Como Virei Garota - p2

Um conto erótico de Lyandra
Categoria: Crossdresser
Contém 1996 palavras
Data: 24/03/2021 19:44:15
Última revisão: 24/03/2021 19:52:12

Como Virei Garota – part 2

(Fim do conto anterior...)

Vesti o shorts que ficou extremamente agarrado no meu corpo, delineando bem minha bunda e ressaltando minha cintura, ele era bem curto, só uns 3 dedos abaixo da bunda.

Fui ao banheiro fazer minha higiene matinal e fiquei me admirando no espelho!

Mal sabia eu no que aquilo iria virar!!

Continua...

Fiquei um tempo me admirando no espelho, tirei minha blusa e fiquei olhando meu corpo, o shortinho delineando minha bunda, marcando a calcinha, meus peitos que davam um ar mais feminino ainda ao meu corpo, apalpei eles assim como na noite passada, os bicos se endureceram, comecei a passar as pontas do dedo sobre eles, um calor começou a subir em mim...

Minha mão esquerda apalpava meus seios enquanto a mão direita foi em direção ao shorts, adentrou e por cima da calcinha comecei a massagear meu pequeno pauzinho que babava muito.

O calor continuava subindo, comecei a gemer baixinho, sentei no chão E continuei minha “massagem” cada vez mais quente, meus mamilos enrijecidos ao máximo, e meu “clitoris” já ameaçando o que viria... Foi quando em uma onda de choque incrível, senti meu pauzinho expelindo um líquido e rapidamente tirei o shorts para não manchar, a calcinha não teve como, acabou melando, tirei ela também e vi o líquido transparente só um pouquinho esbranquiçado, levei ao rosto e cheirei, não tinha quase nenhum cheiro, era bem suavezinho, Lavei a calcinha ali na pia mesmo e sequei o máximo que pude, vesti a mesma novamente e também o shorts, vesti minha blusa e afastei aqueles pensamentos sobre o que tinha acabado de fazer! Já é a segunda vez que fazia aquilo e era meio estranho pra mim.

Sai do banheiro e fui em direção a cozinha tomar café da manhã, assim que cheguei Juliana já soltou de uma vez.

--Bom dia irmãzinha, está linda nesse shortinho em kkkkk –Juliana falou rindo e saindo da cozinha.

Nem dei atenção, peguei um copo de suco, preparei um pão com presunto e mussarela e então voltei para meu quarto, fiquei lá até a hora que ouvi minha mãe chegar em casa, sai correndo do quarto, deixei o prato e copo na pia da cozinha e fui em direção a minha mãe que estava no quarto dela, Quando a encontrei já fui logo perguntando.

--Comprou cuecas e shorts novos pra mim mãe ? –perguntei entusiasmado.

--Nossa Gui, sabia que tinha esquecido alguma coisa! –Minha mãe falou colocando a mão na cabeça.

--A senhora tá brincando né mãe ? –Não estava acreditando.

--Serio mesmo, você vai ter que continuar usando as roupas da sua irmã por enquanto... –ela falou como se fosse normal.

--Mas mãe, eu tenho aula amanhã, o que vou fazer ? –Perguntei em prantos.

--Amanha resolvemos! –Ela falou e entrou em seu banheiro me deixando sozinho ali.

Voltei para meu quarto sem ideia de o que fazer, deitei na cama e adormeci em pouco tempo.

Acordei já a noite, peguei a toalha e fui para o banheiro, tirei toda minha roupa e entrei no box, tomei um banho quente e demorado, sai do banho e me enxuguei, peguei a calcinha e pensei “não tem como usar novamente, já está suja!”, enrolei a toalha na altura dos seios e sai do banheiro, joguei o shorts e a calcinha no cesto de roupa suja e fui em direção a minha mãe, encontrei ela na sala.

--M-mãe –chamei gaguejando sem acreditar no que iria pedir a ela.

--Oi Gui –ela falou tirando a atenção da televisão e olhando pra mim.

Minha mãe estranhou a toalha, não é comum um menino usar toalha assim, mas ela não comentou nada.

--E-eu, eu preciso de uma ca-calcinha nova, a outra está suja! –Falei vermelho como um tomate.

Minha mãe soltou um sorrisinho de lado e então falou.

--Peça a sua irmã que ela te dará! –E voltou a atenção a televisão.

Fui entoa ao quarto de Juliana, bati na porta e logo ela saiu.

--O que quer ? –Ela perguntou aparentemente brava.

--E-eu, preciso de uma calcinha –falei olhando pra baixo totalmente com vergonha.

Ouvi uma risadinha dela.

--E o que mais ? Um sutiã e um vestido também ? Kkkkkk –ela falou em deboxe.

E então entrou pra dentro do quarto me deixando esperando do lado de fora.

Me lembrei que meu pijama também estava sujo pois não o lavei cedo!

--Você tem algum pijama também ? –perguntei do lado de fora do quarto.

então ela voltou e me entregou umas peças de roupas.

--Isso é o que deu pra arrumar! –falou e fechou a porta na minha cara.

Fui para meu quarto e me tranquei, tirei a toalha do corpo e fui olhar o que eram as roupas, todas cor de rosa!

Primeiro a maior de todas, uma camisola rosa claro, de alcinhas, costas nuas e alguns detalhes em renda na parte de cima, arregalei os olhos, não tinha condições de usar aquilo.

Então peguei mais uma peça, uma calcinha meio fio dental rosa brilhante, da Calvin Klein, que parecia pequena de mais pra caber em mim, pensei comigo, não custa tentar...

Passei pelos dois pés e fui subindo sentindo aquele tecido geladinho passar por minhas canelas, joelhos, coxas, e foi cada vez mais ficando apertada, mas se moldando ao corpo, cheguei na parte de cima e lembrei de minha mãe no dia anterior puxando para cima, e fiz igual, a calcinha se atolou em minha bunda, e pressionou por completo meu pauzinho, senti um arrepiou, olhei pra trás me contorcendo e vi o pequeno triângulo que a calcinha formava no topo do meu bumbum que parecia maior agora!

Olhei pra cama onde estava as roupas e vi mais uma peça da mesma cor que a calcinha, peguei na mão e analisei, realmente minha irmã tinha me entregado um sutiã, também da Calvin Klein, imaginei que era um conjunto de lingerie (calcinha e sutiã), ele é sem bojo, fiquei analisando um tempo e novamente pensei “por que não ?”, então vesti, não foi difícil, por ser sem bojo foi como vestir uma blusa bem justa, ajustei ele nos seios e por incrível que pareça ele acomodou perfeitamente meus seios, pressionando, deixando-os redondinhos e mais arrebitada, dava pra perceber os bicos ouriçados.

Estava em êxtase com aquelas peças de roupas quando ouço um grito.

--VENHAN JANTAR MENINAS!! –era minha mãe.

Nem percebi o “meninas”, apenas me apressei em achar algo que me cobrisse, não ia usar a camisola, iria mostrar que eu estava usando sutiã, e principalmente que eu tinha Seios de menina!!

Então peguei uma blusa preta bem grande que eu tinha, e a vesti, ela ia até o limite de minha bunda.

Sai do quarto e fui para a cozinha sentindo o fio da calcinha roçar meu botaozinho.

Peguei minha comida e me sentei na cadeira, a blusa subiu e minha bunda ficou quase totalmente exposta, Sorte que como estávamos todas sentadas, ninguém veria, estava sendo bombardeado por olhares de minha mãe, minha irmã Juliana nem se importava comigo, e ficava sua atenção na comida.

--Esta usando sutiã Gui ? –Minha mãe perguntou direta...

Me engasguei com a comida na hora e arregalei os olhos, minha irmã também parou de comer na hora e olhou pra mim.

--C-claro q-que na-não mãe! –falei gaguejando e ainda recuperando o fôlego.

--E essa saliência na sua blusa ? –ela perguntou desconfiada.

Nem percebi que com o sutiã que não era de bojo, meus seios ficaram mais arrebitados, e era uma simples blusa de tecido simples.

--Verdade, mas o sutiã que eu te dei não era de bojo Guilherme! –Minha irmã falou olhando pra mim também desconfiada.

Me levantei da mesa em chamas de tão envergonhado.

--NÃO ESTOU USANDO SUTIA, ISSO É COISA DE MENINA ! –falei gritando com raiva.

Joguei meu prato na pia e fui correndo pro meu quarto, lá me tranquei e tirei a blusa, arranquei também o sutia, estava nervoso.

Me sentei na cama e fiquei choramingando com raiva de ser um menino e ter seios, em meio a tantos pensamentos me veio um que eu espantei na hora “Eu devia ter nascido mulher!”.

Vesti somente a blusa novamente e deitei na cama para dormir, rolei pra um lado, rolei para o outro, mas a todo momento só me vinha a cabeça vestir a bendita camisola que parece que me chamava, estava jogada em cima da cômoda.

Me segurei o máximo que pude mas não aguentei, me levantei já tirando a blusa, peguei a camisola na cômoda e comecei a vestir como um vestido mesmo, o tecido leve e geladinho, se ajustou tambem no peito formando um leve decote, que sensação incrível.

Me deitei novamente agora com um sorriso no rosto que eu não entendia o por que.

AdormeciAcordei 6:00 com o alarme de meu celular tocando.

Me olhei na cama ainda de camisola e calcinha, não aguentei e tirei uma foto como via as meninas tirarem na internet, guardei o celular e me levantei, tirei a camisola, enrolei a faixa nos seios os pressionando contra o corpo, e estranhamente senti um incomodo grande, vesti a blusa preta novamente e sai do quarto.

Fui até minha mãe que estava na cozinha preparando café.

--Bom dia mãe, como vou para a escola hoje ? –perguntei com a voz baixa.

--Bom dia filha, vai como sempre foi ué ! –ela falou e eu notei o “filha” mas não falei nada.

--Mas mãe, eu não tenho cueca mais, só uma mas está imunda! –falei em prantos.

--Vai de calcinha mesmo ué, ninguém vai ver! –ela falou calma.

Ficamos em uma pequena discussão por um curto tempo, mas não teve jeito, não consegui convencê-la a nada, então ela me disse que assim que eu chegasse da escola iríamos ao centro comprar cuecas!

Me rendi e fui para meu quarto me arrumar, vesti a calça jeans que agora perecia modelar mais minha bunda, tirei a blusa preta e peguei a azul da escola, o incomodo da faixa ainda continuava e cada vez maior, olhei para o chão e vi o sutiã que tinha jogado a noite, sem pensar muito tirei a faixa e vesti o sutiã, que alívio me deu, agora sem incômodo... Vesti a blusa da escola e mesmo que não desse pra ver de fato o sutiã, a saliência condenava, então pensei um pouco mais e então vesti um blusão de frio, o clima favorecia um pouco, não estava muito frio, mas era época de chuvas então ninguém iria achar muito estranho, e agora sim não tinha mais sinal de saliência.

Terminei de me arrumar, peguei minha mochila e fui para o carro onde minha mãe e irmã já me esperavam, e então fomos para a escola, chegando lá nos despedimos de nossa mãe e fomos cada um para sua sala.

Sentei no meu lugar de sempre, e a todo tempo ficava preocupado se alguém ia parecer que estava usando peças íntimas femininas, eu me sentava na primeira fileira (na parede) no penúltimo lugar, atrás de mim apenas Raquel, uma menina que pouco conversei, sou muito tímido e não tenho amigos assim como falei no conto passado.

As aulas foram passando e então na terceira aula, pouco antes do intervalo, fiquei distraído copiando o texto do quadro quando vejo um braço passando por cima do meu ombro e deixando um bilhetinho em cima de minha mesa.

Levei um susto e me ajeitei na mesa, peguei o papelzinho e olhei pra trás, Raquel fez um sinalzinho pra eu ler.

Abri o papel devagar e me assustei com o que li...

*Papel* (AMEI SUA CALCINHA, TENHO UMA IGUAL 🖤Continua...)

E agora, o que será de Guilherme ?, Deixem suas sugestões.

Respondendo comentários:

Obg portuga6 ❤️

Obg JuhCdzinhaRS ❤️

Obg Vero miga, vi que mandou msg privada, mas eu não tenho o chat pago, meu email é lyandrafer@gmail.com pode mandar msg lá ❤😘

Obg Gabicdzinha miga ❤️

Obg Melyssa-SC amo seus contos também 😘❤️

Obg Marcele cdzinha, vou tentar continuar aminimigas sim ❤️❤️

Obg Amandinha Cd ❤️

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Comentários

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Acho que juliana foi picada por uma calcinha e não vai mais conseguir parar.

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Continue a escrever seus contos estão ficando ótimos. Continue a nos dar prazer em lelos.

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