DIVIDINDO A COBIÇA: SEM ESCOLHA!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2648 palavras
Data: 04/04/2021 19:23:46

Helen enviuvou muito cedo; Blake, seu marido sofrera um AVC enquanto dirigia para o trabalho vindo a sofrer um acidente mortal; embora remediada financeiramente, já que Blake tivera o cuidado de construir um pecúlio para a família, ela e Janet, única filha de Blake de primeiro casamento antes de Helen permaneceram a sua própria sorte. Quando as conheci, logo de saída percebi que seria uma dificuldade lidar com elas, já que com certa diferença de idade, Helen e Janet pareciam mais irmãs que madrasta e filha. Elas demonstravam um afeto que não me pareceu algo falso ou dissimulado.

Como advogado da empresa gerenciadora do patrimônio deixado por Blake, minha proximidade com elas, principalmente com Helen, logo foi ganhando contornos de intimidade …, e não demorou para descambar em safadeza absoluta. Tudo aconteceu muito rápido e de forma aparentemente inesperada. Uma tarde, a pedido da própria Helen, fui até sua casa para obter sua assinatura em alguns documentos e também informar sobre o valor da pensão mensal que logo receberia. Como já tivéramos alguns encontros informais, não vi nada demais em ir ao seu encontro.

Toquei a campainha várias e várias vezes, ao ponto de desistir; mas quando forcei a maçaneta da porta vi que ela não estava trancada; entrei chamando por Helen ainda sem obter um sinal qualquer; vaguei pela casa até chegar aos fundos onde ficava a piscina e o pequeno jardim …, e lá estava ela …, nua! Helen estava pelada com o corpo estirado sobre uma espreguiçadeira parecendo cochilar. Meu primeiro pensamento foi pra lá de libidinoso, mas como bom profissional, dei meia volta saindo por onde entrei.

-Oi, Drake! Que bom que veio! – disse Helen me pegando de surpresa – Vamos, não fique acanhado …, acho que já viu uma mulher pelada tomando sol, não é?

-Hã, oi! Me perdoe, não quis invadir sua privacidade – me desculpei com o olhar cabisbaixo.

-Imagine! Fui eu que pedi que você viesse! – respondeu ela sentando-se na espreguiçadeira.

Quando me voltei a visão de Helen despida e sentada com as pernas entreabertas aguçou minha virilidade e desde logo senti meu pinto enrijecer dentro da calça. “Não fique aí parado, Drake! Tire logo a roupa e aproveite o sol!”, disse ela em tom convidativo e um sorriso insinuante. Fiquei estupefato com o convite e ainda mais com a naturalidade com que ele fora feito …, bem, como eu disse antes, tudo foi muito rápido! Quando dei por mim, estava pelado de pé em frente a Helen que mamava minha rola com uma boca gulosa e um olhar depravado!

A vadia mamou muito demonstrando o quanto estava ansiosa por uma pica dura; logo depois, ela soltou a rola e virou-se sobre a espreguiçadeira, ficando de quatro sobre ela com as pernas abertas. “Vem, Drake …, vem me foder gostoso!”, disse ela com tom lânguido enquanto balançava o traseiro cobiçoso. Não perdi tempo em meter minha pica bem fundo naquela buceta suculenta, socando com força e ouvindo a cadela gritar de prazer cada vez que um orgasmo sacudia seu corpo tremelicando como doida …, fodi aquela buceta até despejar minha carga de porra dentro dela …

Poucos dias depois, estávamos morando sobre o mesmo teto; me mudei para sua casa e passamos a conviver como um casal; eu mal podia crer em como Helen era uma fêmea insaciável; trepávamos todos os dias, algumas vezes tanto de manhã como a noite. Ela adorava ser possuída com força, sempre me pedindo para pegá-la na marra e foder de todos os jeitos. Um dia, eu estava tão excitado que botei pra quebrar!

Nos recolhemos para dormir e Helen saiu do banheiro, nua, segurando em uma das mãos um plug anal e com um sorriso no rosto. “Será que você teria coragem de meter isso aqui no meu cu?”, perguntou ela em tom jocoso. Imediatamente, me levantei e agarrei-a com força; levei-a para a cama e atirei-a de bruços sobre ela; meti meu joelho entre suas pernas impedindo que ela as fechasse e depois de lamber o plug, exigi que ela própria separasse as nádegas; assim que ela me obedeceu, passei e roçar o orifício com o objeto e sem aviso meti o plug dentro dela.

-Ahhh! Canalha! Safado! Rasgou meu cu! – resmungou ela com tom excitado – E agora? Vai tirá-lo e meter mais o quê?

Saquei o apetrecho e meti minha rola a seco, fazendo Helen gemer e gritar ensandecida, enquanto eu socava com movimentos rápidos e sempre profundos; não demorou muito para que ela gozasse com meu pau em seu cu o que serviu para elevar ainda mais a temperatura entre nós; soquei muita rola naquele cu e só parei quando meu gozo sobreveio. Descarreguei meu sêmen dentro dela e depois desabei ao seu lado …, adormecemos de primeira.

Tudo estava bem entre nós e a convivência era excitante e animada; quando Janet não estava estudando ou trocando mensagens com as amigas, ela se juntava a nós e a diversão era ainda mais profícua e proveitosa. Janet era uma garota e tanto! Além de ser muito alegre e brincalhona, também era linda e sensual …, eu desconfiava que ela não tinha noção de sua sensualidade e por isso se divertia com os rapazes, principalmente aqueles que tentavam se aproximar com outras intenções que ela acabava despistando sem perceber.

Em uma tarde de domingo, estávamos eu e ela sozinhos em casa, pois Helen saíra com umas amigas para perambular em um shopping, e eu lhe perguntei se ela tinha noção de sua sensualidade e de como provocava os rapazes.

-Ah, eu sei! Mas, prefiro homens mais velhos! – respondeu ela com absoluta e chocante naturalidade.

-Porque essa preferência? – tornei a questionar sentindo-me estimulado.

-Sei lá! Acho que é porque eu espiono você e Helen! – respondeu ela com desfaçatez insinuante – E vejo como você se divertem …, quero algo assim …

-Assim? Assim como? – insisti já sentindo meu pau endurecer vigorosamente.

-Desse jeito! …, é difícil explicar! – disse ela com outro sorriso enigmático – Você e ela tem uma química sensacional! Trepam gostoso e sabem aproveitar o momento. Quer saber mesmo? Então, vamos pro seu quarto! Agora!

Sem esperar por minha resposta, Janet se levantou e foi para o quarto meu e de Helen; por alguns minutos, fiquei pasmo, incapaz de reagir. Se por um lado ela havia me deixado com um puta tesão …, por outro, era a filha de Helen …, e, por assim dizer, quase que minha filha! E mesmo sem uma certeza absoluta do que estava fazendo, fui para o quarto. Ao entrar, me deparo com Janet pelada deitada em nossa cama! Que visão mais alucinante!

Janet tinha um corpo fenomenal, com peitinhos firmes de mamilos pequenos e eriçados e um ventre perfeito que emoldurava uma vagina pequena e bem torneada que sobressaltava incendiando qualquer macho que a visse daquela maneira. “Vem aqui, Drake …, tire a roupa e deixa eu brincar com seu pau …, só brincar, vai?”, pediu ela com tom ansioso.

Não sei onde estava com a cabeça, mas quando dei por mim, estava pelado sobre a cama com aquela diabinha manipulando meu pau e vez por outra lambendo a glande com um olhar sapeca. “Hummm! Que gostoso! Seu caralho além de grande e grosso é muito gostoso!”, comentou ela engolindo a glande e apertando-a entre os lábios, me fazendo gemer de tesão. Depois disso, ela se deitou ao meu lado e abriu suas pernas pedindo que eu a chupasse. “Afinal, isso não tem nada demais, não é? Só chupar, vai?”, insistiu ela com um tom lânguido e provocante.

Mergulhei entre suas pernas e me deliciei com a bucetinha pequena e delicada, dedicando-me a lamber e chupar, mordiscar o clítoris e tonar a lamber; me dediquei tanto que fiz Janet atingir um primeiro orgasmo que logo foi sucedido por outros ainda mais intensos. Diante da insistência dela, ensinei-a a fazer um “meia-nove”, o que ela, simplesmente, adorou, demonstrando enorme habilidade em chupar minha rola e gritando de prazer sob o domínio de minha língua em sua vagina.

Naquele domingo nossa brincadeira ficou apenas nessa provocação oral, e quando meu celular vibrou eu avisei-a que precisávamos dar um tempo, pois Helen estava para retornar.

-Tá bom, gostoso! – respondeu ela subindo sobre mim e esfregando sua bucetinha no meu pau – para começar até que foi muito legal …, mas, quero mais!

Após aquele domingo, Janet não parou mais de me provocar; sempre que estávamos juntos, mesmo na presença de Helen, ela arrumava um jeito de atiçar minha libido; fosse no jantar, com seu pezinho cutucando minha virilha, fosse na sala com ela deitada em meu colo, e Helen massageando seus pés, a safadinha arrumava uma maneira de tocar meu membro por cima da roupa …, aquilo me enlouquecia e me alertava que, mais cedo ou mais tarde, acabaríamos fodendo a rôdo!

Como sempre tudo aconteceu muito rápido! Uma tarde de sexta-feira, Helen foi ao escritório pedindo que eu transferisse dinheiro para sua conta, pois queria trocar a mobília da sala de jantar e uma amiga lhe indicara uma loja excelente com um preço acessível. Assim que realizei a operação, ela me alertou que a tal loja ficava em uma cidade próxima e se houvesse algum atraso ou demora excessiva para fechar o negócio com todos os detalhes ela pernoitaria na cidade, retornando apenas no dia seguinte; conformei-me pedindo que ela tomasse cuidado. Ali mesmo no escritório trocamos beijos e amassos, com ela me deixando em ponto de bala!

Premiou-me com uma mamada deliciosa sem se importar que na sala ao lado ainda haviam pessoas trabalhando! Acariciei seus cabelos vendo-a ajoelhada na minha frente, segurando as minhas bolas enquanto fazia o pau sumir dentro de sua boca; e quando cheguei ao clímax, ela fez questão de receber a descarga em sua boca, não apenas engolindo o sêmen como também lambendo minha rola para deixá-la limpinha antes de partir.

Mal havia entrado em casa e fui agarrado por Janet que já me esperava pelada! “Sei que Helen está fazendo uma pequena viagem …, então hoje é nosso dia!”, sussurrou ela em meu ouvido, deslizando ao longo do meu corpo, até seu rosto encostar em minha virilha, cujo volume ela beijou por cima da roupa. Fechei os olhos e pensei bem no que estava por acontecer …, em meu quarto, Janet me despiu e me atirou sobre a cama, jogando-se sobre mim e caindo de boca na rola dura.

Fui presenteado com uma mamada imperdível que logo se transformou em um “meia-nove” mais que suculento; muitas gozadas depois, Janet tornou a subir sobre mim, tomando posição e pedindo que eu conduzisse a rola enquanto ela descia lentamente; segurei meu pinto e vi aquela jovem apetitosa e excitante descer, roçando sua buceta na glande até que sentar-se sobre ela deixando-se invadir pelo meu pau rijo. Não demorou para que Janet subisse e descesse sobre mim, chegando a apoiar suas mãos sobre meu peito, projetando o traseiro para cima e para baixo como se a buceta comece meu pau! Estávamos no auge do prazer, quando fomos surpreendidos!

-Eu não acredito nisso! Drake, como teve coragem? – gritou Helen que estava em pé na soleira da porta de nosso quarto com uma expressão estupefata – E você, sua piranhuda! Safada! Como pode fazer isso comigo? Com sua mãe?

Janet olhou para ela com desdém e depois voltou e me encarar acelerando ainda mais seus movimentos; eu queria dizer a Helen que fora forçado a fazer sexo com Janet; queria lhe pedir perdão …, mas, infelizmente não fui capaz de proferir uma palavra sequer. “Não liga pra ela, não, Drake! Está com ciúmes a vadia! Mas, logo terá que aprender a dividir você comigo!”, disse Janet, ora olhando para mim, ora olhando para Helen com uma expressão de puro sarcasmo.

A reação de Helen foi a mais inesperada possível; com uma expressão de raiva no rosto e segurando as lágrimas que marejavam seus olhos, ela começou a se despir, ficando nua e sentando-se na beirada da cama; ela nos olhava com uma expressão enigmática que parecia ser uma mistura de ódio e também de tesão!

Janet por sua vez, não perdia o ritmo da trepada, ora me encarando com safadeza, ora olhando para a mãe com um olhar de escárnio. “Hummm! Tá tão gostoso! Adoro sentir esse seu pau grosso e duro dentro de mim! Você é meu macho, Drake! Meu!”, dizia ela entre gemidos e gritinhos numa clara provocação a Helen que em dado momento começou a se masturbar, mesmo com a expressão de ódio iluminando seu rosto.

-Isso! Isso! Se masturbe, mamãe …, porque agora seu macho é meu! – disse Janet com tom de ironia e um largo sorriso.

-Ele pode ser seu agora! – retrucou Helen com fúria no olhar – Mas, ele também é meu!

-Então, vem aqui! – provocou Janet saindo de cima de mim e segurando a rola com uma das mãos – Vem aqui e lambe a rola …, lambe e sente meu sabor nela! Vamos!

Com as lágrimas escorrendo pelo rosto e entre soluços, Helen veio em minha direção; olhou para mim com tristeza e depois para Janet com fúria; em seguida, ela começou a lamber meu pau; eram lambidas longas e gulosas sem que tirasse seus olhos da minha expressão de êxtase; Helen sabia como eu adorava quando ela saboreava minha rola. “Chupa! Chupa o pau, vadia!”, exigiu Janet com tom impaciente. Finalmente, Helen abocanhou a rola e no início desenhou uma expressão de asco que logo desapareceu dando lugar ao olhar eletrizante.

Em poucos minutos, Helen estava me cavalgando com movimentos intensos, apoiando suas mãos sobre o meu peito, enquanto Janet sugava seus mamilos; mesmo chorosa, Helen apreciou o momento e disse várias vezes que eu era o seu homem. “Seu e também meu! É dividir ou perder!”, rosnou Janet sentindo-se dona da situação. Mal desconfiava Janet que se eu tivesse que escolher, certamente ela perderia. Excitado, troquei de posição com Helen deitada de lado com uma das pernas levantadas seguradas por mim, enquanto minha rola entrava e saía de sua greta molhada proporcionando várias gozadas delirantes.

De joelhos sobre a cama, Janet apreciava a cena e exibia um risinho malicioso e cheio de intenções; cansando-se de ser apenas uma expectadora, ela veio sobre nós, exigindo que eu a fodesse; se pôs de quatro sobre a cama balançando seu traseiro convidativo; parti para cima dela, enfiando minha rola em sua xana e golpeando com força; Helen colou-se a mim e nos beijamos. Ainda chorosa ela exibia um olhar derrotado; imaginava que me perdera para a própria filha.

-Jamais te deixarei, Helen! – sussurrei em seu ouvido antes de nos beijarmos sem que eu diminuísse as estocadas na vagina de Janet.

Nossa foda a três prosseguiu por muito tempo, até que Helen deitou-se de costas sobre a cama, empinando seu traseiro e abrindo um pouco as suas pernas. “Vem! Fode meu rabo! Sou toda tua!”, pediu ela em tom de súplica. Olhei aquela cena e fiquei pasmo com a entrega de Helen; Janet me incentivou. “Isso! Isso! Fode o cu dessa piranha!”, dizia ela deitada sob mim lambendo minhas bolas.

Parti para cima dela, logo depois de Janet fazer questão de lamber o pequeno orifício, abrindo as nádegas de sua mãe para facilitar a penetração; golpeei com força e logo rompi a resistência, enfiando meu pau naquele cu apertadinho com impulsos lentos, deliciando-me com o momento; quando comecei a socar com força, Helen gritava, gemia e suspirava; Janet deitou-se sob ela e começou a lamber sua gruta, fazendo sua mãe gemer alucinadamente de prazer.

Acabei gozando no cu de Helen, despejando meu sêmen em seu interior, ouvindo-a gemer e choramingar, enquanto Janet ria com escárnio. Estávamos eu e Helen deitados, suados e exaustos quando Janet se levantou e dirigiu-se para a porta. “Foi muito bom! Gostei mesmo! Mas, de hoje e, diante, ele também é meu, viu …, mamãezinha!”, disse ela com ironia pouco antes de sair do quarto. Olhei para o rosto entristecido de Helen e a beijei com paixão.

P.S. Quem quiser procure por Kissy Lynn no Pure Taboo (recomendação).

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