PARA O BEM OU PARA O MAL

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2027 palavras
Data: 10/04/2021 23:46:23

O fato que vou narrar aconteceu há pouco mais de dois anos atrás e o trago agora porque recentemente teve alguns desdobramentos. Estava eu voltando para casa do trabalho um pouco mais cedo que o usual, quando me deparei com uma jovem a beira da calçada, esperando o semáforo permitir passagem para pedestres; imaginei que ela estivesse ali apenas para atravessar a avenida, mas assim que os carros foram parando, ela veio na direção deles.

Depois de encostar na janela do carro da frente, conversar com o motorista e ser dispensada, ela aproximou-se do meu veículo; era uma jovem negra de cabelos curtos e expressão desanimada trajando uma bermuda e camiseta surradas com os pés metidos em chinelos do tipo Havaianas. “Moço, dá um dinheiro pra mim …, tô com fome!”, disse ela assim que se encostou no carro com um olhar entristecido que parecia sincero.

-Hum, vamos ver – respondi encarando-a seriamente – Você confiaria em mim …, não te dou dinheiro, mas te levo pra comer alguma coisa …, então, topa?

Ela ficou pensativa por algum tempo e mal o semáforo havia aberto, ela acenou com a cabeça dando a volta em torno do carro; abri a porta e ela entrou. Enquanto dirigia perguntei seu nome e ela me disse chamar-se Sandra, permanecendo em silêncio logo depois. Chegamos a uma padaria que eu conheço bem e depois de entrarmos, fomos para uma mesa. “Que tal, você ir até o toilete e lavar as mãos, enquanto eu peço um lanche pra você?”, sugeri com tom paternal. Sandra torceu o nariz, mas atendeu ao meu pedido.

Não demorou muito para nosso pedido chegar: um beirute caprichado e um achocolatado batido para ela e um americano para mim acompanhado de suco de laranja. Enquanto devorava a refeição percebi que Sandra tornara-se mais solta, permitindo que eu soubesse mais sobre ela. Me contou, então, que mora com a avó paterna, pois sua mãe caíra em desgraça no mundo das drogas e seu pai estava preso; largara a escola e sempre que podia estava nas ruas pedindo dinheiro que dizia entregar para sua avó que vive de aposentadoria.

-Então, Tio …, o que você quer em troca? – perguntou ela assim que terminou de comer.

-Em troca? Troca pelo quê – questionei com uma expressão de curiosidade.

-Pela comida, ora! Ninguém dá nada de graça! – respondeu ela com alguma impaciência – Vai querer uma chupeta? Gozar nos meus peitos? Diz aí, Tio!

-Garota, eu não sou qualquer um! – respondi com firmeza – Vi que você estava com fome e decidi te ajudar …, mas me conta, todos pedem alguma coisa em troca?

-Viche! Desculpa aí, Tio! – respondeu ela meio encabulada – É que sempre os homens querem alguma coisa …, uma chupetinha no carro …, uma gozada nos meus peitos …, teve um sujeito que quis me foder …, mas o pau dele não levantou!

De início, aquela narrativa despertou em mim tristeza e revolta pelo fato de haver pessoas com o intuito de se usar de alguém em situação de penúria ou miserabilidade.

Todavia, me vi ponderando o fato de que Sandra parecia aceitar isso como um comportamento normal, entendendo que se trata de um toma lá dá cá! De qualquer modo não me vi barganhando um lanche por uma chupeta. Terminamos de comer e eu me ofereci para deixá-la onde quisesse. Sandra perguntou as horas e depois que respondi pôs-se a pensar por alguns minutos. “Se não der ruim pro senhor, me deixa em casa, pode ser?”, perguntou ela afinal. Aceitei levá-la para casa desde que ela indicasse o caminho.

Sandra residia em um bairro próximo que embora não fosse devidamente urbanizado não se tratava de uma “quebrada”; ao entrarmos em uma ruela estreita, Sandra me pediu para estacionar, pois disse que não seria bom seus vizinhos a virem chegando em um carro na companhia de um homem mais velho. Antes que ela descesse do carro, abri minha carteira e peguei uma nota de vinte reais.

-Isso é pra compensar seu dia – disse a ela, enquanto estendia a nota para ela.

-Puxa, moço …, nem precisava! Não fiz nada – respondeu ela hesitando em pegar o dinheiro – nem sei se mereço esse dinheiro!

-Não se trata de merecer ou não! – afirmei com tom enfático – é uma doação sem interesse, entende? Agora pegue o dinheiro!

Surpresa com minhas palavras, Sandra pegou o dinheiro e saiu do carro. “Tio, o senhor é um cara muito legal! Valeu!”, disse ela antes de fechar a porta do carro e sumir da minha vista. Fui para casa com a sensação de que havia feito algo bom …, fizera algo pelo bem de alguém …, embora a ideia de me usar de Sandra permaneceu em minha mente ao longo do resto do dia e também da noite.

Dias se passaram até que em um sábado pela manhã encontrei Sandra novamente; ela estava em outro cruzamento pedindo dinheiro aos motoristas; estacionei meu carro um pouco antes e pus-me a observá-la; fiquei lá por mais de meia hora e Sandra não logrou êxito nem uma vez! Mesmo sendo apenas um observador, fiquei extremamente frustrado com o péssimo resultado de seu, digamos, esforço pessoal.

No entanto, naquele dia eu não estava imbuído de um espírito benevolente e agindo pelo bem …, liguei o carro e avancei um pouco mais buzinando até que ela me visse; Sandra aproximou-se do carro um tanto temerosa, mas abriu um largo sorriso assim que me viu. “E aí, Tio! Tudo beleza!”, disse ela em tom esfuziante.

-Tudo bom …, apenas triste por ver que seu dia não está sendo bom – respondi com um sorriso maroto – Tome, são apenas dez reais, mas ajudam …

-Ah, Tio! Para com isso! – reclamou ela com um jeito descontraído – Desse jeito vai me acostumar mal, hein!

-O negócio é o seguinte – retomei a palavra com uma expressão firme – pegue esse dinheiro e se quiser mais, me espere na segunda-feira naquele cruzamento onde nos vimos da primeira vez …

-Ahã, tendi! Vai querer algo em troca, né? – retrucou ela com tom maroto.

-Ainda não sei – respondi mantendo a mão com a nota estendida em sua direção – Se quiser pagar pra ver, me espera lá, naquele mesmo horário e traga um documento …, agora pega o dinheiro!

Assim que ela pegou o dinheiro, engatei e segui em frente sem olhar para trás; em minha mente só passava safadeza! Agora era pelo bem ou pelo mal. Vou pular a ansiedade que me consumiu ao longo do final de semana porque não é algo interessante (!). Na segunda-feira, saí do trabalho mais cedo e rumei para o encontro com Sandra. E ela não me deu uma furada, pois estava no lugar combinado. Ela entrou no carro e sorriu; usava um top tão justo que seus peitos médios pareciam querer saltar para fora; usava ainda uma bermuda muito curta e sandálias rasteirinhas.

-Tá pensando que sou inocente? – respondeu ela quando perguntei se já havia transado – tenho um boy que me pega de vez em quando …, ele tem um pauzão de vinte e dois centímetros! Tem vez que ele me machuca …, não gosto de picas muito grandes …

-Prefere algo menor? – perguntei interrompendo-a.

-Tio, gosto de rola! – respondeu ela em tom safado – Mas, é claro que as muito grandes machucam um pouco, né?

Rumamos para um hotel que eu conheço e que fica bem próximo; pedi um quarto e entreguei os documentos meu e de Sandra; entramos no elevador e ela já veio se esfregando em mim; o primeiro beijo serviu para me deixar ainda mais excitado. Entramos no quarto e ela foi logo tirando a roupa; Sandra tinha peitos médios empinadinhos, uma buceta lisinha e uma bundinha intrigante.

-Então, tio …, não vai tirar a roupa? – perguntou ela enquanto se deitava na cama com a bunda para cima – Tá com medinho de mostrar o pau?

Encarei Sandra e dei um risinho safado; tirei as roupas lentamente até ficar nu, exibindo minha rola dura. “Porra, Tio! Que piroca grossa, hein? E tá bem dura mesmo! …, vem aqui, vem …, quero chupar esse cacete gostoso!”, disse ela em tom insinuante. Me deitei sobre a cama ao lado de Sandra que não perdeu tempo em cair de boca no meu pau, chupando como louca de tesão; ao mesmo tempo em que sugava meu membro, ela também beliscava meus mamilos me deixando ainda mais excitado.

Depois de me chupar muito, Sandra subiu sobre mim e segurando a rola com sua mão, desceu sobre ela até ocorrer o encaixe; não aguentei e gemi alto quando senti a buceta agasalhar minha pica. “Caralho! Como você é apertadinha! Que delícia!”, balbuciei eu com a voz embargada. Sandra deu uma risadinha e começou a subir e descer sobre a rola, chegando a inclinar-se o suficiente para que o movimento operasse em sua pélvis e seu traseiro como se sua vagina mordesse meu membro.

A danada logo gozou várias vezes, deliciando-se em me usar do jeito que quisesse; eu resisti ao máximo até que, inesperadamente, gozei; ejaculei com violência, projetando minha carga para dentro do corpo de Sandra que gritou ao sentir-se inundada por tanta porra. “Ahhh! Uhhh! Caralho, Tio! Que gozada gostosa! Me encheu com teu leitinho, seu putão …, foi demais!”, murmurou ela enquanto desabava ao meu lado na cama.

Descansávamos após a foda e eu decidi acender um cigarro; foi quando descobri que Sandra também era fumante; dei um cigarro a ela e passamos a fumar juntos; com sua habitual naturalidade, ela me disse que fora uma das melhores trepadas que dera na vida. “Nem meu boy me fez gozar tanto como o senhor!”, disse ela em tom elogioso. Agradeci, mas respondi que ela devia dizer isso para todos os homens com quem já tivera uma jogada.

-De jeito nenhum – redarguiu ela com firmeza – Olha, já tive algumas transas, mas em todas o lance era me usar, sabe? Por dez reais um sujeito quis uma mamada e quando eu disse não, ele sacou uma faca e me ameaçou …

-Nossa! Que sacanagem! – interrompi ela com tom exaltado – Esse sujeito é um canalha …, e você, o que fez?

-Tio, quem tá na chuva é pra se molhar! – respondeu ela com tom enfático – Chupei a rola meio mole dele e ainda tive que engolir a porra!

No fim das contas, Sandra me deu mais uma mamada enquanto tomávamos banho e depois pediu pra me beijar dizendo que eu precisava sentir meu gosto em sua boca. Na saída, saquei cinquenta reais da carteira e quando fiz menção de entregar a ela, Sandra reagiu com irritação. “Quero seu dinheiro não, Tio! Hoje foi bom pra nós dois …, então é empate!”, disse ela com tom sacana.

O tempo passou e mais recentemente me relacionei com uma mulher pelo whatsapp; seu nome era Solange; sem muitos voleios marcamos um encontro para uma trepada; Solange era uma negra de uns sessenta anos sem grandes atrativos, mas que parecia ser boa de cama; quando eu meti a rola em sua buceta senti que ela não trepava há muito tempo; fodemos gostoso e eu a fiz gozar algumas vezes; aproveitei para chupar sua buceta melada de porra ouvindo-a gemer como louca, gozando mais e mais.

Depois disso o recato e a hesitação de Solange desapareceram como fumaça no ar; em dado momento, ela tratou de mamar minha rola até deixá-la dura novamente e me dando as costas balançou o traseiro roçando em mim. “Vem fuder meu cu, vem! Tô loca pra sentir um caralho rasgando meu buraco!”, disse ela em tom ansioso. Claro que eu não perdi tempo e meti pica naquele cu que mesmo apertadinho não resistiu ao meu intruso rasgando suas pregas.

A safada deixou-se levar, ora rebolando ora levantando a perna para facilitar a penetração, gemendo, gritando em me chamando de tarado. Soquei com força até sentir o suor escorrer pelo meu corpo e saboreei as gozadas de Solange que também aproveitava a situação para bater uma siririca ampliando ainda mais seu prazer. Por fim, atingi meu clímax gozando entre grunhidos enquanto encharcava o cu da velha tarada com muita porra quente.

-Puxa! Bem que me disseram que você valia a pena! – comentou ela ao entrarmos em meu carro.

-Quem disse isso? É alguém que me conhece? – perguntei um tanto atônito.

-Minha neta quem disse – respondeu ela com um sorriso safado – Ela se chama Sandra!

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