Um Final de Semana Entre Machos PARTE 1 (Banho com meu Irmão)

Um conto erótico de Lipe.M
Categoria: Homossexual
Contém 3572 palavras
Data: 12/04/2021 01:01:04

Eu e meu irmão estávamos de férias da escola, e planejávamos passar elas fazendo muitos “nadas”. Só queríamos passar os dias largadões em casa, jogando vídeo- game, e as vezes indo para a rua com os moleques da vizinhança. Mas nossos planos mudaram em uma quinta-feira...

Era de manhã quando escutamos alguém bater na porta, naquela época eu e meu irmão ainda dividíamos o quarto, abri meus olhos, me sentindo sonolento, meu irmão me olhando com esperanças de eu levantar e abrir a porta. Acabei cedendo. Quando a abri me deparei com meu primo, Edu, dando um enorme sorriso ao me ver. Provavelmente meu tio ou minha avó havia deixado ele entrar.

- E ai, mano! Acorda! – Disse rindo, e me dando um abraço.

- E ai, porcaria!

Ele foi entrando no quarto.

- Bom dia, mano! – Falou alto, para meu irmão. Meu irmão deu um sorriso sonolento e cumprimentou ele.

Tanto eu e meu irmão estávamos só de cueca, pois dormíamos sempre assim, ele com uma boxer branca e eu com uma vermelha.

- Veio com teu pai? – Perguntei.

- Sim, ele veio resolver umas coisas no carro dele, que tá com problema. Ai falei para ele me deixar aqui, chatão ficar lá.

- Ah, massa, cara!

- Tão de férias né? – Edu nos perguntou.

- Estamos. – Meu irmão respondeu.

Edu é um dos nossos vários primos do interior, ele mora apenas com o pai em um sitio, e as vezes vem com ele para a cidade resolver algumas coisas ou fazer compras. Edu tem mais ou menos a minha idade, então por isso eu e meu irmão sempre nos demos bem com ele. Principalmente eu e ele.

Nos jogamos na minha cama e ficamos conversando, nós três, eu e meu irmão largadões na cama só de cueca, e meu primo sentado na beira da minha cara, de sapatos, calça jeans e uma camisa preta. Trocando ideia Edu soltou uma:

- Já que vocês estão de férias por que não vão passar uns dias lá em casa? Vocês podiam ir hoje com a gente, e voltar na segunda. Meu pai vai voltar aqui na segunda para resolver uns negócios ai. Vocês quase nunca vão lá em casa.

Isso era verdade, era raro a gente ir na casa dele, pois era muito longe, e não tínhamos carona para ficar indo para lá, ao contrário dele que sempre pegava carona com o pai.

- O que tu acha mano? – Perguntei ao meu irmão.

- Seria massa né? Faz um tempão que a gente não vai lá.

- Bora ligar pra mãe então e falar com ela, se tá tudo bem a gente ir.

- Beleza então.

E continuamos conversando ali por longos minutos, Edu já sem sapatos, com os pés jogados em minha cama, meu irmão deitado com a mão no peitoral, e eu com mão dentro da cueca dando uma acariciada no saco. Coisa de moleque.

Algum tempo depois avisei a eles que iria tomar um banho, meu irmão falou que iria junto. Hoje em dia é um pouco difícil isso acontecer, mas naquela época era muito comum eu e meu irmão tomarmos banho juntos. Eu e meu irmão pegamos nossas toalhas e caminhamos em direção ao banheiro, meu primo foi junto com a gente.

Entrei no banheiro com meu irmão, e meu primo ficou na porta conversando com a gente, pelo que havia visto só tinha a gente em casa, minha avó devia estar pelas casas dos vizinhos, e meu tio devia estar no bar logo cedo tomando café lá, como costumava fazer.

Eu me posicionei em frente a pia e escovei meus dentes, enquanto isso meu irmão dava uma mijada no vaso sanitário ao meu lado, depois ele tirou a cueca e entrou no chuveiro, dei uma mijada também e juntei com ele no chuveiro. Enquanto isso continuávamos conversando com o Edu.

Terminamos nosso banho, nos secamos e enrolamos nossas toalhas em nossas cinturas, depois voltamos os três para o quarto, Edu sentado na cama conversando com a gente, enquanto eu e meu irmão vestíamos nossas roupas, que consistia apenas em cueca e calção e nada mais. Não curtíamos ficar de camisa em casa.

Falamos com nossa mãe por telefone, a respeito de irmos para o sítio, ela adorou a ideia, pois em sua opinião isso era muito mais interessante que passarmos a tarde toda jogando vídeo game. E assim eu e meu irmão fomos arrumar nossas coisas em nossas mochilas...

Cuecas, calções, calça, moletom (pois as vezes a noite faz frio lá), camisas, coisas suficientes para ficarmos lá até segunda de manhã.

Mais tarde almoçamos todos juntos, depois eu e meu irmão escovamos nossos dentes jogamos nossas escovas em nossas mochilas para levar, ficamos no quarto do meu irmão jogando vídeo game até que meu tio chegou. Fomos todos para a sala, o cumprimentamos e ele começou a conversar com a gente. Edu falou para ele que iriamos com eles ficar até segunda em sua casa, ele achou muito bom, pois seria legal para o Edu a gente lá. Mais algum tempo depois meu tio nos avisou que iria no bar com um outro tio meu rapidamente e já voltaria para irmos. Eu e meu irmão fomos para nossos quartos, vestimos camisas e ficamos o esperando. Nos despedimos do pessoal de casa.

E pouco tempo depois estávamos na estrada...

A ida para lá foi muito interessante, rimos e conversamos muito no carro, quando percebemos já estávamos chegando na casa deles. Descemos do carro e fomos arrumar nossas coisas no quarto do Edu. Eu e meu irmão iriamos dormir em um colchão de casal que ficaria no chão ao lado da cama do Edu, para a gente era de boa pois para qualquer lugar que fossemos sempre botavam eu e meu irmão para dormimos juntos.

De noite eu e meu irmão já havíamos tomado banho para jantar, usávamos nossas samba-canção, cueca boxer por baixo, e estávamos sem camisa. Meu tio depois de um tempo saiu do banho dele, estava do mesmo jeito que a gente, e depois foi a vez do meu primo, que repetiu a mesma vestimenta. Jantamos juntos e depois ficamos largadões no quintal conversando, e meu tio só observando a conversa, por ser o único adulto acabava deixando a gente conversar só entre os mais novos, mas então a gente puxava ele para a conversava também, e assim passamos a noite.

Tarde da noite, meu tio disse que iria dormir, e falou para ficarmos a vontade, fomos para o quarto do Edu assistir a alguma coisa, mas mais conversávamos do que prestávamos atenção na TV do quarto dele. Estávamos só na zoação quando chegamos no assunto sexo. Óbvio que três moleques num quarto uma hora ou outra o assunto “foder” iria chegar. Começamos a conversar sobre as minas que já tínhamos ficado, meu primo queria sabia se já havíamos comido alguma, se já havíamos sido mamados, entre outras coisas. Ele então ligou o computador dele e começou a mostrar os pornôs que tinha salvo lá, era uma pasta com uns cem vídeos pornôs. Lá meu primo tinha internet a cabo, não tinha Wifi, mas tinha internet, e também não era mais rápida do mundo, mas dava para usar de boa, sem estresse.

Ficamos vendo as dezenas de pornô que meu primo tinha, e óbvio que logo nossos paus ficaram mais duros que pedra. Zuavámos um ao outro, mostrando o volume dos nossos cacetes por cima da samba-canção, e nos orgulhando do tamanho das nossas rolas, comparando-as por cima da samba-canção. Até que meu primo perguntou:

- Bora ver quem tem a pica maior?

- Bora. – Concordei sem pensar e rindo.

Nós três abaixamos nossas samba-canção e foi quando percebemos que entre nós apenas eu e meu irmão usávamos cueca por baixo, Edu não usava nada.

- Usa cueca não, mano? – Perguntei.

- Nem, cara. Em casa só fico sem, eu e meu coroa. – Disse se referindo ao pai dele, meu tio.

- Putz e tua rola não fica durona toda hora não? Se eu ficar sem cueca meu pau sobe na hora. – Falei.

- Ah, costume né, mano? É muito massa deixar o pau soltão, principalmente na hora de dormir. Tu bate aquela punheta, – Ele segurou o próprio cacete e começou a se punhetar lentamente. – e quando goza só joga o pau no short e deixa ele soltão. De boa... Massa demais, mano.

- Ah, eu tenho vontade de ficar sem né? Mas o bicho sobe toda hora quando eu tento.

- Mano, vai dormindo sem, depois quando tu acostumar tu passa o dia, logo teu pau já fica de boa e até na rua tu sai sem cueca.

- Tu sai por ai sem cueca? – Perguntei.

- Já fui pra casa de amigo meu sem cueca. – Deu uma risada. – É de boa, mano. Serião.

- Meu pau até amoleceu já com essa conversação de vocês dois. – Meu irmão falou.

- Mama meu cacete aqui então que logo teu pau fica duro. – Falei rindo e ele me deu um tapa no braço.

- Se fuder, arrombado.

- Bora ver o vídeo aqui então. – Meu primo falou e voltamos a atenção para o pornô que rodava no PC, enquanto nos punhetávamos. Nesse ponto nossas cuecas e samba-canção já estavam em nossos joelhos.

Quando nossas picas voltaram a ficar em ponto de bala meu primo veio com a ideia novamente de compararmos nossos paus. E assim fizemos...

O pau do meu irmão era o maior dentre nós três, afinal, ele é três anos mais velho que a gente, mas meu e do Edu não ficava muito atrás. O saco do meu irmão era também o mais peludo, ele adorava ter cabelo no saco e se sentir o machão adulto, sempre quis parecer adulto logo. Eu e Edu não tínhamos tanto pelo quanto ele no saco, minha pica é mais grossa que do Edu, mas a dele faz o estilo comprido e reto. E temos praticamente o mesmo tamanho de pica, hoje em dia 19 cm. O pau do meu irmão é muito parecido com meu, o que diferente é apenas o tamanho por ele ser mais velho, enquanto eu tenho 19 cm ele deve ter uns 21 cm.

Nos alinhamos um ao lado do outro, olhando para a tela do computador e assistindo ao vídeo, enquanto cada um se punhetava. Os três putos com as cuecas abaixadas até os joelhos e as mãos em ação.

Aceleramos nossa punheta e logo começamos a sentir que iriamos gozar, o primeiro foi o Edu.

- Vou gozar... – Falou meio ofegante, e colocando sua mão esquerda na frente da cabeça da sua pica, provavelmente para evitar que sua porra jorrasse e banhasse o chão ou a mesa que estava em nossa frente.

Eu e meu irmão demos risadas, vendo o pau do Edu jorrando uma grande quantidade de porra na mão dele, ao ponto de acabar derramando um pouco no chão. Ele sorrindo para a gente, com a maior expressão de putão, enquanto sua rola pulsava e continuava a jorrar.

Em seguida foi a minha vez... Gozei uma boa quantidade também, aparando tudo com a minha mão, meu pau pulsando na minha mão, e meu saco dando uma balançada com as estocadas da punheta. Depois foi meu irmão que gozou bastante também, dele caiu um monte no chão, ele gozou bem mais que eu e o Edu. Mesmo a gente tendo gozado bastante.

Depois da gozada ficamos olhando um para o outro e rindo, o pornô correndo no computador, nossas picas ainda duras e molhadas de porra, nossas cuecas e samba-canção em nossos pés já, e nossos sacos balançando com nossos movimentos.

- Onde que a gente joga isso agora? – Perguntei a meu primo, e referindo a porra em nossas mãos.

- Tem moral de ir lá no banheiro?

- Mas e se teu pai ver a gente assim? – Dei uma risada.

- Perai, vou pegar uns papéis aqui pra gente se limpar, ai depois cada um pode ir ao banheiro para terminar de limpar.

Edu tirou totalmente sua samba-canção, ficando peladão, seu pau durão balaçando com seu andar, foi até o armário e pegou um caderno com uma mão, arrancou algumas folhas dele e limpou sua mão e a cabeça da sua pica. Eu e meu irmão ficamos parados esperando ele levar o caderno para a gente, antes que o Edu chegasse, meu irmão, arrombado como sempre, resolveu meu zoar, virando a porra da sua mão na minha mão, sendo assim misturando nossas porras.

- Pronto, agora tu pode beber tudo.

- Viado do caralho. – Falei, passando minha mão na porra e esfregando no pescoço dele. Ele se afastou de mim, rindo por me ver com cara de bravo para ele.

Edu chegou perto da gente, rindo.

Virei toda aquela enorme quantidade de porra no papel e o fechei, depois limpei minha mão e meu cacete.

- Vou lá no banheiro me lavar ai já volto. – Edu falou.

- Beleza, mano. – Respondi.

Eu e meu irmão puxamos nossas cuecas e sentimos um pouco da nossa porra molhar ela, afinal, o papel por ser um pouco duro não secou bem nossos paus.

- Putz, mano, minha cueca molhou de porra. – Falei.

- Depois tu tira ela e fica só com a samba-canção, mano. – Meu primo falou, tirando o pornô do computador.

- Ah... Beleza então. Se eu acordar de pau duro amanhã eu boto uma das putinhas para me aliviar.

- Meu pau, seu otário. – Meu irmão respondeu me dando um tapa na cabeça e eu rindo dele.

- Já volto. – Edu disse, saindo rindo do quarto.

Eu e meu irmão ficamos jogados no colchão, só de cueca, nossas samba-canção no chão. Nossos paus meia bomba ainda.

- Tá com tesão ainda? – Perguntei, olhando para o volume na cueca do meu irmão.

- Acho que um pouco, e tu? – Ele perguntou, olhando para o meu.

- Um pouco também. Acho que vou ter que bater outra depois.

- Também... Usando tua mão.

- Vou usar teu cu, seu otário. – Dei um chute na perna dele e rimos.

Meu primo voltou depois de um tempo e eu me levantei para ir para o banheiro.

- Vou contigo, pois ai a gente termina logo. – Meu irmão falou.

- Beleza.

Então fomos eu e meu irmão de cueca para o banheiro, segurando nossas samba-canção em nossas mãos. Entramos e fechamos a porta, a trancando. Tiramos nossas cuecas e as colocamos junto as nossas samba-canção nos ganchos que ficavam na porta para pendurar toalhas. Entramos no chuveiro, meu pau e do meu irmão praticamente duro ainda.

- Mano, nosso pau vai marcar pra caralho quando ficarmos só com a samba-cançao. – Falei.

- Vai mesmo. – Ele deu uma risada. – Tá afim de bater outra para eles amolecerem?

- Bora. – Respondi, dando um sorriso para ele e iniciando uma punheta.

Ficamos um de frente para o outro, ele num lado do box do chuveiro e eu no outro. Ambos com as costas apoiadas na parede do banheiro, os cacetes já durões de novo, e a gente descendo a mão neles para mais uma gozada. Comecei a passar a outra mão no meu saco, pois isso me dá um tesão do caralho.

- Tu tem tesão no saco? – Meu irmão perguntou.

- Tenho, e tu?

- Também. É massa quando alguma mina passa a língua nele.

- Seu puto. – Falei rindo.

Meu irmão me contava sobre todas as ficadas que ele tinha, e é assim até hoje. Então eu sabia perfeitamente quando ele recebeu a primeira mamada, quando meteu numa mina pela primeira vez, e até sobre a vez que ele fudeu com uma menina da escola dele sem camisinha e ficou com medo de virar pai, e eu tentando acalmar ele.

Ficamos olhando um para o outro, trocando sorrisos de zoação e sacanagem, e pouco tempo depois ele sussurrou.

- Vou gozar... – Olhei para sua pica, e dei uma risada, o pau dele jorrou um pouco de porra caindo no chão.

Em seguida foi minha vez, que soltou um pouco de porra também, apenas o suficiente para escorrer e cair as gotas no chão.

- Limpa agora meu pau com a boquinha. – Disse para ele, fazendo uma cara de sacana.

- Tomar no seu cu, seu viado. – Ele deu uma gargalhada e voltou para o chuveiro para lavar o próprio pau.

Fui até ele e ficamos um ao lado do outro lavando nossos cacetes, na zoação, como sempre, bati meu pau no cacete dele e dei uma risada, e ele apenas riu. Terminamos nossos banhos, e nossas picas finalmente se abaixaram.

Depois nos secamos e vestimos nossas samba-canção, nossos paus moles e soltos. Pegamos nossas cuecas boxers e fomos para o quarto. Assim que entramos Edu comentou:

- Eita... demoraram. Tavam fudendo lá é?

- Não... Estávamos comentando sobre a gente comer sua bundinha quando tu dormir. – Meu irmão falou, e eu cai na risada.

- Vão comer minha pica, seus otários. – Edu respondeu rindo.

Eu e meu irmão jogamos nossas cuecas esporradas em uma sacola junto com nossas roupas sujas e depois nos jogamos no colchão, eu sentia meu pau se esfregando no tecido da samba-canção, era muito gostoso aquilo, meu pau já começava a pensar na possibilidade de ficar duro de novo.

- Mano, meu pau já tá querendo subir de novo. – Falei dando risada.

- Puta que pariu, essa porra não cansa não? – Edu perguntou.

- É a porra da samba-canção, ela fica esfregando no meu cacete.

- Ah, normal, depois tu se acostuma com a sensação, e ele não fica duro mais. Serião.

- Tô avisando, se eu acordar de pau duro amanhã quero uma mamada. Um lambe meu saco outro chupa a minha pica.

- Vai dormir vai, seu cabaço. – Meu irmão falou. Se deitando de costas para mim.

- Então acho que vou ter que descabaçar hoje... – Disse, abraçando ele por trás e encostando o volume do meu pau na bunda dele.

- Sai daqui, seu arrombado, se não vou quebrar tua cara. – Ele falou todo bravo, me dando uma cotovelada nas costelas.

- Calma ai, mano... Tá muito bravinho...

- Acordar tu amanhã com minha rola no teu cu e ai quero ver tu com essas moagens... – Meu irmão falou.

Edu só ria da gente.

- Cês são mó comédia.

Depois de mais um tempo conversando fomos finalmente dormir.

Acordei de manhã sentindo algo em baixo do meu pescoço, era o braço do meu irmão. Eu estava deitado de bruços, com minha cabeça sobre seu braço, uma das pernas dele estava jogada em cima da minha, meu braço esquerdo estava jogado para o meu lado esquerdo, e meu braço direito estava jogado por cima da barriga do meu irmão. Fui me retirando de perto dele devagar, tentando acordar ainda, olhei para baixo e vi o volumão enorme na samba-canção dele, como havíamos imaginado: acordamos com nossos paus durões.

O meu, obviamente estava do mesmo jeito, deitado de bruços sentia meu pau pulsar e se esfregar na samba-canção, a sensação era muito gostosa. A vontade que eu estava era de bater uma ali naquele momento. Foi quando meu irmão começou a se mexer e acordar. Se virou para mim e deu um sorriso.

- Bom dia, seu porra! – Falou.

- Bom dia, mano.

- Aff... – Ele resmungou, olhando para baixo e vendo seu caralho durão. Deu uma segurada forte.

- Meu acordou do mesmo jeito.

- Bora bater uma? – Ele perguntou.

- Bora.

Me virei de barriga para cima e meti minha mão para dentro da minha samba-canção, sentindo meu pau quentinho. Meu irmão tirou o pau dele para fora, junto com suas bolas e começou a se punhetar, eu fiz o mesmo, e ficamos assim um ao lado do outro.

- Punheteiros do caralho. – Ouvimos nosso primo falar.

Olhamos em direção a ele, levando um leve susto, e depois rindo junto com ele.

- Caralho, primo, nossos paus acordaram daquele jeito.

- Ah, olha o meu aqui... Na mesma. – Meu primo falou mostrando o pau durão dele pra gente, demos uma risada em um único som.

- Bora gozar? – Perguntei ao meu primo.

- Bora mano. – Disse começando a se punhetar também.

Foi quando ouvimos a porta do quarto se abrindo abruptamente, foi só os moleques botando a rola de volta na samba-canção.

- Acordem, seus porras! Tão batendo punheta ai é? Bando sem vergonha.

Só demos risadas, eu e meu irmão um pouco sem graça. Não sabíamos se ele estava falando isso por ter visto a gente ou só por falar.

- Nem, pai. Eles que estão se acostumando a não usar cueca mais. Ai já sabe como o bichão acorda né? – Meu primo falou rindo para o pai dele, e ele deu uma risada também. Pelo visto não era nada demais esse assunto com meu tio.

- Ah, entendi. É assim mesmo, moleques. Quando o bichão fica muito solto as vezes ele se anima, mas é só botar moral nele que ele se controla. – Meu tio falou rindo. E rimos também, já mais de boa com a situação. – Agora vão levantar e tomar banho, comer, pra gente ir lá na casa do Seu Pedro, pegar meu cortador de grama com ele. E também vou comprar doce de leite e queijo lá, vocês devem estar acostumados só a comerem aquelas porcarias de mercado que são só conservantes.

- Beleza, tio. – Meu irmão respondeu, e nós concordamos.

Meu tio saiu do quarto. Ele já estava arrumado. Usava uma camisa de manga comprida, com botões, um pouco aberto no peitoral, a camisa por dentro da calça jeans, o cinto com a fivela quadrada, botina... Bem estilo coroa do sitio mesmo.

E então nos levantamos para nos arrumarmos. Os três moleques em pé com as rolas duronas e apontadas para frente, morrendo de vontade de bater uma. Tivemos que nos contentar com nosso banho mesmo...

Continua...

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