegante quarto, simples, mas jeitoso não lembro se vi ou se botei um par de camisinhas em sua cômoda de madeira que ficava rente à cama de casal pequena. Gi abre a porta com as taças e o abridor de garrafas, ela foi extremamente simpática e sexy. Abri o vinho e servi, tomei apenas um gole, ela (eu acho que) duas taças. Conversamos, rimos um pouco, fiz carinho em seu rosto. Pude ver de perto toda sua beleza e delicadeza, uma pessoa incrivelmente de bem com a vida, bem humorada, sua risada me cativou. Naquele momento eu creio que ela enxergou ali a mesma oportunidade que eu, de curtir e se permitir um momento gostoso.

Puxei seu torso com firmeza, até sentir o cheiro de uva em sua boca e beijei com vontade e carinho, sentido seu gosto passando a mão por seu corpo e trazendo seu peso em cima de mim, ela era mais alta e que eu (tenho 1,76cm) apesar de ser mais alta ela era incrivelmente sexy e angelical. Beijamos descabelados roçando o volume da minha calça jeans. Ela começou a tirar minha roupa me puxando pra baixo com facilidade. Gi desenhou meu corpo com sua língua descendo cada vez mais, passeou por meus mamilos, beijou minhas costelas, passou por minha barriga até abocanhar minha rola (16cm) e nesse momento eu tive o melhor boquete da minha vida: o calor, a sucção, a ausência dos dentes, seus gemidos e toda a maestria era notável o tesão que ela estava com meu pau pulsando em sua boca molhada, seus olhos lacrimejando denunciavam a garganta profunda que me envolvia. te aqui já tinha valido a pena, eu já voltaria pra casa feliz, até que ela desceu com sua língua para minhas bolas e seguiu lambendo meu cu, lubrificando minha alma, pisquei como nunca e relaxei deixando aquela língua quente e gostosa me invadir, me contorci todo de prazer e abafei meus gemidos em seu travesseiro.

Ela deitou do meu lado, voltei a beijar sua boca ainda em êxtase com meu corpo em transe e fui descendo minha língua arrepiando seu pescoço procurando e mordendo o mamilo que eu chupei com força até ela gemer de dor e tesão. Beijei sua barriga sentindo em meu pescoço o volume da sua pica, mordi o canto da sua calcinha e puxei devagar revelando uma pica grossa quente de alto calibre, tive medo de machucá-la e chupei sentindo aquele cheiro de rola gostoso, meu cu arrebitado e meu pau duro que nem pedra. Chupei bastante, com hora vontade, com tesão de verdade, queria que ela estivesse o máximo excitada possível e sentei na cama de costas para cabeceira. Comecei a chupar seu cuzinho preparando com meu dedo pra ela ficar bem relaxada (caralho eu tô com tesão só de lembrar).

Foi hipnotizante ver aquela mulher monumental em meus braços sarrando a cabeça do seu pau no meu. Quando eu vi ela já tinha a camisinha em sua mão e abriu com a boca, encapou meu pau com um movimento só e começou a rebolar guiando minha pica latejante em sua mão e encaixando a cabeça da minha rola na portinha do seu cu, enfiei só a cabecinha ela gemeu baixinho e depois de alguns segundos começou a rebolar bem devagar quase fugindo, foi aumentando a velocidade, sentou um pouco mais, parou e voltou a rebolar sentando mais e mais até estar surrando seu rabo sem dó. Não sei quanto tempo a gente ficou nessa posição, eu perdi a noção de tempo de espaço.

Seus gemidos me enchiam de tesão, ela levantou e me puxou para a beirada da cama para frente da janela e sentou na minha rola de uma vez rebolando com as pernas no chão como se estivesse dançando funk no meu pau, uma aula de putaria. Até que ela me puxa pra frente, me levantando, se apoiando na janela aberta e pedindo para socar mais em seu cuzinho, não pensei duas vezes e cheio de medo de ser visto meti com vontade e ela empinava cada vez mais e eu metia cada vez mais fundo e gemendo cada vez mais para a rua. Fiquei com muita vontade gozar mas me segurei, puxei-a para um frango assado, queria olhar em seus olhos, na cama levantei levemente seu quadril foi minha vez de rebolar minha pica em seu cu, suas pernas para o alto, estalando e suando, beijando com força e gemendo mais forte eu meti com nunca. Gi goza sem encostar no seu pau e eu gozei tendo a visão mais sexy que eu já tive até hoje.

Esse foi o dia que eu tive a melhor transa da minha vida, penso nela bastante. Eu casei, tenho uma casamento bom, o sexo é ótimo, mas as vezes me pego pensando nesse dia...

Eu e a Gi chegamos a transar novamente quando eu estava noivo, sai de uma festa da empresa e fui bêbado pra casa dela. Esse dia foi com gosto de despedida e ela nem sabia.

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