Apuros de um Pai Solteiro para educar a Filha – 10 – Mia faz seu primeiro oral – EDITADO

Um conto erótico de Lucas e Mia
Categoria: Heterossexual
Contém 5855 palavras
Data: 17/03/2021 10:40:32
Última revisão: 05/03/2023 08:14:29

Trecho deste Capítulo:

“Mia deu primeiro um beijinho e depois outro e outro e quando pensei que poderia ficar só naquilo ela lambeu minha glande, primeiro timidamente com lambidinhas curtas e depois com lambidas mais longas. Eu estava em êxtase e minha mão pegava em sua bunda ao meu lado. E então veio o golpe final quando Mia enfiou minha glande toda em sua boca.”

No sábado após a festinha Mia teve o que queria mais uma vez. Comecei a mostrar outros meios e posições para fazer o que fazíamos, uma para Mia aprender, mas a principal era fazer de outro modo a mesma coisa para que Mia não quisesse avançar. Coloquei ela sentada no sofá e me sentei no chão entre suas pernas para faze-la gozar. Na vez seguinte fui mais ousado e me deitando no sofá, pedi para ela vir por cima de mim e colocar sua xaninha em minha boca. Ela adorou essa posição, mas a outra forma de brincar não foi esquecida por ela que se sentava sobre mim esfregando sua xoxotinha em meu pau.

Um dia no sofá, estava de calça jeans e Mia já esfregava com vontade em meu pau. Sua calcinha estava molhadinha e ela não conseguia gozar devido à a grossura da calça e mais uma vez me fez ir além do que eu queria.

– Papai, não vou gozar assim? Você vai?

– Acho que não.

– Então tira a calça.

Assustado com mais esse possível avanço.

– A calça não. Aí já é demais.

– Lá na praia você ficou só de sunga. Sua cueca é a mesma coisa. Não vai mudar nada. Por favor, falou com uma carinha pidona.

Ciente que ela tinha razão cedi mais uma vez. Mas sendo honesto não cedi só porque Mia insistiu. Cedi porque estava louco de vontade de sentir melhor sua xaninha sem aquela minha calça. Ela mesmo tirou minha calça com minha ajuda e quando se sentou novamente sobre meu pau, o afundou em sua rachinha levando junto os tecidos da cueca e da calcinha e sentindo melhor deu um gemidinho gostoso e me provocou.

– Está vendo como é mais gostoso. Melhor que isso só se estivermos pelados.

Também estava adorando sentir sua bucetinha abraçando meu pau.

– Sim Mia, seria muito melhor, mas não vai acontecer. Vamos aproveitar assim.

Ela já esfregava com força em meu pau e para ajudar segurei com as duas mãos em sua bunda e comecei a puxa-la com mais força sobre ele enquanto sugava seus seios alternando entre eles. A nossa volúpia era intensa pois sentíamos como se nossos sexos se tocassem sem um tecido entre eles. A quentura de sua fendinha irradiava em meu pau que parecia em brasa e então mordendo o biquinho de seu seio gozamos totalmente em sincronia sem parar os movimentos. Minha cueca se melava por dentro com meu esperma e por fora com o melzinho que escorria através da calcinha. Mia segurava forte com as duas mãos minha cabeça contra seu seio quase me sufocando, mas se eu morresse ali, morreria feliz. Quando se recuperou estava feliz de ter conseguido avançar mais um passo.

– Assim sem calça é muito mais gostoso papai. Não sei porque demoramos tanto.

– Foi mais gostoso mesmo. E demoramos, pois, combinamos ir devagar para ir curtindo. Você não está gostando?

– Estou adorando. Ir descobrindo devagar. Podemos continuar assim.

Mia ficou bem satisfeita com o que já fazíamos e uma nova posição ou um novo modo de fazer a mesma coisa, para ela já era como se fosse uma conquista. Por uns dois meses caminhou bem dessa forma, mas então chegou meu aniversário de 32 anos.

Como era durante a semana a festinha com meus pais foi adiada para o final de semana, mas Mia não deixou passar em branco e comprou um bolinho bem pequeno e cantou parabéns para mim. Ela estava feliz e mal sabia eu que ela aprontaria uma das suas. Quando decidimos ir dormir, ela disse que dormiria comigo pois era meu aniversário, mas que tomaria banho em seu quarto e viria depois para meu quarto.

Nada diferente do que ela fazia as vezes. Porém, quando estava já de pijama que era uma samba canção e uma camiseta, olhando meu celular na cama, Mia apareceu na porta entrando no quarto e parando ao lado da cama e quase tive um treco pois ela estava completamente nua e somente com a corrente e o pingente que eu havia dado de presente em seu aniversário. Ela parecia uma deusa grega com suas curvas cada vez mais em evidencia. Apesar de não ser exageradamente largos, seus quadris são bem destacados. Sua cintura também não é exageradamente fina demais, mas no tamanho certo para fazer o conjunto perfeito com os quadris. Sua barriga bem retinha levemente emoldurada por uns músculos, mas totalmente feminina e seus seios em forma de cone olhando para a frente totalmente rijo com sua aureola lindíssima.

De boca aberta tentava processar aquela imagem a vendo vindo se deitar na cama o que me despertou em agonia.

– O que você está fazendo Mia? Combinamos que aqui no quarto é só pai e filha.

– É que hoje é um dia especial papai. É seu aniversário e no meu aniversário você me fez uma surpresa e então eu quis te fazer essa surpresa de ser seu presente. Você não quer seu presente, falou com um biquinho toda tristinha.

– Mas na cama? E nua? Nunca fizemos assim para manter a relação pai e filha.

– Sabia que você diria isso. Na cama já fizemos na praia a todas as vezes que brincamos no sofá fico praticamente nua. Não tem nada de diferente.

– Tínhamos conversado que o que fizemos na praia foi porque não tinha outro jeito e seria exceção. E o que fazemos sem roupa é como namorados, não em nosso momento de pai e filha em minha cama.

Para meu total desespero Mia já tinha se aconchegado a mim ficando de lado com o corpo encostado no meu e com a perna sobre minha perna. E olhando em meu rosto descobri que minha filha agora era uma mulher linda, inteligente e que sabia o que queria. Ela foi muito dura comigo me chamando à realidade. Levantando um pouco o corpo e olhando para mim.

– Papai, fala sério. Já deu essa brincadeira de namorados. Ela foi muito gostosa e útil para mim pois sem ela você jamais faria o que estamos fazendo. E ela te ajudou a não sentir tanta culpa quando faz amor comigo.

Não a interrompi, mas senti o baque com ela falando pela primeira vez em alto e bom som que fazíamos amor. E ela foi ainda mais dura.

– Essa brincadeira também foi muito útil para você como pai. Há mais de 3 anos você me levou na ginecologista com medo que eu tivesse minha primeira relação sexual ou que engravidasse, e com essa brincadeira de sermos namorados você conseguiu o que queria. Já completei os meus 17 anos e isso não aconteceu. Sou uma das poucas virgens em minha idade.

– Você tem toda razão Mia. Tudo que falou é verdade, mas....

Ela me interrompeu.

– Preciso terminar o que tenho para falar. Está na hora de acabarmos com esse mundo da fantasia que nós criamos de sermos namorados. Parar te tentar nos enganarmos. Está na hora de sermos realistas e você assumir de vez que namora sua filha e eu assumir que namoro meu pai porque é isso que fazemos. Que amamos um ao outro mais do que amor de pai e de filha. Que te desejo e que você me deseja. E assumir que nunca estivemos tão felizes. Estou muito feliz e vejo que você também está. Eu quero namorar meu pai que amo. E gostaria que você assumisse isso sem culpas e sem remorsos.

Mia me colocou contra a parede me escancarado a realidade que eu fingia não ver. Ela tinha razão sobre cada palavra, e abatido não tinha argumentos para retrucar. Era verdade que a amava mais do que uma filha, mas tentava esconder isso lá no fundo do meu coração. Ela queria que assumíssemos que éramos um casal de fato pois já éramos em nossas intimidades e em nossa fantasia. Era um passo sem volta tanto emocional como sexualmente. E sabia onde iria terminar.

Tentando sentir a culpa que não sentia mais tanto, procurei empecilhos para pôr em nosso caminho.

– Mas Mia, como viveríamos isso? Todo mundo sabe que somos pai e filha.

– Todo mundo aqui nesse nosso mundinho. Fora de nosso bairro e de nossa cidade, você nem é meu pai legalmente. Ninguém poderá fazer nada quando eu tiver 18 anos e você deixar de ser meu tutor.

Ela tinha se preparado para aquela conversa e percebi que seria impossível encontrar um motivo para não sermos namorados, além do fato de um pai ter relações sexuais com sua filha. Mas a esse argumento eu já havia sucumbido pois fazia amor com ela e não poderia mais usá-lo. Tentei um apelo mais emocional.

– Tem seu avô e sua avó. Eles nunca me perdoariam. Mesmo que você diga que foi você quem quis. Eu sou o adulto aqui. Sou o seu pai e será sempre eu quem estará errado, não importa como tenha começado.

– Não é porque vamos assumir que namoramos entre nós que vamos sair por aí nos agarrando e nos beijando na frente de todo mundo. Principalmente do vovô e da vovó. Eles sabem que temos muita intimidade, então não vão perceber se continuarmos a ser como somos na frente deles. Não quero falar de futuro, mas você disse que logo vai virar gerente na empresa e vai ser transferido para outro lugar. E lá onde formos ninguém vai saber que você é meu pai.

Se já estava acalmando levando em consideração o que Mia falava, ouvi-la falar de um futuro comigo me assustou novamente.

– Pelo amor de Deus Mia. Você está falando de um futuro nosso como casal. Não podemos levar isso avante.

– Então vamos viver só o momento. Eu já disse que não pretendo arrumar um outro namorado. Tentei várias vezes, mas não consigo, porque fico pensando em você. Quem sabe se estivermos um tempo juntos, eu não enjoe e me interesse por alguém.

Depois de tantos excelentes argumentos, foi o que Mia disse por último que me balançou. Talvez ela tivesse uma fixação por seu pai e enquanto isso não fosse resolvido não se libertaria. Talvez ela imaginasse que uma vida junto comigo não traria aborrecimentos ou desgastes na relação, o que seria impossível. E se ela visse que estar comigo era como estar com qualquer homem com todos seus problemas, talvez mudasse de ideia.

Já pensava em aceitar sua proposta para terminar essa fixação dela por mim, mas restava a questão sexual. Não queria, como pai e não como homem, tirar sua virgindade e também não queria ter relações sexuais com ela, apesar de sentir um tremendo desejo por ela sendo a pessoa que é e por seu corpo perfeito. Então decidi impor limites.

Levei um bom tempo pensando sobre tudo isso com Mia ainda gostosamente com seu corpo quentinho junto ao meu.

– Então está bem Mia. Você está certa. Vou parar de me enganar e assumir que namoro com minha filha linda. E também assumir que te amo mais do que uma filha. Vamos namorar. Mas não vamos assumir nenhum compromisso para o futuro pois você é bem mais jovem que eu e não pode comprometer seu futuro. Vamos ver até onde isso vai dar. E tem mais uma coisa importante.

Com um ar de felicidade estampada em seu rosto, Mia sorria lindamente.

– O que é?

– Vamos continuar indo com calma quando fazemos amor, como você disse.

Ela ficou ainda mais feliz.

– E não teremos relação sexual.

Mostrando estar decepcionada aceitou minhas condições, mas conseguiu muitas conquistas.

– Está bem papai. Se você quer assim. Mas então podemos fazer tudo que não seja uma relação sexual?

– Acho que sim, não estou nem conseguindo pensar direito. Mas indo com calma.

– Então agora sou namorada e podemos namorar em qualquer lugar?

– Sim Mia podemos. Só não vale na frente dos conhecidos.

– Oba. Te amo papai, falou vindo me beijar

E quando terminamos.

– Não vai querer seu presente de aniversário, falou se oferecendo.

Olhei para ela com uma cara sacaninha.

– É claro que vou.

Ela começou a me beijar enquanto sua mão começou a descer pelo meu peito e chegando na samba canção passou por baixo do elástico e pegou meu pau com sua mãozinha cada vez mais habilidosa. Enquanto isso eu pegava e apertava seu bumbum gostoso totalmente nu e consegui chegar em sua rachinha por trás a penetrando com meu dedo.

Quando já estávamos bem excitados Mia em um só movimento se colocou em cima de mim com sua bucetinha nua se encaixando em meu pau ainda com a samba canção. Acontece que o tecido é muito fininho e molinho e pude sentir sua bucetinha como se estivesse nu. Me assustei e pensei em falar para Mia sair, mas eu havia acabado de dizer a ela que só não teríamos uma relação sexual. Também havia dito que iriamos devagar em nossos avanços e ela já tinha conseguido estar em nossa cama e nua. E agora com a xaninha nua em meu pau.

Enquanto pensava no que fazer, sentia aquela gostosura escorrendo em minha cueca a melando toda e via Mia se esfregando em cima de mim, naquela imagem forte, toda nua e parecendo uma amazona. No fim o tesão foi maior e a deixei continuar e gozamos intensamente nos esfregando até o final. Ela despencou sobre meu peito e podia sentir sua respiração forte. Ainda se recuperando queria evitar novas ousadias tão cedo.

– Mia, Mia. Você abusou. Não era para já ter feito isso. Ainda mais nua e na cama.

– Me desculpe. É que fiquei tão feliz por assumirmos que namoramos que me empolguei demais. Não vou inventar nada novo tão cedo. É que também é um dia especial pois é seu aniversário.

– Está bem. Dessa vez passa, falei brincando.

Ela só sorriu aceitando a bronca amorosa.

– Agora vamos tomar banho e dormir Mia.

– Nem pensar. Hoje é seu aniversário e primeiro dia de namoro oficial. Precisamos comemorar.

Nem respondi pois estava com uma vontade louca de tomar seu melzinho e se atrasasse no trabalho no dia seguinte daria qualquer desculpa.

Girei com Mia em meu colo a colocando deitada na cama e eu entre suas pernas fazendo a dar um sorriso gostoso por minha agilidade. Então pela primeira vez tinha Mia totalmente nua em uma cama, ou ainda melhor, em nossa cama. Com mais tesão do que nunca explorei cada pedacinho daquele corpo jovem e delicioso, seus seios gostosos até chegar em sua bucetinha fazendo um oral como já mais tinha feito até que a fiz gozar e de forma inesperada ela teve depois de um bom tempo um outro orgasmo múltiplo. E enquanto gozava se agarrava com as mãos ao lençol e dessa vez não parei se sugar seu grelinho pois queria que ela gozasse até que não aguentasse mais e me suplicasse para parar. Foi o que aconteceu depois de mais de 3 minutos gozando sem parar quando Mia deu um empurrão em minha cabeça e a única coisa que conseguiu falar foi:

– Paaaaaara papai. Não aguento mais, falou desfalecendo na cama totalmente largada.

Queria ainda sugar mais seu melzinho que ainda escorria, mas não fiz pois teria que lamber sua rachinha e ela estava praticamente desacordada. Só dei um beijinho de leve e fui me deitar a seu lado a observando apaixonadamente e feliz da vida por ter conseguido dar novamente um gozo múltiplo a ela.

Eu só tocava nos fios de seus cabelos de levinho e desta vez não fiquei preocupado por ela demorar para retornar totalmente à consciência sabendo o que era. Esperei por um longo tempo aproveitando admirar aquela perfeição que eu e Olivia tínhamos feito. Como uma transa tão rápida e sem jeito tinha produzido um ser tão lindo? Além de amor sentia um grande orgulho no peito. Foi bom não ter outro filho pois sempre seria uma comparação injusta em relação a Mia. Ela é linda, inteligente e uma pessoa generosa e amável. Seu problema era só não levar uma vida normal como as outras garotas, mas jovem ainda tinha tempo.

Assim que acordou me deu um sorriso cansado.

– Papai. Você conseguiu de novo. Eu que deveria ser seu presente, não você o meu.

– Vou falar o que te falei no meu outro aniversário. Te fazer feliz é meu maior presente.

– Eu sei. Mas você ficou de novo sem gozar.

– Mas já tinha gozado.

– Hoje é seu aniversário e gozei duas vezes. Duas não. Muitas pois o segundo foi de matar, falou sorrindo. – Se você não gozar vou ficar triste. Vai se lavar e volta logo que agora é minha vez de te dar prazer. Eu até faria sem você se lavar, mas sei que você vai ficar desconfortável.

Não tinha como recusar sua proposta e realmente ficaria desconfortável se não me lavasse. Fui até o banheiro e quando voltei e iria me deitar.

– Quero você nu. Como eu.

Como nudez nunca tinha sido o problema tirei a samba canção limpa que acabara de vestir e meu pau já estava duro, ou melhor ainda estava duro desde o momento que tinha colocado Mia de costas no colchão. Me vendo daquele jeito.

– Não disse que você precisava gozar. Da uma olhada que grandão ele está.

Sorri envergonhado e me deitei na cama. Mia se encostou de lado com sua perna sobre a minha e começou a me beijar e sua mão a me acariciar o peito apenas com a ponta das unhas me deixando arrepiado e percebendo continuou me tirando pequenos espasmos de arrepio. Quando já estava bem excitado ela pegou em meu pau e começou a me masturbar com a perícia que havia adquirido nos últimos meses.

Só que desta vez fez algo muito diferente. Parou de me beijar e começou a descer lambendo e beijando meu pescoço e depois meu peito nu. E começou a lamber, chupar meu mamilo voltando a me arrepiar e me fez saber porque estava fazendo aquilo.

– Me lembro que você falou que os homens também tem prazer aqui. Está bom?

Eu só balancei a cabeça confirmando que sim e ela voltou a beijar os mamilos enquanto uma mão corria as unhas por meu corpo e a outra me masturbava hora com mais volúpia e hora mais calma. Achei que gozaria daquele jeito pois estava uma delícia, mas Mia continuou me surpreendendo.

Devagar continuou a descer pela minha barriga e quando estava sobre meu púbis, muito próxima de meu pau e eu me desesperava ela parou e ficou observando meu pau em sua mão pertinho de seu rosto, certamente para conhecer mais a anatomia de meu pênis como um dia eu fizera com sua xaninha. Minha preocupação passou a ser os jatos de meu esperma que atingiriam seu rosto em cheio, mas a avisaria e ela teria tempo de tirar.

Porém quando eu já gemia descompassadamente e ela percebeu que eu iria gozar fez algo ainda mais surpreendente vindo com sua boca até meu pau e para meu alivio não chupou, mas deu alguns beijinhos na lateral onde sua mão não encobria. Aquele seu gesto fez correr um leve choque por meu corpo e mesmo já tendo gozado antes tive um gozo poderoso ejaculando forte em minha barriga.

Felizmente, por estar beijando meu pau Mia ficava trás de onde os jatos saiam e não foi atingida, mas via seus olhos brilhando com curiosidade e com satisfação.

Quando enfim os jatos cessaram, ela largou meu pau e sua mão nem melada estava pois eu tinha ejaculado tudo em minha barriga e no púbis. Eu abria levemente os olhos e via que Mia me esperava ansiosa para falar algo. Eu também queria falar. Quando abri os olhos.

– Papai. Agora estamos quites. Duas vezes cada um.

– Obrigado Mia, mas a senhora fez o que não devia.

– Só dei beijinhos. Você faz muito mais que isso com minha xoxota. E eu adoro, falou sorrindo e animada não dando bola para a bronca.

– Não é isso. É que tínhamos combinado continuar indo devagar, mas hoje você foi avassaladora.

Ela riu do avassaladora gostando do termo.

– Me desculpe. Me empolguei demais por assumirmos o namoro e por ser seu aniversário. E também pelo gozo delicioso que você me proporcionou. Prometo ir com mais calma daqui para a frente.

Do modo fofo e lindinho que ela falou e me agradeceu não teve mais como levar aquela bronca adiante. Agora era só controlar para não dar tantos passos no mesmo dia no futuro ou então logo ela não teria mais surpresas e poderia desejar ir até o ato sexual propriamente dito.

Consegui controlar Mia por um bom tempo, mas agora seus beijinhos em meu pau eram frequentes. E se em algum momento ela mudasse e quisesse me chupar não teria como evitar. Assumir definitivamente que estávamos vivendo uma vida incestuosa tornou nossa relação ainda mais amorosa e mais leve sem tantas culpas. Eu com 32 anos e Mia já tendo completado 17, mas parecendo mais, éramos um casal que não chocava aos olhos dos outros que não nos conheciam. E não ter em sua identidade o meu nome como seu pai, evitaria qualquer problema maior.

Vivíamos um misto de pai e filha e namorados e nos adaptávamos a cada local ou próximo às pessoas que estávamos. Adorávamos passear de mãos dadas e começamos a fazer juntos caminhadas no Parque e academia só com uma musculação leve, no caso dela para deixar mais perfeito o que já era perfeito e no meu caso para me manter em forma.

O único momento de tristeza que eu tinha era quando via Mia feliz e sorrindo e me lembrava de Olivia e sua tristeza e era também nesse momento que um sentimento de culpa me pegava pensando que se Olivia estivesse nos observando, não iria gostar do modo como eu estava vivendo com nossa cria. Para me consolar pensava que Olivia me perdoaria vendo Mia tão feliz. E no fim, a alegria contagiante de Mia, me tirava logo dessa angústia.

O difícil estava controlar meu desejo que aflorava com ela nua ou vestida com suas mini saias, vestidos justinhos, leggings de academia e até calças jeans que moldavam sua bunda perfeita.

Outra coisa que mudou foi que Mia começou a dormir mais vezes em minha cama como se fossemos um casal. De semana, por causa de nossos compromissos na manhã não abria mão de nossa regra de não fazer nada, mas as vezes com jeitinho ela conseguia. E ela adorava, depois que fazíamos nosso amor incompleto, dormir nua juntinho a mim.

Nas férias de meio de ano, convidei e meus pais não aceitaram passar uma semana em um Resort em uma praia do Nordeste e fomos somente eu e Mia. Ela se empolgou por estarmos sozinhos em um lugar onde ninguém nos conhecia e poderíamos ser apenas namorados. Minha intenção naquela semana era descansar porque meu trabalho estava cada vez mais pesado tendo sido promovido duas vezes. E se Mia permitisse, o que seria difícil por sua empolgação, queria ficar só no hotel curtindo a praia e não faria passeios pela cidade.

Quando chegamos logo nos trocamos para ir à praia. Mia se trocou no banheiro e colocou uma saída de praia só levemente transparente e não pude ver muita coisa. Fomos para a praia de mãos dadas e lá encontramos uma espreguiçadeira de casal e resolvemos ficar com ela. Assim que ela tirou sua saída de praia e a vi com um daqueles biquinis novos que havíamos comprado para a viagem, tive uma ereção imediata e todo meu desejo por ela aflorou e percebi que aquela semana não seria exatamente como tinha imaginado.

Seu biquini tinha fundo preto com florezinhas pequenas vermelhas e azuis e seu formato valorizava suas formas como eu jamais tinha visto. Se não tivesse de calção por cima da sunga ela já teria reparado como eu estava. E não pude ficar quieto diante de tanta gostosura.

– Uau Mia. Você está muito linda e gostosa com esse biquini.

Dando um sorriso lindo.

– Obrigado papai. É todo para você. Aproveita, falou com malicia.

– Pode ter certeza que vou, falei ameaçadoramente amoroso.

– Não vejo a hora.

Nos deitamos naquela espreguiçadeira e ficamos namorando vendo aquele lindo mar azul. Tomamos água de coco, comemos alguns petiscos que serviram como almoço e chegamos até a adormecer juntinhos e protegidos pela pequena cobertura que tinha naquela cadeira. Esperamos o pôr do sol e então fomos para nosso quarto para nos arrumarmos para o jantar, mas não iria aguentar não fazer nada com Mia naquele biquini.

O quarto era amplo e tinha uma salinha com um sofá e uma cama de casal em um ambiente separado. Na salinha tinha uma varanda com vista para o mar e ao lado da cama também uma janela de vidro inteira onde também se via o mar. A única proteção era um persiana que escurecia o quarto, mas que poderia ser levantada.

Assim que entramos no quarto já estava de pau duro pensando no que faria com Mia. Quando fechei a porta me virei a agarrei com volúpia dando um beijo de tirar o folego literalmente. Enquanto isso segurava em sua bunda e só parei quando comecei a puxar sua saída de praia para cima e precisava passar por sua cabeça.

Mia me olhou espantada, mas gostando.

– Que delícia. Nunca te vi assim tão fogoso.

– É que não foi fácil te ver assim de biquini a tarde toda Mia.

– Então aproveita.

A peguei no colo dando beijinhos e a levei até a cama enquanto me olhava maravilhada com meu modo de agir. A coloquei deitada de costas e antes de me deitar tirei o calção ficando só de sunga. Me deitei entre suas pernas bem na posição que meu pau encostava em sua xaninha. Eu queria beija-la e essa era a posição ideal, mas percebendo ela começou a rebolar embaixo de mim se esfregando enquanto gemia dentro de minha boca.

Desci até seus seios, e como sempre me deixam tarado, puxei o tecido do biquini para o lado e comecei a sugar com volúpia um de cada vez. Fui para sua grutinha afastando o biquini de lado e a fiz gozar gostoso em minha boca enquanto sorvia todo seu melzinho que brotava. Foi tudo muito rápido pois não era só eu que estava fogoso. Mia também estava por estarmos em um lugar diferente e por me ver com aquela volúpia. Quando se recuperou já foi dizendo que era sua vez de me dar prazer pois parecia que eu precisava muito.

– Agora é sua vez papai, senão você não vai me deixar jantar, falou brincando.

Aproveitando o meu estado de excitação ela ousou sabendo que eu não resistiria. Após beijar meu peito e minha barriga se ajoelhou a meu lado e começou a tirar minha sunga e a olhei assustado.

– Hoje vamos fazer ao inverso papai, eu de biquini e você nu.

Sabendo que ainda haveria o tecido do biquini entre nós e querendo que ela não tirasse aquele biquini que me tentava tanto, eu cedi.

– Está bem.

Ela puxou minha sunga pela perna tirando-a e quando pensei que viria se deitar novamente para me masturbar até que eu gozasse, veio por cima e sentou sobre meu pau como sempre fazíamos. Porém desta vez era seu biquini que nos protegia e não minha sunga. Mas ela certamente podia sentir meu pau nu encostado na lateral de sua coxa e nas polpas do bumbum.

– Assim com você nu e eu de biquini também é bom, mas seria melhor se fosse com calcinha que é mais fininha. Da próxima vez farei vestindo calcinha ou não vestindo nada, provocou.

Mia já se esfregava em meu pau com vontade e vez ou outra jogava o corpo de lado para o sentir diretamente em sua pele. Assim sem a sunga era muito melhor e aquela novidade me faria gozar logo. Ela tinha acabado de gozar e estava mais tranquila. Quando se inclinou sobre mim enfiando seu seio na minha boca meu tesão ficou sem controle. Eu o sugava com força e peguei sua bunda carnuda a espremendo com vontade para se esfregar em mim. Quando ela achou que eu estava a ponto de gozar, parou para meu desespero, mas me olhou sorrindo e veio se deitar com a cabeça em meu púbis como sempre fazia para me masturbar com o rosto próximo ao meu pau.

Eu já sabia todo o ritual, e quando fosse gozar daria os beijinhos nele. Ela começou a me masturbar com habilidade e quando viu o quanto eu estava excitado, senti um movimento de sua cabeça que não fazia parte do ritual e devagar ela foi abaixando a cabeça até que seus lábios tocaram, não a lateral de meu pau como sempre, mas a glande diretamente no buraquinho da uretra que estava meladinho. Me assustei e queria parar, mas não consegui.

Depois de vê-la o dia inteiro de biquini e de tê-la chupado em sua bucetinha fazendo-a gozar eu estava no limite da razão. Mia deu primeiro um beijinho e depois outro e outro e quando pensei que poderia ficar só naquilo ela lambeu minha glande, primeiro timidamente com lambidinhas curtas e depois com lambidas mais longas. Eu estava em êxtase e minha mão pegava em sua bunda ao meu lado. Então veio o golpe final quando enfiou minha glande toda em sua boca. Felizmente não podia ver seu rosto. o que me chocaria, mas ela estava me dando um prazer sem igual.

Mia começou a colocar e tirar a glande de sua boca chupando e colocando cada vez mais o que podia dentro de sua boca carnuda. Ela ainda não tinha habilidade, mas estava fazendo muito gostoso para uma primeira vez. Com certeza tinha falado muito com suas amigas sobre isso. E mais solta começou a também lamber a lateral e depois voltava e o engolia o quanto podia se deliciando pela primeira vez fazendo sexo oral. Sua mão ainda me masturbava enquanto ela me chupava e eu já gemia e dava umas levantadas do quadril da cama com os espasmos fazendo-a engolir ainda mais. Mas era sua lambida na glande com sua boca toda melada que me dava mais tesão.

Depois de se divertir e me dar prazer por muito tempo Mia decidiu me fazer gozar. Começou a chupar em um ritmo de vai e vem que seria impossível resistir. E ela queria mais. Quando senti que iria gozar avisei que ia gozar e peguei em seu ombro a puxando levemente para não gozar dentro de sua boca. Mia deu um puxão em seu ombro indicando que não iria sair dali. E mesmo querendo que aquilo não acontecesse gozei com um prazer redobrado com a sensação da boquinha de minha princesa me chupando e ela engolindo meu sêmen.

Ejaculei como poucas vezes pois tinha ficado o dia inteiro tarado e sentia que Mia não tirava a boca e engolia o que podia. Nunca gozei tão forte e tão longo com um sexo oral e era minha filha que me proporcionava isso. Percebi que ela não conseguiu engolir tudo quando senti escorrendo em minha perna, mas ela tinha engolido quase tudo. Mesmo assim ficou lá me chupando até que terminasse meu gozo. Parecia que ela queria dar a mim o mesmo que eu dava a ela quando fazia oral em sua bucetinha.

Quando terminei, me prostrei e com os olhos fechados temia olhar para ela. Poderia ser uma imagem chocante vê-la com meu esperma escorrendo de sua boca. Senti-a vindo se acomodar ao meu lado com a cabeça em meu braço aberto para esperar me recuperar. Como eu demorava a abrir os olhos com medo de encara-la.

– Papai?

Só abri o olho para olha-la e desta vez ela não sorria com receio de qual seria minha reação.

– Papai, eu.....

E não conseguiu falar.

Depois daquele gozo intenso, delicioso e surpreendente que ela me proporcionou não iria brigar com ela, mas tinha ao menos que conversar.

– Mia, Mia. O que você fez?

– Ah papai. Eu fiz algo que estava com muita vontade de fazer e que você sempre você faz comigo. Não era justo só você me dar prazer desse modo.

Como sempre ela me encurralava com seus argumentos, pois tinha razão. Sem muito o que falar, tentei mostrar que ela tinha ido de novo muito rápido.

– É que combinamos ir devagar, mas você fez tudo de uma vez. Podia pelo menos fazer uma coisa, esperar um tempo e depois fazer outra.

– Eu até pensei em fazer isso, mas na hora fiquei com uma vontade louca de sentir seu melzinho para ver se eu gosto como você gosta do meu.

Quando ela falou que minha porra era melzinho não aguentei e ri.

– Por que está rindo?

– Porque não chamamos de melzinho, mas de leitinho Mia.

Ela também riu pelo engano, mas se corrigiu de uma forma arrebatadora.

– Pois também gostei de seu leitinho papai. Como você gosta de meu melzinho.

Chocado quis falar algo quando Mia interrompeu e não me deixou, me dando outro argumento ao qual não tinha como rebater.

– Não acho que fui tão rápido assim papai. Você disse que como namorados só não teria uma relação sexual comigo. Então estamos fazendo coisas que namorados fazem. Aliás, se você fosse só namorado, eu já teria feito isso há muito tempo. Como minhas amigas.

Olhei em seus olhos e não tinha mais nada que poderia falar. Como sempre ela estava certa em tudo. Então decidi deixar aquele momento para trás e mostrar meu amor por ela. Puxei-a sobre meu corpo e dei um beijo gostoso nela e mesmo sentindo um pouco do gostinho de meu esperma não me importei.

– Eu te amo demais minha filha, falei sorrindo e amorosamente.

– Também te amo papai.

– Vamos tomar banho para ir jantar?

– Vamos sim, mas me desculpe, não posso ficar sem uma resposta, falou envergonhada.

– Que resposta?

– Ah, preciso saber se você gostou?

E desta vez quando terminou a pergunta colocou as duas mãos na frente do rosto. Fui com minhas mãos até elas puxando-as e olhando em seus olhos.

– Gostei sim Mia. Muito. Foi o maior prazer de minha vida gozando dessa forma.

Seus olhos brilharam de alegria e satisfação por saber que me deu um prazer enorme. Então se agarrando em meu pescoço me beijou.

– Quem bom. Como você, também fico feliz quando te dou prazer porque te amo.

– Você me dá muito prazer Mia. Então pode ficar muiiiiito feliz. Agora vamos tomar banho.

Fomos tomar banho sem nenhuma brincadeira pois precisávamos ir jantar após aquele dia cheio de atividades no quarto e sem um almoço completo.

Mia vestiu um daqueles vestidos floridos de praia justinho que a deixou deslumbrante e mesmo com outras lindas mulheres chamou a atenção.

Após o jantar ficamos um pouco juntos na espreguiçadeira olhando o céu estrelado e namorando e então fomos para o quarto dormir, pois o dia tinha começado com uma viagem de avião e estávamos mortos.

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Comentários

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Muito bom, finalmente a Mia também provou o seu melzinho

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....sinceramente, um conto espetacular !! Rs.....e as descrições do oral !, divinas !! Rs....dar prazeres à uma mulher em um oral não tem preço amigo....rs...parabéns !!

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Sinceramente, acredito que o conto seja real, sim. Porquê não, hein? ❤

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Cara sem dúvida um dos melhores contos que já li. Parabéns!

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Mais um vez, um dos melhores contos desta casa. Muito bom. aguardo o próximo. Tem Mães que devido ao grande amor para com as filhas, e ao marido, consentem este tipo de relacionamento.

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E o negócio so melhora! Finalmente esta menina esta mostrando a que veio e revelando às garras! Já não era sem tempo de deixar de ser sonsa! Quanto à mãe dela, se fosse viva, é óbvio que nunca te perdoaria! Afinal, qual mãe conseguiria perdoar um pai que transa com à própria filha!? E provavelmente se decepcionaria bastante com Mia também! Mas, como já morreu, isto não importa nem um pouco! Portanto,aproveitem! A história é excitante e bem escrita! Mais uma vez meus parabéns!

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Contos entre membros da mesma família onde os acontecimentos são sedutores e envolventes.