Desconfio que meu marido quer me ver fodendo com outro – 9 – Papo franco com o Raul

Um conto erótico de Esposa condescendente
Categoria: Heterossexual
Contém 2401 palavras
Data: 10/04/2021 20:09:14

Eram 16:30h quando me sentei na rola do Fabrício, que estava encostado na cabeceira da cama. Minhas pernas dobradas encaixadas no meio do seu ventre e ele me segurando pela cintura. Meus peitos inflados, batiam em seu rosto enquanto eu subia e descia e ele tentava pegar meus mamilos com a boca. Era delicioso sentir seu cacete me invadindo por inteiro. As vezes o Fabrício apoiava as mãos por baixo da minha bunda e ajudava no movimento fazendo com que o seu pau entrasse por inteiro. Foi difícil, mas em um determinado momento, eu senti seu pau todinho dentro de mim, ele com satisfação disse:

“Alessandra sua safadinha, quem te vê na escola não imagina que é capaz de foder tão gostoso desse jeito, meu cacete entrou todinho, não imaginei que aguentaria isso”

Eu ri um pouco envergonhada, mas sabia que agora eu era uma nova mulher, e o beijei na boca segurando seu rosto enquanto eu cavalgava, e respondi com a voz meiga:

“Pra falar a verdade Fabrício, nem eu imaginava que faria isso com você, você tem um pau enorme, mas estou com tanto tesão e você tem tanto jeito pra dominar uma mulher na cama que me sinto segura”

Ele me olhou com paixão e disse:

“Ah Alessandra, você me leva a loucura, eu realmente estou louco por você”

“Está mesmo Fabrício? Tem certeza de que não é só tesão que está sentindo. Amanhã na escola não vai nem me olhar direito”

“Não Alessandra, meu coração está disparado, eu sei que é mais do que tesão”

Eu aproveitando esse momento de declaração do Fabrício, fiz um pedido inusitado:

“Queria te pedir uma coisa Fabrício”

“Pede o que quiser meu amor”

“Eu tenho uma amiga que vive me provocando porque namora um cara negro e me disse que eu nunca saberia o que era transar com um. Queria que me deixasse filmar você me fodendo, pra eu mostrar pra ela que eu também tenho uma rola enorme a minha disposição. Você se incomoda? Prometo não mostrar seu rosto”

O Fabricio deu uma risada marota e me chamou de safadinha, mas topou a ideia;

Não eram ainda 17h e trepamos até as 19:50h, quando ele finalmente, tomou coragem de ir embora, se levantou, tomou um banho e se despediu fazendo juras de amor.

Durante esse domingo, ele me fodeu de todas as maneiras, e eu gozei mais duas vezes com ele. Foram 4 orgasmos no dia. Eu nunca tinha gozado tanto em um só dia com o Raul, aliás, eu nunca tinha trepado desse jeito, nem de longe na verdade. Eu filmei ele me fodendo em várias posições e é lógico que não era pra mandar pra nenhuma amiga. O destino desses vídeos era o meu marido Raul, que a essa altura já devia ter furado o colchão ou o travesseiro da cama do hotel em Curitiba de tanto tesão. Eu sabia que o Raul estava aguardando minha chamada, mas antes disso ainda fui tomar meu banho, porque sabia que nossa conversa, seria definitiva dessa vez.

Eu estava relaxada demais, o Fabrício tinha me dado uma surra de rola como eu nunca levara. Nua no chuveiro, percebia meus mamilos doloridos de tanto serem abocanhados, tinha marcas pelo meu pescoço, peitos e coxas das chupadas do Fabrício. Minha buceta estava inchada com os lábios protuberantes e avermelhados totalmente adormecidos de tanta estocada que levaram. Só não fizemos sexo anal. Apesar da insistência do Fabrício, ele me respeitou, essa prática nunca permiti nem com o meu marido, quanto mais com outro homem.

As 21h, eu comia o melão picado que havia comprado na feira pela manhã e editava os vídeos da minha tarde com o Fabrício, pensando no que, e em como falaria para o Raul.

Fiz quatro vídeos, de mais ou menos um minuto cada e iria dizer ao Raul que eu tinha esses vídeos prontos, só pra ver se ele imploraria para que eu os mandasse, era o teste final que eu faria com ele, apesar de já estar bem convencida das suas intenções comigo. Eu tinha certeza, de que o meu marido, queria mesmo me ver fodendo com outro homem. Não era apenas imaginar, como ele havia me dito antes da sua viagem, seu desejo era bem mais profundo do que isso.

Escolhi bem as filmagens, de maneira que eu imaginava que ele ficaria maluco de tesão.

O primeiro vídeo, eu cavalgava sentada na rola do Fabrício e mostrava meus peitos subindo e descendo ao lado daquele corpão negro.

O segundo, eu mostrava meu rosto deitado na cama de bruços com os braços pra trás e uma expressão de prazer, cabelos no rosto cobrindo os olhos e apenas a boca entreaberta de tesão, o corpo indo e voltando pelo lençol, apenas para o Raul imaginar que atrás de mim estava o Fabrício me estocando gostoso

O terceiro, deitada de barriga pra cima, apoiei o celular na altura do meu umbigo e fiz um close da rola do Fabrício entrando vagarosamente em minha buceta e meus lábios vaginais lambendo aquela maravilha negra.

E o quarto, eu deitada de bruços com o Fabrício em cima de mim, minha cara de satisfação enquanto ele me fodia por trás e segurava em meus peitos, era possível ver seu corpo sobre o meu, mas não mostrava o seu rosto. Minha bunda na cama com aquelas pernas grossas por cima dela com certeza ia deixar o Raul maluco.

Quando o relógio marcou 22h, respirei fundo e mandei uma mensagem pro Raul, eu estava preparada para a conversa:

“Raul, está acordado amor?”

“O que você acha Alessandra?”

“Tá bravo?”

“Caralho Alessandra, que pergunta, lógico que estou bravo”

“Se estiver muito bravo, não vou nem continuar a conversa, a gente dorme e eu te chamo amanhã”

“Uma porra Alessandra, você vai falar comigo agora, vou te chamar em vídeo”

“Tá bom Raul, sem grosserias, estou esperando”

Enquanto esperava ele me chamar, ajeitei meus peitos dentro da camisola transparente, aquela mesma que ele queria que eu usasse com o Fred em casa, e arrumei meu cabelo. Eu estava me sentindo muito gostosa ultimamente. O Raul chamou:

“Alessandra, que merda é essa? A tarde você me diz que o Fabrício está em casa, depois me manda um vídeo fazendo uma gulosa nele, fica sem falar comigo o dia todo e agora me pergunta se estou bravo? O que você acha mulher? Esse filho da puta ainda está aí?”

“Calma Raul, você está muito agitado. Vamos conversar numa boa, porque que o meu dia também foi uma loucura, e é tudo culpa sua, então não fica nervosinho não”

“São dez da noite Alessandra, num domingo, não é possível que ficou ocupada o dia todo, pra me chamar só agora”

“Fiquei ocupada praticamente o dia todo sim Raul”

“E aquele filho da puta do Fabrício ficou aí com você? O dia todo, é isso mesmo?”

“Raul, vamos falar sério, sem ceninhas por favor, precisamos mesmo esclarecer algumas coisas. E o Fabrício já foi embora”

“Então fala Alessandra, o que aconteceu?”

“Eu vou te dizer o que aconteceu Raul. Sem frescuras tá. Eu ando com muito tesão e você sabe disso. A experiência com o Fred me deixou excitada. Você fica me instigando a seduzir outros caras e a te trair com outro. No início eu não queria, mas você foi persistente e mexeu com minha imaginação. Hoje por acaso encontrei o Fabrício na feira, ele foi gentil comigo, e eu estava carente de sexo. Ele me acompanhou até em casa, se declarou pra mim, e eu me entreguei. Eu não queria mentir pra você, e não me senti culpada, então, te mandei um vídeo corajoso e impactante. Sua esposinha fazendo uma gulosa numa rola enorme. Você não acreditava que eu seria capaz disso, mesmo assim, tenho certeza de que ficou maluco com o vídeo, porque o seu sonho é me ver fodendo com outros caras. Admita Raul, você pirou com o vídeo. Depois que eu desliguei o celular, você deve ter imaginado que se eu fui capaz de fazer uma gulosa daquelas, porque eu não seria capaz de foder com ele. Não foi o que pensou?”

O Raul se agitava na cama do hotel, mas me ouvia atenciosamente e eu via sua cara de satisfação e prazer, ele respondeu timidamente:

“Caralho Alessandra, nunca vi você falando desse jeito. Confesso que eu nunca imaginei que seria capaz de fazer uma gulosa daquelas em outro cara, e ainda filmar e me mandar o vídeo”

“Mas você gostou, não gostou?

Ele relutou, mas acabou dizendo:

“Me excitei bastante com o vídeo sim Alessandra”

“Sabe que nossa vida sexual vai mudar bastante de agora em diante Raul, tem ciência disso né?”

“Sim Alessandra, mas talvez não mude tanto”

“Raul, você tem uma tara, uma fantasia, eu te traí, você gostou e eu também, pode ter certeza que isso não para aqui”

“Você trepou com o Fabrício Alessandra?”

“O que acha Raul?”

“Bom, eu imagino que sim né. O cara passa o domingo na minha casa com minha mulher gostosa e sozinha. Só se for muito lerdo pra não tentar nada”

“Não é o que você queria desde o início meu bem?”

“Sim, mas achei que não teria coragem tão rápido. E pensei que quando tivesse, treparia com o Fred primeiro. Preciso assimilar isso ainda. Você gostou?”

“Cacete Raul, eu nunca trepei tanto na minha vida, eu gozei quatro vezes meu amor, acha que eu gostei ou não?

O Raul ficou pensativo por um tempo e continuou:

“Quatro vezes? Cacete, Alessandra, vai me dizer que ficou trepando com ele o domingo todo?”

“Pois é Raul, diferentemente de você que só aguenta vinte minutos na cama, o Fabrício aguenta hooooras fodendo. É uma loucura”

“Puta que o pariu Alessandra, que exagero, não é possível isso, e não precisa me humilhar”

“Realmente Raul, contando ninguém acredita, ainda bem que filmei algumas posições”

“Alessandra, você filmou vocês trepando?”

“Sim, mas só algumas cenas”

“Porra você, tá de sacanagem comigo?”

“Não, não estou não, vou assistir de vez em quando pra me excitar”

“Vai mandar pra mim né amor?”

“Não sei não Raul, estava pensando em não te mandar, pra você não passar mal sabe?”

“Ah para Alessandra, eu aguento isso você sabe”

“Você ficou a tarde me imaginado foder com o Fabrício não ficou?”

“Fiquei mesmo, não vou negar”

“Ainda me ama Raul? Vai me foder quando chegar aqui?”

“Vou te foder e muito”

“Não sei não, acho que vai estar tão excitado que vai ter ejaculação precoce sabe?”

“Agora é você que quer me deixar sem graça né, aprendeu muita coisa comigo meu bem”

“Sim. Vou te torturar um pouquinho, assiste esse vídeo que vou te mandar agora, vou ficar vendo você por aqui”

Eu mandei o vídeo do Fabrício montado em minha bunda por trás pro Raul e fiquei vendo a sua reação ao vivo. Ele se contorceu na cama e sua cara era de espanto e tesão, seu pau se animou no mesmo instante que me assistia fodendo. Ele disse:

“Puta merda Alessandra, que delícia de bunda é essa, ficou perfeita essa filmagem meu amor, você está muito gostosa”

“É, eu sei, o Fabrício me disse isso na cama. Eu tenho mais três vídeos. Quer assistir?”

“Amor, isso é muita loucura, não estou acreditando ainda que estamos fazendo isso, mas eu quero ver todos. Esse Fabrício me surpreendeu”

“Raul, só pra saber, eu vou trepar com o Fred também, assim que eu tiver oportunidade, ele não para de mandar mensagens. Não vai demorar pra acontecer”

“Caralho Alessandra”

“Olha Raul, está ficando tarde, amanhã vou cedo pra escola. Vou te mandar os outros três vídeos pra você se divertir à noite tá. Você volta amanhã mesmo pra casa?”

“Sim, devo chegar por volta das dez da noite”

“Perfeito amor, vou cedo pra escola, mas a noite estarei prontinha pra você. Não me decepcione”

E assim terminamos nossa conversa nesse domingo que mudaria o rumo da nossa vida sexual. O Raul provavelmente se deliciou assistindo os vídeos várias vezes durante a madrugada, e eu, cansada ia me deitar, afinal a vida continuava e logo cedo já tinha de ir pra escola.

Dormi feito um anjo, acordei cedo, tomei meu banho e me vesti para a escola. Eu me sentia bonita e confiante. No ônibus, percebia os olhares maliciosos dos cavalheiros para minha bunda e peitos. Eu ignorava a todos. Na escola, quando vi o Fabrício, confesso que me arrepiei toda quando ele me piscou disfarçadamente na sala dos professores. Durante o dia, quase não nos falamos, mas todas as vezes que nos cruzávamos pelos corredores da escola, ele esticava a mão pra pegar na minha e fazer um carinho. O único momento que ficamos mais próximos foi durante o café da tarde, mas a presença de outras professoras, impediu um contato mais próximo.

As 18:30h, tirei meu avental e saí da escola em direção ao ponto, pra pegar meu ônibus. Queria chegar rápido em casa e me preparar para o Raul que chegaria por volta das 22h.

Enquanto esperava o ônibus, um belo carro para em frente de mim e percebo a janela do lado do passageiro se abaixar e escuto alguém dizer:

“Oi Alessandra, tudo bem?”

Desconfiada, demorei pra me abaixar e ver quem era que me chamara pelo nome, foi quando vi que quem me chamava era o Fred, então eu respondi:

“Oi Fred, que surpresa! O que faz por aqui?”

Ele se abaixando no banco pra falar comigo, lança um sorriso lindo e diz:

“Estou com seu notebook. Já o arrumei. Pensei em te levar pra casa e te mostrar, pra ver se o serviço ficou bom. O que acha?”

Eu o olhei devolvendo o sorriso, olhei para os lados hesitei um pouco, mas acabei respondendo

“Fred, a carona vou aceitar, mas não tenho muito tempo, o Raul chega hoje de viagem umas dez horas”

“Sem problemas Alessandra, ainda não são nem 19h, é mais do que suficiente pra mim esse tempo”

Ele abriu a porta do passageiro e esperou minha resposta me olhando profundamente nos olhos, aquele arrepio me atravessou o corpo novamente e meus mamilos, sempre eles, se acenderam instantaneamente marcando minha blusinha justa, o Fred percebeu e levantou as sobrancelhas com cara de safado, e então respondi com um sorriso mais do que malicioso:

“Tem razão Fred, acho que temos tempo de sobra meu querido”

Fim da parte 9

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Comentários

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E, o de sempre nêsse site, a vala comum dos Côrnos Frouxos sem Dignidade que aceitam serem humilhados.

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Agora que o cara virou corno, começaram as humimhações, a esposa sempre o diminuindo agora, cara deixa de ser o homem da mulher. Dificil um conto onde o corno não saia humilhado.

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Nossa q delícia parabéns muito bom mesmo

Não demore a escrever

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Caiu na vala comum do corno que aceita a putativa da esposa....esse tipo de conto está cheio e não faz a diferença...

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Gostei muito da evolução do conto agora como fica a questão deles após Raul descobrir que finalmente é corno.Chega da viajem e encontra Fred na sua cama?

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Fantasias fetiche
Muito excitante