Verdades secretas 34

Um conto erótico de Mistério
Categoria: Gay
Contém 3144 palavras
Data: 26/03/2021 00:26:17
Assuntos: Amor, Gay, Mistério, Sexo, Tesão

Capítulo 34

Os últimos dias que aproveitaram na viagem foram maravilhosos. Com a partida de Sônia, eles desfrutaram do paraíso tropical até retornarem ao Rio de Janeiro.

De tanto insistir, Virgínia conseguiu convencer Victor a passear com ela no shopping center. A menina queria saber como era um shopping de rico.

_ É quase como os outros. A diferença é que é muito mais limpo e tudo mil vezes mais caro._ Foi o que Victor respondeu com a intenção de persuadi-la a desistir, mas não obteve sucesso.

Eles foram acompanhados de Walace.

Primeiro visitaram algumas lojas de roupas, onde ele comprou alguns presentes para a amiga , o noivo e os familiares. Em seguida, Victor sugeriu que fosse até a cafeteria para dar um abraço em Luíza. No fundo, ele desejava vê Ítalo. Mas, tinha vergonha de admitir para Virgínia e para si mesmo.

O segurança aguardou do lado externo da cafeteria.

Luíza ficou feliz por ver o cunhado. Como haviam poucos clientes, ela saiu do balcão para abraça -lo. Conversaram um pouco sobre como estavam. A balconista ofereceu o menu a eles.

Victor estranhou não vê Ítalo e perguntou por ele.

_ Você não soube?

_ Do quê?

_ Ah, pelo visto não. A cafeteria foi vendida para o seu digníssimo marido. Com ciúmes, ele demitiu o Ítalo.

_ Você tá falando sério?

_ Coisas de Ivan. Usar o seu dinheiro para perseguir desafetos. Mas, o Ítalo está lá no escritório com o gerente para acertar tudo sobre a demissão. Daqui a pouco ele vai descer.

Victor ficou indignado com a atitude de Ivan. Sempre teve o noivo como uma boa pessoa. Sentiu como se não o reconhecesse mais.

_ Eu posso te pedir um favor? O Ítalo é uma boa pessoa. Ele gosta muito de você. Evite ficar perto dele. Ivan é ciumento e pode prejudicá-lo. Você sabe o que ele fez com o Gael.

_ O que ele fez com o Gael?

_ Você não sabe? Nossa! Ele fechou um contrato com a empresa em que o meu irmão trabalhava, a proposta era muito boa para a empresa, mas em troca exigiu que Gael fosse demitido. Tá vendo como ele pode ser perigoso? Só te peço que não ponha o Ítalo em risco. Eu vou voltar ao trabalho. Quando vocês quiserem pedir é só me chamar.

Victor girou a cabeça negativamente. Para ele foi um choque ouvir tudo aquilo sobre o homem que ama. Estava muito decepcionado.

_ Eu vou de capuccino e você?_ Virgínia perguntou sem tirar os olhos do menu.

Victor avistou Ítalo descendo as escadas e foi atrás dele.

_ Ítalo! Eu posso falar com você?

O violinista ficou feliz em vê-lo. Sorriu e o abraçou, quebrando as expectativas do menino, que temia que Ítalo estivesse com raiva dele.

_ Eu te ouviria com todo prazer, mas estamos no comércio do seu noivinho e com aquele cão de guarda te vigiando do lado de fora, eu corro risco de levar uma surra.

O loiro olhou para trás e percebeu que Walace os observava atento.

_ Vamos a um outro lugar? Há uma sorveteria ótima por aqui. Sem o Walace por perto.

_ Eu adoraria._ Ítalo respondeu sorrindo.

Victor pediu para Virgínia os aguardar na cafeteria que logo estaria de volta. Deu a ela o dinheiro para pagar a conta. A menina o olhou desconfiada e disse:

_ Juízo.

Walace quis acompanhá-los, mas foi impedido por Victor, que o instruiu a aguardar onde estava, deixando o motorista desconfiado.

Sugerido por Victor, os dois pediram um sundea de baunilha com caldas de chocolate e grão moídos de amendoim.

_ Você tinha razão. Este aqui é ótimo.

_ Eu te disse para confiar em mim. Eu tenho bom gosto.

_ Pode até ser que você tenha bom gosto para sorvetes, mas não dá para dizer o mesmo por homens.

_ Não precisa falar assim.

_ É verdade. Ivan é um canalha. Ele me ameaçou e cumpriu. Graças a ele eu tive as minhas apresentações canceladas e não vou conseguir me apresentar em lugar nenhum. Estou tocando violino na rua.

_ Eu sinto muito por isso. Eu vou falar com o Ivan e...

_ Não! Eu não vou me humilhar para ele e não quero que você peça nada por mim. Eu vou sair dessa por mim mesmo. Mostrar para aquele cretino que ele não é um deus.

_ Mas não é justo! Ele não tinha o direito de te prejudicar a troco de nada.

_ Não foi a troco de nada. Foi por ciúme. Ele tem medo de te perder pra mim._ Ítalo disse sorrindo.

_ Foi por nada sim! Isso não tem nenhuma chance de acontecer. Entre nós não há nada.

_ Ainda não. Eu tenho as minhas esperanças.

_ Ítalo, não complique ainda mais as coisas. Eu já estou me sentindo muito mal por tudo isso que o Ivan te fez.

_ Realmente, eu não tenho chances de competir com alguém como ele.

_ Não tem nada a ver com dinheiro! Eu o amo. É só por isso. Se você fosse rico e ele pobre, eu ainda ficaria com ele.

_ É mesmo? O dinheiro dele está sendo muito útil pra você. Até a sua aprovação na escola ele comprou e você não parece incomodado com isso.

Victor recebeu essa notícia como se tivesse sido acertado por uma pedrada.

_ Como assim?!

_ Você não sabia?

_ Não! A sua mãe me disse que avaliou a minha situação e conversou com os professores...ela mentiu pra mim! Ai que vergonha!

_ Era pra ser presumível que você não soubesse. Me desculpe pensar que você...enfim. você não merece o Ivan.

" Victor, você me amaria se o Ivan não tivesse entrado na sua vida?"

Victor se viu sem palavras para responder. O olhar do violista estava fixo nele, o fazendo se sentir acuado. A sua face corou.

Ítalo sorriu. Percebeu que despertava desejo no garoto.

Tocou delicadamente no canto da boca de Victor limpando um respingo de sorvete. Aproveitando para tocar nos lábios do menino. Victor fechou os olhos. Sentia o seu corpo se arrepiar. O desejo proibido se apossou dele.

O violinista inclinou o corpo para frente. Segurou no queixo de Victor, fazendo o coração do menino bater mais forte. Aproximou a boca e o beijou.

Desejo, medo e culpa foram o que Victor sentiu naquele momento. Assustado, saiu correndo do local.

Ítalo sorriu tocando os próprios lábios.

_ Você está pálido! O que aconteceu, Vitinho?

_ Depois eu te explico. Pague a conta e vamos embora daqui.

No carro, Victor pediu para que Walace o levasse para Niterói.

_ Mas não vou para a casa dos meus avós. Vou para Icaraí.

_ O que você vai fazer em Icaraí?_ perguntou Virgínia.

_ Vou à casa de Gael.

_ Como assim?

_ Lá você vai entender.

Fernanda faxinava a casa quando ouviu o interfone tocar.

Quando ouviu a voz de Victor do outro lado linha, sorriu com a sorte da oportunidade que tanto queria bater na sua porta.

_ Vocês me desculpem por recebê -los vestida assim e com a casa neste estado._ ela vestia uma short preto e um blusão cinza. Os cabelos presos num coque._ Eu estou dando uma geral aqui em casa. O Gael e a Luíza são dois bangueceiros que transformam isto numa zorra. Parecem um foracão. E eu estou sem empregada. Aí sobra tudo pra mim.

"Vocês querem alguma coisa? Água, café ou um suco? "

_ Eu quero água. _ disse Virginia.

_ Eu gostaria de falar com o Gael.

_ Meu filho, Gael saiu e não te recomendo esperar. Ele foi lá na sede da agência fechar as portas. Parece que o negócio não deu certo e Felipe pulou fora. Como eu conheço o meu filho, ele vai chegar de mau humor.

_Eu acabei de saber o que o Ivan fez com ele. Eu quero ajudar.

_ Neste caso, eu vou te convidar para tomar um cafézinho porque a conversa será longa.

Ela os serviu café com bolachas, que foram comidas somente por Virgínia, já que devido ao nervosismo, Victor não conseguia nem comer e nem beber nada.

Fernanda girava a colher de açúcar na xícara e bebeu com cuidado para não queimar a boca.

_ Longe de mim querer falar mal do meu sobrinho. Eu odeio fofocas e intrigas. Mas, você é um grande amigo da minha filha e creio na sua boa vontade em ajudar.

"Essa história de Gael e Ivan vem de longa data. Quando crianças, os dois eram muito unidos, sempre brincavam juntos, quando iam ao sítio da minha mãe, porque se dependesse da minha irmã eles nem se falavam. Ela morria de ciúmes de mim."

_ Claro. A senhora talaricava o marido dela.

_ Virgínia! _ reprimiu Victor, envergonhado pela sinceridade da amiga.

_ Como eu ia dizendo, no começo da adolescência eles começaram a ter um namorico. Era até bonitinho o amorzinho deles.

Nesta hora Victor sentiu ciúmes.

_ Um dia, eles foram flagrados por Raúl. Ele ficou bravo demais. Raúl era do tipo machão. Odiava gays e odiava mais ainda a ideia de ter um filho assim.

"Ele espancou Ivan e o enviou para estudar na Suíça para ficar longe de Gael. No começo, o meu filho ficou triste. Ele gostava muito do Ivan. Demorou um bom tempo pra ele se conformar. Mas aí, o tempo foi passando, Gael foi crescendo e se envolvendo com outras pessoas. E acabou esquecendo o que sentia por Ivan. Mas esse não esqueceu o meu filho. Passou anos amargurando raiva dos pais e nutrindo o sentimento pelo meu filho.

"Até que eles se reencontraram pela internet. Ivan não voltou por causa da doença do pai. Ele voltou por Gael, tanto que foi direto para a casa do meu filho e passou dias aqui.

"Ele tinha esperanças de reatar esse namoro do passado. Mas, Gael não o quis, preferiu a você. O que deixou o Ivan louco de ódio. Eu até estranhei vocês dois ficarem juntos, já que Ivan te odiava.

"Enfim, ele nos expulsou do apartamento, cortou os cartões de créditos da Luíza e fez com que Gael perdesse o emprego. Não aceitou a rejeição. "

_ Porra! Ivan é do caralho!_ disse Virgínia fazendo beicinho e sacudindo a cabeça.

_ Atualmente, a nossa situação financeira não é das melhores. A agência do Gael não deu certo e ele está muito mal por isso. Investiu todas as suas economias nesse negócio. A minha filha teve que trancar os estudos e está se ferrando atrás de um balcão. E eu quero muito ajudá-los, mas tenho dificuldades para encontrar um emprego. Já passei dos quarenta e você sabe como é.

_ Eu sinto muito. Nunca pude imaginar que o Ivan... caramba! Eu fui bombardeado de informações hoje que... Eu não sei o que fazer.

_ Eu não te pediria isso se fosse só por mim. Mas, eu sofro vendo o meu filho assim e também sofro por não poder contribuir com nada para as despesas. Raúl nos deixou sem nada.

_ Eu vou conversar com o Ivan. Vou pedir pra ele consertar a merda que fez com o Gael.

_ Nossa! Como é bom ouvir isso! Você é mesmo um anjo.

_ Eu gostaria de te pedir mais alguma coisa.

_ Pode falar, dona Fernanda.

_ Eu fiz um curso de secretária há muitos anos, mas nunca execerci. E isso é um fator que dificulta para que eu consiga um emprego. Talvez se você falasse com o meu sobrinho, eu poderia ter uma oportunidade na Construtora Matarazzo. Eu nem quero dinheiro fácil. Só quero trabalhar honestamente.

_ Claro! Eu vou falar com ele. Vou insistir.

Fernanda ficou aliviada com as respostas positivas que recebeu de Victor.

Assim que ele e Virgínia saíram da sua casa, Fernanda pulou de alegria.

_ Eu consegui! Eu consegui!

Victor sempre aguardava a chegada de Ivan na sala estar para recebê-lo com um beijo e o calor do seu abraço. Com o seu sorriso meigo, perguntava como foi o dia do companheiro.

Jantavam juntos, às vezes em casa, às vezes em algum restaurante e terminavam a noite assistindo filmes ou séries no lugar da casa favorito do loiro, que era a sala de cinema antes de dormir.

Contudo, naquele dia, Ivan estranhou não vê o seu Solzinho na sala o aguardando.

Perguntou por ele para Maria.

_ O Vitinho está no quarto descansando. Ele chegou da rua um pouco tristinho. Disse que estava com dor de cabeça. Tomou um banho e eu dei um remedinho a ele.

Walace entrou na sala pedindo licença. Informou a Ivan que Victor esteve com Ítalo e que foram a uma sorveteria sem que ninguém estivesse presente, em seguida foram para a casa de Gael.

Ivan sentiu raiva e preocupação ao mesmo tempo. Ficou intrigado e cheio de suspeitas sobre a fidelidade do parceiro.

Entrou no quarto devagar. O quarto estava escuro e gelado, devido ao ar condicionado. Victor vestia somente uma cueca cinza e se abrigava debaixo do edredom.

Ivan se aproximou e o beijou. Estranhou a frieza do menino.

_ A Maria me disse que você não está bem. O que houve?

_ Precisamos conversar.

Victor sentou na cama e ascendeu a luminária, que ficava na sua mesa de cabeceira.

_ Eu fui ao Shopping com a Virgínia. Resolvi passar na cafeteria para vê a Luíza.

_ Vê a Luíza? Sei.

_ Sim. A Luíza. O Ítalo estava lá para acertar sobre a demissão e eu fiquei sabendo de coisas horríveis a seu respeito. Como pode prejudicar o menino daquela forma? Por que você foi tão cruel?!

_ Porque ele mereceu. Não é de hoje que eu sei que o safado dá em cima de você. Ou você pensa que eu sou otário? E pelo visto você bem que gosta.

_ Eu não gosto!

_ Ah, não? Então, Por que nunca me contou? Por que sempre conversava com ele no portão da escola e ainda foi tomar sorvete com ele sem ninguém por perto?

_ Eu nunca te contei porque não havia necessidade. Eu sempre deixei claro pra ele que te amo e que não tinha a menor possibilidade de rolar alguma coisa entre nós. E fui conversar com ele para que se sentisse a vontade para me dizer a verdade, já que você colocou um cão de guarda na minha cola fingindo que era me proteger.

_ Você mentiu pra mim! Não me contou sobre o Ítalo porque estava gostando das cantadas dele.

_ Isso não é verdade! Você está me ofendendo.

_ Se tem uma coisa que eu não sou é idiota! Eu te amo. Te amo pra caralho! Mas não vou admitir te dividir com ninguém.

_ Você nunca vai me dividir com ninguém. Eu te amo, porra! Mas é assustador amar um homem, conviver com ele e não fazer ideia de quem ele é. Você prejudica pessoas por capricho. Brinca com a vida delas sem se importar. Você fez o Gael perder o emprego porque não aceitou uma rejeição, destruiu a carreira do Ítalo porque sentiu um ciúme bobo e desnecessário. Você é mimado, egocentrico, frio e manipulador!

_ Eu não vou perder o meu tempo com os seus chiliquinhos. Que se fodam Gael , Ítalo e as suas crises moralistas. Eu quero mais é que o Ítalo morra! Ele é abusado. Disse na minha cara que daria em cima de você mesmo sendo meu. Eu não tenho sangue de barata. E nunca fui otário e não serei agora porque você quer.

_ Você não tem o direito de fazer isso com as pessoas! Se te incomodava eu conversar com o Ítalo, conversasse comigo. Eu iria te compreender e te explicar as coisas. Mas, não cometesse toda essa maldade com ele! O Ítalo está tocando violino na rua por sua culpa!

_ Então, eu te digo agora: Não quero que se aproxime do Ítalo. Não quero que o cumprimente, que fale com ele, que não tenha nenhum tipo de contato com ele, seja real ou virtual.

_ Agora vai querer mandar em mim, Ivan? Vai querer me tratar como se eu fosse a sua propriedade?

_ Se você voltar a ter algum tipo de contato com aquele sujeito eu acabo com a vida dele. O prejuízo pode ser muito maior do que foi antes.

_ Você não teria coragem.

_ Quer pagar pra vê?_ Ivan disse olhando no fundo dos olhos de Victor. Fazendo o menino se recordar do Ivan que temia quando namorava Gael.

_ Sabe do que eu tenho medo? De pensar no que você faria comigo quando me odiava por ciúme do Gael.

Naquele instante, Ivan se lembrou da noite em que bateu em Victor com o taco de beisebol. Via nitidamente a imagem do menino caído no chão sangrando.

_ Eu nunca faria nenhum mal a você. Eu te amo. Só tenho medo de te perder. E aquele ítalo é muito folgado. Outro no meu lugar teria feito coisa pior.

_ Você não precisa se sentir inseguro com o Ítalo. Não há menor chance de eu te deixar por ele ou por qualquer homem. Mas, eu te deixaria se se tornar um sujeito cruel. Não é justo o que você fez com o seu primo.

_ Eu pensei que você tivesse ciúmes do Gael. Estou estranhando essa sua defesa.

_ Eu tenho ciúmes do Gael sim. E muito. Mas, não é por isso que quero que ele seja prejudicado.

Um silêncio incômodo se instalou sobre eles. Victor abraçava as pernas. Estava triste pela decepção que teve com o amado.

Ivan olhava-o e acariciou o rosto do menino, que retirou a mão do moreno.

_ Eu não gosto de brigar com você. Esquece esse merda do Ítalo.

_ Eu também não gosto de brigar contigo, mas odeio esse seu jeito de prejudicar as pessoas por puro capricho. Eu odeio quando você compra todo mundo para obter o que quer. Você subornou a diretora do colégio para que eu fosse aprovado. Isso me deixou péssimo. Estou me sentindo um idiota que não tem competência pra nada e só consegue as coisas na base do suborno. Você me ofendeu, Ivan.

_ Essa não era a minha intenção. Eu só queria te ajudar. Te vê feliz!

_ Mas eu estou infeliz.

Victor saiu da cama e foi ao banheiro.

Estando só no quarto, a seriedade de Ivan se converteu em risos que foram abafados com a mão.

_ Quer dizer que o violinista está tocando na sarjeta._ mais risos._ Tão arrogante e está trabalhando na rua como uma puta.

Ivan ria tanto, que se jogou na cama, mordendo a fronha para abafar a gargalhada para que Victor não o ouvisse.

_ Na rua como uma puta._ disse se acabando de rir.

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Comentários

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Estou a detestar o conto.....cada capítulo que leio perde o interesse.......está pior que as novelas da Globo.

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Agora que o Enriqueaz falou eu não tinha pensado nisso. Será mesmo que o Ítalo quer o Victor como prêmio? 🤔

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Victor é muito retardado e Ítalo só vê nele uma vitória sobre Ivan, bicha burra! Amo Renato e Andreia! Ivan tem q contar a verdade e se livrar des cobras. Amo esse conto!

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Acabou que Fernanda nem precisou se esforçar kkkkk. Não consigo gostar nem um pouco do Ítalo, apesar de tudo oq o Ivan fez. O Ítalo consegue me despertar mais ódio do que as atitudes do Ivan.

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Obrigado pelos dois capítulos seguidos ❤. O Victor descreveu exatamente o que o Ivan é mimado, egocêntrico, frio e manipulador. O Ivan tem tanto dinheiro, bem que poderia pagar umas terapias para ele né.

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Tá certo que todo mundo aqui torce por ele mas o Ivan ficar exigindo as coisas do Victor é "pacabá" hahahahahahahah. Dois capítulos de uma só vez é demais para o meu coração ❤ e pela quantidade acho que a história está chegando na reta final 🤔

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