A primeira vez que vi uma mulher nua

Um conto erótico de Voyeur
Categoria: Heterossexual
Contém 1532 palavras
Data: 03/03/2021 14:38:47

Sou um cara que gosta muito de ver mulheres nuas. É uma coisa que me dá muito tesão. Lógico que às vezes desperta em mim o desejo de transar com aquela mulher e me imagino com ela; mas outras vezes apenas ver já é excitante o bastante para mim.

Esses dias eu estava pensando como foi que me tornei assim e lembrei a primeira vez que vi uma mulher nua. Aliás, não foi nada difícil lembrar. É inesquecível! A primeira nudez feminina ao vivo na minha vida foi da minha tia Célia.

Àqueles que esperam nas próximas linhas encontrar uma história de incesto, lamento muito decepcionar. O relato a seguir são minhas lembranças do dia em que vi uma mulher nua pela primeira vez. Procurei detalhar o máximo possível para reviver os sentimentos daquele dia. Uma vivência nada ostensiva. Apenas uma iniciação bem ao estilo softcore.

Lembro que eu tinha uns 13 ou 14 anos. Nas férias geralmente eu viajava para a casa dos meus avós em uma cidade de praia no nordeste. Na mesma cidade moravam também alguns tios e tias e a cada dois ou três dias eu ficava na casa de algum deles.

Quando eu estava em alguma casa que tinha primas, eu várias vezes as espionei na tentativa de vê-las nuas. Era quando estavam no banho ou então no quarto trocando de roupa. Algumas vezes tive a sorte de conseguir ver alguma coisa, mas era sempre muito rápido ou parcialmente. Acredito que eu nem precise dizer que eram momentos de muita excitação.

Certa tarde eu estava sozinho com minha tia Célia na casa dela. Ela estava na cozinha lavando a louça do almoço e eu estava na sala assistindo tv. Ela me chamou:

- Paulinho, vem aqui.

Fui até a cozinha:

- Oi, tia, tô aqui.

Sem parar de lavar a louça, ela falou:

- Paulinho, eu sei que você fica espionando sua prima quando ela está tomando banho.

Naquele momento gelei. Fiquei com vergonha e pensei que ela ia brigar comigo. Eu não conseguia pensar alguma coisa para dizer. Minha tia percebeu meu nervosismo:

- Calma, Paulinho, fica tranquilo. Não estou brigando com você e não vou contar nada para ninguém. É normal que garotos da sua idade tenham vontade de ver garotas nuas. Nessa idade o corpo muda, os hormônios correm pelas veias, já se sabe alguma coisa sobre sexo e começa a ter vontade de descobrir e experimentar.

Ainda assim, não consegui falar nada. Ela sorriu para mim:

- Você já conseguiu ver a sua prima pelada no banho?

- Não, tia Célia, não vi nada não. Juro!

- Pode falar a verdade, Paulinho, não tem problema.

- Sério, tia, não vi não. Só vi ela enrolada na toalha passando para o quarto dela.

Ela continuou a conversa comigo enquanto lavava a louça como se fosse a coisa mais normal do mundo. Talvez fosse, mas não para mim até aquele momento.

- Paulinho, você já viu uma mulher nua?

- Tia, não fala para a minha mãe não, tá? Mas eu tenho umas revistas de mulher pelada escondidas no meu armário.

- Tá bom, Paulinho, pode deixar que não falo nada para ninguém.

Ela disse isso tudo com muita tranquilidade, um sorriso no rosto e sem parar os seus afazeres domésticos.

- Paulinho, você quer ver uma mulher nua?

Fiquei vermelho de vergonha e acho até que gaguejei para responder:

- Quero.

Então ela terminou de enxaguar os pratos, fechou a torneira, secou as mãos em um pano de pratos e tirou a camiseta que ela estava vestindo. Ela estava sem soutien e meus olhos se fixaram em seus seios. Eu, de olhos arregalados, falei:

- Tia!

- O que foi, Paulinho?

- O que você está fazendo?

- Ué, Paulinho, você não quer ver uma mulher pelada?

- Sim, tia, mas...

- Mas o que, Paulinho? Não pode ser eu não? É porquê sou sua tia ou porquê sou velha? Só quer ver se for novinha e bonitinha?

- Não, tia Célia, a senhora não é velha não. E é muito bonita também. É que... sei lá... nunca imaginei.

- Quer ou não quer?

Ela ficou olhando para mim, esperando minha resposta, com a camiseta na mão e os seios à mostra. E eu ali com o coração batendo acelerado, ora olhando para o rosto dela, ora para os seios, sem saber o que dizer.

Então ela vestiu a camiseta e disse para eu voltar a assistir tv.

Voltei para a sala. Não conseguia me concentrar no que estava passando na tv. Só tinha na cabeça a imagem da minha tia sem camiseta e com os seios à mostra. Comecei a sentir raiva de mim mesmo por ter perdido aquela oportunidade.

Depois de alguns minutos voltei na minha tia disposto a dizer que queria sim ver ela nua.

- Tia, desculpe. Eu fiquei sem jeito... Não sabia o que fazer...

- Tá bom, Paulinho, não tem problema.

- Deixa eu ver a senhora nua.

- Vou pensar, Paulinho. Vá assistir tv enquanto eu penso e faço as minhas coisas.

Disse isso enquanto terminava de guardar a louça.

Voltei para a sala frustrado. Achei que já era; que ela não ia mais se mostrar nua para mim.

Passados alguns minutos, ela me chama novamente.

- Paulinho, vem aqui na área de serviço.

Fui depressa e pensando que ela estaria me chamando para dizer que pensou no assunto de se mostrar nua para mim. Será que ela vai continuar? Mas quando cheguei na área, ela estava selecionando roupas para colocar na máquina de lavar.

- Paulinho, tem roupa suja no quarto para lavar?

Fiquei meio desapontado. Esperava que ela fosse dizer que ia me dar outra chance de vë-la nua.

- Tem sim, tia. Vou lá buscar.

Fui no quarto, peguei as roupas que tinha para lavar e voltei para a área de serviço. Minha tia então vai pegando uma por uma as peças para colocar dentro da máquina. Quando termina ela olha para dentro da máquina e diz:

- Ainda dá para colocar mais roupa aqui. Vou aproveitar e lavar essa minha roupa.

E começa a tirar sua roupa ali na minha frente. Peça por peça ela foi se despindo e colocando dentro da máquina de lavar. Tirou a camiseta, depois a bermuda jeans e por último a calcinha.

- Paulinho, pega ali o sabão em pó e o amaciante para mim.

Peguei o que ela pediu, entreguei para ela sem dizer uma palavra e sem tirar os olhos dela. Eu mal podia acreditar que estava ali juntinho da minha tia completamente nua.

Ela colocou o sabão e o amaciante na máquina e a pôs para funcionar. Então ela se virou para mim, sorriu:

- O que foi, Paulinho? Por que está me olhando desse jeito? Parece até que nunca viu uma mulher nua na vida.

Ela ria de mim.

- Na verdade, nunca vi mesmo não, tia Célia. A senhora é a primeira.

Ela olhou nos meus olhos e disse:

- Paulinho, nunca perca uma chance quando ela aparecer.

Lição aprendida para o resto da vida.

- Pronto, Paulinho, tem uma mulher pelada na sua frente. Pode ficar vendo à vontade enquanto eu faço as minhas coisas.

E então ela voltou a fazer as coisas dela. Ela foi tirar as roupas que já estavam secas no varal e organizá-las para depois passar. Aonde ela ia eu ia também e ficava observando seu corpo nu. Era uma mulher madura, de mais de 40 anos. Seios de médio a grandes meio caídos; bumbum grande; coxas grossas e com algumas celulites; uma xoxota peluda. Não tirava os olhos de cima dela.

- Enquanto a máquina está funcionando, eu vou aproveitar para tomar um banho, Paulinho. Quer me ver tomando banho?

- Claro, tia! Não vou perder esta chance.

- Muito bem, Paulinho. Estou vendo que aprendeu a lição.

Fomos para o banheiro. Ela entrou no box e deixou a porta aberta para que eu pudesse continuar a observá-la. Fiquei ali observando ela tomar banho. Ela ensaboou o corpo todo. Fiquei ali olhando suas mãos deslizarem por cada pedacinho do seu corpo. Depois ela lavou os cabelos e eu ficava ali observando a água correr por todo o seu corpo.

- E então, Paulinho, matou a curiosidade de ver uma mulher nua?

- Sim, tia. Obrigado pela chance.

- Está gostando do que está vendo?

- Tô sim, tia. Gostando muito!

Eu estava super excitado. Meu pau estava bem duro pulsando dentro da cueca. Certamente minha tia sabia como eu estava. De vez em quando ela me olhava na altura da cintura e dava uma risadinha.

Ela terminou o banho dela, pegou a toalha e começou a se enxugar. Ela disse que ia para o quarto se vestir e que era para eu tomar banho que depois a gente ia sair para passear. Antes de sair do banheiro ela olhou para mim e disse:

- Tome seu banho pra esfriar o seu amiguinho aí. Não vou ficar aqui para ver o que você vai fazer.

E saiu do banheiro rindo da minha situação. Ela deixou bastante claro que sabia que eu ia me masturbar durante o banho.

Mas é verdade. Realmente bati uma punheta muito gostosa com a imagem da minha tia peladinha na minha frente.

Nos outros dias que passei de férias na casa dela, ainda tive outros momentos que pude apreciá-la completamente nua. Mas aí são outras histórias.

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Comentários

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Sensacional adoreiii

Segui nosso inst @casadoscontos2022 aguardando vcs lá.

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Muito bom e excitante seu conto. Continue escrevendo. Venha ver o caso que tive com minha sogra e me dá umas estrelas também.

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