O Policial apaixonado.

Um conto erótico de LukinhaasS
Categoria: Gay
Contém 2150 palavras
Data: 19/03/2021 21:04:42
Última revisão: 19/03/2021 21:15:14
Assuntos: Gay, Homossexual, policial

Eaee galera!!!

É muita satisfação pra mim ter tirado a preguiça do corpo e publicar finalmente aqui ( KKKKK )

Bom, meu nome Lucas, atualmente tenho 19 anos, moreno, 1, 77 de altura, 77Kg, tinha 2 tatuagens, uma a baixo da orelha, escrito " BLESSED " e uma arma no pescoço, ( pode parecer muito coisa de drogado, mas depois explico), quando completei 14 anos, me descobri e logo contei pra minha mãe, eu tava morrendo de medo da reação dela, porque minha foi criada, digamos, " certo pelo certo ", então eu realmente tava com o pé atrás sobre dizer pra ela ou não, porém, graças a Deus ela aceitou numa boa:

Mãe - Eu sempre soube meu filho, eu percebi isso quando você era criança, sempre brincava sozinho, nunca se misturava com outros meninos, sempre brincava com meninas, e uma vez você me pediu uma boneca ( KKKK ).

Independente de tudo, sou sua mãe e vou aceitar você do jeito que for e quiser ser.

- foram as palavras dela para mim -.

Foi um alívio enorme, mas chega de enrolação, vamo pra história....

*OBSERVAÇÃO*

Quando eu colocar algo entre "( )", é meu pensamento blz.

Isso aconteceu a 1 anos, quando eu tinha 18 anos, eu trabalhava | e ainda trabalho | em um supermercado, como repositor, e as terças e quintas, eu fazia curso de administração em uma " Universidade ", eu trabalhava das 7 às 17, e quando não tinha curso ficava em casa ajudando minha mãe a arrumar e organizar a nossa casa, pois era o " homem " ( KKKKK ) da casa, meu pai simplesmente sumiu quando tinha nascido, evaporou. ( esqueci de apresentar minha mãe para vocês, Maria, 37 anos, a mulher da minha vida, sempre foi guerreira e batalhadora). Aos 14 anos eu já trabalhava, para ajudar em casa e já pensar no meu futuro, guardando um dinheirinho.

Pois bem, eu não vou dizer pra vocês que eu sou drogado ou maconheiro ( KKKKK ), mas aqui na minha cidade existe uma parte mais " pobre ", e eu moro nela, eu sempre fui criado aqui e acabei me identificado com outros meninos ( Por isso das tatuagens KKK, quando minha mãe viu, quase me matou, levei um baita de um sermão), todos eles sabiam que eue era gay, porém me tratavam de uma maneira normal, digamos assim. Eles me tratavam como parceiro deles, quando eles precisavam de conselhos ou até mesmo ajuda na escola ( eu sempre fui muito espero e dedicado em questão de estudos) , eles vinham pedir a mim, e eu sempre ajudava, tanto que eles diziam que eu deveria ser psicólogo, porque todos os conselhos que eu dava, funcionavam, fossem elas dúvidas escolares, no trabalho, ou até mesmo a chegar nas menininhas do bairro. ( Chega ser irônico, eu ajudar a chegar em garotas KKKKK). E acho que por isso, eles criaram uma admiração por mim.

Bom, já enrolei de mais né KKKK. ( Mas precisavam saber desses detalhes pra entender toda história.)

Eu trabalhava em um supermercado, era frequente entrar e sair pessoas nessa área, até porque a loja era enorme, tinha várias pessoas em turnos diferentes, cerca de 40 funcionários divertidos em três turnos, manhã, tarde e noite. Pois bem, eu trabalhava na parte manhã/tarde, e vivia rodeado de colegas, maioria meninas, e todos sabiam da minha sexualidade, os homens não eram muito próximos de mim, apesar de eu ajudar em tudo, desde ajudar o conferente até ajudar eles a descarregar os caminhões, pra mim não era nenhum problema fazer força ( alguns até duvidavam da minha sexualidade, juntando todos os fatos, as tatuagens, eu ser até meio forte, por conta do serviço pesado, e meu gosto musical - eletrônica, pop e trap - KKK, eu ficava viajando, porque não tem nada haver essas suposições deles KKK), mas eu sabia que eles me evitavam por ser homossexual, isso era fato, eu não ligava nenhum pouco, apesar de alguns me tirarem o fôlego ( KKKK ), um mais lindo que o outro.

Eu estava fazendo meu trabalho como sempre, até que chegou a Aline, uma amiga e colega de trabalho ( nos éramos um grupo de 4 pessoas : Aline, Franciele, Marta e eu.

Aline : Amado, não esqueceu que hoje é despedida da Ma né?

Eu: Não, tá maluca mulher, claro que não. Ela vai deixar muitas saudades.

Aline: Verdade - concordou, mas com uma cara de desânimo - Só vim te lembrar mesmo, vou voltar a fazer meu trabalho, se me pegarem aqui tô lascada.

Saiu.

Fiz todo meu serviço, deu meu horário, sai e fui pra casa, chegando lá:

Eu: OOOOO MAAAAAEEEEEEEE

Mãe: Que isso menino, tá louco? O que houve?

Eu : KKKK nada, só avisar que vou sair hoje, tem a despedida da Ma, na casa da Fran, e eu vou ir.

Mãe: Tudo bem, eu vou no culto hoje, leva a chave, eu já estou de saída, estavam só esperando você chegar.

Saiu toda apressada.

Eu: NOSSSA, nem beijo eu ganhei - acenou uns beijos pra mim e foi embora. Sorri de canto, afinal, minha mãe era uma figura.

Tirei as roupas e tomei um banho, tirei toda a catinga do corpo, afinal havia sido puxado aquele dia de trabalho. Limpei minhas axilas, pés, cabelo ( que tava na régua KKKK, sempre fazia degradê e riscava sobrancelha), limpei meu pau ( 17 centímetros, na época ), e limpei meu bumbum ( a única coisa que adorava em mim, era durinho e particularmente grande, devido ao trabalho, os exercícios que eu fazia para ele crescer e aquelas partidinhas de futebol que as vezes eu jogava ).

Ponhei uma camisa de time ( Bayern de Munique), uma calça preta, tênis branco e meu colar de ouro. Uns 10 minutos depois as meninas chegam( Aline e a Margarete, uma outra colega do trabalho):

Aline: OOOOO viado, abre a porta.

Eu: Menos escândalo, já estou indo amada.

Fechei a casa e fomos, era um morro desgraçado pra subir, eu e Aline morávamos na baixado do bairro, era um sacrifício subir, mas chegamos.

A noite foi muito divertida, rimos demais, várias fofocas ( KKKK ), preparamos pastéis, comemos e depois foi aquela tristeza pra se despedir da Marta ( ela iria embora para outra cidade), foi uma choradeira danada, mas era necessário, despedidas fazem parte, e basta a gente superar. Fomos todos pra casa, descendo aquele morro enorme, e passando por aquelas ruas estreitas que mais pareciam becos. Chegamos na baixada, uma parte mais segura do bairro, pois lá tinha Banco( por incrível que pareça nunca foi roubado ) lojas, revendedora de carros, padarias, lotéricas e o supermercado onde nós trabalhávamos, então tinha câmera pra todo lado.

Nos éramos muito unidos, era risada e escândalo na rua o caminho todo, as meninas tavam inseguras, porque anda num bairro daqueles, a noite, parecendo 3 retartados na rua, poderíamos ser assaltados facilmente, mas eu acalmava elas:

Eu: Calma Senhor, aqui todo muito me conhece, ninguém iria me roubar aqui nessa área - tranquilizava elas, mas tava com o cu na mão também de sofrer um assalto. Eram 23h15m, passamos pelo banco, e eu senti que estávamos sendo seguidos, olhei de canto de olho pra trás, e vi um carro de polícia, com as luzes desligadas e vindo bem lentamente atrás de nós.

Eu: Meninas, se acalmem e disfarcem...

Margarete: Oque foi?

Eu: Tem policiais atrás de nós, ajam normalmente.

( KKKK parecia um fugitivo falando assim, porém eu conhecia muito bem a policial ali naquela área, não perdoavam ninguém).

Demos mais alguns passos, e eles pararam nós 3, pensei, lasco.

Nós paramos, e eu disse:

Eu: Calma, e fiquem quietas, eu falo e resolvo isso.

Eu gelei, e os dois policiais desceram, PUTA QUE PARIU. Um era mais ou menos da minha altura, cabelo preto, olhos escuros, sem barba, que estava no banco do passageiro, um homem normal ( Vou denominar por enquanto como P2 - Policial 2.) AGORA, o motorista, meu Deus, a hora que ele ficou em pé na minha frente, eu dei um passo para trás, porque mano, MEU DEUS DO CEEEU, ele tinha mais ou menos 1,90, pele bronzeada, cabelo estilo degradê ( igual o meu ), uma barba perfeita, uma tatuagem que aparecia no pescoço e se escondia na farda, era forte, dava pra ver, apesar da farda, tinha mãos grandes, coxas grossas, e o que mais me chamou atenção foi a mala daquele homem, mano não tinha como não olhar. Ele desceu( Ele vai ser o P1, temporariamente):

P1: Boa noite, posso saber o que os 3 fazem a essa hora da noite na rua?

Eu: Boa noite seu Policial, nós estamos retornando pra casa, estávamos na casa de uma amiga, fazendo um jantar de despedidas.

Nesse momento o P1, se afastou um pouco.

P2: Mas não é seguro andar essa hora da noite, vocês deviam saber disso?!

Margarete: O Lucas disse que conhece bem essa área e que ninguém iria assaltar a gente, porque.... - nessa hora ela ficou muda. Eu olhei com uma cara de ódio pra ela, meu Deus, que raiva que me deu na hora, eu lancei um olhar pra ela de : " Cala bocaaaaa "

P2: Como é senhorita?

Eu: Nada não seu Poli.....

P2: Silêncio, quero ouvir a história da boca dela.

Pronto, me ferrei, me afastei um pouco e ouvi ela contar toda história, graças a Deus ela não falou mais besteira, mas eu fiquei de olho naquele policial mais encorpado, que homem gostoso MANOOO, ele ainda tinha o olho verde, meu Deus, ele era lindo. Eu fiquei comendo aquele homem com os olhos, aquelas coxas grandes, aqueles braços fortes que concerteza conseguiam me botar no colo sem dificuldades, e aquela arma que ele tinha no meio das pernas, que estava me hipnotizando, mas eu perdi a noção do tempo, eu olhei demais, quando eu olhei no rosto dele, eu gelei e paralisei. Ele me encarava, com uma cara de bravo, sério, um olhar penetrante. Eu só baixei a cabeça e retornei a ouvir o diálogo das meninas com o outro policial:

P2: Certo.

Bom..... estão liberados.

P1: Não. O rapazinho fica.

Nossa, minha alma subiu e voltou, eu ia ganhar uma surra, que nunca mais ia querer olhar pra homem nenhum.

P2: Tem certeza, eles estão limpos.

Aline: Ele vai levar a gente pra casa seu policial...

P1: Perguntei? O policial Antunes leva vocês.

Ele fica.

Gente, eu tava quase fazendo xixi na calça, o que aquele homem queria comigo?

P2: Entendido, vamos.

Aline: Lucas, você....

Eu: Vai, vai tranquila, amanhã eu falo com vocês no trabalho.

Aline: OK, se cuida.

P2: Vamos.

Eles saíram, aquele policial não se movia do lugar, continuava de braços cruzados me encarando, ele começou a andar até mim, pronto, eu engoli seco, por fora eu não mostavamedo, mas por dentro o medo estava me corroendo:

Ele: Huuum....

O que temos aqui, quer dizer que você conhece os maconheiros dessa área?

Eu sempre fui um cara muito debochado, até nas discussões, e se você transparece medo para um policial, é a deixa pra ele te humilhar, xingar, fazer tudo que quiser, eu não podia deixar isso acontecer.

Eu: Conheço sim.

Porque? Algum problema?

Ele: Olha como você fala moleque, eu sou a autoridade.

Eu: E você acha que eu vou deixar você falar comigo da maneira que bem entender?

Elel: Você não sabe do que eu sou capaz moleque, não me testa. Vai abrindo o bico, anda. - ele já falava meio alterado.

Eu ( morrendo de medo ): Então mostra!

Ele me olhou com raiva no fundo dos meus olhos, apertou os punhos, nessa hora não teve como não mostrar medo, agora sim eu ia apanhar. Ele me olhou e deu um sorriso de canto de boca:

Ele: Você acha que eu não vi você manjando minha rola? Hein?

PUTAAA MERDA, ele jogou a carta na roda, eu não sabia o que dizer, fiquei mudo, ele continuou:

Ele: Já sei como acabar com esse seu deboche moleque, vem.

Ele me pegou pelo braço e eu puxei:

Eu: Pra onde você tá me levando?

Ele: Moleque - Ele puxou a arma - É melhor você vim por bem, porque por mal, você não volta mais.

Eu olhei com medo, quase chorando ( KKKKK ), e fui.

Uns 2 minutos depois, chegamos num lugarzinho....

Não, não, não, aquele lugar não, tava morto.

Era uma ruazinha muito estreita, e nessa rua tinha um beco que dava saída em outra rua, mas nesse beco tinha uma entrada que só quem era da área conhecia, era o " abatedouro " do bairro, eles transavam e até estrupavam as meninas naquele lugar, as vezes escondiam corpos de vítimas ali ( horroroso).

Ele: Entra. - bem sério e rude.

(NÃO NÃO NÃO NÃO quero entrar ) fui.

Por que não tinha ninguém na rua - pensava eu.

Aquele lugar não tinha iluminação, só a luz da lua batia ali, eu entrei, o medo estava estampado na minha cara, eu suava, virei em direção a ele, ele me olhou e deu um sorriso diabólico.

Me lasquei.

Ele: Agora, você vai aprender a me respeitar.

Continua.....

Galeraaaa queria pedir desculpas se me enrolei muito, mas queira que entendessem tudo KKKKK

Espero que gostem, até a próxima.

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Comentários

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Cara amei esse conto, muito bom cheio de perigo e aventura. Adorei mesmo muito bom ✨💖😍

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QUE ANSIEDADE DE SABER O QUE ACONTECEU... CONTINUE.

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Eu quero é comer o cuzinho de um policial militar que more em BH MG entre em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós me chamo Rogério sou de BH MG rgfotos1@hotmail.com

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