Filha - parte 01

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 1466 palavras
Data: 26/03/2021 10:41:51
Última revisão: 18/10/2021 15:05:00

Bom dia gatinhos e gatinhas, deixo aqui mais um conto fictício para vocês.

Este conto é inspirado em vários contos que li aqui e pela internet que adorei!

Vamos lá então?

Me chamo Daniel irmão mais velho de Pedro.

Moramos em uma casa humilde, tinha um quarto de visita para minha tia, que vinha visitar as vezes minha mãe para que ela não se sentisse sozinha, um quarto onde dormia meus pais, e um quarto onde dormia eu e Pedro.

Meus pais discutem muito, todos os fins de semana meu pai levava eu e Pedro para jogar bola, deixando minha mãe sozinha com os afazeres doméstico, minha mãe queria ter uma filha, meu pai explicava que não era culpa dele ter vindo dois meninos, minha mãe queria tentar uma menina, mas, meu pai alegava que não tinha mais condições de sustentar outra boca.

Meus pais discutiam sobre nossa educação, minha mãe reclamava que meu pai era muito mole, meu pai dizia que minha mãe era muito rígida, e nessas brigas eles decidiram que cada um iria ser responsável pela educação de um dos filhos, e que o futuro iria dizer quem tinha razão.

E assim íamos crescendo, eles discutindo.

Meu cabelo crescia, eu pedia para meu pai levar para cortar o cabelo, mas, ele dizia que minha mãe que era responsável por mim.

Eu pedia para minha mãe, ela disse que estava ótimo, que não precisava cortar o cabelo, que ela gostava do estilo roqueiro, enquanto isso, Pedro usava um corte praticamente careca, meu pai passava máquina 01 na cabeça do Pedro, dizendo que não iria gastar dinheiro com corte de cabelo.

Fim de semana, dia de jogar bola!

Eu me arrumo todo feliz, quando minha mãe fala,

- Dani, você não vai jogar bola.

Mas, mãe, eu sempre jogo bola com o papai e o Pedro.

- Não Filho, não sei o que seu pai faz, se leva vocês depois do futebol para algum lugar, eu sou responsável por sua educação, não vou deixá-lo te influência para depois ele jogar na minha cara que falhei como mãe.

Não podia negar, os argumentos de minha mãe eram fortes.

Passavam os dias, meu cabelo crescia cada vez mais, meu pai e Pedro iam se divertir a jogando futebol nos fins de semana, enquanto eu ficava em casa com a minha mãe.

Durante a semana, meu pai trabalhava o dia inteiro, eu ia para a escola de manhã e Pedro a tarde.

Então um certo dia, chegando do colégio, almoçamos eu e Pedro e a mamãe.

Pedro foi para a escola, enquanto eu fui assistir TV.

Minha mãe então me chamou na cozinha.

Fui até lá e perguntei.

- O que foi mãe!

Pode me ajudar com a louça, eu lavo e você seca.

Não via problema com o seu pedido.

Então ficamos lá, ela me olhava, enquanto lavava a louça e me entregava e eu secava e guardava, e assim terminávamos de lavar e secar a louça.

E assim passaram os dias, virou rotina minha mãe lavava a louça enquanto eu secava.

Então um dia, após eu ajudar ela a secar a louça, minha mãe fala.

- Filho, bem que você podia recolher a roupa para mim, eu já lavei e estendi no varal.

Eu olhei para ela, não gostei muito do seu pedido, mas, era só algumas roupas, então fui lá fora, o sol estava forte, eu então comecei a recolher as roupas.

Recolhi as cuecas minhas, do Pedro, do Papai, as calcinhas da minha mãe e sutiãs, blusas e short e calças, toalhas, lenções colocava tudo em um sexto, e levei para dentro.

- Tá aqui mãe!

- Muito obrigada filho, mamãe preparou uma vitamina para você, você merece, a mamãe vai fazer vitamina pra você todos os dias, ficará mais forte que seu pai!

Ela me deu a vitamina e foi passar e dobrar as roupas, e depois guarda-las.

Os dias passavam, e recolher a roupa virou rotina também, a vitamina parecia que não fazia muito efeito, meus braços, minha cintura ainda estavam finos, porém, sentia minhas pernas mais grossa, meu peito um pouco mais cheio, mas, acho que era coisa da minha cabeça.

Meu irmão me olhava de forma diferente, meu pai falava que eu tinha que cortar o cabelo, dizia que estava parecendo com uma menininha com aqueles braços franzidos e cabelão que já estava ultrapassando o ombro.

Minha mãe falava para ficar longe do meu cabelo, que estava ótimo, não parecia uma menina e sim um roqueiro e o que era ridículo era o cabelo do Pedro, que aliás, não tinha cabelo estava careca, que ele pelo menos poderia levar o Pedro em um Salão.

Ele respondia que Salão era coisa de maricas, e que não iria gastar dinheiro com um barbeiro para fazer o que ele sabia fazer, passar a máquina 01.

E como sempre, os discursões dos meus pais não levavam a nada.

Passavam os dias, minhas calças ficavam cada vez mais apertada na bunda, o estranho que ficava folgada na cintura, meus peitos coçavam, estavam um pouco mais avolumados, parecia que a vitamina começava a fazer efeito, estava formando um peitoral, mas, meus braços ainda eram franzinos.

Achava estranho que meu peitoral era um pouco mole, mas, como estava em formação, achei que ele começaria endurecer logo, logo.

Voltei do colégio, tomei um banho, entro no quarto só de toalha, meu irmão estava se arrumando para ir para a escola.

Ele começou a me olhar, eu perguntei.

- O que foi?

Ele só responde.

- Nada, não foi nada!

- Eu eim.

Então fomos almoçar, ele saiu.

Então automaticamente fui lavar a louça.

Minha mãe chega por trás, junta meu cabelo, e prende ele com um laço.

- Assim fica mais fresquinho!

- Mãe! Assim vou parecer uma menina!

- Não filho, não tem ninguém em casa para pegar no seu pé, assim não é melhor?

Com o calor que fazia, prender o cabelo me aliviou bastante.

- Tá bom então, brigado mãe, eu acho.

Ela riu, e continuamos, ela lavava e eu secava.

No fim de semana, meu pai estava em casa, ele ficou me observando, meu irmão também ficava toda hora me encarando.

Eu ficava nervoso com aqueles olhares.

Então minha mãe nos chama para almoçar, almoçamos, meu pai em silêncio, comia e me observava, meu irão também.

Eu não me aguentava e tive que perguntar.

- Tem alguma coisa errada comigo?

Os dois disfarçaram e falaram.

- Não, não, nada não!

Minha mãe veio sorrindo com o prato e me serviu e falou.

- Querido, não liga para eles, eles estão com ciúmes porque você está ficando mais bonito que eles.

Eu fiquei roxo também, então baixei a cabeça e comecei a comer.

Eles então saíram para jogar futebol, deixando eu e minha mãe em casa.

Ela os observa saindo, me chama para ajudar ela, e já prende o meu cabelo em forma de rabo de cavalo.

Terminado de secar a louça, vou lá fora pegar as roupas.

Levo para dentro, e minha mãe começa a passar a roupa e dobrar.

Ela dobra um monte, e fala.

- Filho, guarda as suas roupas.

Eu olhei, era meus shorts, calça do colégio, camisetas e cuecas.

- Tá, é justo.

Então levei minhas roupas, e coloquei nas gavetas.

Voltei para a sala e minha mãe me chama.

- Filho, guarda essas roupas para seu irmão.

Eu olho, vejo também as cuecas, shorts, calça, camisas, dobradinhas.

- Porque eu mãe?

- Poxa filho, não pode fazer esse favor para sua mãe?

- Tá! Tá!

Então pego as roupas de Pedro, e vou até a sua cômoda, e guardo elas.

Então eu volto, ela está com as roupas dela e do pai dobradinhas.

- Que cansaço que estou, estou com dor nas costas de tanto passar, só falta essas filho, você pode guardar!

Eu reviro os olhos e cabeça como que diz: é sério?

Então pego e levo as roupas dobradas, entro no quarto da mãe, vou abrindo as gavetas das cômodas e guarda-roupa encontrando os lugares certo de cada coisa.

As ultimas peças foram as calcinhas de minha mãe, pego naquele tecido, estava dobrado que nem pacotinhos, eu olho para um lado, olho para outro, e dou uma cheiradinha na calcinha, que delícia, tinha cheiro de lavanda, então eu guardo e saio.

Os dias passavam e mais uma rotina era incluída nas minhas tarefas.

Eu chegava do colégio, secava a louça, recolhia a roupa e guardava elas após minha mãe passar e dobra.

Passava as tardes de rabo de cavalo, desmanchava o rabo de cavalo antes do meu irmão e pai chegarem em casa.

Continua...

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Comentários

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Lyandra 🥰 Amo seus contos também! 🥰 estou aguardando a terceira parte 🤤 estou ansiosa!

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Perfeitooooooo, estou amando esse conto 🥰

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Brigada Kalver12, provavelmente é um dos contos que li 😂, eu me inspirei em alguns contos, uma mistura de uns 3 ou 4 contos desse tipo

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