Gordinha Fogosa

Um conto erótico de Ale Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1651 palavras
Data: 26/03/2021 20:34:59

Era difícil passarmos mais de dois dias sem uma transa. Desde que começamos a ficar, nossos encontros eram quase diários e sempre rolava algo pra apimentar nossos encontros.

Andrea tinha 25 anos, loira com cabelos um pouco abaixo dos ombros, lindos olhos verdes e quando, às vezes, usava óculos ficava ainda mais sensual. Seios não muito grandes, porém firmes com biquinhos rosados e uma bunda enorme, redonda e deliciosa. Embora gordinha, tinha curvas muito bem definidas, pernas torneadas e firmes e uma boca macia e deliciosa.

Como eu trabalhava a noite em um hotel e morava sozinho, não tinha pique nem paciência para cozinhar. Quase sempre almoçava em um restaurante popular próximo à minha casa, ou pedia uma “quentinha”, economizando tempo e dinheiro. Sempre encontrava com ela quando voltava do restaurante, num ponto de ônibus na avenida. Quando não, uma ou duas quadras mais pra baixo, dependendo o horário. Depois de alguns olhares e cumprimentos trocamos telefone e começamos a nos falar.

Andrea trabalhava em uma loja de departamento em um shopping recém-inaugurado na cidade. Dizia que tinha namorado, mas que fazia faculdade fora e, portanto, se viam muito pouco. Morava em um bloco de apartamentos umas quatro quadras pra baixo da minha casa com os pais. Cerca de uma semana depois, nossa amizade estava muito colorida com transas deliciosas e uma vontade louca de estarmos sempre juntos.

Como seu horário de trabalho era a partir das 14 horas, pegava o ônibus às 13:30 no ponto que ficava apenas três quadras acima de onde eu morava. Geralmente ela saia mais cedo — pelo menos uns 40 minutos — e passava em casa para uma rapidinha.

* * *

O celular vibrou no criado e olhei a mensagem.

Andrea: “Oi. Tá em ksa ou foi almoçar?”

Eu: “Ksa. Um pouco cansado, dps peço uma marmitex.”

Andrea: “Muito cansado? Ou da conta de receber uma visitinha?”

Eu: “Sempre! Sabe que eh muito bem vinda.”

Andrea: “To subindo então. Deixa o cadeado do portão aberto e a porta destrancada. E me espera do jeito que eu gosto. 10 min to aí.”

Não precisei responder mais nada. Uma água no corpo pra despertar e tirar a cara de sono. Uma musiquinha pra embalar nosso momento, porta destrancada e cadeado do portão aberto, era só deitar peladinho e esperar, do jeito que ela gostava.

Ouvi os passos se aproximando e o barulho da porta que se fechou em seguida. Poucos passos separavam a cozinha/sala da pequena kitnet onde morava da porta do quarto onde eu estava, já de pau duro, imaginando aquela boca quente e macia em mim.

Alguns segundos depois, apareceu na porta já sem a blusa e os sapatos. Enquanto tirava o sutiã, deu apenas um sorriso safado e ajoelhou ao lado da cama, abocanhando meu pau que preencheu toda sua boquinha, me arrancando um leve gemido de prazer. Com os peitos encostados na minha perna, massageou suavemente o cacete enquanto os movimentos de subir e descer se intensificaram. Lambeu as bolas enquanto suas mãos continuaram punhetando minha pica, que já escorria de tanto tesão. Olhou meus olhos e pude ver aquele rosto lindo se deliciando com o que mais gostava: um cacete duro e pulsante em sua boca gulosa. Ainda de óculos, cabelos soltos em seu rosto, me excitava ainda mais imaginando que em algum lugar seu namorado estava estudando ou fazendo estágio enquanto aquela loira deliciosa estava ali me chupando como uma putinha.

— Chupa, gata, chupa! Engole meu pau até as bolas... — eu sussurrei acariciando seu rosto e ela obedeceu direitinho. Em uma abocanhada colocou até as bolas dentro daquela boca molhada, babadinha de pica enquanto a pontinha da língua brincava em movimentos circulares no meu saco.

Tirou suavemente passando os lábios por toda extremidade do meu caralho e levantou-se. Tirou num movimento rápido sua calça de malha e me puxou pelas pernas virando para a lateral da cama. Já sabia o que ela queria e me posicionei enquanto ela ficava de costas para mim.

— Isso, minha putinha safada. Senta na minha pica.

Era incrível a visão daquela bunda enorme e redonda descendo pro meu pau. Segurou a pica e apenas encostou na entradinha da xoxota que já estava viscosa de desejo. Soltou seu peso suavemente e foi preenchida pelo cacete que latejava de tesão. Apenas fechei os olhos e senti aquele mel encharcando minha pica e o calor da sua buceta que parecia queimar. Subiu e desceu cada vez mais rápido enquanto eu segurava seu quadril fortemente, puxando aquele rabo delicioso pra mim em movimentos contrários aos do meu quadril que se projetava para cima afundando todo o mastro naquela grutinha rosada e pulsante.

Rebolou um pouco com a rola completamente afundada na buceta, gemendo e murmurando:

— Ai que delícia... Cacete gostoso...

Levantou o rabão, ainda segurando o caralho e não me contive, dando uns tapas bem fortes em sua bunda. As marcas da minha mão logo ficaram naquela pele branquinha enquanto soltava gemidos de tesão.

— Ai, puto safado! Bate na sua vadia, bate. Bate sem dó, meu macho tesudo.

Outros tapas estalaram na sua bunda imensa enquanto aprumava o cacete na entrada do cuzinho. Ainda de costas e bem arrebitada pra mim, ajudei abrindo sua bunda e deixando seu cu completamente à mostra. Lisinho, meladinho com o mel que escorreu da buceta enquanto fodia minha pica e piscando de tesão, encaixou certinho na cabeça inchada da minha rola e desceu suavemente. Senti suas pregas se abrindo e recebendo minha pica toda lubrificada. Subiu e desceu umas três ou quatro vezes com metade da rola no cu e deixou o peso do corpo fazer o resto do trabalho. Aquele cuzinho apertado engoliu finalmente todo meu pau, enquanto nossos gemidos se misturaram num tesão indescritível. Cavalgou no meu cacete, apoiando-se em meus joelhos, como uma amazona cavalga seu corcel selvagem. Gritinhos se misturavam aos gemidos enquanto eu segurava seu quadril e olhava o pau entrando e saindo vorazmente se seu rabinho melado.

— Ai, ai meu cu! Ai meu cu, safado! Fode. Arrebenta ele!

— Toma safada, toma o que você gosta!

Enquanto seus gemidos aumentavam, misturando prazer e dor, um urro preencheu o quarto enquanto meu corpo todo se contorcia em espasmos de prazer e um jato de porra inundava aquele cuzinho vermelho e todo esfolado de rola.

— Toma, toma minha porra, safada!

— Ahhh, me dá. Enche meu rabo de leitinho meu puto! Ai, que tesão do caralho!

Relaxamos um pouco e ainda grudadinhos ficamos sentindo o suor que escorria de nossos corpos, a respiração voltando ao normal, o pau que suavemente ia amolecendo dentro daquela bunda deliciosa até ser expelido por completo ainda melado de porra que escorria pela perna. Levantou-se e me beijou:

— Que foda gostosa...

Deu um sorriso e foi para o banheiro. Minutos depois apareceu novamente na porta do quarto, já vestida, recomposta, com a bolsa ao ombro e ajeitando os óculos, que a tornava ainda mais sexy.

— Até depois tesão.

— Bom trabalho gata. — respondi depois de um beijo de despedida e um sorriso maravilhoso. Ouvi a porta fechando e os passos se afastando. Ainda fiquei ali por alguns instantes, relembrando cada detalhe daquela trepada deliciosa antes de ir pro banho.

* * *

— Oi gata! — disse ao atender o telefone, ainda com algumas sacolas na mão ao entrar em casa.

Era pouco mais que 8:30 e só estava acordado ainda porque tive que passar no mercado, pois ao sair do trabalho as 7 da manhã, cansado, geralmente vinha direto pra casa dormir um pouco.

— Te acordei?

— Não, tive que passar no mercado, acabei de chegar.

— Adivinha. Meu pai foi viajar ontem e vai ficar o final de semana fora. E minha mãe saiu agorinha mesmo. Foi ajudar minha tia numas coisas.

— Sério? — minha pergunta se misturou a um sorriso bem sacana, já imaginando o que a Andrea tinha em mente: uma boa trepada.

— Sim. Vem pra cá agora. Te espero peladinha...

— Só vou tomar um banho e já desço...

Em menos de 15 minutos estava pronto. Embora soubesse os blocos onde morava, nunca havia ido lá. Depois de visualizar a mensagem com o bloco, andar e número do apartamento, fui até ela.

Conforme o combinado, não toquei a campanhinha e nem bati na porta. Estava apenas encostada. Entrei e segui pelo corredor, já tirando o tênis e desabotoando a calça. Ouvi um som baixinho, uma porta estava aberta e entrei. Ainda na penumbra pude ver, enquanto me despia da cueca e a deixava aos meus pés, aquela loira safada que eu conhecia bem já de 4, completamente nua ajoelhada no chão e debruçada sobre a cama se masturbando com um vibrador enquanto me olhava com olhos safados.

— Vem meu macho, vem foder sua putinha, vem! Me fode inteira...

Sua mãozinha delicada segurava firme o brinquedinho e o empurrava, sem dó, bem fundo na buceta que já pingava de tesão. Me aproximei devagar apreciando a cena, apoiei uma perna sobre a cama me posicionando sobre aquela bunda maravilhosa. Meu pau já latejava de vontade e quando o segurei, soltou o melzinho viscoso e transparente do desejo enquanto minha outra mão apoiava em suas costas fazendo com que ela ficasse colada ao colchão arrebitando ainda mais aquele cu delicioso. Encostei a cabeça do cacete naquele buraquinho e o lambuzei com o melzinho que escorria. Ela cessou os movimentos com a prótese de silicone, mas podia sentir toda sua bunda vibrando freneticamente com o motorzinho que estava no “máximo” e completamente atolado em sua buceta. Com a ponta do cacete bem encaixado no cuzinho forcei o corpo contra o seu e enquanto abafava um gemido gutural ela mordia o travesseiro para conter o grito de dor. Entrou de uma vez, inteiro. E assim demos início a uma deliciosa dupla penetração que duraria mais de meia hora, com duas gozadas sem tirar de dentro daquele rabo tesudo e sentindo o vibrador que fodia a sua buceta massagear meu pau melado daquele cu apertado e delicioso.

Ale Silva

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