Minha esposa se exibindo numa noite de chuva - II

Um conto erótico de ClaudiaRegina
Categoria: Heterossexual
Contém 1888 palavras
Data: 04/04/2021 22:25:06

Depois do que aconteceu naquele dia, Claudia ficava lembrando e comentando comigo o tesão que sentiu ao se exibir para o nosso amigo. Ela estava tão excitada que eu comentei:

- Acho que você é exibicionista, então deveria aproveitar as oportunidades que aparecerem...

- Você não fica com ciúmes?

- Claro que fico, mas se faz você se sentir bem, eu não posso interferir. Amo você e quero que faça tudo o que a faz sentir prazer.

Ela ficou pensando no que falei, e disse:

- Acho que vou provocar o Walter mais um pouco, estou tendo umas ideias... posso?

- Claro que pode, meu amor...mas lembre que você combinou de não trepar com ele, só se exibir. Ela deu uma risada e me beijou.

- Tá bom... e sei que você vai estar vendo boa parte pelas câmeras...

Os dias passaram, nessa época estava chovendo muito em nossa cidade. Então, um dia ela aproveitou que eu estaria trabalhando até tarde da noite, e me disse:

- Hoje vou colocar em prática uma ideia que tive. Fique de olho nas câmeras, e o que não der para ver, eu conto.( Tínhamos câmeras na garagem, sala, áreas externas e área de serviço, mas não nos banheiros e quartos).

Claudia foi tomar o seu banho, mas antes disso, com cuidado foi e mexeu nos disjuntores, depois do que havia acontecido anteriormente ela aprendeu quais disjuntores estavam relacionados às luzes, ar condicionado, torneiras elétricas e chuveiros. Conforme ela me contou, desligou vários, em lugares diferentes, e dificultou algumas coisas.

Nosso amigo Walter havia dito que ela poderia chamá-lo a hora que precisasse e ele viria imediatamente, então ela ligou no celular dele, dizendo que eu estava no trabalho e que a luz havia apagado novamente durante o banho, e se ele poderia vir porque ela estava molhada e ensaboada e estava com medo de mexer na parte elétrica da casa.

Walter, que já havia se extasiado vendo minha esposa nua da vez anterior, se prontificou a ir até a casa naquele exato momento. Ele chegou logo em seguida, ela estava esperando na garagem como da vez anterior, enrolada na toalha, que deixava boa parte da bunda de fora.

- Que bom que você veio! Com essa chuva forte, apagou tudo de novo. Eu até pensei em ir mexer nos disjuntores, mas estou toda molhada e ensaboada... da outra vez você resolveu tudo tão certinho... então...

- Não se preocupe, Claudia, vamos direto no andar de cima, que já sei onde estão os disjuntores!

Ela foi pegar a lanterna, mas não acendeu.Ela disse:

- Nossa, acho que da última vez que usamos, acho que a pilha acabou... você vai ter que vir atrás de mim, devagar...

Ela foi subindo bem devagar a escada, com Walter atrás. Volta e meia seus corpos se chocavam, porque ela parava . Ele então colocou uma mão à frente, encostando na nádega nua de minha esposa. Ele falou:

- Desculpe, Claudia, mas assim não fico me chocando com você.

- Não tem problema, mas cuidado com essa mão boba aí...

Chegaram no andar de cima, e ela foi pegar a chave do depósito. Deveria estar em cima de uma mesinha, mas estava escuro como breu, e a lanterna não havia funcionado ( claro que ela havia deixado ligada antes, até acabar a bateria).

- Algum problema, Claudia?

- É que não estou achando a chave. Deveria estar aqui nesta mesinha, mas acho que a diarista veio limpar e deve ter deixado em outro lugar.

- Deixa que eu ajudo a procurar...

Então, Walter foi tateando no escuro, tentando achar a mesa de computador que ele havia visto quando havia ido lá da outra vez, e novamente seu corpo se chocava com aquela mulher quase nua e gostosa. Ficaram assim por vários minutos, até que ela falou:

- Achei! Tinha caído no chão...

Ela então abriu a porta do depósito. Falou:

- Cuidado com o estrado de madeira. Ele entrou na frente, ela logo atrás, mas ele tropeçou em algo, e várias coisas caíram. Eles se chocaram novamente.

- Nossa, o que foi isso?

- Ixi, acho que foram umas caixas de papelão, a diarista deve ter empilhado na frente das caixas dos disjuntores...

Walter foi tateando na parede, e acabou encontrando a caixa. Desligou e ligou todos os disjuntores, e nada. A luz não acendeu. Abriu a outra caixa, nada também.

- Não sei o que pode ser...da outra vez deu certo. Vamos tentar a caixa lá de baixo.

- Vamos tentar... Ela segurou no braço dele , e foram descendo devagar a escada. Foram até a caixa debaixo, mas estava tudo igual.

De repente, um relâmpago clareou tudo, seguido de um trovão que fez tudo tremer.

- Aiiii que susto!! Claudia exclamou, abraçando instintivamente o nosso amigo.

- Claudia, você está completamente nua! Ele ficou encabulado e se afastou um pouco.

- A toalha caiu lá em cima enquanto eu estava procurando a chave, e não consegui achar de novo no escuro. Não falei nada pra não dar ideias na sua cabeça...

- Mas agora eu sei que você está pelada.

- É, mas... péra aí, lembrei que tem um disjuntor geral para a casa lá fora, numa caixa no jardim. E um separado para os portões da garagem e externo. Será que foi lá?

- Bom, está uma chuva torrencial lá fora... será que tem um guarda-chuva fácil de achar?

- Na garagem tem um bem grande, junto do meu carro. Vamos até lá.

Eles foram até a garagem, Walter aproveitava para dar umas encostadas no corpo nu de minha esposa.

- Olha a mão boba, Walter! Ela dizia, e ria. Chegaram na garagem, e Claudia pegou o guarda-chuva. Walter falou:

- Deixa que eu vou, você está pelada, alguém pode ver você. Era verdade, o jardim não tinha muro, e sim uma grade que dava para a rua em frente da casa.

- De jeito nenhum, não vou ficar sozinha aqui no escuro.

- Mas e se passar alguém e vir você ?

- Com esse temporal, você acha que alguém vai ver alguma coisa? Nem de carro alguém conseguiria ver algo...

Então, ela abriu a porta da garagem com o controle remoto, os dois entraram embaixo do guarda-chuva abraçados, subiram pela grama até perto do muro, onde estava a caixa de luz e, ao lado dela, a caixa com o disjuntor geral. Com a fraca luz que vinha da rua, ele abriu a portinhola e acionou o disjuntor. Nesse momento, as luzes da casa acenderam, e Walter pode então ver com clareza o corpo escultural de Claudia, completamente nua, abraçada nele. Ele escorregou na grama e o guarda-chuva caiu, Claudia conseguiu pegar mas nosso amigo ficou encharcado. Claudia já estava molhada e ensaboada, aproveitou para tirar um pouco do sabonete do corpo.

- Vamos entrar logo, Claudia, alguém pode nos ver!

- Tá bom, vamos!!

Eles entraram rapidamente, com cuidado para não escorregar, e ela fechou o portão da garagem.

- Ih Walter, você tem que tirar essa roupa encharcada e tomar um banho quente, ou vai pegar uma gripe...

- Você também, ainda mais que estava pelada esse tempo todo.

- Tem uma secadora de roupas ali ( ela apontou para a direita, era uma dessas secadoras que têm vários cabides), tire toda a roupa, a gente liga e logo estará tudo sequinho.

- Mas aí eu vou ficar pelado também...

- Essa é a ideia, ela falou, dando uma risada e olhando para o volume na calça do amigo.

- E você tem um roupão para me emprestar?

- A gente não usa roupão.E você já me viu pelada, então nem vem.

Ele tirou a roupa, ficando peladão.. Como escrevi no conto anterior, a casa tem câmeras de segurança nas áreas externas garagem, sala e área de serviço, então vi quase tudo, e o que não vi, minha esposa contou depois.

Claudia pegou as roupas, colocou nos cabides e ligou a secadora, só que a secagem completa demora 90 minutos.

- E o que vamos fazer nesse tempo? Walter perguntou, com um sorriso malicioso.

- Vamos tomar um banho quente e depois ligar a tevê, assistir alguma coisa, um DVD com um show de Rock, talvez...

Eles foram juntos até o banheiro. Walter sugeriu:

- Melhor entrarmos juntos no chuveiro, ou vamos ficar resfriados.

- Nem vem. Se quiser, pode tomar antes...

- Não, você toma primeiro.

Minha esposa entrou no chuveiro, e Walter, apreciando a visão, começou a se masturbar. Ela dava umas reboladinhas e de vez em quando se abaixava para ensaboar as pernas, então nosso amigo gozou rápido, os jatos de porra caindo sobre as costas e a bunda de Claudia. Ela lavou aquilo, se enxugou, e deu a vez para o Walter tomar seu banho.

- Tem certeza que não quer entrar comigo?

- Não, você vai querer me comer e eu não quero.

- Mas você está provocando o tempo todo...

- Não estou não, eu só estou pelada.

- Então por que não se enrolou na toalha ou colocou uma roupa depois que se enxugou?

- Eu estava pelada até agora, não vai fazer diferença nenhuma. E você vai ter que ficar pelado até sua roupa terminar de secar.

Walter terminou o seu banho, se enxugou e enrolou a toalha em volta da cintura. Mas pelo volume dava para ver que seu tesão não diminuíra, o cacete continuava duro.

- Dá aqui essa toalha.

Claudia deu um puxão e tirou a toalha do Walter, expondo seu cacetão duro.

- Esse troço não abaixa mesmo hem?

- Se eu comer sua bunda, garanto que abaixa.

- Então vai morrer duro, porque a bunda não dou, nem a bucetinha.

Ela pegou as toalhas e levou para a área de serviço, depois foi para a sala, seguida pelo nosso amigo. Ela abriu uma gaveta de DVDs e colocou um show do Led Zeppelin, com volume alto, e pegou duas latas de cerveja.

- Gosta do Led?

- Claro que gosto, Claudia.

- É a minha trilha sonora preferida para trepar, ela disse rindo.

Um pouco depois, eu cheguei em casa. Com o som alto, eles não me viram chegar. Mas tinha visto muita coisa pelas câmeras. Quando entrei na sala de mansinho, Claudia estava dançando na frente da tevê, e Walter pegando no seu cacete duro com uma das mãos, e segurando a latinha de cerveja com a outra..

- Pelo jeito o show está bom! Falei.

Walter não sabia onde por a cara, tampou o cacete com as mãos e ficou vermelho como um pimentão.

- N...não é o que você está pensando, amigo! É que...que...

Claudia interrompeu, explicando:

- Amor, ele ficou encharcado ao ir ao jardim nesse temporal para ligar o disjuntor, que não sei como desligou, e as roupas dele estão na secadora da garagem.

E eu estava com uma toalha mas ela caiu, aí...

- Entendi. Vou ver se a roupa secou, então.

Claro que a roupa já havia secado. Peguei e entreguei ao nosso amigo, que se vestiu rapidamente e em seguida disse que tinha que ir embora. Claudia agradeceu novamente, e lhe deu um beijo no rosto.

- Não quer ficar e tomar mais uma cerveja?

- Não, não... fica para outra vez... já está meio tarde e amanhã cedo eu trabalho...

Walter saiu, eu o acompanhei até o carro com o guarda-chuva. Quando voltei, minha esposa estava rindo, lindamente nua.

- Ai amor, é muito legal ficar pelada e provocando...

- Olha que uma hora dessas pode dar errado...

- Que nada, o Walter é respeitoso...hahah!

- Melhor dar um tempo antes de fazer isso de novo...

- E se der muita vontade? Gostei desse lance de exibicionismo...

CONTINUA

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Comentários

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....como já disse : embora bem escrito o conto torna-se estranho devido o mesmo personagem ter o mesmo nome , só que em várias situações diferentes como se fosse à primeira vez...rs

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