Me apaixonei por um cara, Puta merda (Parte 53)

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Gay
Contém 2936 palavras
Data: 10/04/2021 18:58:15
Assuntos: Gay, Namoro, REAL, Sexo, Termino

Segunda 23 de Novembro de 2013

Acordei cedo e fui me higienizar, pois tinha prometido minha mãe que ia ajudar ela no restaurante já que as aulas tinham acabado, e também ia ajudar nas compras da ceia. Chegando no restaurante a Eriika estava lá nos esperando, pois ela ia nos dar uma forcinha, a Ana não pôde ir pois tinha viajado e a louca da Lorrane tinha ido também.

Lá no restaurante depois que começou a aumentar as vendas, minha mãe alugou o ponto ao lado que ficou desocupado, além da Cida e a filha dela que trabalhavam lá, e mais dois funcionários, minha tia Flora foi trabalhar com minha mãe também, e estava dando super certo, e as vezes a gente ia pra lá ajudar quando tava com tempo livre, eu até gostava de ir pra lá. Nesse dia eu mal peguei no celular, porque não tive tempo, mas no meu descanso de almoço eu aproveitei pra falar com o Daniel, e vi que tinha 7 mensagens dele, dizendo que ia ter que viajar a trabalho e com urgência porque o pai dele ia precisar dele na nova cede da construtora deles em Criciúma-SC. Eu liguei pra ele assim que li as mensagens,

- Eu: Dan, como assim você vai viajar, seu irmão não chega hoje, e a ceia de amanhã?

- Daniel: Calma amor, eu acho que chego a tempo da ceia, é que o pai ligou e eu preciso ir mesmo, mas vou tentar convencer ele porque amanhã é o nosso dia, fazemos um mês de namoro e eu tinha planejado outra coisa totalmente diferente pra nós.

- Eu: Se você não lembra, eu ainda não fui pedido em namoro não viu! - falei sorrindo.

- Daniel: Como não? Eu marquei o jantar pra poder pedir a nossos pais.

- Eu: Mas você pediu a eles, e não a mim. Sabia nem se eu queria...

- Daniel: É claro que você queria, senão não estava comigo até hoje e fazendo amor loucamente quase todo dia – falou sorrindo e num tom muito ousado. - eu vou resolver essa questão do pedido então, deixa comigo...

- Eu: Ta bom, e eu vou ter que voltar a ajudar a mãe, e me avisa qualquer coisa, por favor... e deixe de ousadia que não é bem assim.

- Daniel: Pode deixar meu brabo sexy, beijos e trabalhe direitinho, vou tentar falar com o pai e mesmo que não dê certo a gente se vê antes de eu ir. Beijos, te amo!

Eu fiquei meio triste mas sabia que não podia fazer nada além de esperar, e durante o trabalho fui conversando com a Eriika e a Lorrane, e me deram uma ideia otima.

- Lorrane: Primo, você chega nele hoje assim que chegar, e faz uma surpresa pra caso não possam comemorar amanhã o dia de vocês, chega já ficando pelado na frente dele e subindo em cima dele.

- Eu: Gostei da ideia mas não assim dessa forma!- falei sorrindo.

Assim que o restaurante fechou, passamos no shopping pra comprarmos algo e a mãe foi fazer as compras da ceia com a Lorrane e a Tia, e eu peguei um taxi junto com a Eriika depois que comprei um presente, e fomos pra casa, eu tomei banho e fui me preparar pra ver ele, eu estava com o celular completamente descarregado e eu não tinha falo com ele ainda, morrendo de medo de ele já ter ido, pedi pra Eriika mandar mensagem pro Rafa por enquanto que eu terminava de me arrumar e pegava o presente dele ( Um relogio), pedi pra Eriika ligar porque o Rafa estava demorando muito a atender.

- Eu: Alô, Rafa... preciso da sua ajuda pra fazer uma surpresa pro Dan, sabe se ele ainda ta em casa?

- Rafa: Cara, eu cheguei agora, mas acho que tá, que eu ouvi alguém entrando no banheiro, e o Nicolas ta na sala então ele tá.

- Eu: Pois abre o portão pra mim que vou pro correndo ai e vou fazer uma surpresa pra ele, vou esperar ele no quarto dele.

Saí correndo de casa e fui pra casa dele antes que ele saísse do banho, entrei e falei com rápido com o Nicolas que estava todo arrumado na sala e corri pro quarto do Dan, fiquei nervoso esperando ele entrar no quarto que por sinal demorou e eu estava achando muito estranho ele não ter tomado banho na suíte do quarto dele e sim no principal da casa, e lembrei que tinha esquecido meu celular, e já tava meio aero pensando em como fazer a surpresa do presente, o que dizer, foi quando ele entrou no quarto e ele estava incrivelmente lindo, de calça, camisa branca e de jaqueta, estava com o cabelo cortado e estava lindo demais, quando ele me viu ele se assustou.

- Dan: O que você está fazendo aqui?

- Eu: Então... como eu não sabia se você ia viajar ou não, eu resolvi fazer uma surpresa pra você, pra comemoração do nosso primeiro mês de namoro, eu trouxe isso pra você - falei estendendo a mão e entregando o presente.

- Dan: Muito obrigado – falou com uma cara meia de confuso e pegando o presente.

- Eu: E também, pensei... já que ele vai viajar, deveríamos fazer algo mais íntimo, se é que me entende...

- Dan: Você quer transar comigo?

- Eu: Amor não precisa falar assim, tu sabes que sou tímido, pode ser outra coisa, sair pra comer ou então fazermos outra coisa, sei lá, se der tempo, claro...

- Dan: Pera aí que eu volto nestante...

Ele falou aquilo e saiu do quarto e eu fiquei lá sentado na cama dele meio sem entender a reação dele e achando que ele não queria mais nada comigo, ele estava muito frio e estranho, fiquei na neurose até que ele voltou pro quarto e trancou a porta e ficou parado me olhando e eu sem saber o que fazer, tentei quebrar o gelo e pensei, já que é pra surpreender vou soltar a piranha rainha que tem dentro de mim, ativei meu modo piranha e fui atacar.

- Eu: Essa noite eu quero que seja inesquecível... - falei e fui beijar ele.

No começo ele ficou inerte e não estava correspondendo ao beijo, eu pensei “Ele deve está se fazendo de difícil”, então puxei ele pra cama, apaguei a luz e subi em cima dele, comecei a beijar o pescoço dele e tava com o gosto do perfume, então voltei a beija-lo, tirei a jaqueta dele e mesmo estava na penumbra do quarto dava pra ver que o corpo dele estava mais forte que o normal, continuei beijando e pedi pra ele tirar a camisa e ele tirou, comecei a beijar o pescoço dele de novo, e a descer pro abdômen, e depois a subir de novo pro peito dele que eu sabia que ele gostava, fui descendo devagarinho novamente passando a língua e tirei o sinto dele e joguei no chão, depois desabotoei a calça dele e comecei a chupar por cima da cueca, a pegar e ele tava demorando a ficar ereto.

- Eu: Que foi, não ta no clima, se não quiser tudo bem eu paro e a gente vai fazer outra coisa.

- Dan: Continua...

Eu então respirei fundo e sai de cima dele e fui tirar o sapato dele e a meia, depois puxei a calça e ele mesmo tirou a cueca, e me puxou pelo braço e botou pra eu chupa-lo, senti um tesão do caralho nesse momento, eu tava até sem animo pela forma que ele estava agindo e o fogo se reacendeu na mesma hora, foi instantâneo. Eu comecei a chupar como se nunca tivesse chupado na vida, e eu vi aquele pau enorme ganhar vida e fui ficando com mais vontade ainda, ele começou a bater com o pau na minha cara e eu fiquei surpreso por ele está tomando uma linha diferente da de costume, o sexo com ele é maravilhoso, mas durante esse tempo a gente só tinha feito sexo com carinho, com amor, e até então não tinhamos feito nada mais agressivo e eu estava gostando. Ele começou a forçar mais o pau em minha boca e a me fazer engasgar e dizia “Isso, assim”, e aquilo tava me deixando louco de tesão.

- Daniel: Vai, engasga no meu pau e lubrifica ele todinho que eu vou meter nesse seu cu, seu viadinho do caralho.

Eu comecei a lubrificar e a babar aquele pau todinho e chupei os ovos dele que começou a gemer e eu estava louco de tesão voltei a chupar o pau dele, e chupava só a cabecinha o fazendo gemer e dar uns tapinhas na minha cara com a mão, então ele me puxou e mandou eu sentar sem cima dele, e assim eu fiz, fui sentando devagar, e ele forçando todo, e eu gemendo de dor, porque doeu um pouco e ele não deu tempo de eu me acostumar, e ele foi bombando e bombando até que eu me acostumei e tava amando aquilo, ele botou a mão no meu pescoço e começou a apertar, depois começou a bater no meu rabo enquanto me bombava e eu gemendo e pedindo mais, e ele levantou da cama comigo no colo e me botou de frango assado e continuou me bombando e com uma mão me enforcava e com a outra batia na minha cara e me chamava de puta e eu estava delirando de prazer, tirou o pau de dentro de mim e me virou, pediu pra eu ficar de 4 em cima da cama, e depois subiu, pegou no meu cabelo que estava grande e estava amarrado, tirou o meu prendedor de cabelo e botou o pau dele com tudo no meu cuzinho e começou a puxar meu cabelo, ele puxava e me bombava e eu sentia as bolas dele batendo em mim, e o quarto estava com um cheiro forte de sexo e o eco das estocadas dele em mim me deixavam loucos, eu tava com as pernas tremendo e ele me puxou pelo cabelo saindo da cama e ficando em pé, me botando pra mamar de novo e depois me puxando pro colo dele, me segurando no ar e me encostando na parede e me penetrando e eu chupando o pescoço dele e mordendo a orelha dele, ele me jogou na cama e me botou de 4 de novo, e começou a socar sem parar, até que puxou meu cabelo e me botou pra mamar, anunciando que ia gozar, depois gozou na minha boca e me fez engolir todo o leitinho dele, eu fiquei em êxtase, minhas pernas estavam tremendo e eu nem conseguia levantar direito.

- Daniel: Levanta que eu to com fome, vá tomar um banho que vamos sair pra procurar algo pra comer.

- Eu: Ta bem, vamos... - falei tentando o beijar, e o mesmo virou o rosto.

- Daniel: Acabei de gozar na tua boca e tu quer me beijar? Não mesmo! Vá tomar banho que vou em outro banheiro.

Eu não entendi porque ele tava sendo um babaca mas tentei relevar pra não brigar, imaginei que ele estaria estressado por conta da viagem, ou brigou com o pai já que ainda não tinha viajado e não queria ir. Me higienizei e demorei um pouco no banheiro, teorizando tudo até que ele bateu na porta e eu me apressei pra ir.

- Eu: Dan, chama o Rafa pra ir com a gente, ou o Heitor...

- Dan: Não, só nós dois mesmo.

- Eu: Ok, vamos então.

Saímos no carro do pai dele, e ele me levou a uma hamburgueria que eu adorava ir, mas nunca tinha ido com ele, chegamos lá não tinha nenhuma opção vegetariana no cardápio e ele pediu o mesmo hamburguer que o meu e eu fiquei muito surpreso e estranhei.

- Eu: Dan, não precisa comer só por minha causa, e se você passar mal, você não come carne, o que aconteceu?

- Dan: Nada, fica de boa! Deu vontade de comer, não posso?

- Eu: Pode ué, mas é que achei estranho.

- Dan: Tranquilo.

Achei muito estranho, mas até que eu consegui quebrar o clima de silêncio que estava entre a gente, e perguntei pelo irmão dele.

- Eu: Dan, e o seu irmão, ele não ia chegar hoje?

- Dan: Eu lá sei dele, não temos uma boa relação.

- Eu: Eu sei disso, mas você estava bem preocupado e ansioso pela vinda dele que pensei que você quem ia buscar ele no aeroporto. Ele vai vir como?

- Dan: Olha, eu não me importo, simplesmente não me importo.

- Eu: Nossa Dan, não fala assim, o que deu em você hoje? Ta agindo muito estranho.

Comemos e depois voltamos pra casa dele, chamei ele pra assistir algum filme antes do toque de recolher da minha mãe e ele disse que queria transar novamente, e eu fiquei excitado na hora, subimos pro quarto dele e eu já ia apagando a luz quando ele repreendeu.

- Dan: Quero com a luz acessa, olhando na sua cara, pra você nunca mais esquecer.

- Eu: Mas Dan você sabe que não gosto, fico desconfortável.

- Dan: Só hoje... vai...

Eu assenti com a cabeça e ele começou a tirar a roupa, e ele estava com uma tatuagem na costela.

- Eu: Dan e essa tatuagem?

- Dan: Homenagem a minha mãe!

- Eu: E você fez hoje, não ta doendo, porque não me contou?

- Dan: Cala a boca e vamos transar. - falou tirando o resto da roupa...

Ele veio até minha direção e eu estava com vergonha de tirar a roupa e ele começou a tirar minha roupa e eu fechei os olhos, e depois que ele me despiu por completo me pegou no braço e jogou na cama, me virou de costas e abriu minha bunda e começou a cuspir no meu cuzinho, ele deu uma cuspida no pau e botou sem dó no meu cu, começou a bombar, e a socar forte e eu gemendo de dor e ele me xingando de viadinho, de putinha, e dando tapa na minha bunda e me virou de frango assado, olhando pra mim e socando fundo e forte, e me enforcando e dando tapas na minha cara e olhando nos meus olhos e dava uns sorrisos safados e eu apesar de estar bem desconfortável eu tava com um tesão da porra e ele mudou de posição e continuamos transando até que ele me pediu pra cavalgar e batia na minha bunda e socava forçando tudo, como se quisesse botar até as bolas dentro de mim e nem anunciou, apenas gozou dentro de mim e eu cai em cima dele e ele me puxou pro lado, olhou no meu rosto e me beijou.

- Dan: E ai, gostou?

- Eu: Eu amei, minhas pernas tão tremendo tanto...

- Dan: Que bom que gostou viadinho, porque não vai ter próxima vez! E pode ir embora que quero tomar um banho e dormir, nem adianta chorar ou me mandar mensagem que não quero te ver nem tão cedo.

- Eu: Como assim Daniel, não to entendendo.

- Dan: Simples, quero que você vá embora e não quero nem te ver tão cedo, isso que aconteceu hoje, não vai acontecer mais, simples assim agora levanta, veste tua roupa e vai embora. - falou me puxando pelo braço de cima da cama, e eu sem acreditar que aquilo estava acontecendo, sem reação e sem saber o que dizer ou fazer ele me botou pra fora do quarto , pelado e com as roupas na mão. Vesti ali mesmo no corredor antes que alguém me visse e minha camisa ficou dentro do quarto e eu bati mas ele não abriu, eu sai de lá chorando e quando passei pela sala o Nicolas e a Está estavam deitados no sofá assistindo, passei chorando e o Nicolas viu e me perguntou se eu tava bem mas eu não respondi fui embora, cheguei em casa não falei com ninguém, fui direto pro meu quarto e a Eriika não estava mais lá em casa, liguei meu celular, nem li as mensagens dele, eu tava muito puto com ele, tinha varias ligações dele mas eu nem olhei e nem li as mensagens. Eu só mandei um “Vá pro inferno e nunca mais olhe na minha cara.” Na mesma hora ele recebeu a mensagem e tava digitando mas só que eu simplesmente desinstalei o Whatsapp e o facebook do meu celular, que era as redes sociais que tinha contato com ele, e ele começou a ligar, ai eu bloqueei o contato dele, e ele ligou do celular do Sr Magnum e eu não atendi, botei no silencioso, peguei meu diario e fui escrever e chorar, eu chorei tanto e liguei pra Eriika chorando e contando tudo e ela tava na casa dio Matheus, ia dormir lá, e disse pra eu não dormir porque ela ia pra lá, já era tarde, quase meia noite quando ela chegou e fomos direto pro meu quarto, comecei a chorar no colo dela e ela tentando me consolar, dizendo que a gente tinha que conversar e eu não parava de chorar e ela ficou puta com ele também e ele ligava pra ela, e ela bloqueou o contato e a Ana ligou pra gente também perguntando o que tinha acontecido que o Daniel tava ligando pra ela desesperado querendo falar comigo e que tava preocupada, e o Heitor também bateu na porta, e eu dizendo que não queria falar com ninguém, não queria receber ninguém além da Eriika que tava ali comigo e continuei chorando até que dormiAi está mais um capitulo e espero que não desistam de mim, e comentem pra eu saber se estão gostando e mais uma vez me desculpem por ter sumido por tanto tempo, beijos.

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Comentários

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Me da seu numero o seu inst se na quiser escrever ae me fala de vez

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