Do início até hoje

Um conto erótico de Bruninho
Categoria: Heterossexual
Contém 1817 palavras
Data: 26/03/2021 16:25:54
Assuntos: Esposa, Heterossexual

Não sei nem quando nem como isso começou. O fato é que sou casado com a Ana há 10 anos. Eu sou moreno, média estatura, e nada mais que interesse, pelo menos por enquanto. Ana tem 1,60m, cabelos castanhos claros para loiros, rosto delicado, boca carnuda e uma postura segura e classuda. Tem um corpo naturalmente lindo. Pernas grossas e bem desenhadas, pesinhos pequenos (35) e bonitos, a bocetinha é rosada, bem carnuda, com os lábios mais expostos, barriga bem sequinha, cintura muito fina, uma bela bunda, grande e redonda, e seios médios de bico rosado. O cuzinho consegui explorar poucas vezes, mas é tentador.

Sempre chamou muita atenção e agora aos 38 está deliciosamente madura. Desde que a vi pela primeira vez, fiquei com tesão. Tem um olhar poderoso, o tipo de mulher, que só de olhar, promete que vai ser uma fera na cama. Vai fazer o que quiser sem timidez e parece querer muito. Enfim, tem cara de mulher que gosta da coisa, até um pouco não confiável, de maneira mais tradicionalmente falando. Daquelas que passam a impressão de que vai ser uma metida e tanto! E de fato é. No entanto, bem mais recatada que eu.

Na hora do sexo, tenho uma certa queda pela putaria. Gosto de lamber a Ana toda, ela regula que lamba o cuzinho. Raras as vezes que a coisa tava tão quente que consegui brincar um pouco ali atrás, lambendo ou com os dedos, acariciando. Das vezes que tentei enfiar um pouco, foi o suficiente para ela encerrar as brincadeiras por ali... A iniciativa sempre foi mais minha e apenas uma vez ela colocou uma cinta-liga e tal... Eu já tenho a imaginação mais livre e bastante ousada.

Porém, o que aconteceu na minha cabeça vem dominando meus pensamentos e agora comecei a dar os primeiros passos com ela nesse sentido. É o seguinte: não sei quando nem como, mas comecei a fantasiar a Ana trepando com outro cara. Não há nenhum interesse homossexual nessa fantasia. Procurei entender o motivo e está claro que se trata de vê-la e não de algo com relação a outro homem. E tem um detalhe nessa situação. Tenho um pau de médio para pequeno, uns 13 cm... isso sempre me incomodou e creio que essa fantasia tem relação com propiciar a ela a transa com uma ferramenta mais potente, maior. Já li, ouvi e refleti muito sobre essa questão do tamanho e o meu veredito final é que sim, deve fazer uma diferença do caralho. A experiência é 100% sensorial e, portanto, quanto mais contato, mais pressão, melhor. Claro, que é bom até um limite, mas que está muuuuito longe da minha condição... rsrsrs. Para uma punhetada ou um boquete, nem se fala. É óbvio que a mulher fica com mais tesão quando tem um belo cacete na mão. Não tenho mais ilusões nesse sentido e sinto como se tivesse um déficit, uma dívida, nesse sentido com a minha esposa.

Acho que talvez ela se satisfaça mais, goze mais, meta mais, se solte mais! Acho que é isso. Algumas vezes fantasio que estou participando, outras só olhando.

No entanto, por conta do perfil da Ana, já explicado acima, não me senti ainda confortável para abrir o jogo com ela, mas um belo dia tive a ideia de, aos poucos, ir provocando-a de forma que “naturalmente” isso possa acontecer ou que eu perceba ser algo completamente inadequado e desencane de vez. Mas que pelos menos algumas novidades sejam introduzidas.

Vou relatar, agora, o passo que dei semana passada e a ideia é ir publicando aqui as evoluções à medida que aconteçam. Dispenso comentários escrotos, pessoas que queiram fazer contato por aqui para comer minha esposa e coisas do tipo. Aqui vou somente dividir essas experiências com que ler e nada mais. Talvez uma sugestão ou outra nos comentários, desde que com educação.

Já desesperado de tesão, sem conseguir afastar esses pensamentos e a ideia de comer a Ana introduzindo minha estratégia, mandei mensagem por wpp um dia antes, dizendo que queria ter uma noite a dois e tal. Arrumamos questões do dia-a-dia, família, etc, de forma que ficamos sozinhos por toda a noite seguinte em nossa casa. No texto da mensagem, expliquei que queria uma bela noite, nada de rapidinha sem fazer barulho de madrugada, enquanto as crianças dormem. Queria trepar na sala, tomar vinho, ouvir um som e tudo mais.

Foi tudo ótimo, no início da noite já estávamos de banho tomado, roupas confortáveis, vinho aberto, som rolando e conversando sobre a vida. No início, sem nenhuma conotação sexual e achei a roupa da Ana muito despretenciosa para a ocasião. Não que a minha fosse, mas é que a mulher tem mais opções e sei lá... pensei que ela estaria com algo mais sexy. Nem que fosse um detalhe, um sapato, enfim. Mas me lembrei que aquilo seria o início de uma nova vida sexual, portanto seria importante retomar uma certa visão mais safada da vida. A verdade é que estamos muito caretas.

Depois de uma garrafa de vinho, muita conversa e o horário já avançado, resolvemos subir para o nosso quarto. Eu gostaria de transar ali na sala, no sofá, mas sei que não é muito o perfil dela, que curte mais a cama mesmo. Então segurei a onda e aguardei pacientemente esse momento. Ela foi ao banheiro e depois eu fui. Quando cheguei no quarto ela já estava sem a calça que vestia, era uma calça mais soltinha, e estava somente com a blusa que tinha se transformado num mini-vestido e usava uma calcinha de rendinha preta. Sentei na cama na altura das duas pernas e comecei a passar as mãos pelas suas lindas pernas, beijei, mordisquei, e o clima chegou. Deitei por cima e beijei Ana na boça, chamei de gostosa no ouvido e dei uma roçada na bocetinha dela com o pau já duro. Como já estava duro como pedra, tirei a cueca e já entreguei o pau para ela chupar. Ela deitada, levantou um pouco a cabeça e começou a chupar. Como sempre faz, na segunda ou terceira chupada, já enfiou tudo na boca e senti seus lábios na minha virilha, o nariz batendo com a pontinha no abdômen. Ela dá umas duas ou três dessas, como quem diz: consigo engolir tudo. Dessa vez, quando fez isso, pedi a ela que me olhasse. Ela olhou. Ficamos nos olhando nos olhos enquanto ela chupava. Percebi que a respiração dela aumentou muito e que estava mais ativa na chupada. Ela virou de bruços e ficou de 4 me chupando. Enfiei a calcinha dela no rabão lindo que ela ela tem e fiquei passando a mão, apertando, dando palmadinhas, até que cheguei na bocetinha por cima da calcinha. Senti o calor e a umidade. Puxei e ela me ajudou a tirar. Rapidamente me deitei por baixo e por entre as pernas dela, com a cabeça no colchão e ela entendeu que seria um 69. Abaixou o quadril de forma que eu pudesse lamber a bocetinha e abocanhou novamente o meu pau.

Adoro essa posição, pois posso ver com detalhes a bocetinha e o cuzinho. E o cuzinho... não consigo só olhar. Tentei lamber mas ela não ajudou. Molhei os dedos e comecei a massagear, mas ela travou as nádegas. Sinal vermelho para ele! Sem problemas, chupei, lambi, suguei, enfiei o nariz, esfreguei a cara, ela gemia, demonstrando prazer e continuava chupando deliciosamente, como sempre.

Pedi a ela para meter de 4 e ela topou com um seguro “claro”. Nessa hora, gosto de passar a mão de lado e chegar no clítoris, tocando uma para ela enquanto meto. Sei que ela adora essa posição e quando senti que ela já estava bem excitada, fui para o papai e mamãe porém levantando bem seu quadril e as pernas. Gosto de segurar pelo pesinho nessa hora e tento meter o mais fundo que posso.

Nessa hora dei um passo importante para a minha estratégia, contando que havia comprado algumas coisinhas em uma sexy shop e que as encomendas chegariam (já chegaram) em casa em embalagem totalmente discreta, que se ela recebesse me avisasse e guardasse. Percebi pela respiração, temperatura, umidade da buceta e ritmo que metia, que estava gostando. Perguntei se ela estava ansiosa para saber o que era e ela disse que muito. Expliquei que como eu que comprei, o meu olhar foi para coisas que eu poderia usar nela, que era meu maior prazer. Então ela respondeu: “então vai ser bom pra mim”! Era tudo que eu queria ouvir. Pelo que conheço da Ana, ela entendeu o recado e deu seu “OK” para que eu use e abuse do seu corpo.

A compra foi uma lingerie muito sexy, linda, um colar de pompoarismo que vem com com 5 bolinhas e um vibrador maior que o meu pau com ventosa, pois meu desejo é que ela assente nele e chupe meu pau, como se estivesse transando com 2.

Não falei o que comprei, mas essa breve conversa foi suficiente para que ela gozasse. Pediu para esperar um pouquinho para recomeçar. Recomeçamos no Papai e mamãe mesmo, depois pedi a ela que sentasse no meu pau, que ela já sabe que é a minha preferência. Ela domina essa arte. Sentou e começou a rebolar. Chamei ela de “professora”, ela não entendeu e perguntou se eu tinha tesão em alguma professora e tal, expliquei que não, que a conotação era pela habilidade dela, pela forma perfeita que metia dessa forma, que era uma verdadeira aula. A ideia aqui era que ela se soltasse, na minha cabeça gostaria de partir pra um assunto sobre ela ser experiente, já ter transado assim muitas vezes e por isso tanta sabedoria, mas achei que poderia acabar prejudicando a estratégia e parei por ali com as palavras.

Quando já estava no meu limite para gozar pedi a a ela para fazer de costas. Na verdade queria que ela sentasse, mas agora de costas, que aí sim é minha preferência máxima, pois consigo ver tudo: pau na boceta, boceta melada, cuzinho e ainda vejo a carinha dela quando olha de lado. Ela não entendeu e deitou de costas, expliquei que não era bem aquilo, mas que agora eu queria assim. Nesse momento, algo interessante: ela empinou a bunda e enterrei tudo (que não é muita coisa) ela começou a gemer muito quanto mais fundo eu deixava o pau, tirando o mínimo só para meter, ela gemeu gostoso demais e gozamos juntos.

A pedra foi lançada. Os brinquedos chegaram. Conferi e veio tudo certinho, parecem de muita qualidade. Não sei se falo para ela onde estão enquanto está em casa e eu trabalhando para ela ir se familiarizando ou se deixo a surpresa para a próxima trepada, que é quando pretendo apresentar os presentes. Aceito conselhos educados, principalmente de mulheres.

Até as próximas, onde contarei aqui a evolução dessa fantasia.

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Comentários

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Bruninho, hoje eu li este primeiro episódio. Gostei muito porque você resumiu exatamente o dilema de muitos maridos com suas fantasias desse tipo e a resistência das esposas, e sua complexa muralha de defesas para permitir uma conversa franca e objetiva. É mesmo muito complexa essa situação. Você neste início parecia ter uma boa estratégia... Mas vamos ler o resto. 3 Estrelas agora

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Oi Bruninho... Não tenho conta premium aqui. Obrigada pela resposta, vou publicar minha terceira aventura... talvez seja uma aventura que tive com dois homens. Ah, faça sua mulher feliz, que tenho certeza ela vai te retribuir com muito carinho mesmo. Sacolinhas de bjs da Mia!

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Mia-Maria, respondi sua enquete por mensagem. Mas minha preferência é pelo que relatei no conto. Minha esposa, eu e mais um. Obrigado pelos conselhos. Bruninho.

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Caramba Bruninho! Eu não sei se posso dar algum conselho, mas como mulher digo: Primeiro vc tem que transar com a Ana até que ela seja saciada (ter gozado mesmo)... Depois de ofegantes, mostre os seus brinquedinhos que vc comprou... seja sincero como vc esta relatando aqui... e fale das suas vontades e desejos. Tome uns Drink's (vinho por exemplo). Quem sabe, rende até uma avançada maior pelo prazer mútuo. Toda mulher trava mesmo quando mexe em seu cuzinho, pelo menos digo por experiência própria. Transar tem que ter preliminares, tem que ter beijos e agarras (Sussurros no cangote), e qq tipo de fantasia para entrar no clima e gozar gostoso mesmo. Se me permite, estou fazendo uma enquete... e gostaria de saber sua opinião. Pergunto se vc gostaria de ter uma transa com duas mulheres ou uma transa de uma mulher com dois homens? Se não quiser responder, eu vou entender e respeitar. Enfim, seja feliz e faça sua parceira (Ana) feliz. Sacolinhas de bjs da Mia!

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Muito bom sua história promete viu, deixa pra hora h para ver sua reação kkkkkk

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