Minha tia descobriu minha tara - PARTE 1

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 1663 palavras
Data: 24/03/2021 23:40:49

Tinha acabado de deixar meu colega da faculdade em casa, resolvi dar carona para ele no dia por ter me ajudado em um trabalho em que eu estava tendo dificuldades, na volta decidi que iria visitar minha tia que morava por perto para dar um olá, já que minha casa ficava do outro lado da cidade e eu não costumava muito ir por aqueles lados. Faziam alguns meses que não via ela, a última vez foi em uma festa de aniversário de um primo meu de outra tia minha.

Sou Fernando, tenho 24 anos, sou bonito, barba feita, magro, 170, 70kg. Sempre senti atração na minha tia, minhas primeiras punhetas foram pensando nela, minhas primeiras experiências sexuais também envolviam ela, sempre que eu passava o fim de semana com meu primo dava um jeito de espiar ela no banho e roubar calcinhas dela para cheirar, esfregar no pau, as vezes até usar. Sempre fui muito tarado na minha infância, eu e meu primo citado aqui fazíamos troca-troca, enquanto ele me comia pensando na minha madrasta, eu comia ele pensando na nossa tia.

Cecília, minha tia, tem 45 anos, é magra, loira, peitos médios para pequenos, com bicos pequenos. Sua bundinha, redondinha, deixa muita menina da minha idade para trás, além da sua buceta ser lisa e bem depilada. Gosta de fumar, o cheiro dela de cigarro sempre me deixou louco de tesão, e eu sou uma pessoa que normalmente não gosta do cheiro de cigarro.

Quando pensei em passar na casa dela para dar um oi meu pau ficou duro na mesma hora "eu vou tentar passar a mão de leve na bunda dela" pensei, estava ansioso para bater a punheta de madrugada lembrando do cheiro dela depois de recém rever. Como já havia passado das 22h, não seria uma visita muito longa, deveria ficar no máximo 10 minutos e ir embora, pois meus pais iriam ficar preocupados se não chegasse logo em casa, apesar de ter avisado que iria deixar meu colega em casa.

Chegando lá, toquei a campainha, ela abriu a janela e vi que estava vestindo um roupão rosa e segurando ele fechado com as mãos

- Fe? - Ela me chamava assim desde criança. - Só um pouquinho, já vou abrir o portão!

Ela então fechou a janela e logo já estava abrindo a porta e vindo para abrir o portão para mim, enquanto amarrava a corda do roupão.

- Quanto tempo Fe! - Me abraçou forte. - Entra, eu acabei de jantar, por que não me avisou que ia passar aqui? Quer alguma coisa? Posso fazer uma torrada.

- Não, obrigado Ci. - Respondi com certa timidez. - Passei aqui só para dar um oi, deixei um colega meu da facul na casa dele e como é aqui perto, resolvi te dar um oi. Oi hahaha.

- Aaah, tudo bem, mas entra um pouquinho, tá frio aqui fora.

Ela me guiou até a entrada da casa, esta tudo bem arrumado e da mesma forma que me lembrava quando passava os fins de semana com meu primo, enquanto ela ia na frente eu tentava olhar para a bunda dela, mas infelizmente o roupão não marcava o corpo dela e não mostrava nada. Sentei em um sofá, ela no outro e conversamos por uns 10 minutos sobre o cotidiano, faculdade, emprego, até que chegou o assunto de namoradas.

- Cresceu hein, tá bonito, deve estar dando trabalho por aí. - Ela dizia rindo.

- Ah, eu sou comportado. - Ri com um pouco de timidez, infelizmente sou muito envergonhado normalmente. - E você tem namorado? Hahaha.

- Não tenho tempo Fe, ando trabalhando muito, passou minha hora. - Ela disse.

- Ah, tem que tentar, não acho que tenha hora para namorar. - Respondi. - Bom, eu preciso ir, já tá tarde e daqui a pouco o pai me liga preocupado.

- Claro, tem certeza que não quer comer nada?

- Tenho sim, só preciso usar o banheiro rapidinho, posso?

- Claro.

Me dirigi ao banheiro, fui direto no cesto de roupa suja e comecei a procurar uma calcinha usada, até que encontrei uma de renda branca, onde ficava a buceta dela tinha um pouco de pentelho e parecia estar um pouco marcado. Coloquei no meu nariz e comecei a cheirar como se fosse a última coisa que ia fazer, lambia a calcinha bem nessa parte e comecei a ir a loucura. Meu pau começou a explodir dentro da calça, coloquei minha mão no meu pau e comecei a me masturbar lentamente, minha cueca estava completamente melada. Então ouvi batidas na porta.

- Fe? Ta tudo bem? - Cecilia perguntava atrás da porta.

- Sim Ci, já estou saindo. - Respondi com nervosismo, coloquei a calcinha no meu bolso de trás da calça, puxei a descarga e saí do banheiro.

Então nos despedimos, abracei ela bem forte, não tentei passar a mão na bunda dela, pois tinha conseguido algo melhor. Me virei para sair.

- O que é isso? - Ela perguntou, então senti sua mão perto da minha bunda e puxando a calcinha do meu bolso. "Puta que pariu eu não acredito" pensei desesperado.

- Fe... O que é isso? - Ela perguntou novamente, com uma expressão assustada.

Eu não conseguia responder, estava completamente em pânico, tudo que passava pela minha cabeça era "fodeu, fodeu, fodeu."

- Ci, desculpa, eu... - Tentei me explicar.

- Entra, agora. - Ela me interrompeu com uma voz calma, mas com certa firmeza.

Entrei, ela passou na minha frente e fomos para a sala, ela não tirava os olhos da calcinha.

- Fe, o que você ia fazer com isso? - Ela perguntou quase incrédula do que estava acontecendo.

- Ci, eu não deveria ter feito isso, me perdoa, não fala pros meus pais, desculpa de verdade. - Disse desesperado.

Após alguns minutos de silêncio, ela sentada olhando a calcinha sem parar e eu encarando seu rosto para ver se expressava alguma reação, até que ela começou a me olhar.

- Vem cá. - Ela disse com calma. Me levantei e fui em direção à ela;

Fiquei na frente dela, de pé. Ela então se acomodou no sofá, cruzou as pernas.

- Tira a roupa. - Ela disse com calma.

- O que? - Respondi sem entender o que ela queria.

- Tira a roupa, além de tarado é surdo? - Ela disse com certa firmeza.

Algo naquilo fez meu pau acordar, se antes eu estava com medo, agora o tesão começou a tomar conta. Tirei a calça, o casaco, a camisa, os tênis, até que fiquei só de cueca na frente dela.

- E agora? - Perguntei. Meu pau estava completamente ereto na cueca, colocava minha mão na frente para tentar tapar e disfarçar, mas pouco adiantava.

- Toda a roupa. - Ela respondeu.

Então tirei a cueca, meu pau de 18cm estava babando no chão da sala dela, eu olhava pra ela e imaginava como deveria estar por baixo daquele roupão, meu pau estava completamente louco pelo corpo da minha tia. Ela então estendeu o braço com a calcinha.

- Toma, me mostra o que você ia fazer. - Ela disse.

Eu demorei para processar o que ela estava me propondo, relutei por um momento, mas o meu pau não aguentava mais, eu precisava gozar logo. Peguei a calcinha, levei eu direção ao meu rosto e comecei a cheirar e lamber, tudo isso enquanto olhava minha tia nos olhos, e ela olhava nos meus, ser expressar reação.

Comecei a me masturbar furiosamente, o liquido pré-gozo era jogado em diversas partes, me perguntava o que ela queria, o que estava pensando, como estava por baixo do roupão.

- Tira o roupão. - Implorei.

- Não. - Ela descruzou as pernas e cruzou novamente. - Isso é tudo que você vai ter.

"Meu Deus do céu que tesão" pensava comigo.

- Só vai gozar quando eu permitir. - Ela disse, novamente, com firmeza.

- Sim Ci. - Respondi louco de tesão, continuando com a punheta e fazendo um movimento de vai-e-vem com o quadril.

- Veste a calcinha. - Ela mandou com tom de deboche.

Eu não estava em posição nem psicológico de negar ou pensar no que estava acontecendo, tudo que eu queria era gozar para minha tia, gozar com ela me vendo. Parei a punheta e me tremendo de tesão coloquei a calcinha, aquilo foi como um gatilho, a punheta começou a ser com mais vontade.

- Eu quero gozar tia, por favor me deixa gozar.

Ela esperou alguns segundos para responder.

- Goza no chão. - Ela disse.

Explodi, senti cada esperma passar pelo meu pau duro como nunca esteve, a porra saiu em jato, sujei o chão dela completamente, eu gritava, urrava de tesão, me ajoelhei e gozava farto, parecia filme pornô de tanta galada que eu estava dando de uma vez, eu gemia de tesão, vergonha, cansaço. Cada parte do meu corpo doía, mas eu queria mais, eu sentia que queria mais, e mesmo depois de um orgasmo intenso como esse, com o pau doendo, eu encostei meu rosto no chão, virei minha cabeça para ficar olhando ela enquanto eu me masturbava exaustivamente e de forma lenta, implorando por mais.

- Se levanta e vai pra casa. - Ela respondeu.

- O que? - Como se eu tivesse voltado para a realidade, percebi a cena que eu estava causando.

Ela me entregou a calça, a camisa, os tênis e o casaco.

- Se veste e vai pra casa.

Me levantei com o pau ainda ereto, saindo pelo lado da calcinha, fiz movimento para tira-la e ela interrompeu.

- Não, tu vai pra casa usando ela, não queria tanto? Agora pode ficar. E essa tua cueca, vai ficar comigo.

Olhei para ela, queria beijá-la, lamber seus pés, me masturbar na sua frente novamente, então tudo que fiz foi concordar com a cabeça e me vestir. Ao sair pelo portão, ela me fala.

- Amanhã quero te ver aqui nesse mesmo horário. - Ela mandou.

- O que? Mas eu não tenho aula amanhã, o que eu vou falar pros meus pais pra vir pra cá? - Perguntei.

- Isso é problema teu, te vira, é melhor você estar aqui as 22h e sem atrasos. - Ela então se virou sem me dar o direito da resposta.

Meu pau ficava duro embaixo da calça e da calcinha, eu mal podia esperar para nosso próximo encontro.

FIM DA PARTE 1

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Comentários

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Que delícia de conto, já passei por algo parecido. Deu tesão de ler.

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