[GAY] Conte comigo, não conte a ninguém - Parte 2

Um conto erótico de Pig Bro
Categoria: Gay
Contém 1162 palavras
Data: 24/03/2021 16:52:01
Última revisão: 24/03/2021 17:19:39

Antes de continuar esse conto, esteja ciente que os próximos capítulos poderão conter fetiches incomuns e um tanto perturbadores para estomago fraco, como mijo, merda, cheiros, essas coisas. É pra quem curte e tem estomago.

Confira a Parte 1 => https://www.casadoscontos.com.br/texto/ Continuação -

Nós começamos a nos beijar loucamente. Esse menino tem uma puta pegada, e como sabia usar a língua. É daqueles beijos que tira o ar.

Everton: Para, para. O que estamos fazendo?

Eu: O que nós não estamos fazendo cara.

Everton: Para, isso é errado, eu tenho namorada.

Eu: Ela tá aqui?

Everton: Mas, mas...

Eu: Mas nada. Eu sei que você quer. E outra, não tem ninguém aqui, só nós. Nosso segredo, o que acontecer aqui, fica aqui.

Everton: Promete?

E beijando o Everton, eu selava nossa promessa.

Passando as mãos naquela cabeleira suada, pude sentir que ele se soltava ainda mais. Ele começa a passar a mão na minha bunda toda suada, apertando com força, aquilo era demais.

Ele enfia com tudo a mão por dentro do meu calção, e com o dedo tenta procurar o que ele mais queria, o meu cu. Ele enfiou dois dedos fundos no meu cu, que estava melado por conta da chuva e eu começo a gemer de prazer. Ele rapidamente tira a mão da minha bunda e automaticamente coloca os dedos na minha boca como uma forma de calar.

Everton: Não geme porra, quer acordar os meninos.

A mão dele, toda lambuzada na minha boca, eu faço sinal com a cabeça de sim, enquanto lambia aquele dedo sujo. Ele retribui o sorriso sacana dizendo:

Everton: Então você curte uma pegada mais... incomum.

Eu: Porca você quer dizer?

Everton: É, ela não curte muito.

Eu: Azar o dela, seu cheiro me dá tesão.

Ele pega meus cabelos por trás da nuca, levanta o braço, e pressiona o meu rosto naquele sovaco cabeludo:

Everton: Então lambe. Lambe vai caralho, hoje você vai ser minha putinha.

Cara, era uma delícia. O cheiro forte tinha deixado meu pau duro como uma pedra, e meu cu piscando de tanto tesão. Eu lambia cada centímetro como se fosse um presente poder ser controlado por aquele macho. Agora era ele que gemia.

Ele levanta meu rosto, com a mão segurando ainda a minha nuca, ordena para que eu abrisse a boca. Ele dá uma catarrada, depois um tapão com olhar de superioridade, e me dá outro beijo.

Meu corpo começa a ser dominado cada célula. Eu passo a descobrir com minha língua, o sabor daquele peitoral. Vou lambendo o bico do peito, descendo a barriga, até encontrar no cheiro forte dos pelos dele aquele monumento de rola.

Ele força meu rosto para sentir o cheiro forte, e começo a lamber cada pentelho. Chega à parte tão esperada dos meus desejos, mamar aquele puto com vontade. Aquele pau latejava na minha boca. Ele socava com força de me fazer engasgar. Faltava ar. Antes que eu pudesse respirar, ele socava mais fundo. E quanto mais ele socava, mas eu me derretia. Subi lambendo novamente o corpo até que nos beijamos novamente.

Ele me vira contra o tronco da arvore, beijando minha nuca, e mordendo minha orelha, enquanto acariciava meu pau.

Ele se agacha, e começa a limpar meu cu ainda melado de merda e cuspia nele.

Everton: Delicia de cuzinho, do jeito que eu gosto. Melado e apertado.

Eu: Gostou que está melado?

Everton: Você não faz ideia quanto.

Eu: Estranho, mas tá bom.

Everton: Vem, prova você mesmo.

Ele se levanta e me tasca um beijo bem sujo mesmo. No calor do tesão eu sem dúvidas amei, afinal era coisa nova, e nem foi tão ruim como eu imaginei.

Sem perceber, ele coloca aquele mastro com força. Eu dou um gemido bem alto, enquanto ele tapa a minha boca com aquela mão suja, lambuzando toda a minha cara, o que eu aproveito pra lamber e curtir.

Ele socava com força, era insaciável. Ele gemia, enquanto eu me sentia rasgar. Era uma pica enorme e grossa, abrindo todo o meu cu. Eu já mal sentia as pernas, mas as palavras sujas no meu ouvido me manteriam irredutível.

Ele socou tão forte, que mal percebeu que, enquanto socava, ele tinha soltado litros de porra no meu cu. Quando senti aquele liquido quente me invadindo, automaticamente eu começo a gozar, quase sem tocar no pau.

Everton: Gozei dentro.

Eu: Então limpa.

Everton: Vai ser um prazer.

Eu sento de pernas abertas, e ele passa a língua no meu cu, e começou o meu cu, indo tudo pra boca dele, de porra, saliva a merda, ele fez bonito. A visão era maravilhosa. Ele se levanta rastejando pelo meu corpo, e com um sorriso, engole tudo. Eu puxo pelo braço pra que ele me desse um beijo, e ele faz mais, me agarra com força e ficamos abraçados bem juntinhos, coladinhos com nossos corpos e paus ainda duraços uns nos outros, e adormecemos.

Do outro lado, Felipe, Renato e o meu primo Samuel, até tinham pegado no sono, mas com aquele gemido forte que eu dei, acabou acordando. Deitado da barraca, ele levanta a cabeça e ve aquela putaria acontecendo. Ele começa a massagear o pau deitado na barraca tentando disfarçar, curtindo toda aquela cena.

Felipe percebe, e dá um empurrãozinho.

Felipe: Tá maluco carai?

Samuel: Mano, olha aquilo.

Felipe: Ih, seu primo é viadão mesmo.

Samuel: Sei lá mano, eu não sei mais de nada.

Felipe: Mas pelo visto você tá curtindo. Tô mentindo?

Samuel: Pra falar a verdade, é possível.

Felipe: Sabia.

Samuel: Mas é mais porque eu terminei com a Paula tá ligado? Tesão, qualquer coisa excita.

Felipe: Te entendo. Por mim, fica à vontade. Mas se precisar de ajuda...

Samuel: Uma mão amiga sempre ajuda.

Felipe e Samuel trocam uns olhares, até que o Felipe

Sem saber que Renato, o que estava bêbado estava acordado, ainda embriagado, mas um pouco sóbrio diz.

Renato: Se comam logo pelo amor de Deus.

Samuel: Você ouviu o cara, e aí.

Felipe: Eu não vou dar o cu.

Samuel: Eu também não.

Olhamos para o Renato com sorriso sacana.

Renato: Ah tá, só porque cu de bêbado não tem dono né? Sacanagem isso.

Felipe: E aí, vai liberar ou não vai?

Samuel começa a passar a mão na bunda do Renato, enquanto Felipe ia com a mão em direção no pau do Renato.

Renato: Se eu der, vocês vão parar de chorar por não comer ninguém?

Samuel: Se eu te comer, você que vai chorar pra dar mais.

Renato retribui com um sorrisinho, e ainda deitado, dá um beijo de língua no meu primo Samuel, e o Felipe entra nesse beijo. Os meninos começam a se acariciar mutuamente, tudo isso, enquanto eu dava loucamente pra o Everton.

Renato se levanta, abaixa o calção, mostrando aquele cuzão lisinho. Os rapazes ficam loucos. Renato empina a bunda e... agora você segura um pouquinho a punheta pois ficará pra próxima parte. Até!

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Comentários

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Caramba, sou Bi não assumido quem quiser conversar de boa 73999822154

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Tesão de conto. O final me deixou doido pra ler mais

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INFELIZMENTE NÃO TEM COMO CONTINUAR LENDO ESSE CAPÍTULO. É MUITO MAL ESTAR. LAMENTÁVEL. MAS SEI QUE TEM QUEM GOSTE.

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