Minha Primeira Vez Com Dois Caminhoneiros

Um conto erótico de Beyak
Categoria: Homossexual
Contém 8538 palavras
Data: 27/03/2021 18:32:21
Última revisão: 28/03/2021 08:43:56

O que vou contar aconteceu alguns anos atrás, quando ainda frequentava as aulas da faculdade em que me formei. Desde quando consigo me lembrar, me sinto atraído por homens, e de preferencia os que demonstram mais masculinidade. Por isso, desde criança, curtia quando ia até as oficinas mecânicas com meu pai, que adorava carros. Ficava admirando os homens sujos, suados trabalhando, as vezes falando putaria, sem se importar com que houvesse uma criança ali, e isso mexia com minha imaginação, mas é claro que, vivendo com uma família muito católica, não contava meus desejos a ninguém.

Quando cresci, esses desejos aumentaram. Eu já me sentia mais livre da minha família, já recebia uma bolsa para estagiar na faculdade e tinha alguma independência, apesar de viver com meus pais, e então a “culpa católica”, aquele peso na consciência que faz com que a gente se contenha, já não existia. Com os meus 21 anos, estava terminando meu curso na faculdade, e apesar dessa sensação de liberdade que sentia nunca tinha tido relações com homens, era muito tímido e não conseguia me aproximar deles, fora que os tipos que me atraíam mais, aqueles mais másculos, peludos e fortes, ou eram héteros, ou enrustidos, o que tornava todo o processo mais complicado.

Eu voltava da faculdade andando, todos os dias. Passava sempre numa rua conhecida por ser “a rua dos travestis”. No fim da tarde, era possível ver várias mulheres e travestis que usavam o local como ponto de prostituição. A avenida acabava em uma rodovia, e, no fim da avenida e nas ruas que a cortavam haviam vários hotéis, oficinas especializadas em caminhões e postos de combustível. Eu sempre passava por lá quando o movimento começava, já no fim da tarde e inicio da noite. O local tinha fama de ser violento, então me mantinha sempre na avenida principal, que era mais movimentada.

Um dia, voltando da faculdade, estava com muita vontade de perder a virgindade do meu cú. Já havia tido relações com mulheres, e era sempre legal, mas a curiosidade e as fantasias que eu criava desde criança me faziam sentir muito mais tesão pelos homens brutos, peludos, machos de verdade. Passava pelas oficinas as vezes, na avenida, e passava de propósito bem ao lado dos mecânicos fechando as portas das oficinas e conversando, ficava inebriado com o cheiro de macho suado. Ouvia muitas histórias de caminhoneiros que, por ficarem dias na estrada, ficavam com muito tesão e acabavam comendo caras gays, então resolvi entrar pelas ruas laterais da avenida, onde ficavam as garagens de caminhão, postos e hotéis para achar algum. Na avenida, geralmente se concentravam as lojas de peças e oficinas, e, a noite, as prostitutas. Entrei numa rua mais clara, ainda tinha medo pelo local ser perigoso, e fiquei perambulando.

Apesar de não ser afeminado, também não faço o estereótipo do sujeito macho. Sou peludo, e usava barba na tentativa de parecer mais másculo, mas sempre fui muito magro e alto, e minha cintura fina contrastava com o volume da minha bunda, deixando meu corpo com uma forma bem feminina. Como não tinha um corpo musculoso, a bunda era o único lugar do meu corpo onde se via volume. No caminho, avistava homens em seus caminhões com a porta aberta ou sentados ao lado deles, alguns em fila esperando os armazéns abrirem no dia seguinte para descarregar os caminhões, outros em postos de combustível. Andei mais um pouco até que avistei os homens mais gostosos que já havia visto pessoalmente, eles estavam parados, encostados em um caminhão. Eles faziam bem o meu tipo. O primeiro era um homem loiro de olhos azuis, cabelo bem curto, estilo militar, o corpo era bem forte, usava uma regata, então podia ver seus braços e parte da lateral do tronco, não tinha os músculos definidos mas era corpulento, parrudo. Os braços eram bem peludos, o suficiente para fazer com que seus pelos loiros ficassem escuros em seu braço, a camiseta curta revelava uma barriga também cheia de pelos, e mais pelos saindo de dentro da sua calça. A barba por fazer já deixava parte do seu rosto com um tom mais escuro. Ao seu lado, estava outro homem, sentado em uma daquelas cadeiras dobráveis de praia, também muito peludo e mais musculoso, devia fazer bastante exercícios. Ao contrário do loiro que não tinha o corpo definido, nesse, mesmo usando camiseta de manga curta, era possível ver o contorno dos músculos dos seus braços, dobrados sobre os apoios da cadeira. Ele usava uma barba não muito comprida em seu rosto, mas com o bigode mais comprido que o restante, tinha cabelos e pelos pretos despenteados e bem escuros, e já mostrava alguns fios grisalhos.

Meu pau começou a endurecer na hora que os vi, ainda de longe. Na minha cabeça já pensava como iria chamar a atenção deles. Tirei minha mochila das costas e a segurei nas mãos, para deixar o volume da minha bunda bem a mostra enquanto passava por eles, mas acho que nem foi isso o que fez com que me notassem. Meu nervosismo e minha timidez demonstraram bem meu interesse. Olhei para eles, passei meus olhos por todo o corpo deles, que me olharam de volta. Eu voltei meu olhar para baixo, instintivamente, por ser muito tímido. Na minha cabeça eu já tinha desistido, meu plano já havia falhado, até que ouvi um assovio, o mesmo que os homens antigamente costumavam fazer para as mulheres na rua, algo como “fui fui”. Logo me virei, olhei para eles, e eles me secavam, desacelerei o passo quase parando. Não sabia se ia até eles, por alguns segundos que pareceram uma eternidade fiquei com medo, meus pés continuavam seguindo em frente, mas minha vontade era de me virar e ir até eles. Parei, dei um suspiro profundo, e me virei, comecei a andar em direção a eles, essa era a hora, tudo que eu queria estava acontecendo. Me aproximei já pensando no que falar, mas não precisei, eles tomaram a iniciativa. O loiro já foi logo perguntando:

- O que um garoto assim como você tá fazendo por aqui essas horas? É perigoso, moleque.

- Estudo do outro lado da avenida, estou voltando da faculdade para casa.

- Mora onde?

- Próximo ao bairro Martins, uns 3 Km daqui.

O musculoso, que estava sentado, então disse:

- Não deveria entrar nessas ruas escuras, sabe. Aqui é bem violento. Muito ladrãozinho querendo roubar peças dos caminhões, muito cara querendo uma foda com os travecos. Com esse seu jeitinho, andando por aqui essas horas, e com tanto homem de pau duro andando por aqui, é perigoso até te agarrarem a força.

Sinto o cara loiro se aproximando do meu lado.

- Ainda mais encarando os machos assim, com esse corpinho – sinto sua mão em minha bunda – vai deixar tudo atiçado.

Nesse momento, meu pau, que não é grande, já estava duro o suficiente pra não conseguir esconder.

- Mas é isso que ele tá querendo, não é? Olha ai o viado tá gostando. Tá ficando de pau duro. - disse o moreno.

O moreno sentado, então se levanta, e o loiro com a mão cruzando minhas costas até minha bunda, vai me guiando até o outro lado do caminhão, que então nos escondia de quem passava na rua. Uma vez escondidos, o tom de voz deles começa a mudar. Falando mais baixo, bem próximo do meu ouvido e com a voz mais grave, o loiro diz:

- Tava era procurando macho por aqui, né? A gente te viu na esquina e já comentou que o viadinho tava era querendo rola.

Eu não conseguia falar nada, estava mudo, tudo parecia um sonho até então.

- Qual o nome da minha putinha? - disse o moreno, agora de frente pra mim, me encarando.

- Pablo. - respondo.

- Um prazer te conhecer Pablo, meu nome é Mauro, mas pra viado, eu gosto quando me chamam de mestre.

Consigo vencer a timidez e olho para o seu rosto, vejo um sorriso sacana de canto

– Você quer ser nossa escravinha hoje, né? Vai me chamar de mestre Rômulo. Vai fazer tudo o que a gente mandar? Porque se for pra ficar de frescura, eu chamo uma puta ali da avenida. - disse o loiro, que agora sabia que se chamava Rômulo.

Ainda sem conseguir falar, movo a cabeça acenando que sim.

- Ficou muda, putinha? Quero ouvir você falar “sim mestre”.

O loiro então me puxa pelo braço e me posiciona a sua frente, segura meus dois braços finos para trás com apenas uma das mãos, dá um puxão com força no meu cabelo e fala:

- Responde, caralho! Vai fazer direitinho o seu trabalho, viadinho? Vai foder com a gente até não aguentar mais? - o moreno se aproxima ainda mais de mim ao ponto de eu sentir sua respiração em meu rosto - Se disser que sim, a gente não vai te soltar até você matar nosso tesão, hein. Vai ter que aguentar tudo. É sua chance de ir em bora, porque se não aguentar, a gente te fode a força. Já está avisado.

Começo a ficar com medo, lembro que preciso avisar pra minha mãe que vou pra casa mais trarde, caso eu tope ser a puta deles. Tomo um pouco de ar num suspiro rápido, engulo o medo e respondo:

- Sim, mestre. Quero ser sua putinha. Vou fazer o que mandarem. Mas preciso avisar para minha mãe que não vou chegar no horário hoje.

Eles começam a gargalhar.

- Ó o filhinho da mamãe! Sua mãe sabe que você anda por ai atiçando macho desse jeito?! - disse o Mauro – Ela sabe que tem é uma mocinha em casa? Pega o telefone e fala pra ela que você vai dormir com um macho hoje. Eu quero ouvir você contando, hein. - disse o Rômulo.

Minha barriga gela, meu pau, até então duro começa a amolecer. Penso em pedir pra ir em bora, mas a vontade de sentir aqueles machos me usando vence, penso rápido em um jeito de contar, mas não contar completamente o que eles queriam. Pego meu telefone, e o Mauro então diz:

- O viado vai contar mesmo. Eu gosto assim, viado com fogo no cu! Quando tão no cio fazem tudo pra brincar com um macho.

Ligo para minha mãe, ela atende rápido.

- Mãe, Vou dormir com uns caras, amigos meus.

A conversa breve segue, ela diz para que eu tome cuidado e então eu desligo. Eu sabia que ela não entenderia mal, sabia que ela pensaria que eu iria simplesmente dormir na casa de uns amigos.

- Vai ficar a noite toda, é? Vai aguentar? - disse Mauro.

- Só de ver um viado fazendo o que eu mando fico doido igual um cavalo. - disse Rômulo – Abaixa! De joelhos! - disse ele.

Obedeci, fiquei ali de joelhos, e olhei para cima.

- Agora você é nossa, vamos marcar o território. - disse Rômulo.

- Ainda bem, que eu já tava era segurando a urina aqui. - responde Mauro.

Na hora, entendi o que estava para acontecer. Iam mijar em mim. Nunca tinha pensado nessa situação, mas geralmente isso me daria nojo. Não essa noite, não com eles. A ideia de “ser deles” como um objeto que eles vão usar, de estar ali, sendo mijado e humilhado por aqueles machos como eu nunca tinha nem sonhado, me deixa excitado. Meu pau volta a endurecer, e em segundos está duro como pedra.

Vejo primeiro Mauro abrir o botão de seus shorts e descer o ziper. O volume já era grande por cima da calça, mas quando vejo ele sob a cueca, fico louco de tesão e com medo. Vou ter que aguentar isso no meu cú. Ele abaixa os shorts até o joelho, vejo suas cochas peludas, sinto o cheiro de suor misturado com urina. Ele não devia ter tomado banho hoje. Ele então coloca o pau pra fora, ainda meia bomba, sem abaixar completamente a cueca slip manchada que usava, talvez por gotas de urina, talvez pela baba que escorria pelas bordas do seu prepúcio.

Assim que ele tira seu pau da cueca, já sinto um jato quente bater em meu rosto, antes mesmo de me preparar, minhas roupas começam a se umedecer, e assim que recupero o folego, sinto o cheiro forte de urina. Ele devia estar segurando a muito tempo, pelo odor forte, e pela quantidade de urina, Devido ao tamanho avantajado de sua rola, os jatos eram fortes. Ele molha meu cabelo, e acaba molhando também Rômulo, que estava atrás de mim me segurando pelos cabelos. Ele não parece se importar. Continua me segurando com firmeza, puxando as vezes meus cabelos, fazendo com que eu fique com meu rosto para cima.

- Abre a boca, porra! - disse Mauro.

Obedeço. Já havia sentido o gosto amargo e salgado, como eu imaginava que seria a urina de macho. Quando molhava minha cabeça, a urina escorria até os cantos da boca. Não era muito gostoso, mas a situação fazia com que ficasse. Era como se fosse o líquen dos deuses. Abri a boca e logo em seguida recebo mais uma ordem.

- Engole, puta!

Engulo tudo como se fosse a melhor bebida do mundo. Me sentia uma puta de verdade. Sentia que precisava obedecer aqueles homens, e não me importava em obedecer qualquer coisa que pedissem. O prazer pra mim estava nisso, em obedecer. Queria ser deles, mesmo que por um tempo limitado, queria me sentir a propriedade de um macho.

O jato vai enfraquecendo, e Mauro acaba molhando a própria calça e cueca. De novo, assim como o Rômulo, ele parece não se importar. Rômulo então solta meus cabelos, e diz para Mauro:

- Segura o viado, que agora é minha vez.

Mauro se dirige para minhas costas, mesma posição que Rômulo estava, e, o ouço escarrar enquanto caminha para a posição, puxar o catarro pela garganta, como os homens fazem quando vão cuspir.

Ele se coloca atrás de mim, sinto suas mãos tocarem de leve meus cabelos, ele os segura com firmeza, mas sem machucar, e então puxa devagar, movendo minha cabeça para a mesma posição em que ela estava enquanto ele me mijava.

- Abre a boca, viado! Não aprende?!

Obedeço novamente. Ele então se coloca a alguns centimetros de mim, enquanto Rômulo já arriava as calças e cueca, e cospe na minha boca tudo que havia escarrado à alguns segundos.

De novo, isso era algo que me daria nojo normalmente, sentir aquele cuspe grosso com catarro em minha boca, mas não hoje, não o cuspe daqueles homens. Deles eu queria tudo, eu queria mais. Queria me impregnar com seus DNA.

Mostrando que havia aprendido, continuo com a boca aberta, esperando pelo mijo do Rômulo, que logo começa a tingir minha cabeça. O gosto é diferente da urina de Mauro, mais salgado do que amargo, pungente na garganta, como se estivesse mais concentrado. Ele arde nos olhos, então os fecho, e sinto Mauro puxar com firmeza meus cabelos.

- Abre os olhos, olha pro seu macho, porra! Mostra pra ele que está gostando do mijão!

Assim o faço.

- Viado é foda, né? Nem puta curte tanto uma cerveja reciclada. - diz Rômulo – A gente paga uma puta, e elas fazem de cara feia. Olha o viado, nasceu pra beber mijo, nasceu pra servir de puta de macho.

O cheiro da urina de Rômulo é ainda mais forte que a do Mauro, e, por algum motivo, isso me excita ainda mais. Os jatos da urina de Rômulo não eram tão concentrados e fortes como os de Mauro, ele se espalhava, como um esguicho de mangueira, com um jato mais forte no centro. Assim como aconteceu antes, Rômulo acaba molhando também a mão e roupas de Mauro, que estava atrás de mim, assim como, as vezes, dependendo de seus movimentos, suas próprias calças com respingos. Me impressionava como eles não se importavam com isso. Eles se molhavam de urina e não estavam nem aí. Não se importavam com nada.

Os jatos foram se enfraquecendo, Rômulo tinha menos urina guardada do que Mauro. Até que acabou. Estava completamente molhado, com exceção de meus cabelos, que estavam molhados na frente, mas secos atrás. A urina escorreu pelo meu pescoço e foi molhando até minhas costas. Estava encharcado. Minha camiseta pingava. Já havia me acostumado com o cheiro de urina, ainda o sentia, mas não era mais tão pungente.

Rômulo era mais baixo, e tinha o pau menor do que o de Mauro. Já completamente duro, tinha o mesmo tamanho do de Mauro ainda meia bomba, mas a grossura era a mesma. Não sei exatamente qual o tamanho dos paus daqueles caras, mas eram bem maiores que o meu, que tem 13 centímetros. O de Rômulo não devia ter menos de 16 cm, e o de Mauro era perceptivelmente maior em comprimento. Vejo os pentelhos loiros de Rômulo, e era tanto pelo, que os pelos claros tomavam uma coloração mais escura pela densidade de pelos que havia ali. Os pelos continuavam pela barriga, até sumirem por debaixo de sua camisa, que tinha a borda molhada de respingos de urina.

Ele se aproxima de mim, e Mauro solta meus cabelos e se inclina pra frente, apoiando suas mãos sobre os meus ombros. Sinto todo seu peso sobre meu corpo.

- Curtiu a mijada né putinha? Olha pra mim, olha na minha cara! Agradece pela cerveja que tu tomou. Eu não bebi essas cervejas de graça pra mijar ela de volta em viado mal educado. - disse Mauro.

- Obrigado! - digo, ainda nervoso, intimidado pela virilidade daqueles homens, com a voz mais fina do que de costume.

Sinto um tapa forte no rosto. A mão pesada de Rômulo tinha acertado meu rosto, mas naquele momento, era isso que eu queria. Já havia me tornado puta, tinham mijado em mim! O que seria mais humilhante do que ficar com as roupas cheirando ao mijo daqueles machos? Do que ser marcado por eles como um cachorro faz com seu território? Daquele ponto em diante eu estava disposto a fazer tudo por eles, sentia prazer real em obedecer e me humilhar por eles.

Ouço eles gargalhando, Mauro escarra novamente e eu, como uma puta treinada, já abro a boca. Rômulo volta a rir.

- Olha só, te viu puxando catarro e já abriu a boca! Essa aprendeu rápido, hoje a noite vai ser boa!

Recebo aquele cuspe espesso em minha boca e já ouço outro escarro, dessa vez era Rômulo. Ele se aproxima e cospe na minha direção, o cuspe cai parte em minha boca, parte no meu queixo, escorre e fica pendurado em minha barba, de tão grosso era. Tudo que saia do corpo de Rômulo era mais concentrado, a urina era mais forte, o cuspe mais grosso, até o cheiro do seu suor era mais perceptível. Até mesmo suas atitudes eram mais intensas e agressivas, já havia me dado um tapa, ria com frequência ao me humilhar, e gostava de me chamar de viado, não de puta, como Mauro geralmente me chamava.

Sinto outro puxão de cabelo. Firme e sem machucar, seguido de outro tapa, com a mesma firmeza. Dessa vez era Mauro. Diferente de Rômulo, que parecia se divertir com aquilo, e tinha um olhar maldoso, Mauro me olhava com intensidade, sorria brevemente de volta com um sorriso discreto quando Rômulo me humilhava, mas sempre mantendo um rosto mais serio. Quando puxava meus cabelos e me batia, era sempre com firmeza, mas nunca para me machucar. Era como se usasse seus músculos definidos e sua altura apenas para me intimidar, e não para me causar dor.

Rômulo repete o que Mauro tinha acabado de fazer, puxa de novo meu cabelo, mas com força, como sempre, me causando dor, e então recebo outro tapa. Sinto meu rosto latejar.

Ele se aproxima de mim, encostando seu pau duro em meu rosto, e ordena:

- Chupa!

Comecei a chupar aquele pau com gula. Sugava como se fosse um sorvete, um canudo. Como se quisesse sugar a porra de dentro daquele pau. As sugadas eram tão intensas que ele me puxa pelos cabelos, afastando minha cabeça e tirando o pau da minha boca.

- O viado chupa com força, como se fosse balinha! Se continuar desse jeito vou gozar antes da hora, Mauro. Cê tá com o pau mole, bota a cachorra aqui pra te endurecer, que eu vou tomar mais uma. Ainda quero estourar o cu desse viado.

Ele sobe a cabine do caminhão e volta com uma latinha, enquanto Mauro dá a volta em mim e se coloca a minha frente. Volta a segurar meus cabelos de forma firme, e, diferente de mauro, controla cada movimento da minha cabeça com sua força. Sinto sua outra mão segurar minha nuca, e ele então me puxa com força contra sua virilha. Seu pau entra até o inicio da minha garganta, devido a sua grossura, ele não passa de um certo ponto, entortando um pouco para caber todo em minha boca. Sinto seus pentelhos pretos e enrolados encostando em meus lábios, e ele então me segura nessa posição, sinto seu pau forçando minha garganta e começo a sentir ânsia. Mesmo sentindo que vou vomitar, ele continua me segurando firme. Tento me livrar, mas ele usa ainda mais força, meu nariz encosta na parte de cima de sua virilha e dobra. Começo a ficar sem ar e cedo. Ele então me solta.

Apesar de quase ter engasgado, meu pau dava pulos de tesão, e meu cu piscava como louco. Era isso que eu sempre quis, ter um homem macho me tratando com firmeza. Não importa se eu vou me engasgar, o que importa é seu desejo.

Me liberto de seu pau por alguns segundos, tomo folego, e sinto suas mãos em minha cabeça de novo, a empurrando em direção ao seu pau, o coloco na boca e chupo com a mesma força que usei para chupar o Rômulo, enquanto passo a língua em torno de sua cabeça, apenas com a ponta de seu pau descoberta pelo seu prepúcio.

Rômulo, que havia vestido os shorts para buscar a cerveja, arrasta a cadeira para perto de nós dois, atrás do caminhão, volta a arriar os shorts e se senta com as pernas abertas. Me assiste sofrer na rola de Mauro enquanto toma sua cerveja.

- Daqui a pouco tem mais cerveja pra você, viadinho. Dessa vez vai tomar tudo com a boca na torneira! Se cair uma gota apanha!

Escuto, mas nem presto atenção. Minha atenção estava toda no Mauro e seu pau. Com as suas mãos firmes sempre puxando minha cabeça, me sufocando por alguns segundos, e me soltando pra eu voltar a chupar aquele pau como se não houvesse amanhã. Continuamos assim por um tempo, bem mais do que Rômulo tinha aguentado. Rômulo então se levanta, com a latinha já vazia na mão, e fala:

- Vem beber sua cerveja, viado.

Mauro então tira a minha camiseta úmida e me solta. Rômulo se aproxima, coloca seu pau meia bomba em minha boca, segura meu cabelo com força, puxando como sempre, e começa a mijar.

O fluxo da urina era grande, era muita urina para engolir de uma vez, ela então começa a escorrer nos cantos da boca. Sinto ele cortar a urina, engulo o que tem em minha boca, e sinto um tapa bem forte em meu rosto.

- O viado não dá conta de engolir, Mauro. A garganta da bichinha é muito pequenininha.

Mauro se aproxima de mim, ouço sua voz grave no meu ouvido:

- Não engole a força não, relaxa, se abaixa um pouco, coloca a cabeça pra cima, e deixa o mijo escorrer pra dentro da sua garganta.

A voz grossa daquele homem, seus pelos, seus músculos, sua atitude. Tudo isso me derretia e me fazia obedecer cada palavra que aquele macho falava. Falando em meu ouvido, então, era irresistível.

Obedeci o que ele disse, deixava que o mijo escorresse direto pela minha garganta. Já havia bebido tanta urina, que já sentia um pouco de enjoo. Especialmente a de Rômulo, que mantinha o mesmo gosto forte e pungente de antes, bem salgada, como água do mar. Mas estava entregue. Não me importava com como meu corpo reagia à aquelas humilhações, minha mente estava entregue à aqueles homens.

Mauro volta às minhas costas, e sinto sua mão percorrer meus ombros. Meu corpo já estava quase seco do banho de urina que havia tomado. Ele massageia meus ombros enquanto tomo toda aquela cerveja “reciclada” pelos rins de Rômulo. Ele termina.

- Põe a língua pra fora. - diz Rômulo.

Assim o faço. Ele aperta seu pau, empurrando o resto de urina que se encontrava na uretra, e esfrega a ponta de seu pau na minha língua, limpando seu pau, e me entregando até a última gota de urina que podia.

Mauro, com a voz firme e máscula, ordena:

- Tira sua calça e a cueca molhadas, tem uma toalha no encosto do banco do caminhão, enxuga o resto de urina nela, e deita no colchão atrás do banco. Quero ver minha putinha me esperando quando eu entrar.

O obedeço, tiro minhas roupas atrás da porta do caminhão, enxugo minhas permas úmidas pela calça com a toalha que estava no encosto do banco do motorista do caminhão, estendida. Sinto nela o cheiro de suor de quem estava sentado lá, e identifico ser o suor de Mauro. Entro no caminhão, e quero que vejam minha bunda, não meu pau – tinha vergonha de mostrar meu pau, pequeno perto daqueles monstros – então fico de bruços, com a minha bundinha peluda a mostra. Ouço apenas uma pessoa entrando, e logo em seguida a porta se fecha. Logo vejo Rômulo se dirigindo até mim, já sem camisa. Ele então diz:

- Preciso voltar pra fila para descarregar – enquanto abaixa os shorts – Mauro me deixou tirar o atraso com a bichinha primeiro, enquanto ele toma uma, pra eu poder voltar pro meu caminhão.

Fiquei com medo, não tinha dito até então que meu cuzinho era virgem, e apesar de ter o pau menor, Rômulo era o mais bruto, sempre me dava tapas doloridos, com força, puxava meus cabelos como se fosse arrancá-los. Sabia que ele não teria a menor consideração comigo. Eu então resolvo contar minha condição.

- Rômulo…

Sinto um tapa forte em meu rosto.

- Viado não me chama pelo nome, o que combinamos?!

- Mestre Rômulo – corrijo – meu cuzinho ainda é virgem. Nunca fiquei com outro homem.

Ele abre um sorriso, se dirige a janela, a abre por um momento, e fala para Mauro, que se encostava no caminhão, próximo a porta.

- O viado é virgem! Tá com medo de dar o rabo.

- Vai com calma. Não estraga o cu dele antes de eu comer! - disse Mauro.

- Pode deixar, vou meter devagar. Deixo a porra dentro, lubrificar pra você, não vai precisar nem usar cuspe.

Ele então vem em minha direção, e fala no meu ouvido:

- Fica tranquilo, relaxa. Não prometo que não vai doer, mas depois que eu meter você vai gemer igual puta. Não era isso que você queria? Virar fêmea de macho? Não vai dar pra trás agora, vai?

- Não – respondo, apesar de não confiar que ele irá com calma – prometi que seria a putinha dos meus mestres, e quero muito ser a sua fêmea.

Ele se aproxima, e se deita em cima de mim. Sinto seu corpo suado encostando em mim, um cheiro de suor misturado a urina domina o ambiente. Ele apoia todo o seu peso sobre o meu corpo. Mesmo que quisesse, a partir dali, seria impossível tirar aquele homem de cima de mim. Não havia mais volta. Ele escarra e cospe em uma das mãos, levanta um pouco seu quadril, e sinto sua mão molhando meu cuzinho. Como sai já da faculdade já na intenção de procurar um macho, havia me limpado no banheiro do ginásio antes de ir em bora. Então estava bem limpo, mas mesmo assim me preocupei de sujar meu macho, e levar uma surra. Ele mete sem cerimônias um dedo no meu cú, com bastenta força. Sinto ele forçando as paredes da minha cavidade anal, como se quisesse alargar para abrir passagem para seu membro. Já havia me acostumado com dedos, usava sempre na hora de bater punheta, então não doia, mas aquela pressão que ele fazia em meu anus com os dedos me causava desconforto. Ele então tira seu dedo, e mete dois, com muita força. Eu solto um grito.

Ele envolve um de seus braços em volta do meu pescoço. Sinto sua respiração ofegante em meu pescoço, e meu corpo se arrepia. Me entrego, deixo que faça o que quer com meu cu e começo a me concentrar na sensação de ter aquele homem em cima de mim, completamente dominado, não havia o que eu fizesse para me desvencilhar. Seus pelos tocavam minhas costas, e gotas de suor caiam de sua testa, hora em meu rosto, hora em meu pescoço e ombros. O ambiente começa a ficar abafado e quente. Suo descontroladamente, assim como ele.

Ele retira seus dedos, e aponta a cabeça de seu pau para meu cuzinho. Sua mão, que envolvia meu pescoço agora também tapava minha moca, hora enfiando dedos na minha boca, para que eu chupasse, e hora abafando meus gemidos. Ele cospe de novo na outra mão, e sinto ele passar o cuspe em seu pau. Sinto a cabeça encostando no meu cu, e ele então vai forçando a passagem, firmemente. A sensação era de que nunca caberia, nunca entraria. Eu já sentia muita dor, mas aguentava com lagrimas nos olhos. A pressão na porta do meu cu aumentava continuamente. Ele ia forçando cada vez mais e mais. Até que de uma vez, senti a cabeça entrar. A dor foi tanta que eu gritei, mas meu grito foi abafado pela sua mão. Aquele homem pesado em cima de mim não me deixava nem eu me mover, mesmo querendo que ele parasse, eu não conseguia sair dali. Pensei em espernear, mas sabia que seria pior, ele com certeza me daria tapas fortes, e, se eu o machucasse, tinha medo de levar até mesmo socos.

Ele continuou a me penetrar devagar e com firmeza. Sentia como se ele estivesse me rasgando ao meio. Senti sua virilha encostar em minha bunda, e soube que era isso. Eu havia sido impalado por aquele pau duro e grosso. Foram segundos, talvez um minuto, mas pareceram horas. Ele, que firmava a parte de cima de seu corpo para afastar sua cintura e conseguir me penetrar devagar, agora desabou em cima de mim, sentia todo o seu peso em cima de mim. Essa sensação me fez sentir prazer, e esquecer da dor. Ele vira meu rosto com uma das mãos, e me beija, sunto seu rosto completamente molhado de suor. O gosto do beijo era de cerveja e suor combinados. Ele põe a língua dentro da minha boca, e eu a chupo como se chupasse seu pau. Ele a tira da minha boca, mas continua com ela pra fora, eu a busco, para continuar chupando aquela língua, e então coloco minha língua em sua boca. Ele repete o que eu fiz. Sinto sua barba curta arranhando meu rosto. Ele então desce sua cabeça, e começa a beijar meu pescoço e nuca. Sua barba arranhando minha nuca é a melhor sensação que já havia sentido na vida. Sinto seu quadril começar a se movimentar, e seu pau começar a sair e entrar devagar. Percebo que a dor já havia passado, agora sentia apenas um ardor, queimava como fogo, mas era mais tolerável que a dor.

Ele fala em meu ouvido:

- Rebola putinha, rebola pro seu macho. Rebola pra mim igual mocinha.

Começo a rebolar o quanto eu podia com seu peso por cima do meu corpo. Ao mesmo tempo que sinto seu pau se movendo dentro de mim, sinto meu pau se esfregando contra o colchão. Aquilo é um incentivo para eu continuar rebolando. Uso toda minha força para rebolar o máximo que conseguia com aquele homem em cima de mim, até que gozei. Nunca havia gozado tão gostoso. Meu cu se contraia apertando o pau de Rômulo, que emitia grunhidos em cima de mim, rosnava como um animal. Eu rebolava como louco, e logo senti seu pau pulsar. Seu braço voltou a envolver o meu pescoço com tanta força que me sufocava, e ele fazia força com o quadril como se quisesse meter o mais fundo que podia. Senti sua porra quente dentro de mim, e sabia que havia acabado. Aquele homem havia me emprenhado como uma égua. De novo seu corpo tenso se solta em cima de mim, e sinto todo o seu peso. Estávamos muito suados, a ponto de molhar o colchão. Ele tira o pau meia bomba de dentro de mim, todo melado. Se ajoelha do meu lado, e ordena:

- Limpa, bichinha, sente o gosto do leitinho do seu macho.

Coloco aquele pau sujo de porra na boca, e sugo toda a porra. Assim como havia feito com a urina, ele aperta seu pau para que saísse até a última gota de sua porra, eu coloco a língua pra fora, e ele limpa a ponta de seu membro na minha língua. Ele se levanta, se limpa com a mesma toalha que me enxuguei. Eu tento me levantar, ele ele me adverte:

- Fica deitadinho pra porra não escorrer. O pau do Mauro é maior, se for só no cuspe vai ser pior.

Pela primeira vez ele me trata no masculino, percebo que a brincadeira, pra ele, havia acabado. Ele abre a porta do caminhão. Sinto a brisa bater em meu corpo molhado. Ele sai, e então a porta se fecha novamente.

Fico naquele colchão molhado de suor e fedendo a urina, e penso no que tinha acabado de acontecer. Havia perdido a virgindade do meu rabo com um macho de verdade, e não qualquer um, mas um dos dois mais gostosos que já havia visto na vida. Em segundos, meu pau ganha vida novamente. O sinto pulsar e toco uma punheta rápida, em menos de dez segundos gozo novamente. Sujando ainda mais o lençol que cobria o colchão.

Não demora muito e Mauro entra na cabine. Mauro havia me tratado como eu sempre quis, havia sido firme, mas carinhoso ao mesmo tempo. Por isso quando ele entra, mesmo com dificuldade, meu pau começa a endurecer novamente, ficando meia bomba, com os pensamentos de como seria ter aquele macho em cima de mim, como Rômulo havia feito.

Noto que ele entra com uma garrafa de refrigerante verde cheia até a metade.

- Você deve estar com sede. Isso aqui é o que você vai beber hoje.

Abro a tampa e sinto o cheiro de urina. Aquela seria minha bebida, a cerveja “reciclada” dos meus mestres. Dou um gole do bico da garrafa olhando fundo nos olhos dele.

- Antes de ir em bora, o Rômulo me ajudou a encher ela pra você. Deve ter restinho de porra ai também. - ele diz com um sorriso no rosto – Agora que o Rômulo foi em bora, acho que podemos mudar a brincadeira um pouco. Agora você é só meu, e vai realizar uma fantasia minha. A partir de agora, vai me chamar de paizão, entendido?

- Sim, paizão. - respondi com a mesma firmeza e intensidade com que ele me tratava.

Ele veio até mim, se deitou ao meu lado, me empurrando um pouco para o canto.

- Se vira, quero deitar abraçando você um pouco, meu filho.

Me viro de costas para ele, ele então passa um de seus braços por debaixo das minhas costelas, e o outro por cima, e me abraça, colando seu corpo em mim, ainda vestido com as roupas com cheiro forte de urina que se misturava ao um leve cheiro de cecê e suor.

- Não quer tirar a camisa, paizão? Tá calor aqui dentro. - pergunto.

- Não se importa de o pai ficar pelado perto de você, meu filho? Posso ficar de cueca abraçado com você?

- É claro que sim, pai.

Chamá-lo de pai, a partir daí, se tornou natural. Era como se fossemos mesmo pai e filho. Ele tirou as roupas fedidas, ficando apenas de cueca. O cheiro de urina diminuiu, e o cheiro do seu corpo ficou mais intenso. A minha vontade era de lamber todo aquele corpo, sentir todos os seus gostos, mas deveria obedecer apenas ao que ele dizia, afinal de contas, ele agora era meu paizão, e deveria obedecê-lo e respeitá-lo como tal.

Ele se aproxima, senti o calor de seu corpo, o seu peito era mais peludo do que o do Rômulo, então podia sentir seus pelos “afofando” o toque firme do seu corpo no meu enquanto ele me abraçava novamente. Ele posiciona o volume do seu pau meia bomba entre as minhas nádegas, e, sem querer, sujo sua cueca com a porra do Rômulo, que escorria do meu cu.

- Droga, sujou minha cueca, filhão, vou ter que tirar também.

Ele de novo, se afasta, tira sua cueca, e se deita novamente, agora pele na pele, sentia seu pau quente, que endurecia cada vez mais. Ficamos ali por alguns segundos, com a minha imaginação trabalhando, e resolvo arriscar uma jogada.

- Tá ficando excitado, pai? Ta de pau duro ai atrás? - falei.

- Pois é filho. To sem foder tem um tempo, sabe. E… você tem uma bunda bem da gostosa. Tá entendendo?

Meu pau termina de endurecer quando o ouço, e então sinto uma de suas mãos tocando meu pau.

- O pauzinho do meu filho tá bem durinho também. Ta curtindo o abraço do papai?

- Sim. Tá gostoso sentir o seu pauzão ai atrás, pai.

Começo então a brincar com a diferença entre os nossos corpos, para provocar. Afinal, quem nos observasse juntos, até pensaria que eramos pai e filho. Ambos tinhamos barba, apesar da dele ser curta, deixando só o bigode comprido. Nosso cabelo e pelos eram da mesma cor, olhos escuros e tínhamos algumas feições parecidas. A timidez me fazia ter uma expressão mais séria, assim como ele mantinha a expressão mais séria.

- Quero ter um assim, será que o meu ainda cresce, pai? Quero ser grande e forte assim como você.

- Talvez, quem sabe. Na sua idade, eu também era magrelo assim, igual você. Quando fui envelhecendo que fui ganhando peso, e comecei a me exercitar pra não ficar gordo igual ao seu tio Rômulo. Falando nele, ele te machucou?

- Um pouco, pai.

- E você gostou?

- Gostei.

- Quer que o pai faça igual ele fez em você?

- Não sei pai, o senhor é mais forte, e seu pau é maior. Não sei se vou aguentar no meu cuzinho.

- O pai vai com calma. Vai doer um pouquinho, mas você vai gostar.

Nesse momento, já sentia seu pau duro, saindo por cima da minha bunda, encostando no começo de minhas costas. Comecei a rebolar, e ele me apertava com ainda mais força contra seu corpo.

- Sabe, queria ter tirado sua virgindade, sempre achei que era o pai que tinha esse direito. Mas seu tio Rômulo precisava ir em bora, e é foda deixar um macho sair de pau duro e com o saco cheio. Na próxima ele iria te maltratar ainda mais. Ainda mais ele, que não é muito carinhoso. Vou te compensar pelo o que ele fez você passar, meu filho. Vou te dar muito prazer.

Notei uma parte interessante do que ele disse, “na próxima”. Até então, eu achava que iria ser apenas uma noite, que me usariam, e que partiriam. Afinal, são caminhoneiros.

- E vai ter próxima mesmo, papai? Ou o senhor vai me deixar e ir em bora?

- É claro que vai ter próxima meu filho, o papai vai trabalhar, mas ele volta. E seu tio não vai me deixar quieto querendo seu cuzinho.

Naquele momento meu coração se aqueceu. Eu soube que aquele seria meu paizão mesmo. Ponho as mãos sobre seus braços fortes e ele aperta ainda mais o abraço.

- Quer brincar com o papai agora? O paizão tá pronto.

- Quero sim, o que o papai quer que eu faça?

- Quer chupar o pauzão do pai?

Não respondi com palavras, mas com atitudes. Me levantei, me soltando de seus braços. Ele então se deitou de costas, com o pau pra cima, e eu o abocanhei. Chupava intensamente, queria o leite do paizão na minha boca. Eu também queria que o paizão me emprenhasse, mas queria ainda mais sentir o gosto de sua porra.

- Vai me dar leite na boca, papai?

- Vai dormir aqui comigo hoje, vamos ter a noite toda, vai ganhar leite onde quiser. O paizão aguenta a noite toda, viu? Você aguenta também, meu filho?

- Aguento demais, pai. Com você posso ficar o dia todo, até ficar com o cuzinho esfolado.

Ele pincela com o pau a porra que escorria do meu cu de volta para a portinha, me abraça com uma das mãos, me puxando contra ele. Sinto seu bigode tocando minha nuca, e me arrepio. Ele solta seu pau por um segundo, com a mão, puxa meu rosto meio de lado contra o dele, e num beijo desajeitado de canto de boca, sinto seus pelos, sua barba, lambo o que eu posso, sinto sua língua tocando a minha enquanto ele pressiona seu pau contra meu corpo movendo apenas o quadril. Sua mão volta para o seu pau, apontando-o para o meu cuzinho, mas mantenho meu rosto ali, continuando aquele beijo desajeitado. Sem muita dificuldade, depois do estrago que Rômulo havia feito, sinto seu pau entra. Sinto novamente uma dor forte como se fosse me rasgar, e dessa vez, sinto seu pau cutucando o fundo do meu cu, onde Rômulo não alcançava.

A dor não importava, estava seguro, estava com o papai, e ele não me machucaria, ele me protegeria. Ele me fode por algum tempo naquela posição.

- Pai, quero sentir você em cima de mim, podemos brincar assim?

Ele me vira com suas mãos fortes e com um sorriso no rosto. Se posiciona em cima de mim, e, de uma vez só, se deita enquanto encaixa seu pau em meu cu. Sinto novamente seu bigode tocando minha nuca enquanto ele fala:

- Sabe, filho. Acho que você não vai ser igual ao papai. Quer dizer, olha aqui, você nasceu pra sentir o peso de macho nas suas costas, como uma égua. Já o papai nasceu macho. Na sua idade, já comia um monte de meninas, e até uns meninos. Você não gosta de brincar de ser a fêmea do papai?

- Gosto!

- Não quer continuar sendo a menininha do papai?

- Quero!

- Então promete que vai manter seu corpinho de mocinha assim pra mim. Promete? Nada de academia.

- Prometo, papai!

Ele continuava me fodendo. A cada estocada, eu sentia como se algo cutucasse o meu intestino, doía, mas eu gostava. Gostava quando o papai falava comigo, me chamava de éguinha, putinha do papai, mocinha, bichinha, e eu sentia seu bigode nas minhas costas e nuca.

- Pisca o cuzinho pro papai, pisca!

Eu fazia força pra piscar o cu, mas seu pau impedia. Em vez disso, eu apertava ainda mais o pau do papai com meu cuzinho. Quanto mais ele me fodia, mais ofegante ficava, sentia nosso suor se misturando, o lençol já estava encharcado. Ele se calou, e começou a foder com mais força, soltando grunidos como os do Rômulo, então soube que iria gozar. Comecei a rebolar como antes, queria me esfregar no colchão e gozar com o papai. Em muito pouco tempo senti que iria gozar.

- Vou gozar, pai. Vou gozar!

Ele me aperta ainda mais com o abraço.

- Goza pro papai, filho. Goza com o pau do papai atolado no cuzinho, goza.

Não me contive e gozei, contraindo o cu e apertando o pau de Mauro, que também não se conteve e gozou, urrando em cima de mim como um animal. Senti sua porra me inundando, era muito mais porra do que o Rômulo havia deixado.

- Nossa, pai. Me encheu de porra!

- Saco cheio, filho. Já tinha uma semana que não comia ninguém. - ele disse enquanto sorria. Sorri com ele.

- Vai sobrar leitinho pra eu tomar pra dormir, pai?

- Ô se vai, filho.

Apesar de ter gozado, seu pau permanecia duro como rocha dentro do meu cu. Ficamos abraçados por um tempo, calados, e seu pau permanecia duro dentro de mim.

- Caramba, pai. Seu pau não amolece?

- Eu disse que o pai aguentava a noite toda, lembra?

- Lembro sim, mas achei que ia querer um tempo pra descansar. - disse rindo.

- Que nada, tá vendo? Por isso você é a fêmea e o papai o macho na brincadeira. Macho mesmo aguenta a noite toda.

Eu estava suado e cansado. Sentia meus músculos doendo e se contraindo. Minhas pernas estavam bambas e doíam, não sei se conseguiria ficar de pé. Meu cú ainda ardia feito braza, e meu pau, apesar de não estar tão duro quando o do Mauro, continuava levemente duro. O cheiro que se espalhava pela cabine do caminhão não deixava ele amolecer.

- O cheiro de macho que ficou no caminhão me deixa doido, pai. Meu pau não tá durinho, mas estou cheio de tesão, aguento sua vara no meu rabo a noite toda.

- Você gosta do cheiro do pai, gosta?

- Gosto. Dá vontade te lamber todo.

- Quer banhar o pai com a língua, meu filho? Pode limpar, começa aqui que o cheiro tá bom. - disse ele levantando um dos braços e olhando para sua axila.

Aproximo meu rosto de seu sovaco e sinto o cheiro de cecê que havia sentido antes em sua camisa. Aquele cheiro me deixa completamente sem controle, começo a lamber seu sovaco loucamente, buscando cada gota de suor. As vezes os longos pelos de seu sovaco ficavam em minha língua, mas eu não me importava. Ele segura a minha cabeça e a direciona aos seus mamilos, passo por seu peito peludo, capricho nos mamilhos, desço até seu abdome e beijo cada parte, enquanto passo a mão pelo seu peito e braços.

- Gosta dos músculos do papai?

Balanço a cabeça que sim e continuo lambendo seu corpo todo, ele levanta o tronco, flexiona um de seus braços e diz:

- Beija o múqui do papai, vai, mostra que você gosta de mim.

Eu lambia seus bíceps enquanto passava as mãos pelo seu tronco. Depois de muito tempo beijando os bíceps to papai, subo pelo seu ombro, para terminar de sugar seu suor salgado e delicioso. Beijo todo o seu pescoço. Ele segura a minha cabeça com firmeza e me beija, um beijo quente e suado. O abraço meio de lado enquanto nos beijamos, e sinto seu corpo, agora molhado da minha saliva, tocando o meu. Eu estava entregue, sabia que seria daquele homem pra sempre. Bastava ele estalar os dedos, e eu estaria lá. Ficamos nos beijando assim por muito tempo, depois nos deitamos, ele de costas e eu de lado, com a cabeça em seu peito. As vezes mordiscava seus mamilos, dava umas lambidas em seu sovaco.

- Agora papai vai te dar seu leitinho. Vai lá, põe o pau do papai na boca.

O momento que eu tanto ansiava chegou, iria provar a porra grossa de um macho. A mesma que ainda escorria pelas minhas pernas, e sujava o lençol. Com ele deitado de costas, me coloquei entre suas pernas, e olhava fixamente para ele enquanto chupava. Sabia que ele gostava de me ver bebendo urina, então me lembrei da garrafa.

- Boca seca. - falei enquanto pegava a garrafa e levava até minha boca.

Peguei a garrafa, pela metade, e fui bebendo gole a gole, até quase esvaziar.

- Que sede, hein filho. Não sobrou nada pro papai?

Pra minha surpresa, ele pega a garrafa da minha mão, e bebe o resto em uma golada só. Solta um arroto alto, e diz:

- A cerveja acabou, agora sobrou a que o pai mijou. - enquanto ria pra mim.

Sorri de volta e voltei a mamar seu pau, aquilo me deixou com ainda mais tesão, mas ele não gozava, parecia incomodado com algo.

- A cama tá molhada de suor, espera um pouco.

Pegou a toalha estendida, cobriu o colchão com ela, deitou em cima, e voltamos a posição anterior.

Chupei mais um pouco e ele voltou a grunhir. Sábia que estava quase gozando, e então comecei a sugar com bastante força. Ele urrava e empurrava minha cabeça contra sua virilha, quase me engasgando. Logo encheu minha boca de porra.

- Toma o leite do papai, toma tudo! Vai matar sua vontade.

E assim fiz, tomei cada gota de porra que saiu de seu pênis, e me senti satisfeito. Enfim sinto seu pau baixando.

- Matou a vontade do papai também.

Depois disso, deitamos abraçados de conchinha e dormimos. No meio do sono, acordei com seu pau duro me cutucando. Em momento nenhum limpei meu cu, então ainda estava cheio de porra seca nas bordas, mas ainda úmido por dentro. Apontei com minha mão o pau na direção do meu cu, e ele meteu com força. Sabia que não reclamaria mais. Ficou com o pau parado lá dentro beijando minha nuca. Estava com muito sono e acabei dormindo.

Acordei com o pau dele, já mole, encostado em mim, e mais porra escorrendo. Fiquei nessa posição esperando que ele acordasse.

Enquanto nos arrumávamos, conversamos:

- Quero levar você pra estrada um dia, pra me saciar. Não vou precisar mais pagar puta, vou te comer sempre que sentir vontade.

- Bom, eu entro de férias em algumas semanas, quer mesmo me levar na viagem?

- Sério? Você iria mesmo?

- É claro que sim, porque não viajaria com o meu pai.

Ele sorri pra mim, e eu sorrio e volta.

Mauro me leva de volta pra casa, pede meu telefone, e diz que vai me ligar sempre que puder, pra ouvir a voz do filhinho dele, e diz também pra eu prestar atenção pra não perder as chamadas. Antes de descer do caminhão, duas quadras antes de casa, ele me entrega a toalha que transamos em cima.

- Fica com ela, pra não esquecer o cheiro do seu macho.

Fizemos algumas viagens juntos, e hoje não nos vemos com tanta frequencia quanto eu gostaria, mas vez ou outra ele sempre liga e batemos punheta lembrando de putaria por videochamada. Ainda guardo a toalha, que nunca lavei, apenas deixo estendida para não mofar. Sempre que nos encontramos, levo a toalha.

Rômulo sofreu um acidente, e agora não trabalha mais com o caminhão, vive na cidade, então nos vemos mais. Ele se casou, então sempre nos vemos as escondidas, em motéis, as vezes viajamos para fazenda para “pescar”, mas desconfio que a esposa dele saiba. A vida sexual deles não é lá das mais boas pelo que ele me conta, e ele já disse que ela abriu o jogo e disse que “ela não se importa que ele a traia, desde que mantenha a casa”. É ele quem sacia a minha vontade de macho quando preciso e Mauro não está por perto, assim como ele é quem me vigia para Mauro. Meu “pai” não gosta que eu me encontre com outros homens além dele e de Rômulo. Mantemos um relacionamento saudável nós três dessa forma. Sempre que Mauro está na cidade, sou a putinha dele, ele me leva sempre onde vai, e só transamos juntos, as vezes convidamos um terceiro. Ele planeja se aposentar e morar na fazenda. Disse que vai me levar junto e que eu não vou aguentar de tanto pau que vou levar, que vai ser o dia todo.

Sei de suas atitudes machistas, mas gosto quando me trata assim. É a minha fantasia se tornando realidade.

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Não sou muito fã de dominação mas as partes com mijo foram uma delícia

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