Mundo Digital - Parte 03

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Zoofilia
Contém 1740 palavras
Data: 21/03/2021 06:54:17
Última revisão: 04/10/2021 18:18:28

Anteriormente...

O aventureiro trazia ração, eu comia que nem uma cadela.

Minha barriga já estava enorme, sinto os filhotes se agitando dentro dela.

Eu era a Fêmea Beta daquela matilha de cachorro.

Até que minha buceta começa a jorrar água anunciando o rompimento das bolsas

Continuação...

As contrações começaram anunciando que eu iria parir os filhotes.

Então fiquei de quatro apoiei meus peitos e cabeça no chão, esperei a contração e meti força, a dor era insuportável, não tinha como se acostumar com aquilo.

E sai o primeiro filhote, sai rasgando minhas entranhas.

Ouço gritos e mais gritos.

- A cadela está parindo, vamos lá vê!

Em segundo estava rodeada de pessoas.

Eu morto de dor, e eles riam e batiam foto.

Vem a mais contrações, eu forço e consigo parir mais um filhote.

Eram já dois cachorrinhos, parecido com o pai.

Acho que só tinha mais um, minha barriga estava menos inchada.

E vem a contração, esse parecia maior que todos eles, empurro, mas fica no meio de minhas entranhas.

Que dor, eu fico quase sem ar, tento recuperar o folego.

E escuto risadas e cochichos.

Vem a dor da contração novamente e forço para sair, consigo mover mais um pouco, mais ainda fica nas minhas entranhas.

- Vai! Vai! Você consegue!

E escuto aquela torcida para eu parir o ultimo filhote.

Então a dor anunciava a contração, que imediatamente forço, e finalmente sai.

Caio esgotado, não aguentava mais parir filhotes.

Olho para o último, era uma menina.

Acho que puxou a mim, era uma menina-cadela, tinha rabo e orelhas parecida com o pai, mais eram semi-humana.

Então uma voz anuncia....

O jogo terminará em 10 minutos, seu tempo está acabando.

Eu me assusto, o pesadelo iria terminar, só mais 10 minutos!

O tempo no mundo dos jogos é acelerado, em poucos minutos os filhotes já estavam adolescentes, inclusive a menina.

Eu estava agarradinha com ela, e ela pergunta.

- Mãe porque estamos trancados aqui.

Eu sem o que responder, falei.

- É que somos escravas filha.

Nesse momento veio o veterinário e o aventureiro.

- Olha, pariu os filhotes. Você ganhou na loteria, conseguiu uma menina-cadela.

Gostei dos resultados, vamos aproveitar e colocar ela no cio novamente.

Nesse momento veio a voz novamente.

- O jogo terminará em 7 minutos.

Eu apavorado que o jogo não terminava, e entraram os empregados com a vara que me prenderam imediatamente com o laço.

Colocaram uma coleira e corrente na menina, e levaram ela.

Eu começo a suplicar

- Esperem, por favor, deixa eu só descansar um pouco, só 5 minutinhos

E nesse momento sinto a ferroada da injeção.

Eles soltaram o cachorro novamente.

Eu sento para ele não me pegar e começo a rezar.

- Termina logo! Termina logo! Termina logo!

E minha buceta começa a piscar, ela latejava e babava, meus peitos começavam a ficar enrijecido.

O calor subia, meus olhos ficavam turvos, era como se eu esteve bêbado, minha buceta coçava, eu começo a passar o dedo da pata em cima do clitóris, e o massageio, a multidão assistindo.

Eu não conseguia me conter, a massagem não era suficiente, eu olho para o cachorro que queria me lamber a todo o custo.

Eu não aguento mais o tesão, então eu fico de quatro e espero aquele macho me fazer de fêmea novamente.

Então ele montou em mim em segundos já tinha sido penetrada, e ele começou a socar, socar, socar, a cada socada, eu uivava, uivava, uivava.

Então o pau dele inflou a base formando o nó, eu gozei, gozei que nem uma cadela no cio (o que eu era naquele momento)

E ele continuava socando, socando, socando, E eu gozei novamente, minha buceta escorria fluídos.

Meu corpo todo estremecia, minhas energias eram drenadas, uma satisfação preenchia meu corpo.

E ele socava, socava, socava, e eu gozei pela terceira vez, estava totalmente embriagada.

Então ele gozou, como gozou, sentia o esperma enchendo meu útero, ele estava me fertilizando novamente.

E gozei pela quarta vez, que delícia que foi!

Então ele se vira tenta sair, e ficamos ali, um de bunda para o outro, engatados e assim passei meus últimos minuto naquele mundo virtual.

Então começou a escurecer tudo, fecho os olhos e começo abrir. Estava tudo escuro, estava preso em algum lugar, então ouço vozes.

- Eles voltaram! Conseguimos completar com sucesso o jogo, vamos ver como estão! Ouvia a voz que vinha de fora.

Então começo a ver uma luz se abrindo.

Colo a mão os olhos para evitar a luz, e vou me acostumando com a intensidade, e tiro a mão.

Então eu me levanto e começo a olhar para o ambiente, não acreditava, eu realmente tinha saído daquele pesadelo.

Olho as minhas mãos.

- Minhas mãos, tenho mãos novamente, levanto a blusinha de cachorro, e vejo minhas tetas, minhas tetas, estão normais novamente...

- ?

- Tetas ?

Imediatamente afasto o short da barriga abrindo e olhando, cadê meu pau?

Eu tinha retornado, mas, meu corpo voltou em forma de garota.

- O que aconteceu com meu corpo?

Ele dá um sorrisinho sem graça.

- Não sei o que pode ter dado de errado! acho que foi porque você usou uma roupa que era destinado a garota, nós tínhamos feito todo com base em uma garota, não prevíamos um garoto utilizando personagem de garota.

- E o que eu vou fazer? Ou melhor, o que vocês vão fazer?

- Vamos coletar os dados, e ver o que aconteceu, e reverter, enquanto isso, você terá que ficar assim.

- Isso é inconcebível, vou para casa, e espero que amanhã vocês já tenham a solução.

Estava aliviado por ter saído daquela tortura, pelo menos não teria que parir filhotes novamente.

Então eu tirei aquelas roupas de lobo, e coloque as minhas, a calça tinha ficado largo na cintura, e apertado na bunda, minha camiseta ficou gigantesco.

Então sair esbravejando pela porta.

- Que insolentes, que incompetentes, que medíocres!

Chegando na portaria, tento entrar no meu apartamento, mas sou barrado.

- Onde a senhorita pensa que vai?

- Para meu apartamento, ué.

Ele me olha de cima para baixo e fala.

- Qual o número?

- 1301, cobertura.

- O apartamento do doutor Fábio?

Nesse momento fico sem graça, lembro que estava em um corpo de garota.

- Sim, sim, eu sou o Fábio, você não acreditaria no que aconteceu.

Ele olha desconfiado.

- Eu posso provar, tá aqui minha carteira!

Ele pegou abriu, olhou os documentos, e guardou a carteira.

- O que você pensa que está fazendo, me devolve minha carteira.

Então dois seguranças me pegam pelo braço, e me levam para o subsolo em um quartinho.

Fico ali sentado até que o recepcionista veio perguntando aos gritos.

- Como você pegou a carteira do Fábio?

Eu estava assustado, não sabia o que fazer.

- E essas roupas? O que você fez com o Fábio?

Eu apavorado não sabia o que fazer.

Então recebo um tapa na cara.

- Você só pode ser uma das putas que vinham aqui! Tira essa roupa agora!

Eu apavorado, não sabia o que fazer, então eu obedeci.

Tirei as roupas, deixando meu corpo totalmente nu.

Olho para calca dele, o volume estava gigantesco, meu corpo começou a esquentar, o calor subia, minhas tetas ficavam com os biquinhos durinhos, minha buceta começa a ensopar, minha mente só pensava nas estocada que eu tinha recebido no mundo virtual.

Ele me pega pelos cabelos, e me joga de bruços na mesa.

Sinto o pau dele pressionando na minha bunda, o calor aumentava, minha buceta se encharcava como louca.

E aos gritos ele perguntava.

- Onde está o Fábio sua puta!

Eu estava assustado, e excitado como nunca.

- Eu não sei! Respondia aos gritos

Ele mexia os quadris roçando o pau dele na minha buceta, o qual o pau dele parecia uma pedra, dava de sentir o latejar do pau.

Minha buceta respondia piscando, contraído e delatando, suplicando para ele entrar.

E ele gritava!

- Como você pegou as roupas e a carteira dele!

Eu apavorada, indefesa, sentia aquele macho me dominando, cada centímetro do meu corpo queria aquele macho.

- Eu não sei! Eu peguei durante a noite na ultima vez que estive aqui (nem sei porque disse isso).

- Então é isso vagabunda interesseira! Queria roubar o apartamento dele é!

Então com uma mão prendendo meu cabelo e a outra livre, ele começa a abrir o zíper da calça

Eu assustado pergunto.

- O que você está fazendo!

- Cala boca vagabunda, eu sei o que vocês querem, vocês querem caralho.

- Não, não faça isso eu suplico, porém meu corpo estremecia, minha buceta latejava, ela não se aguentava

- Toma vagabunda! Você queria isso!

E com uma estoca ele me penetra até o útero.

Minha buceta gozou, como gozou, só pelo simples fato de sentir aquele nervo alargando-a, ela se goza toda, podia sentir os fluídos escorrendo pelas pernas.

E ele começou a socar, socar, socar.

Eu gemia que nem uma puta.

Ele socava, socava, socava.

E eu gozei novamente, sentia os barulhos da socada com se estivesse socando algo encharcado.

Ele socava, socava, socava.

As mãos dele apertava minhas tetas, minha cabeça girava, eu totalmente em estase.

- Por favor, não goza dentro de mim tá!

Então ele gozou, encheu meu útero de espera, e minha buceta gozou junto com ele.

Ele com as mãos apertando minhas tetas disse!

- Agora é tarde!

Podia sentir o pau dele latejando, devia ter gozado muito na minha buceta.

Me sentia totalmente esgotada, o corpo totalmente satisfeito.

Eu não acreditava que tinha sido estrupada.

Então ele tirou o pau para fora.

Escorria fluídos e esperma pelas pernas abaixo.

Eu olho para ele, ele fechou u zíper, pegou as minhas roupas e disse, vou devolver isso para o Fábio.

Eu quase sem forças pergunto.

- E Eu? Não posso ficar sem roupas!

Então ele saiu, enquanto eu recuperava meu folego, ele veio com um vestido vermelho e jogou em cima de mim.

- Só tenho isso, pode vestir e ir embora, antes que eu chame a polícia.

Eu fraca, totalmente acabada, visto o vestido, era um vestido coladinho no corpo, era acima da metade do joelho, parecia um vestido de puta.

Ele me joga um saltinho 9cm para calçar, e me manda ir em bora.

Então eu saio pelas ruas da cidade, sem rumo, sem saber o que fazer.

Continua...

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Comentários

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Que interessante, deve ser maravilhoso estar no CIO e agora como mulher.

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