PROVOCANDO A COBIÇA!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1431 palavras
Data: 21/03/2021 21:40:26

“Vem me buscar! Tô na balada! Te mando o endereço. Vem logo!”, dizia a mensagem piscando na tela do meu celular. “Porra! Que bosta!” esbravejei eu mentalmente enquanto me vestia; alguns minutos depois estou rodando pela cidade; são três e meia da manhã e estou bocejando tanto que paro em uma loja de conveniência para pegar um café; mal entro no carro e mesma mensagem vem na tela. “Caralho! Quanta impaciência!”, resmunguei eu comigo mesmo. Alguns minutos depois, chego ao local indicado e lá está ela a minha espera; o vestido era tão curto e justo que mal cabia em seu corpo.

Entrou no carro e inclinou-se para me beijar; notei que não usava sutiã! Durante todo o trajeto de volta, fui reclamando e resmungando enquanto ela permanecia com o rosto colado na tela do celular vendo mensagens. O sangue me subiu à cabeça e num gesto descontrolado, arranquei o celular de sua mão e o atirei pela janela do carro.

-Porra! Que sacanagem é essa? – esbravejou ela em tom irritado – Vai ter que comprar outro! E de preferência, mais caro que esse!

-Ah é? E meu sono perdido, quem paga? – devolvi com rispidez – Olha que se abusar só vai perder.

-Acho que não – respondeu ela com voz lânguida enquanto abria as pernas exibindo a bucetinha lisa e perfeita – Acho que quem perde é você!

-Sua putinha! Perdeu a calcinha, foi? – inquiri tentando controlar minha excitação.

-Não …, nem usei hoje! Então, gostou? – disse ela com tom insinuante – Vem …, me dá sua mão … aqui …

A descarada pegou minha mão e fez que eu tocasse sua greta; estava quente e úmida o que fez meu pau acender de pronto! Não deixei barato, não; meti dois dedos bem fundo naquela vadia que logo gemeu de tesão. Em retribuição, ela segurou firme no volume em minha virilha apertando com força. “Ai! Seu tarado! Dois dedos na minha grutinha? Não pode!”, murmurou ela enquanto rebolava no banco do carro.

A provocação prosseguiu sem que eu conseguisse suportar a vontade de meter meu cacete naquela buceta suculenta. Do jeito que estávamos, não seria possível chegar em casa; mudei o trajeto até chegar em uma praça que eu sabia ser uma área meio deserta naquela hora; assim que estacionei o carro ela pulou para o banco detrás e arrancou o vestido, ficando peladinha.

Desci do carro, dei a volta e abri a porta puxando-a para fora. “O que é isso? Você tá doido? Eu tô pelada!”, disse ela em tom de desespero.

-Ficou me provocando, né, Felícia? – rosnei enquanto a colocava sobre o capô do carro – Agora aguenta! Vai tomar uma surra de rola nessa buceta de puta!

Arriei a calça pondo a rola pra fora e a seco, meti nela com força; a vadia foi obrigada a abafar o próprio grito sentindo a rola entrar e sair com movimentos rápidos.

Soquei rola com toda a força que conseguia e fiz a vadia gozar como uma cadelinha cheia de tesão; ela gozou algumas vezes, até que, de repente ouvimos uma voz em tom enérgico: “Onde vocês pensam que estão?”. Olhei para o lado e vi um policial com os braços cruzados sobre o peito e uma expressão irônica no rosto. Um pouco mais distante e atrás dele, havia uma policial cujo rosto estava oculto pela penumbra.

-Desculpe, policial – eu disse enquanto tentava me recompor e Felícia protegia suas partes íntimas com as mãos – Sabe como é, né? Coisa de casal com tesão e …

-Pois é, cidadão! – interrompeu ele com o mesmo tom enérgico – isso é crime! Artigo 233 do Código Penal …, pode dar uma cana braba!

Imediatamente, meu sangue gelou e um calafrio percorreu a minha espinha; ponderei se seria viável tentar uma negociação com ele, mesmo percebendo sua expressão dura. Com tom de voz trêmulo perguntei se havia algum jeito de driblarmos aquela situação embaraçosa. “Basta você me dizer como e quanto!”, arrematei com frágil firmeza. Antes que ele pudesse responder, a policial saiu da penumbra e surgiu; era uma morena bonita cujo uniforme a deixava ainda mais sensual.

-Não tem essa de quanto! – respondeu ela com tom irônico – Mas o como …, a gente pode pensar em alguma coisa, não é Velloso?

-Hã! Ah, sim, sargento …, claro que sim! – respondeu o policial um tanto hesitante.

-E do que estamos falando? – perguntei um pouco temeroso.

-Bom, primeiro, quero conhecer melhor essa putinha! – respondeu a policial – se ela for boazinha comigo …

A policial aproximou-se de Felícia e começou a bolinar seu corpo, deixando-a surpresa com um olhos arregalados e boca aberta. “Oi, delicinha! Meu nome é Janice …, e o seu?”, perguntou a policial enquanto beliscava os mamilos de Felícia que tornaram a endurecer como correspondendo ao gesto.

-Me chamo Felícia …, o que você quer de mim? – respondeu a garota com nova inquirição.

-O que eu quero – redarguiu a policial – Quero que você deite nesse capô e abra as pernas pra mim …, vamos!

Como dominada pela voz da policial, Felícia deitou-se sobre o capô do meu carro e abriu as pernas de modo oferecido; Janice não perdeu tempo, mergulhando o rosto e saboreando a bucetinha quente e úmida da garota. Felícia começou a gemer e soltar gritinhos denunciando que a língua da parceira lhe propiciava alguns orgasmos.

-Velloso! Vem aqui e mete rola nessa putinha! – ordenou a sargento afastando-se o suficiente e ainda mantendo Felícia de pernas abertas.

O policial não perdeu tempo e abriu a braguilha pondo pra fora seu mastro grosso e duro tomando posição e enterrando a vara na vagina de Felícia; enquanto ele socava com muita força, Janice me obrigava a ver a cena.

-Tá gostando, né, seu puto? – sussurrou ela em meu ouvido apertando o volume em minha virilha – Põe esse troço pra fora que quero ver!

Obedeci incontinenti, como se a voz de Janice operasse um comando dentro de mim; quando dei pela situação, ela estava de joelhos mamando minha rola com imensa sofreguidão; e depois de babar muito nela, me puxou para próximo do carro onde se livrou do cinturão e arriou as calças; em seguida, debruçou-se sobre o capô quase ao lado de Felícia abrindo as pernas.

-Vem seu puto! Põe a calcinha de lado e mete com força – exigiu ela com tom ansioso.

É claro que obedeci e meti rola na buceta melada da sargento, socando com tanta força que sacudia o corpo dela a cada golpe; a safada logo gozou várias vezes no meu pau; eu olhava para o lado e via o tal Velloso ainda socando pica na buceta de Felícia que também não cabia em si de tanto gozar.

Terminamos quase juntos, com um gozo simultâneo; descarreguei porra dentro sargento, ao mesmo tempo em que Velloso ejaculava dentro de Felícia. Sem perda de tempo, os policiais se recompuseram assumindo a postura rígida anterior. “Desta vez, vou deixar barato essa sacanagem! Entrem no carro e sumam da minha vista! Agora!”, vociferou a sargento Janice. Desajeitados e ainda desarrumados, entramos no meu carro e fomos embora.

No caminho, Felícia me confessou que achou tudo aquilo insólito, mas também muito excitante. “Que coisa louca, hein?” comentou ela com um sorriso sapeca. Ousei perguntar se ela se dera por satisfeita, e a resposta foi alarmante.

-Claro que não – respondeu a garota – minha bucetinha tá ardendo, mas meu cu tá piscando! Não vai fazer nada a respeito?

Mal entramos em casa, arranquei o vestido de Felícia, atirei-a de bruços sobre o sofá e me despi já com a rola em riste; ela olhou por cima do ombro e empinou o traseiro abrindo um pouco as pernas; tomei posição e depois de umas cuspidas no pau, pincelei o buraquinho e meti com força; quando a glande entrou, Felícia soltou um gritinho histérico.

Ora gingando, ora balançando o traseiro ela controlava a penetração e não demorou muito para que eu estivesse socando rola naquele cu com muito vigor; a danada buscou sua greta apertando o clítoris e gozando como louca. Fodi aquele cuzinho que sempre me pertencera com mais tesão que tudo e somente arrefeci quando uma contração anunciou a chegada do inevitável.

Despejei minha carga de porra no cu daquela putinha safada que por sua vez, gemia, gritava e rebolava como uma verdadeira puta! Esperei meu pau murchar e escorregar para fora dela, experimentando mais uma pequena onda de prazer.

-Porra, pai! Desse jeito, vou querer toda a noite! – disse ela ainda com a respiração irregular deitada no sofá – ninguém mete tão gostoso como você …, meu macho!

Olhei para minha filha e sorri pensando em como tivéramos uma madrugada alucinante!

P.S. Tudo isso pode ser ficção …, ou não …, depende de como você lê!

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Comentários

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Prezado Antunes, sou apenas um contador de histórias, mesmo que também não desfrute o tema, relato o que ouvi quando a experiência não é minha! Mesmo assim, obrigado

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O conto e a história são bons e bem escrito, mas no final estragaste tudo; não havia necessidade de ser incesto. du nota 7 e 1 estrela

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