Na Pandemia a safadeza – Parte 10

Um conto erótico de Sidenir
Categoria: Grupal
Contém 2250 palavras
Data: 29/04/2021 12:11:22
Última revisão: 29/04/2021 12:39:50

Tomando banho no banheiro da suíte do quarto do tio, onde o box era espaçoso, nós três podíamos ficar bem à vontade. Estávamos molhados e a Monize disse:

- Vou lavar meus dois machos safados.

Ela começou me ensaboando e espalhando sabão líquido no meu corpo, enquanto o tio ficava acariciando a bunda dela, passando a mão no rego e na xoxota. Minha mulher rebolava provocativa e falava:

- Corninho, seu tio safado fica me bolinando na bunda.

Vi que ele tinha o pau novamente ficando duro. E passava de leve nas nádegas de Monize. Tio Luz falou:

- Não canso se acariciar essa bunda e essa xoxota. É das xaninhas mais bonitas que eu já vi.

Concordei com ele. Ver aquela safadeza ali junto comigo me excitava e meu pau também endureceu. Eu respondi para Monize:

- Se você não quer amor, diga que não e ele para.

Monize riu safada e nada falou. Ela esperou uns segundos e rindo irônica disse:

- Eu deixo só porque meu corninho gosta, e sente tesão em ver outro macho aproveitar da sua esposa safada.

Caí na gargalhada com aquela desculpa esfarrapada. A sacana tinha perdido a vergonha de provocar de todas as formas. E eu também perdera a timidez diante do meu tio. Tinha que reconhecer que havíamos cruzado uma fronteira importante e aberto nossa intimidade. Monize já havia me ensaboado do pescoço até no saco. Então, virou-se e fez o mesmo com o tio Luz, dedicando uma atenção maior ao belo pau empinado e ao saco dele. Ela falou:

- Depilado e limpinho seu pau é muito lindo, tio, dá muito tesão.

Nessa hora ela esfregava a bunda no meu cacete que também estava bem duro. Ela perguntou:

- Né mozinho? O pau do tio não é uma delícia?

- Já disse, pinto não é o meu departamento.

Monize provocava:

- Ah, homem não pode gostar de pinto? Não sabe dizer se é bonito? Diz aí tio.

Ele rriu:

- Eu sei se um pinto é bonito. Não tenho problema de falar. Eu não tenho problema com isso. E gosto muito do meu.

Rimos do jeito dele. As intimidades eram excitantes e mostravam que já estávamos sem qualquer tipo de vergonha ou receio. Eu comecei a passar sabonete líquido nas costas de Monize, e ela safada perguntou:

- Tio, que delícia de massagem foi aquela?

Tio Luz beijou Monize na boca com desejo:

- A Gretchen que me ensinou. É do tantra. Ela é mestre nisso.

Eu não imaginava aquilo e me surpreendi:

- Quer dizer que a tia também gosta dessas coisas?

Meu tio sorria enquanto Monize virava de novo e voltava para ensaboar minhas costas, me fazendo ficar de costas para eles. Quando Monize se abaixou para lavar as minhas pernas deixou a bunda bem empinada e virada para o tio Luz que segurou em suas ancas e encaixou a rola na xana dela. Não meteu, mas ficou empurrando de leve. Monize gemia satisfeita:

- Ah, corninho, olha só, seu tio safado está colocando a rola tesuda na entradinha da minha xoxota.

Ele não ligou para o que ela falou. Ficou brincando com a rola no rego dela e contou:

- Eu conheci a Gretchen num encontro de casais. Eu era dos poucos solteiros, havia separado há pouco tempo, mas sou amigo dos donos do sitio. Vi ela fazendo uma massagem dessas em um dos homens do grupo num futon perto da sauna e fiquei fascinado.

Monize esperta perguntou:

- Quer dizer que o senhor conheceu a sua futura esposa dando para outro? Isso é incrível.

Ouvindo aquilo eu tive outro solavanco no pau, mas estava virado para a parede enquanto Monize me lavava as costas, a bunda e as pernas. A safada me acariciava em baixo do saco. Meu tio contou:

- Ela deixou o sujeito muito tarado com a massagem, e depois chupou bastante e deu para ele. Ela cavalgava deliciada, muito sensual e eu fiquei assistindo apaixonado naquilo.

Eu perguntei:

- Você também gosta de ver sua mulher com outro tio?

- Sim, eu fico muito tarado de ver, é normal, e a Gretchen é bem safada também. Ela também gosta de me provocar. Por isso eu entendi vocês logo que chegaram. Só de observar eu saquei os dois.

Monize disse:

- Eu estava de camiseta fina que uso para viajar sem sutiã e o tio ficou olhando meus peitos.

Eu completei:

- Eu lembro. Estávamos descendo do carro na garagem, distantes do tio por segurança, mas me recordo do tio olhando você.

Voltei a perguntar:

- Mas diz aí, como foi que o tio percebeu que nós éramos liberais?

Ele riu divertido enquanto voltava a brincar com o pau na bunda de Monize. Respondeu:

- Primeiro, só um marido liberal deixa uma esposa gostosa como a sua, andar com aquela saia curtinha e uma camiseta daquelas finas sem sutiã. Segundo, só uma esposa safada olha para o pau do tio quando ele olha para os peitos dela, e logo que nos apresentamos.

Monize riu:

- Ah, tio, foi sem maldade. Juro. Acho que é hábito. Eu olho porque o Sid não acha ruim.

Ele contestou:

- Tá bom. Mas na sequência você se abaixou com um joelho no banco da frente do carro para pegar suas coisas no banco de trás, e com a saia curta deixou eu ver sua bunda naquela tanguinha fio dental. E pior, o seu corninho reparou nisso e gostou de ver você provocando.

Compreendi que o tio era muito experiente. Eu falei:

- Caramba tio, num instante reparou tudo isso? Eu estava descontraído, já me acostumei com a Monize, ela é assim.

Monize suspirava com as carícias que o tio fazia esfregando a cabeça da rola por trás. Ela exclamou:

- Ah, tio, que gostoso esse pau aí, mas coloca na minha xana, no cuzinho não!

Ela deu uma rebolada. Depois contou:

- O meu corninho gosta de me ver provocando e me exibindo. Ele fica tarado quando percebe que um macho me deseja. Eu notei isso muito cedo, antes de casar, e fui fazendo mais, e ele adorando. Quando chegávamos em casa a gente comentava aquilo e ficávamos muito tarados. Foi assim que eu fui aprendendo a provocar o meu corninho. Acostumei.

Meu tio já estava quase metendo a rola na Monize de novo, mas ela se virou e fez ele ficar de frente para a parede para ensaboar as costas dele, desceu para a bunda, enfiava a mão entre as nádegas. Ela disse:

- O tio tem que ficar com o cuzinho bem limpo e cheiroso que eu fazer um beijo grego.

Meu tio só exclamou:

- Safada!

Eu assistia e me sentia muito contente de termos atingido aquele nível de cumplicidade. Meu tio perguntou:

- Mas como foi, Monize, que você não meteu chifre nele antes? Se sabia que ele gostava.

Monize disse:

- Nós não combinamos isso, e nem tivemos tempo para isso tio, e eu não tinha certeza se o Sid ia querer. Eu adoro o meu corninho, não ia trair, e nunca falamos abertamente como fizemos aqui. A gente se provocava na fantasia, mas sem partir para a prática.

Meu tio perguntou:

- Sid, você nunca traiu a Monize, nem teve vontade de ficar com outra mulher?

Monize estava terminando de lavar as pernas dele. Meu tio se virou para nós e eu disse:

- Eu sou tarado na Mo. Cada dia mais. Nunca senti necessidade de outra, ela sempre me satisfaz e me deixa muito tarado. Já vi mulheres atraentes, que despertam o desejo, mas eu não preciso de outra se tenho a Mo. Mas eu entendo que ela queira outros. É da natureza dela. Eu talvez não consiga satisfazê-la totalmente, sei lá, mas ela me satisfaz.

Tínhamos terminado o banho. Estávamos nos enxaguando sob o chuveiro e Monize explicou:

- Tio, eu que sou tarada, safada, e gosto de ser assim, mas amo demais o Sid, e ele me satisfaz sim, nosso sexo sempre foi muito bom. Ele fode gostoso demais. Eu gozo mais com ele do que com a maioria dos homens que já transei. Acontece que eu sendo safada com outros ele fica muito mais excitado. E eu adoro.

Achei bonito ela dizendo aquilo, porque era sincero. Meu tio era esperto e perguntou:

- Mas você sempre sente desejo em outros?

- Às vezes eu sinto, como senti com você tio. Logo que vi senti desejo.

Ele insistiu:

- E nunca traiu mesmo?

Monize fez que não com a cabeça. Sorriu e depois falou:

- Bem, chupar o pau, fazer um boquete não é trair né?

Eu admirado na mesma hora perguntei:

- Ah, não? Que papo é esse?

Monize sorriu bem safadinha e me olhou com aquela cara de malandra:

- Pra mim trair é sair, ficar, foder com outro escondido. Eu nunca fiz isso depois que estamos juntos.

- Mas que negócio é esse de chupar o pau?

Monize sabia ser sacana quando queria me provocar. Ela se virou pro tio e perguntou:

- O tio acha que é? Pagar um bônus de boquete para o meu cliente de depilação? Para ele voltar sempre?

Eu estava novamente excitado de ouvir aquela história. Não sabia se era verdade ou apenas provocação da Monize. O tio deu risada:

- Acho que não é, isso é só marketing. Do mais eficaz. Você não traía seu marido, apenas estava tratando bem os melhores clientes.

Ele ria, Monize ria, e eu de pau duro excitado falei fingindo estar puto:

- Filhos da puta, estão me sacaneando?

Monize pegou no meu pau duro e mostrou para o tio:

- Aí tio, olha só, ele gosta, fica tarado só de ouvir e de imaginar tudo. Eu tenho que ser safada.

- Pô Mo, eu pensava que era só fantasia sua para me deixar tarado.

- E não funcionou meu corninho? Não deixou você sempre?

Monize era realmente esperta. O tio deu risada e falou:

- O que o olho não vê o coração não sente.

Monize corrigiu:

- O que o olho não vê o coração aumenta ainda mais. Dá mais tesão.

Acabamos dando mais risadas. Estávamos nos enxugando, cada um com uma toalha que o tio havia dado.

Monize abaixou o tom de voz e segredou para o tio, mas deixando eu ouvir:

- Eu lá no salão, quando chupava uma rola na minha cabine, depois de depilar o cliente, ia para casa bem tarada, louca para dar para o meu corninho, com a boca ainda cheirando a sexo, beijava o Sid e ele ficava muito excitado. Vai dizer que ele não sentia o cheiro?

Era verdade. Num primeiro instante eu fiquei sem argumentos. Ouvi a ela e o tio rindo, sem debochar, mas curtindo a safadeza.

O tio revelou:

- Eu também fico muito tarado. Se a Gretchen mama uma rola e vem me beijar com aquele cheiro de sexo, me deixa louco.

Monize disse:

- O tio também é um corno muito do safado.

Ela se virou e me beijou gostoso. Lembrou:

- Você ficava tesudo, eu dizia: “beija a boca de chupar rola da sua safada”, e você adorava.

Naquela hora eu estava excitado e tentei argumentar:

- Eu pensava que era só provocação sua para me deixar tarado.

Monize pegou no meu pau que estava empinado e vibrando e falou:

- E agora que sabe que não foi só invenção, ainda está tesudo por que meu corninho? Eu nunca traí você, não enganei, fazia e contava. Apenas fazia essas coisas mais safadinhas para apimentar nossa vida. Chupar uma rola do cliente que paga um serviço não é trair.

O tio deu outra risada e comentou:

- Não, isso é prostituir. Sua vagabundinha deliciosa. Minha sobrinha é putinha. Agora eu tenho mais tesão em você. Vou querer foder mais ainda.

Achamos graça do que ele disse.

Monize me beijou e eu aceitei. Ela falou:

- Seu tio me chamou de putinha mozinho. Acha que eu sou?

- Acho, das mais safadas!

Monize questionou:

- Depois de uma tarde deliciosa como a nossa, onde você adorou me ver fodendo gostoso com o tio, e gozou junto com a gente, essa conversa de traição não faz nenhum sentido não acha?

- Eu não acho nada. Só fiquei surpreso com as novidades. Saber assim do nada é estranho.

Monize disse:

- Pensa o seguinte, que eu sou uma terapeuta, uma massagista tântrica, e faço meus clientes gozarem com a minha boca, o meu corpo, minhas mãos. Estou traindo ou trabalhando?

Eu não tinha muitos argumentos e ela sabia conduzir a conversa. Respondi:

- Pra mim é safadeza de todo jeito.

- Mas você gosta sempre que eu faça safadeza né meu corninho mais gostoso?

O tio resolveu que precisava cortar aquele papo e disse:

- Ainda bem que somos safados, cornos e felizes. Vamos lá para o quarto e a gente vai saber o que você sabe fazer mais de tão gostoso. Agora quero tudo.

Monize com jeitinho safado pegou no pau dele que estava duro e falou:

- Olha aí corninho, seu tio está louco para foder com a sua putinha novamente. Você deixa?

Estávamos andando do banheiro para o quarto, meu tio foi na frente, a Monize a seguir e eu atrás:

- Eu deixo, você sabe. Se você quiser e me pedir beijando eu sempre deixo.

Monize se virou e me olhando nos olhos, falou com movimento da boca sem emitir som:

- “Ele quer meu cuzinho”!

Senti um novo calafrio da espinha e uma nova empinada no meu pau. Aquela safada sabia me deixar alucinado. Não disse nada. Mas ela notou meu corpo arrepiado.

Fomos nos deitar pelados sobre a cama larga de casal do tio Luz.

Estávamos eu e ele de pau duro novamente. E Monize com jeito de safada nos acariciava e trocava beijos entre um e outro. A noite prometia.

(muitoliberal@zipmail.com.br)

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Comentários

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Junior 38, vou perguntar apenas uma coisa. Nos relacionamentos que você teve, sempre falou somente a verdade? Nunca uma mentirinha? Já imaginou se a Monize, sabendo do fetiche do marido, inventou isso para provocar e testar o maridão? Será que vocês leitores não conseguem sair da caixa? Estou, como autor, começando a ficar preocupado. Daqui a alguns dias os escritores autores contadores terão que passar no cartório e retirar um certificado de que a história contada e todas as falas dos personagens são feitas somente da verdade, nada mais do que a verdade. Juro por Deus. É insano isso! Patrulhas de honestidade conjugal no site que tem mais traição do que no Palácio do Planalto. Francamente. Me poupe! Rindo muito.

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Vinha sendo uma das melhores histórias do site.. até ela dizer que traiu ele com o Tio e com os clientes. Eu sinceramente achei que deva vez eu leria um conto de parceria e cumplicidade..mas não é rs. Mas gosto é gosto. Mesmo assim a narrativa é muito boa e estava muito excitante. Parabéns

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Continua pavimentando o caminho para uma mesa sacanagem. Beleza. Nota mil.

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