Aprendi a gostar de ser corno

Um conto erótico de Carlos38@
Categoria: Heterossexual
Contém 4308 palavras
Data: 24/03/2021 21:32:04

Após ler vários contos, resolvi escrever a minha história. Essa história é real e gostaria de receber comentários sobre o que vcs acharam, pois me incentivaria a escrever mais.

Somos um casal ambos com 40 anos, com uma vida normal na cidade do Rio de Janeiro, e como acredito que ocorra com a maioria dos casais, nosso relacionamento já passou por muitos altos e baixos.

Vou chamá-la de Verônica.

Verônica sempre foi carinhosa. Dona de um lindo corpo, tem cabelos loiros, 1,55 de altura, seios médios e um rosto lindo, principalmente quando faz cara de safada.

Sua pele é cheirosa e macia, e sua bunda é redonda e linda, daquelas que dá vontade de acariciar por horas.

Suas pernas são grossas, do jeito que gosto, principalmente quando coloca a saia certa e um salto alto em seus lindos e pequenos pés...

Nossa, fico excitado só de olhar!!!!

Nos conhecemos quando tínhamos 14 anos de idade, e após um breve namoro, nos separamos, vindo namorar novamente aos 18 anos, e estamos juntos desde então.

Casados a mais de 18 anos, nem sempre temos mais aquele fogo como no início do relacionamento, principalmente depois que vem os filhos, e as atenções começam a se dividir entre várias outras coisas.

Sempre fui um homem criativo na hora do sexo, preocupado com o prazer dela, sempre lia bastante sobre o assunto e gostava de inovar com brinquedos e fantasias, porém ela nunca se interessava muito por isso, o que por várias vezes me deixava frustrado.

Também houveram “escapadas” de ambos, onde fiquei sabendo de alguns caras que Verônica se relacionara quando já estávamos juntos.

Embora tenha ocorrido a muito tempo, sempre foram lembranças que me afetaram muito, e as vezes me fazia mudar de humor com Verônica, sem ela nada ter feito, apenas por imaginar a cena que se decorreu .

Nossa intimidade sempre foi ótima, regadas a loucuras, e onde desse pra rolar algo, rolava, e as vezes rolava até em locais inusitados.

Lembro-me da vez que fomos a um restaurante durante o dia na beira de uma lagoa, o dia estava lindo, e após algum tempo que chegamos, o tesão começou a aflorar e começaram algumas das nossas brincadeiras, a ponto de eu querer comer ela ali mesmo.

Combinamos então que ela iria ao banheiro do restaurante, e de lá, pediria a alguém que me chamasse, dizendo que não estava passando bem.

Assim foi feito, e após algum tempo, veio uma menina até eu dizendo que minha namorada não estava passando bem, e estava pedindo que eu fosse até o banheiro para ajudá-la. Improvisei um semblante de preocupado e fui até ela.

Entrando no banheiro, já muito excitado, a peguei e beijei de forma firme e intensa, deixando claro a vontade que eu estava de possuí-la ali mesmo. Ela estava de pé encostada na pia, e ao mesmo tempo que eu beijava e lambia seu pescoço, ela já levantava sua perna, tentando se esfregar em mim.

Comecei a chupar seus seios que já arrepiados de tesão, desabotoei seu short branco e ela se encarregou de tirá-lo mais que rápido, ficando somente de calcinha

Foi quando pus minha mão dentro de sua calcinha, já encharcada. Não pensei duas vezes, coloquei sua calcinha de lado, me ajoelhei e comecei a chupá-la, chupei aquela bocetinha linda e molhada com aquele gosto que eu adoro, porém o tempo ali era pouco, e nesse momento, eu já estava completamente excitado, e embora eu adore chupá-la, naquela hora eu queria mesmo é comer a minha gatinha, que já gemia de tesão.

Virei Verônica de costas, arranquei sua calcinha, ela se inclinou abrindo suas pernas e meu pau já teso de tão duro, escorregou para dentro dela.

Nossa, que tesão me deu naquele momento. Possuí-la ali, naquele banheiro e sabendo que algumas pessoas estavam do lado de fora nos esperando.

Eu metia nela enquanto beijava seu pescoço e acariciava seus seios, e ela se contorcia, esfregando e pressionando sua bunda contra mim em um tesão maravilhoso. Tirei meu pau dela, e nesse momento, ela já sabia o que eu queria, prontamente ela se ajoelhou e colocou meu pau em sua boca, mamando com voracidade, e me fazendo ter um orgasmo maravilhoso que encheu sua boca.

Colocamos nossa roupa, e ao sairmos do banheiro, claro que pedi a ela que fizesse cara de quem estava passando mau. Haviam aproximadamente umas 4 pessoas aguardando para entrar.

E o resto da tarde ficamos lembrando e rindo daquela loucura, o que só fez que o tesão voltasse mais que rápido!!!

E assim foi.

Neste dia, estávamos de moto, e o tesão voltou tão rápido que ao sair desse restaurante ainda tínhamos que percorrer 12KM de estrada de chão, mas era muito distante para agüentar.

No trajeto de retorno, vi uma estrada estreita e escura, na qual desviei nosso caminho e entrei nela.

De um lado era cerca e de outro barranco, não havia local para esconder a moto, e como o tesão já estava incontrolável, parei na beira da estrada mesmo e começamos a nos beijar.

Comigo em pé e Verônica sentada no banco da moto começamos novamente a namorar e logo começaram as carícias. Mas parecia até que a gente estava ainda mais sedento, mesmo tendo transado poucas horas antes.

Tirei sua blusa e subi seu sutiã , então comecei a acariciar seus seios enquanto a beijava, mas em pouco tempo minha boca já estava em seus seios.

Verônica por sua vez, colocou meu pau para fora da bermuda e começou a me punhetar, e sua força deixava a entender o tesão que ela estava.

Sem mais agüentar, terminei de tirar seu sutiã, abri sua bermuda e rapidamente arranquei-a junto de sua calcinha, deixando Verônica completamente nua no meio daquela estrada, e eu fiz o mesmo, tirando toda a minha roupa. Agora éramos nós dois totalmente nus naquela estrada.

Ela então sentou no banco da moto, abriu as pernas e eu fiquei de pé penetrando ela. Estava gostoso, mas eu estava com tanto tesão que o descanso da moto escorregou e quase caímos.

Puxei Verônica, a virei de costas para mim e a debrucei no banco da moto, de forma que aquele bumbum lindo focou empinadinho para mim. Abri suas pernas e meti com força naquela bocetinha que já estava encharcada.

Aquela noite era de lua cheia, e na escuridão total da estrada, a iluminação da lua era maravilhosa, dando total visão do corpo de Verônica,, que se misturava aos gemidos e aos grilos cantando.

Aquela foda estava tão gostosa que nem percebemos o barulho de um veículo que se aproximava, e como paramos próximo a uma curva, somente percebi que vinha um carro quando vi o feixe de luz do farol.

Não deu tempo de nada, apenas pegamos as roupas que estavam na moto e entramos no meio do mato, completamente nus, para aguardar aquele carro passar.

Ao ver minha moto parada no meio daquela estrada deserta, o motorista quase parou, talvez desconfiado do que pudesse estar acontecendo, mas logo após ele foi embora.

Aquele susto nos deixou com medo de prosseguir, então nos vestimos e fomos embora, mas ainda nos bolinando em cima da moto, mesmo andando.

Essas foram algumas de muitas loucuras que fizemos, porém, com o tempo e o desgaste da relação, isso começou a ficar para trás, e não mais éramos aqueles amantes de antes.

Como gostaria de sentir aquele tesão e aquele desejo por Verônica novamente, pois na verdade eu a desejava. As vezes filmava ela trocando de roupa e colocando a lingerie depois de sair cheirosinha de um banho, sempre a achei linda, mas de alguma forma, sempre que eu lembrava das suas escapadas, eu me bloqueava completamente, e realmente não via mais forma de retornar ao que éramos antes.

Pesquisei muito sobre esse tipo de sentimento e as formas que poderia solucionar esse problema meu. Foi quando eu comecei a ter alguns sonhos bem eróticos com Verônica, e em alguns desses sonhos, Verônica transava com outro homem. Esses sonhos buscaram dentro de mim um desejo e um ciúme por ela, que eu achava que já havia perdido.

Embora sempre tenha agido de forma a não demonstrar, sempre fui um homem ciumento, de forma a não gostar nem de vê-la conversando sozinha com outro cara, pois aí eu já imaginava eles fazendo algo, e isso já me fazia extremamente mau, porém, de alguma forma, aqueles sonhos estavam tendo um efeito completamente ao contrário, pois apesar de sempre incentivá-la a usar roupas que valorizassem seu corpo, nunca a imaginei com outro cara de uma forma boa.

Pela primeira vez em muito tempo eu comecei a sentir algo que achei que não sentiria mais, e vi ali uma possibilidade de usar esse sentimento em benefício da nossa relação, porém, já a muito tempo que Verônica não dava atenção para sair da rotina em nossa intimidade e cada investida de minha parte, geralmente terminava em frustração.

Comecei a fantasiar Verônica, junto a mim, aplicando sua sensualidade à um desconhecido, onde com certeza aumentaria meu tesão, e quando estivéssemos a sós, só aumentaria a vontade que tenho nela...

Uma vez fantasiei Verônica, com um vestido soltinho e uma calcinha linda que ela tem, entrando em uma loja de calçados para experimentar algumas sandálias, e no momento que o vendedor fosse trocar as sandálias de seus pés, Verônica deixasse escapar a visão de sua calcinha para ele.

Outra fantasia que também comecei a ter, era de, juntos, sairmos para algum local mais distante, onde fosse mais difícil encontrar conhecidos, e ela pudesse se vestir de forma mais ousada, ou até mesmo pegarmos um carro de aplicativo e ela se deixar tocar pelo motorista enquanto ele dirigia, e essas fantasias, por mais surpreendentes que possam ser, começaram a povoar minha mente e aumentar meu desejo na hora que fazíamos sexo.

Muitas poderiam ser as circunstâncias, pois vê-la se erotizando, me excita muito, e isso seria apenas um “tira gosto”, pois o “prato principal”, quem comeria seria eu!!!

Sempre fora eu a propor e pensar em brincadeiras assim. Como gostaria que Verônica tomasse a iniciativa de fazer algo assim, sem que eu soubesse e sem nada programado!!! Uma surpresa Onde eu participaria sem saber o que ela teria em mente. Nossa, como seria bom!!

Porém qualquer abordagem sobre o assunto que eu fazia, era recebido por Verônica com insatisfação, fazendo me sentir envergonhado e mais uma vez frustrado.

Uma lembrança que tenho e que sempre serviu como afrodisíaco, foi de uma ocasião que fizemos uma troca de casais. Um casal muito agradável, porém o marido desse casal gostava mais de ver a esposa dele com outro do que ter algo com a mulher do outro casal.

Inclusive ele sempre me dizia que adorava ver a sua esposa comigo, e que ela dizia que nunca antes alguém a havia chupado tão bem quanto eu.

Mas em um determinado dia, ele partiu para cima de Verônica e a penetrou de tal forma que Verônica gozou intensamente.

Um gemido alto e de forma que nunca havia visto, e até parecia que iria desmaiar. Aquela lembrança me excita até hoje. Como gostaria de ver Verônica gozando igual novamente, porém, como disse antes, sou muito ciumento e não tinha certeza se aceitaria que outro cara fizesse isso.

Entre uns pensamentos e outros, e as vezes imaginando ela instigando outro homem na minha frente, comecei a notar mais uma vez seu corpo, seu cheiro. Comecei a prestar atenção quando troca de roupa, e comecei a me pegar vendo fotos sensuais de Verônica e até a me masturbar pensando nela.

A simples visão de ver verônica colocando sua calcinha já voltou a me interessar.

E durante esse período, tive com Verônica, o que digo ter sido o sonho mais erótico que já tive...

Sonhei que chegava em um local aberto, onde havia um ambiente fechado, com um muro de aproximadamente 1 metro de altura e uma entrada. VI Verônica dentro desse ambiente beijando um homem desconhecido. Verônica estava apenas com uma calcinha rosa e bem pequena, e eles se beijavam intensamente.

No sonho, quando vi aquela cena, senti um ciúme absurdo, fiquei possesso, porém, ela, ao me ver, sorriu, parou de beijá-lo, e se virou de frente para mim, ficando de costas para ele e deixando que ele a abraçasse por trás.

Verônica então, gesticulou com o rosto que eu deveria ir até ela, e ao ver aquela cena, senti algo que nunca havia sentido. Uma mistura de sentimentos. Me aproximei, e após um longo beijo, comecei a beijar seus seios e passar a mão pelo seu corpo.

Ao mesmo tempo que eu chupava seus seios e acariciava seu corpo, aquele homem beijava seu pescoço dos ombros até as orelhas, e Verônica, já com a pele toda arrepiada de tesão, roçava seu corpo naquele homem.

Desci lambendo sua barriga até chegar em sua calcinha já molhada. Coloquei sua calcinha de lado e comecei a chupar Verônica.

Enquanto ele beijava seu pescoço e acariciava seus seios, Verônica, de costas para ele, se esfregava e gemia a cada linguada recebida daquele estranho, e eu já podia sentir seu caldinho escorrer pela minha lingua.

Verônica então, virando-se de frente para ele, começou a tirar a blusa dele e beijar seu tórax, começando a se inclinar para frente e destacar sua linda bundinha para mim, como se pedisse algo a mais.

Respondi tirando sua minúscula calcinha, enquanto Verônica desabotoava a calça dele, que já deixava a mostra um grande volume.

E como Verônica gosta de mamar!!..., Nossa..., ela chupa um pau com maestria, e ao baixar sua cueca, Verônica pegou em um pau que não conseguia empalmar de tão grosso. Foi quando Verônica me olhou com um sorriso safado de quem descobrira algo delicioso e colocou aquele pau, já completamente duro, em sua boca, sugando com muito prazer.

Ao ver aquilo, a única vontade que tive foi de comer a bocetinha de Verônica naquele momento, e foi tão gostoso que parecia real.

Ver Verônica gemendo sendo penetrada por mim e se deliciando chupando o pau de outro, me levou a um tesão que nunca havia experimentado.

Depois de algum tempo, Verônica se levantou me retirando de dentro dela, e me olhando com um sorriso de quem queria algo mais, se virou novamente de frente para mim e começou a se inclinar de costas para ele, se debruçando no muro e deixando sua bundinha toda virada para aquele homem.

Nesse momento, e já completamente excitada, Verônica segurou aquele pau, que mau conseguia empalmar, e que já estava molhado com sua saliva, e o colocou na portinha da boceta, como se tivesse querendo se acostumar com a grossura daquele membro.

Verônica já estava em êxtase, e seu tesão já escorria pelas partes internas de suas coxas.

Ela me olhou e abocanhou meu pau enquanto ainda rebolava somente na cabecinha da outra rola, sem ainda ter sido penetrada por ela.

Que sensação maravilhosa ver minha gata se contorcendo com todo aquele tesão!!!

Então, em um determinado momento enquanto ainda me mamava, Verônica fez um movimento rápido e forte para traz, colocando tudo dentro dela e dando um gemido alto e longo de prazer.

Após um curto tempo se acostumando, aquele homem a segurou com uma mão pela cintura e começou a dar leves estocadas enquanto sua outra mão acariciava o seio de Verônica.

Verônica me mamava com um gemido de uma gatinha, abafado pelo meu pau em sua boca.

Enquanto ele aumentava o ritmo das investidas, Verônica aumentava seu tesão , gemendo cada vez mais intensamente e pedindo mais e mais, dizendo que estava adorando ser possuída por dois homens e que nunca sentira tanto tesão.

Ele então segurou sua cintura com as duas mãos, e começou a dar estocadas fundas e fores que fizeram Verônica gritar de prazer.

Um tesão que Verônica nunca havia sentido antes, até que não agüentando mais, Verônica disse que ia gozar e logo iniciou um longo gemido.

Enquanto seu gemido se prolongava, suas pernas começaram a tremer quase perdendo suas forças em um orgasmo intenso.

Após Verônica gozar deliciosamente, ele retirou seu pau de dentro dela e esporrou em suas costas e em sua bunda uma quantidade imensa de porra.

O final do sonho foi meu orgasmo na boca de Verônica, enchendo sua boca com meu leite, e surpreso fiquei ao acordar e ver que o orgasmo que tive no sonho, me fez ter um orgasmo na vida real, pois acordei completamente gozado e trêmulo.

Nossa, esse sonho foi uma prova do quanto eu ainda sentia desejo por Verônica, e me fez fantasiar e imaginar várias situações com minha esposa.

No sexo, essa lembrança servia sempre para aumentar meu tesão, foi quando decidi criar coragem e dizer-lhe meu desejo. Disse a ela que gostaria de realizar uma fantasia de transar com ela junto de outro cara.

Disse que a fantasia seria ela ter, a disposição, eu e outro cara, onde nós dois faríamos tudo que ela mandasse.

Pedi que ela pensasse no início, meio e fim e que gostaria que tudo que fosse feito, fosse pensado por ela, e sabedor que aquilo iria servir de combustível para nós por muito tempo. E principalmente pensei que depois dela experimentar nós dois, ele iria embora e eu transaria com Verônica intensamente.

Dei até a opinião que, levaria ela para fazer uma massagem, e se no decorrer desta, ela se sentisse a vontade, poderia rolar algo a mais.

Confesso que a idéia foi tão boa que ela até cogitou a possibilidade, porém, pouco tempo depois não mais concordou, acarretando em mais uma frustração.

Mesmo sem sua concordância em trazer alguma das minhas fantasias para a realidade, o tesão que voltei a sentir por Verônica após tudo isso só vem aumentando, e nossa intimidade tem melhorado bastante, regada por várias horas de sexo e carinho em nosso quarto.

Eu adoro transar com Verônica, percorrer seu corpo com a minha língua. Adoro seu gemido quando goza em minha boca e mais ainda quando me chupa até eu não agüentar mais e ter um orgasmo em sua boca. É delicioso.

Adoro a sensação de colocá-la de quatro, de pernas bem abertas e revezar entre chupar e penetrar aquela bucetinha que até parece que está sempre molhada.

Mas realmente, as vezes sinto falta que ela seja mais solta. Não sei como, mas as vezes gosto de vê-la, além de esposa, também como “fêmea”, “fêmea” essa que ela sabe ser muito bem quando quer.

Adoro vê-la sentindo tesão e minha vontade era lhe proporcionar uma excitação que talvez ela nunca houvesse tido, porém, com todas minhas investidas e ela as tendo recusado, não sabia mais como abordar o assunto.

Seria muito bom se Verônica, ocasionalmente, vestisse um “personagem”, algo que pudesse nos levar a uma realidade que somente nós dois saberíamos, pois penso que a pior coisa da rotina, não é o que deixamos de fazer, e sim quando deixamos de lembrar o que fazemos.

Mas da mesma forma também devo contar algo de muito bom que aconteceu.

Em um domingo, aparentemente como tantos outros, após um longo banho, permanecemos em casa.

Neste dia nosso filho saiu e nos deixou a sós, o que nos proporcionou uma maior liberdade e intimidade, com a casa toda para nós.

Ficamos pelados e sentamos no sofá da sala para ver um filme, porém, não demorou muito para o tesão aumentar.

Verônica começou colocando meu pau na boca e nada demorou para já ficar duro. Durante horas nos revezamos entre carinho, conversas e sexo. Com direitos a muitas mamadas, e como sempre uma deliciosa gozada da minha gata sendo chupada por mim.

Depois de comer Verônica de quatro no sofá, nos abraçamos por algum tempo e mais tarde resolvemos ir para nossa cama.

Já em nossa cama, não poderia ser diferente, todas as melhores carícias foram feitas, em especial a forma que ela brinca com meu saco e como me mama com vontade, e receber um boquete de Verônica com a paisagem da sua bunda, é espetacular.

E após mais algumas horas de carícias, em determinado momento, mas especificamente quando Verônica estava com meu pau em sua boca, ele deu sinal de cansaço, me deixando “na mão”, e a ela também.

Então quis lhe pedir algo que já havia pensado outras vezes, mas nunca pensei dela aceitar...

Pedi a Verônica que me contasse, em detalhes, alguma transa que ela teve, e disse inclusive, que poderia ser alguma das “escapadas” de enquanto já estávamos juntos.

Confesso que pensei mais uma vez estar perdendo tempo, pois anteriormente já havia pedido para Verônica fantasiar algo, inventando e me contando uma história erótica fictícia, e ela não fez, ou seja, se não havia feito algo inventado, de certo que jamais aceitaria me contar algo que realmente aconteceu.

Disse à Verônica que aquilo poderia me excitar, e então, após algum tempo ela aceitou me contar algumas coisas que aconteceram.

Pedi para Verônica segurar meu pau, e se ele começasse e endurecer durante o conto, seria porque estava dando certo. Verônica contou algumas vezes em que transara com seu ex namorado, com quem perdera sua virgindade, mas ainda um pouco acanhada e com vergonha de falar os detalhes.

Pedi então que Verônica fosse atenta aos detalhes, pois seriam eles que poderiam me excitar.

Verônica então parece que finalmente entendeu o que eu estava pedindo e começou a me contar a história de forma sensual, como se estivesse vivendo o momento, e eu claro gostei muito.

Verônica me contou de um cara, um motorista de van da cidade onde morara, e me disse que por vezes pegava sua van, quando percebeu que ele a olhava pelo retrovisor.

Verônica, depois de algum tempo, não mais resistiu a essas olhadas, passando a retribuir.

Disse-me que também passou a sempre esperar que esse motorista passasse, deixando de pegar outras vans que não fosse ele, pois a vontade crescia.

Então, em um certo dia, Verônica estava na van, quando os passageiros foram descendo, de modo que a van esvaziou antes de seu destino, quando ele começou a puxar papo, perguntando seu nome e detalhes de sua vida, inclusive se tinha namorado.

Verônica não resistiu as suas investidas, e acabaram indo para uma estrada de chão escura e deserta que havia na cidade.

Ele então passou para parte de trás da van onde Verônica estava e começaram a se beijar. Suas mãos percorriam o corpo de Verônica, e ela retribuía passando a mão em seu pau, já duro, por cima de sua calça.

Os beijos seguiram até que ele tirou sua blusa e começou a acariciar seus seios e beijá-los, e quando tirou sua calça, se deparou com uma linda calcinha, que provavelmente só o fez sentir mais tesão ainda.

Claro que do jeito que Verônica adora mamar uma rola, ela não deixaria barato, e antes de mais qualquer coisa, tirou o pau dele para fora e abocanhou de forma faminta, só deixando ele com mais vontade ainda de comer ela.

Após tirar sua calcinha, ele a colocou de quatro e a penetrou fortemente, do jeito que ela gosta que peguem ela. Ele também ficou sedento em comer aquela bundinha, mas Verônica não quis dar para ele. Também, qual homem não gostaria de experimentar aquela bundinha...

Infelizmente Verônica ainda estava um pouco acanhada e não me contou como terminou essa aventura, porém ao escutá-la relatando tudo isso de forma clara e bem sensual, vi que ela havia entendido meu pedido e confiado em mim. Senti um tesão muito forte. Ela percebeu isso, pois meu pau endureceu rapidamente em sua mão, gostei tanto da forma que me contou, que pedi que me contasse outro., na esperança que ela podia melhorar ainda mais o que contava, como se fosse uma atriz, contando um filme do qual tivesse visto.

Ela estava um pouco acanhada e relutou um pouco, porém, ao pedir mais uma vez, Verônica me contou uma vez de quando trabalhava em um shopping Center próximo aqui de casa.

Ela disse que certa vez um segurança desse shopping a levou para uma escada que fazia parte de uma área restrita e começaram a se beijar. Nesse dia ela disse estar de vestido e que ele levantou seu vestido, tirou sua calcinha e começou a chupar sua bocetinha.

Verônica, após gozar, quis retribuir..., como se ela não adorasse chupar um pau!?

Ela abriu a calça dele, desceu sua cueca e mamou ele com muita vontade, e pouco tempo depois ele gozou. Ela disse que não deixou ele gozar em sua boca, deixando ele gozar no chão, mas confesso que não acreditei muito nessa parte. Rsss

Parecia que Verônica mais uma vez ficara envergonhada e contou tudo de forma rápida, dizendo que não se lembrava dos detalhes. Mas confesso que para o que esperava quando pedi isso a ela, estava bom demais.

Comecei a imaginar a cena que Verônica me contara sobre o dia da van, pois estava mais rica em detalhes, e naquele momento, já bastante excitado, precisava possuir Verônica exatamente como ela disse que aquele homem havia feito, e que gostava..., de quatro.

Coloquei-a de quatro na cama e meti nela igual um cachorro no cio, e meu tesão era tamanho que logo gozei muito dentro da sua boceta.

Nossa, como foi bom esse dia. Transamos por mais de 10 horas, e terminamos já eram 2h da madrugada e Verônica foi dormir, pois tinha que acordar cedo para trabalhar, mas eu não consegui dormir.

Ao deitar, nem podia acreditar que ela realizou aquele meu desejo, e ao pensar nas coisas que ela me disse, eu já estava excitado novamente.

No dia seguinte, uma segunda-feira, acordei com essa vontade de escrever esse conto, para registrar tudo que ocorreu.

E quem sabe, no futuro não hajam mais relatos nossos!?... Espero que sim.

F I M

Mandem comentários dizendo o que acharam, pois é o primeiro conto que posto.

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Comentários

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Carlos38, seu primeiro conto é exatamente isso mesmo. O primeiro conto e a gente percebe que você contou como eram quando iniciaram a relação, o foto todo, e depois com o tempo a mesmice que foi tornando tudo monótono e sem tempero. Aí começam as fantasias e desejos, e você narrou com muita sinceridade como foi que se passou com você. E no final aos poucos está começando a tirar a sua esposa do casulo do puritanismo e da imagem de certinha e colocando a pimenta que faltava. Pode ser que ela se solte e se soltar vai descobrir um oceano de erotismo e sensualidade. Aí vai começar de verdade a gincana das taras e fetiches de ambos. Parabéns, não se prenda, conte tudo. Isso ajuda muito.

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Olá, caro... Foda-se com um estranho em sua cidade RELAX24.CLUB

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Cara,seu relato mostra sua boa vontade em resgatar bons momentos de seu casamento,mas tá muito rebuscado para o leitor. Ficar descrevendo fodas com a própria esposa é trivial demais! Como presente pra esposa é válido,mas me causou certa angústia um conto longo desses pra ficar baseado apenas em suas memórias,sonhos e desejos

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Agradeço pelos comentários. O conto é 100% real e escrevi para presentear minha esposa e tentar que ela se soltasse mais.

O efeito que fez nela foi tão bom que resolvi postar.

É a primeira vês que posto algo assim.

E ela já está bem mais sucetível a fazer alguma brincadeira.

Talvez em pouco tempo, tenha algo a mais para postar. Abraço a todos.

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Boa amigo sou do Rio de janeiro. O conto foi otimo

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