A próxima noitada já tem dia marcado e fiz um pequeno ajuste na estratégia

Um conto erótico de Bruninho
Categoria: Heterossexual
Contém 863 palavras
Data: 30/04/2021 16:06:21

Depois de uma boa esfriada por conta de compromissos, trabalho e etc, conseguimos marcar uma nova data para ficarmos a sós em casa, sem nosso filho. Vai ser de sábado para domingo agora. Não percebi muito empenho por parte da Ana, então tomei a dianteira e conversei com a minha sogra que precisávamos de uma “balada” em casa (tempos de Pandemia), de ver em quando. Ele deu total apoio e já se prontificou para o final-de-semana.

E sobre a estratégia para conseguir fazer com que Minas esposa aceite realizar minha fantasia de vê-la trepando com um dotado, fiz um pequeno ajuste nessa etapa inicial. A ideia era, ao apresentar o presente (vibrador), já falar nessa situação. Claro que com calma, apenas pra ela imaginar e tal... mas tenho receio de ficar estranho e ela não se sentir bem, sei lá, achar meio escroto da minha parte fazer esse tipo de abordagem. Então resolvi entrar no assunto falando para ela imaginar que estamos num menáge. Inclusive, se as coisas esquentarem com o tempo e essas transas mais quentes e ela quiser trazer uma moça para a nossa cama, será muito bem vinda!

Mas, à princípio, vou “puxar” para a minha fantasia. Acho que ela topando, o caminho será contratar algum garoto de programa para fazer essa putaria. Não creio que Ana vai aceitar alguém conhecido, ainda que há pouco tempo. Pensei em assistirmos algum filme nessa noite, tomando um vinho, que não seja um pornô tosco, e que abra caminho para esse assunto (menáge) e aceito sugestões.

Prometo relatar aqui, na semana que vem, detalhes de como foi essa noite e os meus próximos passos nessa verdadeira obsessão sexual que dominou minha cabeça: ver minha esposa trepando com um dotado.

Esse final de semana passado, inclusive, me deparei com uma bela oportunidade, mas que não foi possível tentar algo pois estávamos com nosso filho. Já cansados de não fazermos nada nessa pandemia, resolvemos curtir um dia de praia e fomos a uma bem remota, que conhecemos, e que só é possível chegar por barco ou trilha. Chegando lá, tinha um cara, Giovani, muito educado e jovem. Era um cara de uns 25 a 30 anos, bonito e muito gente boa. A Ana gostou dele e conversaram bastante. Inclusive, me intrigou depois que no celular dela, ao ver as fotos que ela tirou, vi duas fotos somente dele. Não falei nada com a Ana, ainda, pois isso vai ficar guardado para momentos mais quentes caso ela entre no meu jogo. De qualquer forma, foi impossível não fantasiar com a situação de estarmos só nós 3 na praia e eu jogar minha esposa na mão do Giovani.

Deu para perceber que o cara deve ter uma pica grande, bem maior que a minha (o que não é difícil) e seria uma oportunidade fantástica de ver minha esposa entrando numa rôla de verdade. Ana vestia um biquíni preto mais pra comportado (ela não tem nenhum biquíni minúsculo, mas tenho fé que vou conseguir mudar isso), mas peguei o cara olhando o belo rabo da minha esposa algumas vezes. Numa dessas, ia dar um bom amasso na Ana, bem na frente dele, apertando e abrindo suas nádegas e depois puxando a parte de trás do biquíni de forma que entrasse bem no seu rabão. E, de alguma forma, diria algo que pudesse deixar o Giovani mais a vontade em secar minha esposa. Daí em diante, se Ana não apelasse, eu tomaria a dianteira em propor que eles se tocassem e tal.

Imagino que perguntaria para ele se ele queria sentir aquela bunda em suas mãos. Giovani não seria bobo de negar e então eu levaria Ana até ele deixaria eles se abraçarem e me afastaria para assistir. Eles dariam um beijo cheio de tesão, enquanto Giovani apertaria as nádegas da Ana com vontade e ela, com certeza, procuraria o pau com suas mãos. Ao encontrar o mastro duro, certeza que se ajoelharia e colocaria para fora da sunga o pirocão. Pelo que conheço, Ana iria botar a cabeça do pau para fora e começar mamando a cabecinha sem pressa. Nessa hora, eu pediria que olhasse para mim enquanto chupasse, e ela faria questão de tentar engolir e punhetar a rôla de forma a me mostrar a grandeza do pau que iria ganhar.

Depois de chupar bastante, com toda a maestria que já conheço, ela iria pedir a ele que deitasse de barriga para cima e sentaria na rôla. Nessa hora eu teria que aproximar ao máximo para ara não perder nenhum detalhe. A entrada na rôla, a arregaçada da bocetinha, os lábios lambendo a pica e a introdução de tudo até que ela fizesse seu rebolado delicioso. Enfiando tudo, metendo com força até o talo, levantando pouquinho e tirando quase tudo para rebolar só na cabecinha! Como ela boa nisso! Nessa posição ela goza bem rápido e já estaria encaminhando para fazer o Giovani gozar. Provavelmente, ninguém teria camisinha, acredito que ela deixaria ele gozar dentro pois toma pílula e nunca achou graça em levar porra na cara ou na boca e acho que ela não teria desenvoltura (ainda) para punhetar e chupar o desconhecido até o gozo.

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Comentários

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Adorei só falta a realização do desejo nota mil

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Por enquanto está só na imaginação né Bruninho. Mas é triste ver como as mulheres são diferentes. Todos sabemos que elas fantasiam, e muito, mas jamais contam ou assumem. Ficam fechadas na delas, e o marido se matando para ver se consegue renovar o gás de uma relação que já virou rotina monótona. É muito triste ver isso, e o pior, é que é o caso de grande maioria de casamentos e relacionamentos na sociedade. As pessoas se privam de serem felizes. Com medo da crítica e do julgamento dos outros. bom conto. Pela sinceridade e simplicidade com que contou.

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Ser corninho é uma delícia. Aproveite bem a gata maravilhosa que tens.

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