Sogra Desvendada - Motel

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 3992 palavras
Data: 01/04/2021 16:39:17
Última revisão: 19/05/2021 14:41:26

Esse conto tem o objetivo de iniciar a real estória de paixão e ternura entre Marlene, minha sogra e eu. O que aconteceu nesse dia deu o start para que pudéssemos estabelecer uma relação madura e duradoura, de forma a chegar ao êxtase sexual. Se você leu o conto anterior, sabe o que nos trouxe até aqui e porque. Se não leu, sugiro que leia, porque vai te dar mais razões para saber que essa é uma estória real e te deixar ainda mais excitado(a) quando estiver lendo esse texto.

Como ficou combinado, no final daquela tarde na casa de Marlene, tudo teria continuação entre minha sogra e eu. E foi assim que aconteceu a próxima vez...

Depois de quase um mês da primeira vez que transei com Marlene, Laís e eu estávamos tomando café da manhã, quando meu celular tocou. A tela exibiu "SOGRINHA", do jeito que ela estava cadastrada nos meus contatos. Como ela dificilmente me ligava, pude imaginar o motivo. Como a esposa estava na minha frente, pensei rápido e dei uma disfarçada dizendo a ela:

- Amor, atende que é sua mãe. Veja o que ela quer. Estou atrasado. Seja lá o que for diga que ligo depois.

Laís atendeu e falou rapidamente com a mãe, enquanto me retirei para colocar a roupa de trabalho e disfarçar um pouco. Eu imaginava o que Marlene queria comigo e precisava dar uma de desentendido na frente da esposa. Quando voltei pra varanda, Laís me disse:

- Mamãe parece estar com problemas na TV. Ela disse que não está sintonizando nenhum canal e pediu pra você ligar. Ela estava meio estranha. Que será que houve?

- Ah, você conhece bem a figura, ela adora assistir a ama Maria Braga e a Fátima Bernardes. Se não tá conseguindo deve estar transtornada. Quando chegar na loja eu ligo. Vou ficar com saudade. Até a noite.

- Até amor, e torça por mim. Se sair aquele negócio da Espanha a gente pode ganhar uma boa grana.

Fiz uma figa com a mão direita e mostrei a ela, dei-lhe um beijo e sai. No trajeto desde a chácara até a loja, fui imaginando que teria a minha segunda tarde gostosa com a sogrinha. Meu pau até deu sinal de vida dentro da calça. Não via hora de chegar na cidade e ligar pra ela.

- Bom dia, Marlene, como vai? Então você tá com problemas na TV. Posso passar aí hoje à tarde?

- Bom dia, Maurício. Eu quase morri do coração na hora que a Laís atendeu seu telefone. Eu queria falar com você, pensei que já estava na loja e tive que arranjar uma desculpa de última hora.

- Então, hoje fiquei um pouco mais em casa e saí tarde, estava me trocando e o telefone sobre a mesa do café. Ela atendeu. Que bom que ligou, eu já estava ansioso por um contato seu, afinal faz quase um mês, né! Como você disse que tomaria a iniciativa de decidir quando seria a próxima, eu respeitei. Mas não vou mentir, fiquei ansioso e quase te liguei.

- Então, como combinamos, prefiro que não ligue, querido. Deixa eu me acostumar mais com a situação, depois a gente vê como fica isso. Mas, sabe o que é, eu queria te pedir uma coisa e estou meio sem jeito, sabe? Não sei como dizer, fico com vergonha.

- Relaxa querida. Peça o que você quiser meu anjo e saiba que te entendo perfeitamente, mas não se acanhe.

- É que, você sabe, temos que ser muito discretos. Mas é o seguinte: quero conhecer um motel. Sempre tive curiosidade e acho que chegou a hora. Você me leva?

- Claro meu anjo. Será um prazer enorme fazer isso por você. Pode ser hoje a tarde? Ou você quer esperar mais um pouco?

- Olha, estou ensaiando pra te ligar há dias. Esperei demais e estou muito afim de satisfazer uma curiosidade. Pode até ser hoje, se você tiver tempo.

- Claro que tenho tempo, meu anjo. Pra você sempre terei.

- Então vamos fazer o seguinte: a gente se encontra no shopping, por volta das 14hs. Te encontro na praça de alimentação perto do Starbucks. Aí você me diz onde deixou o carro. Marque direitinho a vaga eu vou te encontrar lá. Não quero que ninguém nos veja caminhando juntos.

A safadinha tinha planejado tudo. Ela simularia um encontro casual comigo, trocaríamos algumas palavras, eu lhe diria onde estaria o carro e ela iria me encontrar no estacionamento. Tudo muito bem armado. Coisa de mulher. Eu acho que não teria imaginação pra tal. E foi assim que aconteceu.

Como minha ansiedade estava alta, cheguei no shopping com antecedência. Perto das 14hs eu pedi um café e me sentei numa das mesas. Fiquei descontraído, mexendo no WhatsApp, pois sabia que seria encontrado. Não deu outra, logo escutei:

- Oi Maurício, que bom te encontrar. Tudo bem com você?

- Tudo bem, Marlene e você como vai? Passeando?

Um papo meio besta pra quem está se encontrando pra ir a um motel. Mas, ao olhar em volta e percebi que havia um bom movimento na praça de alimentação. Ainda era horário do almoço pra muita gente, de modo que tínhamos que disfarçar um pouco. Fiquei em pé e simulamos uma conversa qualquer, por alguns instantes, até que ela me disse que tinha que ir e se aproximou para dar um respeitoso beijo de despedida. Eu aproveitei e falei no seu ouvido:

- Vaga A14, no G1.

- Ok Mauricio, a gente se fala então.

Após dizer isso, deu um largo sorriso e uma piscada marota de quem entendeu o recado e se retirou. Eu, mais do que depressa, também fui saindo para o outro lado e me encaminhei diretamente para o carro. Chegando lá, dei partida e liguei o ar condicionado e, em menos de dois minutos, vejo a sogrinha vindo rápido diretamente na minha direção. Sem hesitar, ela entrou no lado carona com expressão de medo, misturada com pavor. Estava muito tensa e meio sem saber o que fazer. Foi logo dizendo:

- Vamos Mauricio, podemos ir. Não quero dar bandeira aqui.

- Calma meu anjo, tá tudo sob controle. Você planejou tudo muito certinho. O carro é insufilmado e dificilmente alguém vai nos ver aqui dentro.

Fui saindo com o carro e logo estávamos fora do shopping, que fica numa das saídas da cidade. Pra ajudar, o melhor motel da cidade fica a menos de 1km de lá e não demorou nadinha, estávamos na portaria. Pedi uma suite caprichada, com tudo que se tem direito, uma vez que seria a primeira vez dela. Notei que ela estava muito tensa e preocupada. Fui o mais rápido possível até a suite. Como forma de tranquilizá-la, ao parar no estacionamento disse a ela pra não descer enquanto o portão automático não fechasse. Expliquei que esse era um tipo de ação de segurança, para que ninguém de fora pudesse nos ver. Assim que o portão fechou eu desci, dei a volta no carro e como um cavalheiro, fui abrir a porta dela. Estendi a mão, ajudando-a a descer do carro e pude ver que, ao contrário da nossa primeira vez, ela tinha se produzido com capricho. Marlene tem um belo cabelo preto, até os ombros, e eles estavam com uma escova legal. Lisinhos, brilhantes e soltos davam um charme especial. Sua maquiagem, apesar de discreta e suave, realçava a beleza de seu rosto e, pude notar sua incrível semelhança com Laís. Ela vestia um tubinho de malha branca, com pequenas flores amarelas, que marcava bem seu corpo. Para uma mulher de mais de 55 anos, está muito em forma. Percebi que, com certeza, ela não usava sutiã e seus seios, de tamanho médio para grande estavam no lugar que deveriam estar. O vestido, colado no corpo, ressaltava a bela bunda que se destaca da cintura bem marcada. Arrematando tudo isso, senti seu perfume suave e delicado. A sandália de salto fazia com que seu andar ficasse sensual, pois provocava um rebolado delicioso. Para observar isso fiz com que ela fosse na frente e quando parou na porta da suite, ainda trancada eu lhe disse, com toda minha sinceridade que ela estava linda. Ela mostrou seu belo sorriso e seus olhos brilharam. Mesmo assim me fez lembrar do nosso acordo:

- Mauricio, veja lá... Nós dois sabemos o que estamos fazendo aqui e que não podemos nos envolver. Então vamos ser objetivos nas nossas ações.

- Sim, Marlene, eu sei exatamente ao que você se refere, mas não posso deixar de notar sua beleza e seu charme. Você está, mesmo, linda e muito sensual. Seu jeito me atrai e não posso mentir. Te acho uma gostosa.

Abri a porta e não deixei que ela entrasse. Pedi que esperasse um pouco e a peguei no colo, como os maridos fazem com as esposas nos filmes de recém casados. Ela começou a rir gostoso e a coloquei sobre a cama. Percebi que toda aquela tensão inicial tinha se dissipado e poderíamos começar os trabalhos. Mas, como da primeira vez, eu queria conquistar aquela mulher. Fazer amor com ela e não somente trepar. Queria que ela sentisse muito prazer e que ficasse dependente de mim. A intenção era tê-la como minha amante, por longo tempo. A situação dela ser minha sogra é extremamente excitante.

Enquanto eu me deitei na cama para ligar o ar condicionado e colocar o som no canal de românticas, Marlene se levantou, começou a andar e observar o ambiente e se admirar com as novidades. Os espelhos nas paredes e no teto, as luzes, os brinquedos sobre o frigobar. Quando percebeu a hidromassagem me perguntou:

- Vamos experimentar isso hoje?

- Se você quiser, é claro. Afinal, estou aqui para servir minha rainha. Você é quem manda meu anjo. Mas agora vem cá, vamos dançar.

Apaguei tudo, deixando acesa apenas a luz negra. Aquele vestido branco cintilou e deixou seu corpo ainda mais sensual. Levantei, e a levei para o espaço que fica entre a cama e a hidro, aproximei nossos corpos e a segurei pela cintura, muito delicadamente.

- Mauricio, eu não sei dançar. Me desculpe.

- Não precisa saber, relaxe e sinta nossos corpos balançarem suavemente. Deixe-se levar pela música.

Começamos a balançar lentamente, pra lá e pra cá. Não preciso dizer que meu pau já estava em posição de ataque. Ela se aninhou gostosamente em meu peito e começamos a nos acarinhar delicadamente. Como eu sabia que tinha que ir devagar, minhas mãos em sua cintura, subiam devagar pelas costas e desciam maliciosas pela lateral do quadril. Eu podia sentir seu corpo gostoso por debaixo daquele vestido coladinho de malha fina. Aos poucos minhas mãos passaram a descer pela bunda, acariciando toda a superfície redonda daquela gostosura. Nessas alturas, com certeza ela já havia sentido minha ereção. Eu percebi que esfregava o quadril em mim. Ao perceber isso eu apertei sua bunda com as duas mãos e ela suspirou alto e descolou o rosto de meu peito, olhando nos meus olhos e sorrindo de forma marota. Instantaneamente nos beijamos. Um beijo sensual, língua na língua, delicioso e quente. Comecei a subir seu vestido lentamente, enrolando as laterais até ficar preso na cintura e fui direto com minhas mãos na sua bunda, pele na pele. Foi neste momento que percebi que ela não usava calcinha, o que me surpreendeu demais. Vindo daquela mulher, esse era um sinal de que ela estava se soltando e me querendo de verdade, o que me encheu de tesão. Meu pau chegou a latejar. Em seguida, acabei de tirar o vestido pela cabeça dela e tive uma visão estonteante. Marlene estava nua, em pé na minha frente, por sua livre e espontânea vontade. Seus seios durinhos mostravam os mamilos arrepiados e seu corpo delineado me deixaram tarado. Além de não usar calcinha, ainda havia mais uma coisa que acredito que foi feita pra mim. Na nossa primeira transa, na casa dela, as coisas aconteceram de surpresa e ela estava peludinha. Desta vez, ao percorrer seu corpo com meus olhos, notei que ela estava depilada. A bucetinha estava lisinha como a de um bebê. Meus olhos devem ter brilhado de emoção e tesão.

- Você está linda. Aliás, você é linda, sensual e gostosa. Uma mulher deslumbrante.

- Não fala assim, Mauricio, você me deixa com vergonha. Sabe que não estou acostumada com essas coisas.

- É o que eu sinto, meu anjo. Mas vem cá, vamos cuidar dessa vergonha. Você vai acostumar. Vem, tira minha roupa.

Ela se aproximou e tirou minha camiseta. Depois ficou parada me olhando como que perguntando e agora, que é que devo fazer. Eu segurei seu rosto entre as mãos, beijei delicadamente seus lábios e disse:

- Vai, continua, não tem nada aí que você não conheça. Fique a vontade. Estou ansioso por isso.

Em seguida ela abriu meu cinto, desabotoou a calça e desceu o zipper, baixando o jeans. Fiquei com a calça pelo meio das pernas e de cueca, deixando ver meu pau, duro forçando a malha. Ela parou de novo e ficou olhando aquilo, o que me deu uma ideia.

- Meu anjo, senta ali na cama.

Enquanto ela se sentava eu acabei de tirar a calça e a cueca e me aproximei dela, com o pau na altura de seu rosto.

- Pronto, agora brinca com ele. É todo seu. Seja carinhosa.

Ela pegou meu pau entre os dedos, com carinho. Pude sentir sua mão trêmula e macia em torno dele. Lentamente ela começou um vai e vem, tranquilo e calmo. Olhar para aquela cena me deixava cada vez mais excitado, mas procurei me controlar. Deixei rolar para ver o que iria acontecer depois, mas vi que teria que ajudar.

- Isso meu anjo, está muito gostoso. Você sabe mesmo como fazer isso. Agora dá um beijinho. Eu vou adorar.

Ela entendeu ou já sabia onde eu queria chegar. Acho que ela também queria. Me olhou e perguntou:

- Promete que não vai gozar na minha boca?

- Fique tranquila, eu prometo por tudo que me é sagrado. Pode acreditar.

Imediatamente ela abocanhou meu pau e começou um boquete meio sem jeito. Eu segurei em seus cabelos e ajudei no vai e vem. Aquilo estava especial. Imagine ensinar uma coroa gostosa a fazer boquete. Delicioso. Meu tesão foi a mil e pedi pra ela parar.

- Não Mauricio, isso é muito bom, me dá muito tesão, quero mais.

- Meu anjo, se você continuar eu vou gozar e sei que você não quer. Depois a gente faz de novo, tá bom?

Ela concordou balançando a cabeça afirmativamente. Então eu pedi a ela que fosse para o centro da cama e ficasse de bruços. Em seguida comecei a dar um trato de língua no seu corpo gostoso. Fui beijando de baixo pra cima, a partir da panturrilha. Eram beijos delicados, seguidos de lambidas safadas. Um beijo e uma lambida, subindo, devagar e carinhosamente. Na dobra do joelho, uma lambida grande, melada, gostosa e quente. Uma em cada perna. Conforme o tempo passava ela ficava cada vez mais ofegante. Quando cheguei no bumbum, minha língua brincou deliciosamente, por toda extensão, nas duas nádegas e, depois, no reguinho, quando fui um pouco ousado e desci bastante, deixando cheio de saliva. Marlene começava a se contorcer, inquieta. Passei uma das pernas por sobre seu corpo e me acomodei, sentado a cavalo sobre sua bunda, colocando meu pau entre as nádegas e subi beijando suas costas. Beijando e lambendo, sem pressa. Devagar. Conforme ela se contorcia inquieta, meu pau escorregava na sua bunda, esfregando na saliva que eu tinha deixado lá. Foi aí que ouvi:

- Meu amor, você está me deixando maluca, você é gostoso demais.

Ela estava me chamando de "amor". Que maravilha ouvir isso. Nesse momento me deitei sobre ela e sussurrei no seu ouvido:

- Não se segure. Nós estamos aqui para a tarde mais feliz das nossas vidas. Quero que você seja a mulher mais feliz do mundo e quero que goze por todos os poros de seu corpo. Eu vou te dar todo meu amor e carinho, pra sempre. Quero que seja minha por inteiro.

Mordi o lóbulo da sua orelha e senti que ela se arrepiou. Soltou um gemido alto, se contorceu e disse:

- Não estou aguentando mais. Acho que vou gozar.

- Sim meu amor, vem, seja minha, temos a tarde toda pra nós, se entregue.

Marlene começou a gemer e gozou sem que eu tocasse em sua buceta. Se mexeu como uma serpente se esfregando no meu pau e urrou alto. Foi um orgasmo curto mas intenso. Foi bom de ver e sentir aquilo. Eu mantive a calma e continuei com meus truques. Comecei o caminho de volta beijando e lambendo as costas dela, mas desta vez mais rápido. Desmontei de cima dela e cheguei com minha língua de volta na sua bunda. Desta vez fui direto para o rego. Comecei lamber devagar, de cima pra baixo. Apesar de mais calma, ela ainda gemia e suspirava de tesão após o gozo. Eu descia pelo rego, devagar e subia. Percebi que isso a excitava. Brinquei assim por algum tempo, enquanto massageava a bunda com as mãos. Por diversas vezes ela levantou o quadril, tentando fazer com que eu descesse mais com minhas lambidas. Quando percebi que tinha deixado ela maluca, afastei suas coxas e desci mais tocando minha língua em seu ânus. De leve, só uma lambidinha marota. A mulher enlouqueceu. Urrou e gemeu de forma surpreendente. Eu intensifiquei a lambida e forcei com a língua. Nesse momento ouvi:

- Amor, hoje você vai me matar de tesão. Isso é muito bom. Não quero que acabe mais.

Peguei um travesseiro e coloquei de baixo do quadril dela, de modo que sua bunda arrebitou pra cima e ficou mais fácil de brincar. Agora eu descia lambendo do cú até a buceta. Aquilo estava melado e quente que era uma delícia. Ajudava com os dedos. Enquanto lambia o cu, bolinava a buceta. Depois, quando descia para a buceta, forçava a entrada do cu com o dedão. O tesão estava enorme. Meu pau latejava e eu estava louco pra meter naquela mulher. Mas queria que ela sentisse o tesão de forma mais intensa que eu pudesse lhe proporcionar, de forma que minha língua trabalhou mais algum tempo naquela bunda gostosa. Os gemidos da minha sogrinha estavam descompassados. Ela tremia de tesão, até que me pediu:

- Chega disso, meu amor. Mete em mim. Quero seu pau dentro de mim, vem, não aguento mais. Quero ser sua, quero que seja meu homem.

Foi um pedido meio desesperado. Não esperei mais. Me coloquei em posição, me ajeitei entre suas pernas e pude ver aquele corpo delicioso com o bundão aberto mostrando um cuzinho rosado e virgem. Tive vontade daquele cu, mas me controlei. Sabia que seria meu em algum momento. Apontei meu pau na buceta dela e pincelei. Inclinei meu corpo e fui entrando, lento mais constante. Escorregou gostoso pra dentro. Marlene quase se derreteu.

- Que delicia de pinto, meu Deus. Me come, mete forte. Sou sua.

Não deu outra. Comecei a bombar com força, ritmado, mas lento. Meu pau tinha caminho livre naquela buceta gostosa e escorregadia. Ela rebolava delicadamente e dizia coisas sem sentido. Eu me controlando, esperando ela gozar mais uma vez, o que não demorou muito. Desta vez veio um gozo forte, longo, profundo. Um conjunto de gemidos e suspiros que durou um tempo enorme. Ela foi se acalmando, mas eu continuei bombando aquela delicia de buceta, sem parar, sobre aquela bunda linda. Logo em seguida percebi que o tesão tinha voltado nela. Era isso que eu queria, fazer ela gozar de novo. Intensifiquei meu vai e vem. Fui acelerando os movimentos aos poucos, entrando e saindo, cada vez mais rápido. As reboladas dela ficaram mais intensas e tudo ficou muito gostoso. O nosso tesão estava nas nuvens. Eu me controlava porque queria gozar junto com ela. Percebi que ela teria outro orgasmo e acelerei mais minhas bombadas. Em instantes gozamos gostoso. Foi um delírio. Parecia que ela estava me sugando pelo pau, de tanto gozo que tive. Acredito que nunca tinha gozado em tal intensidade. Ela gozou muito forte. Tão forte que chegou a chorar. Isso demorou um tempo, que não sei contar. Foi algo divino. Até que fomos acalmando, mas meu pau latejava dentro dela, enquanto ela soluçava um choro gostoso.

Sai de cima e deitei ao seu lado, enquanto ela continuava de bruços. Percebi que me olhava com um semblante doce. Podia ver a a alegria e o prazer estampados em sua face. Ficamos quietos por um tempo até que ela me disse:

- Meu amor, muito obrigada. Você cumpriu sua promessa. Me fez a mulher mais feliz do mundo nessa tarde.

- Não é difícil, Marlene, você é uma mulher doce e delicada. Uma pessoa maravilhosa e linda, por fora e por dentro. Vou sempre fazer o possível para te dar o melhor, seja lá em que sentido for. Não só na cama, mas na vida.

- Mauricio, o que você acaba de fazer comigo é uma coisa que eu jamais poderia imaginar. Eu terminei três vezes. Uma mais gostosa que a outra. Você é um homem excepcional. Estou verdadeiramente agradecida.

- Meu anjo, isso é maravilhoso. Saber que você sente isso comigo é um elogio. Espero que possamos ter mais vezes assim. E se tivermos tempo, três vezes será pouco.

Rimos juntos dessa conversa e nos beijamos de forma carinhosa, como os amantes fazem. Nesse momento o telefone tocou e o som era o toque da Laís. Eu disse à Marlene que tinha que atender. Minha esposa estava radiante. Acabara de receber uma ligação com a confirmação do contrato para aquele negócio da Espanha. Era uma coisa que ela estava esperando com muita ansiedade e eu também fiquei muito contente. Disse que estaria o mais cedo possível em casa pra gente comemorar e desliguei. Quando olhei para cama, vi que minha sogra tinha um semblante diferente. Estava fechada e com jeito de triste. Eu já esperava que isso fosse acontecer um dia.

- Mauricio, que tragédia. Eu estou traindo minha filha. Agora, vendo você falar com ela e nós dois aqui nessa situação me ocorreu que isso é traição.

Tive que pensar rápido para responder e reverter a situação. Argumentei que não era traição, por que não havia envolvimento emocional de nenhum de nós dois. Além disso, não havia intensão dela de me tomar para si, ou seja, de me tirar de Laís. Nós havíamos combinado que seria um jeito de eu ajuda-la a se soltar de suas amarras do casamento errado que teve. Conversamos um pouco nessa direção e parece que ela aceitou os argumentos, mas a tarde estava perdida. Não haveria continuação do nosso romance. Depois de um banho fomos embora.

Ao chegar em casa, tinha um jantar especial que Laís preparou para comemorarmos. Ainda bem que a tarde foi um orgasmo só, por que naquela noite teria que dar conta da esposa. Mas algo me deixou muito esperançoso. Laís me disse que teria que viajar para Espanha, por uma semana ou talvez mais e que não ficaria bem de me deixar sozinho na chácara. Se preocupava com minha alimentação e outras coisas. Por isso, pediria para que sua mãe fosse pra lá, me fazer companhia enquanto ficasse fora. Evidentemente que eu não concordei, dizendo que não queria que ela incomodasse Marlene com isso e que eu me viraria bem. É claro que sabia que ela não iria concordar comigo. Pegou o telefone na mesma hora, ligou para mãe para dar a notícia do trabalho e fazer o pedido para que ela cuidasse de mim. Quando desligou me disse que achou a mãe um pouco estranha e achava que ela não tinha gostado muito da ideia. O que aconteceu depois eu vou contar numa outra oportunidade.

No próximo conto vou te contar o que rolou no final de semana em que fiquei sozinho com Marlene na chácara. Bem, não ficamos tão sozinhos assim. Sempre um casal pode arrumar uma companhia para bons momentos. Se você gostou, deixe umas estrelas na avalição. Obrigado.

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Comentários

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Que maravilhoso 😍😍❤️ excelente o seu conto. Não aguentei de tesão tive que bater uma pra vcs. Muito tesudo.

Parabéns.

antevio25@gmail.com

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Cada vez melhor essa descoberta da verdadeira Marlene adormecida pela vida e agora em maravilhoso despertar. Nota 1000

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Erotismo, sensualidade em boa dose. Parabéns, nota mil.

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Ótima continuação! É sempre bom encontrar alguém que se preocupa em criar estórias inteligentes e picantes.

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Primoroso! Delicioso! Delicado! Sutil! Sensacional

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