COBIÇA MÚTUA: TIRANDO O ATRASO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2052 palavras
Data: 22/03/2021 15:56:34

Quando me disseram que minha avó materna estava de mudança para o nosso convívio, respirei fundo e esperei pelo pior; Tertúlia, minha avó era uma mulher insuportável! Tanto era que meu avô não aguentou o rojão e deixou-a sem mais nem menos, o que a tornou uma mulher amargurada e insatisfeita com a vida. Eu achava que minha vida seria um inferno com ela por perto, já que tinha o péssimo hábito de criticar tudo e todos. Minha mãe tentou convencer-me que tudo seria como sempre fora e que a presença dela não nos incomodaria.

Por mais argumentos de que se valesse, minha mãe não conseguia mudar minha convicção de que aquele evento seria, para mim, catastrófico. Assim que ela se mudou, percebi que ela estava um pouco mudada; estava menos ácida e privava-se de tecer comentários inoportunos; notei ainda que ela parecia muito entristecida o que acabou cortando meu coração …, afinal, era minha avó!

-E aí, vovó! Porque essa carinha triste, hein? – perguntei-lhe um dia em que estávamos sozinhos em casa – É algum problema de saúde?

-Mais ou menos, meu filho – ela respondeu com tom amuado – Não sei se posso conversar esse assunto com você …

-Ah, vovó! Deixe de frescura! Sou seu neto querido! – intervi com tom estimulante – Pode falar de tudo comigo!

-Olha …, acho que você pode me entender – explicou ela com um tom quase sussurrante – Tua geração é mais cabeça feita …, então …, o negócio é o seguinte: depois que seu avô foi embora, eu vi que não podia aguentar tanto tempo sem …, sexo!

Aquelas últimas palavras caíram como um raio sobre a minha cabeça …, minha avó estava com tesão? De início, pensei em recuar, ponderando que não seria uma boa ideia estimulá-la a falar sobre tal assunto, mas depois, algo me impeliu a prosseguir com a conversa.

-Explica melhor isso, vovó? – pedi a ela com um tom interessado.

-Ah! Aquele safado era muito bom de cama! …, o filho da puta! – respondeu ela com um tom assanhado – Tinha uma pica grande e grossa e todo dia queria me foder!

Embora Tertúlia não fosse uma mulher de grandes atrativos físicos, expunha naquelas palavras um outro lado …, o lado de fêmea …, pedi que ela continuasse com mais detalhes, e foi o que ela fez, me contando tudo …, inclusive, com os detalhes sórdidos!

-Seu avô era um safado comedor de buceta! As vezes, por ser caminhoneiro, ele ficava semanas fora de casa, mas quando chegava …, Ah! Tinha que tirar todo o nosso atraso! Ele me despertou um tesão que só crescia! Tanto era que eu podia sentir quando ele chegava em casa …, o ruído do freio do caminhão fazia minha calcinha empapar de tesão e os bicos dos meus seios ficarem durinhos! Houve uma vez que ele chegou e eu estava na cozinha preparando o almoço …, ele levantou meu vestido e apalpou minha bunda descobrindo que eu estava sem calcinha …, foi uma trepada ali mesmo, no chão frio da cozinha!

-Nossa! Que coisa, vovó! Não sabia que meu avô era tão safado! – comentei quando ela deu um intervalo em sua narrativa.

-Tão safado que tinha uma mulher em cada cidade – emendou ela com um tom maroto – Ele pensava que eu não sabia …, mas sabia, sim! Algumas delas chegaram ao ponto de ir até nossa casa a procura dele …, mas eu não ligava …, queria mesmo era trepar com o crápula …, Ah! Ele me deixava mole e arriada na cama! Tinha um fôlego e tanto!

-Que coisa! Mas, infelizmente ele te deixou, não foi? – inquiri imaginando que houvesse uma história por trás de tudo isso – Porque ele fez isso?

-Bah! Ele veio com essa conversa fiada de que não me aguentava mais! – respondeu Dona Tertúlia com tom irritado – Mas, a verdade é que ele não dava mais no couro! Acho que as vagabundas acabaram com ele …, e ele achou que era culpa minha!

Ficamos em silêncio já que eu não sabia o que dizer e minha avó tentava controlar a vontade de chorar. Estávamos sentados no sofá da sala e eu me aproximei dela, envolvendo-a com meus braços. “Fica assim não, vovó! Isso acontece …”, comentei eu com tom carinhoso.

-Acontece sim, mas e eu? Como eu fico – respondeu ela em tom de desalento.

Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, minha avó desandou em um choro copioso, enfiando seu rosto em meu peito e engasgando com seus soluços. Com aquele clima insólito, senti meu pau enrijecer sem aviso, denunciando que a proximidade do corpo de minha avó estava me deixando muito excitado, principalmente depois de tudo que ela me contara. Me controlei ao máximo e ajudei minha avó a controlar as lágrimas.

Confesso que, naquela hora, tive vontade de beijá-la e acariciar seu corpo, porém a chegada de meus pais vindos da rua acabou por quebrar o clima. Quando estávamos sozinhos, minha mãe que percebera os olhos inchados de minha avó, quis saber se eu fizera algo para magoá-la. Disse que não e expliquei o que havia acontecido.

-É uma pena, mesmo! – comentou minha mãe ao ouvir a história – Mas, fazer o que, né? É a vida.

Naquela noite, fiquei tão excitado ao relembrar os comentários de minha avó que acabei dormindo pelado …, e não sei bem a que horas, fui acordado …, senti uma mão acariciando minha rola …, era Dona Tertúlia! Embora estivesse escuro, eu sabia que era ela fazendo meu pau endurecer enquanto ela me punhetava. “Porra! Meu netinho é muito pauzudo! Deixa a vovó dar um trato nesse cacetão, deixa!”, sussurrou ela acelerando a punheta.

Não tive como responder, especialmente depois que senti a língua dela lambendo a chapeleta; Tertúlia me punhetou gostoso e em dado instante esfregou a rola no seu mamilo, denunciando que estava pelada! Tateei até achar o peito com o bico duro que não perdi tempo em beliscar ouvindo-a soltar um gemidinho, passando a me punhetar com mais velocidade …, segurei as duas mamas em minhas mãos apertando-as e beliscando os biquinhos …, de repente …, gozei! Me lambuzei todo e então ela veio e lambeu meu pau e meu ventre antes de sair do quarto, deixando seu neto arriado de prazer!

Pela manhã, ela agiu com naturalidade, fingindo que nada acontecera na noite anterior; fiz o mesmo, pois queria preservar essa experiência que prometia ser muito gostosa. Pouco antes do almoço, ela me pediu para levá-la ao banco, pois precisava pagar umas contas e sacar algum dinheiro; conversou com meu pai pedindo a ele que me liberasse o carro; como eu já tinha dezoito anos e habilitação, meu pai concordou.

-Tome muito cuidado por aí, hein? – asseverou ele com seu tom sempre enérgico – E vê se não demora!

-Arre! Ele vai demorar o quanto for preciso! – ralhou minha avó um tanto impaciente, pegando no me braço e me puxando para a garagem.

Estacionei próximo à agência bancária e minha avó saltou pedindo que eu a esperasse; aproveitei para fumar um cigarro, já que não podia fazê-lo dentro de casa. Alguns minutos depois ela retornou, entrando no carro com uma expressão eufórica. Perguntei se estava tudo bem e ela sorriu.

-Agora está, sim! – disse ela com tom maroto – Escuta, você conhece algum motel aqui por perto?

-Acho que tem um próximo daqui – respondi já sentindo o clima – É baratinho, mas não é nada sofisticado.

-Isso não tem importância! – disse ela pousando a mão sobre minha virilha sentindo a rola a endurecer – Toca pra lá!

Assim que estacionei o carro dentro da garagem da suíte, Tertúlia já veio pra cima, abrindo minha calça e segurando a rola dura enquanto sorria pra mim. “Vem, meu netinho pauzudo! Vem foder a vovó, vem!”, sussurrou ela apertando e punhetando meu pau. Corremos para o quarto e não perdi tempo em deixar minha avó peladinha enquanto ela fazia o mesmo comigo.

Por um instante, admirei o corpo dela, notando que mesmo para sua idade, Dona Tertúlia ainda dava um caldo! Segurei suas tetas em minhas mãos passando a sugar os bicos durinhos; sempre fui tarado por peitos, e com ela não era diferente; para mim jamais importou se eram firmes ou caídos; vê-los, senti-los, sugá-los me satisfazia plenamente.

Minha avó gemia sentindo minha boca sugar suas tetas enquanto minhas mãos apalpavam suas nádegas grandes e rechonchudas; cada vez que apertava sua bunda ela gemia mais acariciando meus cabelos e segurando minha cabeça contra seus peitos. Após algum tempo de carícias, ela se deitou sobre a cama e abriu as pernas, me convidando a penetrá-la!

-Ai! Ai! Que pau gostoso – murmurava ela a cada vez que eu golpeava com força, enterrando minha rola bem fundo – Meu netinho tem uma rola mais suculenta que a do panaca do meu ex-marido …, isso! Isso! Fode a vovó! Fode!

Soquei rola naquela buceta cada vez mais forte e mais fundo, fazendo minha avó gozar como nunca; ela gemia, gritava e suspirava cada vez que tinha uma nova gozada gostosa.

Aproveitei ainda para mamar suas tetas provocando mais sensações em seu corpo que sacudiam seu corpo, deixando-a mais excitada e ansiosa por mais foda; deixei de lado toda e qualquer hesitação, considerando que ali, debaixo do meu corpo não estava minha avó, mas sim uma mulher pra lá de gostosa! Algum tempo depois, ela me pediu para ficar de quatro porque queria sentir meu pau entrando por trás na sua buceta.

Retomei a socar rola na buceta de minha avó quando observei o seu outro buraquinho escondido entre as nádegas; meti o dedo entre elas e comecei a fuçar o orifício causando um efeito interessante em Tertúlia; ela começou a gingar o corpo como se estivesse gostando de ter seu cu bolinado pelo meu dedo.

-Ah! Ah! Uh! O netinho que meter no cu da vovó, quer? – perguntou ela em tom exasperado – Se o netinho quiser, a vovó deixa sim, viu?

Desatinado com aquele convite, cuspi algumas vezes sobre o buraquinho e esfreguei a ponta dos dedos; meti um e depois dois dedos, fazendo movimentos circulares para lacear o danado! Ao mesmo tempo prossegui socando rola na buceta de Tertúlia que não parava de gozar. Sem aviso prévio, saquei a rola da vagina e encostei no orifício, pressionando com força até que, finalmente, a cabeça entrou! Minha avó deu um gritinho, mas não recuou.

-Isso! Isso! Agora mete fundo no cu da vovó, mete! – balbuciou ela em tom de súplica.

O resto entrou com pouca dificuldade, já que eu tinha a certeza que a safada já dera o rabo antes; soquei muito e com mais força, com ela gemendo, gritando e pedindo para não parar; batendo um siririca, vovó Tertúlia gozou muito e eu fui ao meu limite, rendendo-me ao gozo que sobreveio antes que eu pudesse avisar; despejei a carga de porra no cu de minha avó que pareceu ainda gozar mais ao ver-se inundada de sêmen.

Depois de um rápido descanso e preocupados com o horário, tomamos uma ducha e voltamos para casa; aquilo se tornou nosso segredinho particular e naquela noite quando estávamos a sós na sala ela me confidenciou: “Olha, quer saber? Minha buceta e meu cuzinho estão ardendo! Mas, foi tão bom!”; juntos, rimos um para o outro.

Por várias noites a partir de então, minha avó visitava meu quarto onde fazíamos um delicioso “meia-nove”, onde aprendi como saborear uma buceta. Certa ocasião em que ficamos sozinhos em casa por conta de um compromisso de meus pais, Tertúlia surgiu na porta do quarto usando uma linda lingerie preta que a deixava ainda mais gostosa; a pus sobre minha cama de quatro e fodi sua buceta sem tirar a calcinha que eu puxei para o lado; fiz questão apenas de tirar a parte de cima para manipular seus mamilos sempre durinhos. No final, ela me deu a calcinha para que eu guardasse.

Aproveitamos a valer o tempo que passávamos juntos, até que veio o vestibular e eu tive que me mudar para uma cidade do interior onde fora aprovado em uma universidade pública. Mas é claro que vovó veio me visitar escondida dos meus pais; fomos para um motel bacana onde trepamos o dia todo! Fiz minha sereia gozar muito para compensar o atraso e a ausência. No fim do dia, já na rodoviária, antes de partir, ela me abraçou e nos beijamos na boca em público …, e mesmo hoje, tanto tempo depois, guardo a lembrança dela em mim como a melhor fêmea com quem compartilhei a cama!

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