PROVOCAÇÕES DOMÉSTICAS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2179 palavras
Data: 30/04/2021 16:29:09

Recentemente, fui surpreendido com a notícia que minha diarista precisaria se ausentar por algumas semanas para cuidar de sua irmã que reside no interior e fora acometida pela COVID e estava internada precisando de todo o auxílio possível; é claro que não fiz nenhuma objeção, embora sua ausência me deixasse em um mato sem cachorro, principalmente porque o advento dessa tal “pandemia” transformara minha casa em um pandemônio no qual a única salvação era ela.

Lamuriando com alguns amigos pelas redes sociais, um deles me disse que conhecia uma diarista que trabalhava nas imediações e que ele pediria a ela que me procurasse assim que fosse possível; fiquei exultante e aliviado supondo que meus problemas mal haviam começado e já chegavam ao seu fim. Dias depois, a campainha soou e lá fui eu atender; era uma mulher de uma certa idade com os cabelos curtos e encaracolados presos para cima que se apresentou como sendo a tal doméstica diarista.

Convidei-a a entrar para conversarmos e confesso que não resisti em examiná-la detalhadamente: morena de estatura média, gordinha, peituda e dotada de uma bunda que parecia não caber dentro da roupa (paro aqui para enfatizar que adoro mulheres mais velhas e gordinhas!). Fomos para a cozinha e eu lhe ofereci um café já perguntando o seu nome; ela disse chamar-se Aparecida, mas gostava de ser chamada por “Cidinha”; quando sentou-se na cadeira o vestido justo e um tanto curto que usava subiu até deixar a mostra parte de suas coxas grossas de pele alva; imediatamente, meu pau vibrou dentro do calção.

Conversamos um pouco e acertamos a prestação de serviços; pedi a ela que viesse, pelo menos, dois dias por semana e Cidinha propôs terças e quintas a partir da semana seguinte, sem saber que minha diarista vinha apenas uma vez por semana; fechado nosso acordo, dei-lhe uma cópia das chaves necessárias, e ela pediu licença para ir embora porque tinha outros compromissos. Nos despedimos no portão e eu fiquei observando aquela delicinha descer a rua com seu andar gingado.

Naquela terça-feira, acordei um pouco fora do horário convencional, sem me dar conta que não estava sozinho em casa; como tenho o hábito de dormir nu, adoro me masturbar logo pela manhã e joguei as cobertas de lado passando a manipular meu pau que já estava pronto para o embate; e estava eu lá, batendo uma bronha suave quando tive a sensação de que estava sendo observado.

Olhei na direção da porta do guarda-roupas que fazia quina para o corredor que dava acesso ao banheiro e percebi uma sombra quase discreta …, não demorei para desconfiar que devia ser Cidinha …, de primeira, comecei a ter ideias muito safadas! Fiz de conta que não sabia que ela estava me espiando e acelerei a punheta passando a gemer alto falando sacanagens.

“Ahhh! Uhhh! Que tesão! Porra! Que punheta mais gostosa!”, eu balbuciava descaradamente esperando que Cidinha estivesse a me ouvir, mesmo supondo que ela não revelaria sua espiada. “Ahhh! Até que uma ajudinha seria bom!”, disse eu quase aos gritos sempre tendo Cidinha como alvo de minhas provocações. “Ahhh! Uhhh! Não aguento! Preciso gozar! Assim! Assim! Aiii!”, bradei eu ao final quando o gozo sobreveio.

Ejaculei caudalosamente, vendo-me ao final com o ventre todo lambuzado de porra; saltei da cama e corri até a porta, mas não tive sorte, pois Cidinha não estava mais ali …, enquanto tomava banho fiquei em dúvida se ela realmente estava me espionando, ou se fora mera impressão de minha parte. De qualquer maneira, sequei-me, vesti um calção e camiseta e desci para tomar café da manhã.

-Bom dia, Cidinha! Nem percebi que você tinha chegado! – cumprimentei-a assim que entrei na cozinha.

Ela me respondeu quase sussurrando e evitando me encarar o que me deu a certeza de que ela havia me espionado de verdade. Preparei café para nós e ao sentar-me à mesa, chamei-a para me acompanhar. De início, ela até que resistiu dizendo que não era certo dividir a mesa com o patrão, o que eu achei engraçado. “Cidinha, sem essa de patrão, tá! Agora vem aqui e tome café e coma o que quiser!”, eu respondi em tom brincalhão.

Ela me encarou hesitante e depois riu solta; enquanto tomávamos café, procurei saber mais sobre ela; contou-me que seu companheiro a deixara havia alguns anos e que tinha uma filha adotiva já adulta e casada; morava sozinha em um apartamento de quarto e cozinha que pertencia a sua filha e pouco se divertia na vida. Examinei as roupas dela e vi que eram um convite mais que tentador: uma bermuda justa e colada que delineava suas formas e um top com alças que se esforçava em conter as mamas enormes em seu interior.

-Deve ser muito triste isso, né? – comentei eu, já pensando em provocações – E desde que seu companheiro te deixou …, você não sentiu falta de homem?

-E que mulher não sente falta? Só se for doente! – respondeu ela em tom de desabafo.

-Então é por isso que você estava me espionando? – perguntei a queima-roupa – Gostou do que viu?

-Ai! Desculpa! Eu queria dizer bom dia e acabei sendo curiosa – respondeu ela com tom embaraçado e olhos baixos – Se gostei? E que mulher não gosta de ver pinto duro de macho …, mesmo que ele não seja seu …

-Mas pode ser! É só você querer! – devolvi sem hesitar, empurrando a cadeira e baixando meu calção pondo pra fora a rola já dura – Olha como ela já está!

Imediatamente, os olhos de Cidinha se arregalaram e seu rosto ganhou uma expressão de cobiça; enquanto olhava atentamente para minha rola, percebi os mamilos marcando o tecido do top tornando-se intumescidos. Sem pensar, reclinei-me na cadeira, oferecendo a ela meu cacete rijo de cabeça inchada saboreando o tesão que arrepiava a safada. Cidinha não resistiu por muito tempo, inclinando o corpo até que suas mãos e boca estivessem ao alcance do objeto do seu desejo.

Ela começou a mamar a rola com tanta sofreguidão que tive a impressão que ela quisesse sugar meu leite antes mesmo que ele pudesse ser esguichado em sua boca; segurei a cabeça dela e contribuí projetando minha pélvis contra sua boca, enfiando a rola bem fundo em sua garganta, chegando a fazê-la engasgar e babar muito sobre ele; e mesmo como todo esse arroubo, Cidinha não largava a pica, lambendo e sugando sem parar.

Deixei que ela aproveitasse ao máximo a mamada, até que fiquei impaciente querendo vê-la pelada. Puxei sua cabeça e fiz com que se levantasse e tirei seu top, liberando as suculentas mamas para meu deleite; os mamilos bicudinhos estavam tão durinhos que não resisti em sugá-los e mordê-los levemente, fazendo Cidinha gemer de tesão enquanto projetava o tronco para frente, oferecendo ainda mais os peitões para mim. No momento seguinte, Cidinha já estava pelada entre meus braços.

Prossegui mamando os peitões enquanto fuçava sua bucetinha gorducha e sem pelos, sentindo seu calor e umidade copiosa, denunciando o estado de excitação da fêmea; não perdi tempo em por Cidinha com os peitos apoiados sobre a mesa, abrindo suas pernas e metendo rola na greta com força, passando a socar com movimentos rápidos e profundos. Em questão de segundos, a cadela gozou pela primeira vez, chacoalhando o corpo, gritando e gemendo …, e depois do primeiro, vieram outros ainda mais intensos, deixando a fêmea domada pela rola.

Soquei tanto contra aquela buceta que logo o suor eclodia em meus poros ao mesmo tempo em que a respiração crescia arfante sem que eu tivesse a intenção de arrefecer meu ímpeto e a ânsia de fazer aquela safada gozar o suficiente para tirar seu atraso. Metendo sempre com vigor, aproveitei para estapear as volumosas nádegas que tremelicavam vibrantes, fazendo Cidinha soltar gritinhos histéricos de tesão.

-Aiii! Aiii! Safado! Gosta de bater na bunda da fêmea, né? – perguntou ela com voz embargada e quase sem ar – Uhhh! Porra! Que gostoso! Soca e bate! Soca e bate!

A situação me deixou enlouquecido de tal modo que acelerei ainda mais os golpes, levando meu corpo ao seu limite, redundando em fortíssimas contrações musculares que elevaram a adrenalina, provocando espasmos que me levaram ao clímax, usufruindo um gozo incrível; ejaculei com vigor, enchendo de porra a bucetinha de Cidinha que por sua vez rebolava involuntariamente experimentando um último e profundo orgasmo.

Permaneci com a rola dentro dela, esperando até ela murchar e escorregar para fora; recuei e fiquei olhando a vagina expelir parte do sêmen que escorria entre as pernas da cadelinha que persistia em rebola o enorme traseiro dizendo o quanto era bom.

-Caralho! Que gozada mais gostosa! – disse ela em tom exultante enquanto erguia o corpo da mesa – Eita, que esse pintão grosso é muito gostoso!

Depois daquele “café matinal” eu e Cidinha tomamos banho, juntos, com direito a mais uma mamada na rola e festinhas na xana; seguimos o dia com ela cuidando dos afazeres da casa e eu recluso em meu escritório trabalhando. Almoçamos a refeição que ela fez questão de preparar e que estava muito saborosa, retornando ao nosso labor.

No fim do dia, estávamos tomando café quando eu perguntei a ela se seu tesão ficara saciado ou se ela ainda tinha bala na agulha para mais sacanagens. Cidinha riu solta e demorou para me responder …, e a resposta foi muito intrigante.

-Hoje, você acabou com a minha racha! – disse ela em tom brincalhão – Tomei uma surra de pica que fazia tempo não gozava tanto! Mas, quer saber? Tem mais coisa que ainda quero …, se você topar …, mas, hoje vou pra casa com a buça ardendo!

Esperei ansiosamente pela quinta-feira, imaginando o que Cidinha ainda pretendia comigo; foi um pouco excruciante a espera, mas quando chegou eu sabia que valeria a pena. Mais uma vez, estava eu na cama batendo uma bronha gostosa sonhando com Cidinha e sua safadeza. “Dá licença! Bom dia …, posso entrar?”, disse ela estacionada na porta do meu quarto. Pedi que ela entrasse sem interromper a punheta. Cidinha entrou e seu olhar faiscante denunciou de pronto o tesão que tomara conta de seu corpo.

Ela se sentou na beirada da cama ao meu lado e começou a bolinar minhas bolas me atiçando ainda mais. “Gosto muito de ver macho batendo punheta!”, disse ela com tom maroto e um sorrisinho safado. Pedi a ela que mostrasse os peitões, e Cidinha não hesitou tirando as alças e abaixando o top até os peitões saltarem exuberantes; vez por outra eu beliscava os mamilos e deixava que ela me masturbasse, e assim ficamos até que eu avisei que estava prestes a gozar.

Cidinha não perdeu a oportunidade de segurar minha rola e envolvê-la com os lábios punhetando até que eu ejaculasse dentro dela. Ela saiu para cuidar da vida e eu tomei um banho e desci para o desejum. Depois do almoço que ela preparara, descansamos no sofá da sala, já que as tarefas dela estavam bem adiantadas. Quando perguntei a ela o que mais ela queria de mim, Cidinha me encarou e respondeu de primeira: “Quero tomar rola no cu! É o que eu mais gosto!”.

Era algo irrecusável e meu pau endureceu na hora! Então, fiz com que ela tirasse a roupa e se pusesse de quatro sobre o sofá, com as pernas abertas e seu bundão empinado; o primeiro passo foi separar as nádegas com as mãos e em seguida dar um banho de língua, que partia da buceta e avançava até o cu onde eu me dedicava a meter a língua dentro dele; Cidinha gozou mais uma vez e pediu que eu não parasse; continuei linguando a região toda ouvindo os gemidos prolongados da cadela denunciando os orgasmos que varriam o seu corpo.

Dei uma corrida até a cozinha retornando com um pote de margarina com o qual azeitei toda a região entre as nádegas e também minha rola; tomei posição e avancei estocando com força; na segunda tentativa, a cabeça do meu pau penetrou o cu de Cidinha que imediatamente reagiu soltando um gritinho estridente; sem dó, segui metendo o intruso no cu da minha parceira e logo ele estava acomodado por inteiro dentro da safada.

Dei um tempo para saborear a situação, sentindo Cidinha contrair o esfíncter apertando meu pau que estava enluvado com perfeição; adorando aquela provocação comecei a estocar vigorosamente, sacando e enterrando a pica cada vez mais fundo ouvindo Cidinha gemer e gritar alucinadamente. Percebi que ela adorava ser enrabada e também fiquei surpreso quando ela gozou tomando no cu! Isso me deixou com mais tesão e não poupei esforços em socar rola naquele buraco quente e suculento, até me acabar em uma explosão de esperma encharcando a fêmea.

Depois de um merecido descanso, tomamos um banho e exigi que Cidinha terminasse suas tarefas peladinha ideia que ela gostou. Antes de partir naquele dia, ainda tivemos tempo para uma felação no pau e depois ela terminou me punhetando enquanto eu mamava suas tetas e bolinava sua buceta até gozarmos mais uma vez …, na semana seguinte, minha alegria teve fim com o retorno da minha diarista e com Cidinha se mudando para outro bairro …, deliciosas provocações domésticas!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 29 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Olá, caro. Sexo real namoro em sua cidade > adultme.fun

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível