[GAY] Mário pai, Mauro filho - 5

Um conto erótico de MauMauro
Categoria: Gay
Contém 1517 palavras
Data: 15/03/2021 16:04:07

[CONTINUAÇÃO]

Passado aquela tarde de putaria, obviamente eu estava exausto. Limpei todos os vestígios daquela putaria suja. Tomei um bom banho dos pés a cabeça, e me sentei para começar a trabalhar. Mas nada me tirava da cabeça aquele garoto. Recebo uma mensagem, era dele, do puto do Felipe:

FELIPE: Senhor, obrigado mais uma vez pela experiencia

EU: Que bom que gostou

FELIPE: Senhor, nessa lista, algumas coisas eu não entendo

EU: Tudo ficará claro com o tempo

FELIPE: Mas enfim, não consigo tirar o senhor dos meus pensamentos. Só consigo pensar em você

EU: Então logo você entenderá meus planos

FELIPE: Não sei o que o senhor fez comigo, mas quero estar só com você.

EU: Tudo ao seu tempo

FELIPE: Senhor, não consegui convencer o Renan, ele deu pra trás, mas o Jonas topou.

EU: Certo, preste atenção no que você fará

Expliquei a ele o que queria que ele fizesse. Aos poucos estava esboçando meu haren DE putos, e a cereja do bolo, seria o Mauro. Ele não está pronto para o que te espera.

Mas como dinheiro não nasce em árvore, comecei a trabalhar. Uma coisa que vocês precisam saber sobre o modo como eu trabalho: as melhores ideias minhas, só surgem com putaria. E o projeto que eu estava montando já demostrava que ganharia novos rumos promissores com os clientes.

A noite, meu filho me mandam uma mensagem:

MAURO: Pai, o Felipe passou aí

EU: Passou

MAURO: Ele achou?

EU: Sim, pegou e foi embora. E aí, ta tudo bem?

MAURO: Tá chato.

EU: Segunda você tá de volta

MAURO: Por mim, hoje tá bom

EU: KKKKKK não posso fazer nada. Agora vai dormir pq tá tarde

MAURO: Tá, te amo

EU: Te amo também, boa noite.

Uau, meu pensamento está atravessando barreiras.

Na segunda feira, meu filho retornou exausto, então nem incomodei pra chamá-lo pra ir até o escritório. Hoje também era o dia que o Felipe começaria a trabalhar. Segui minha rotina, conseguimos mais um contrato, minha assistente passou a rotina, mas precisaria de alguém que cuidasse da parte de Officeboy, e decidi ensinar pessoalmente o serviço, sem nenhuma putaria a princípio, embora ele estivesse fascinado. Tudo o que pedi a ele era obediência, e ele sempre de cabeça baixa, porém com um sorriso sacana de felicidade. Lá para umas 15 horas, horário em que eu já me preparava para ir no cartório resolver alguns problemas, meu filho me manda mensagem, perguntando se o Jonas poderia ir ainda hoje. Falei que sim, mas teria que remarcar para as 18 horas, e eu o entrevistaria. Combinei com o Felipe, que ele iria me assessorar no momento e dei instruções especificas a ele, que com brilho nos olhos, acatava de bom grado.

Já era 15 para as 18h, os outros funcionários já tinham saído desde as 17h, os outros escritórios do prédio idem, só restava nós, eu e o Felipe, que enquanto o Jonas não chegava, estávamos nos beijando loucamente na minha sala. Eu tinha dado um presente a ele, um dildo, daqueles que é controlado por controle remoto. A porta bate, era o Jonas. Arrumo o cabelo do meu pupilo, ajeito a roupa, e peço para que ele aguarde. Felipe abre a porta do escritório ainda eufórico, enquanto ouço tudo da minha sala.

FELIPE: Eae Jonas, topou mesmo?

JONAS: Espero que dê certo.

FELIPE: Fez a escolha certa. Sente-se, vou avisar o patrão. Trouxe o currículo?

JONAS: Trouxe sim.

FELIPE: Certo. Mas eu sugiro, tirar esse terno, e subir a manga da blusa.

JONAS: Sério?

FELIPE: Vai por mim.

Felipe tranca a porta do escritório, vem até mim, e depois volta, e se senta na mesa da recepção. De repente, ele começa a suspirar, tentando disfarçar, mas aquele brinquedinho tinha ganhado vida na calça dele.

JONAS: Tá tudo bem cara?

FELIPE: TÁ, TÁ, UH UH, TÁ ÓTIMO

JONAS: Quer que eu chame alguém

Eu aumentei ainda mais a intensidade, ele dá um berro, e diz

FELIPE: NÃO, SIM, RELAXA, TÁ TUDO BEM

JONAS: IIII vc tá estranho hein

FELIPE: DAQUI A, DAQUI A POUCO VOCÊ, VOCÊ, AI, CALMA

O telefone toca, era eu ligando pra a recepção.

FELIPE: JO, JONAS, PO, PODE ENTRAR, ISSO, ENTRA VAI, ENTRA

Jonas levanta ainda meio sem saber o que fazer.

Estava eu, sentado na mesa. Janelas fechadas, ar condicionado desligado, com o curriculo dele na mão. Começamos a entrevista.

EU: Então, vejo aqui que você fez curso de informática certo?

JONAS: Sim senhor.

Conforme a conversa evoluiu, vou fazendo sinais sutis com as mãos indicando ao meu pau, e vejo que o garotão ali na minha frente, na cadeira, abre as pernas e começa a abanar a camisa por conta do calor. Retribuo dizendo

EU: Está calor, não é mesmo. Só um momento.

Ligo novamente na recepção, e chamo o Felipe para trazer um copo d’agua. E imediatamente pego o celular, e ligo na potência máxima. Ele entra tremendo e suspirando com o copo d’agua. Agradeço, e ainda sentado, pego pelo ombro o Felipe, e o faço sentar ao meu lado, enquanto massageava aquele cabelo lindo, ele suspirava de lacrimegar. Digo:

EU: Jonas, vou ser franco. Essa não é só uma vaga, é uma oportunidade que vou oferecer a você, e seus amigos viadinhos.

JONAS: E que chance é essa?

EU: Ser meu, e ganhar muito

JONAS: Como assim

EU: Fale Felipe

FELIPE: A, ACEITA, É BOM, MUITO BOM

EU: Ah, espere um pouco.

Eu me levanto, abaixo as calças do Felipe, e retiro aquele brinquedinho danado. Felipe suspira e quanto o pego pelo pescoço para me beijar contra o corpo, e com um dedo no cu dele, ele goza sobre a roupa em mim. Jonas assiste de boca aberta massageando o pau. Digo:

EU: Ah que lindo, ele gozou.

FELIPE: Obrigado mestre, obrigado

EU: Agora ajoelhe-se, e espere.

Jonas tinha ficado louco. Me viro e olho.

EU: Eu sei que você quer, e precisa de grana. A proposta é a seguinte, você trabalha pra mim, e passa a ser meu, incondicionalmente, sem volta. O que me diz.

JONAS: Não sei

Eu me aproximo em cima do Jonas, e repito no ouvido:

EU: Você vai ser meu, e você quer isso, sim ou não?

JONAS: Sim, eu quero

EU: Ótimo

JONAS: Mas antes, eu quer...

E antes dele terminar, eu dou um tapão na cara dele, e digo:

EU: Você não quer nada, eu quem quero alguma coisa aqui.

Já sei que com esse, eu vou ter que domar. Por um lado, gosto de atitude, mas quero respeito, e pelo olhar safado daquele puto, ele adorou. Teimoso, ele levanta a cabeça, e olha com olhar de superioridade, dizendo.

JONAS: É só isso que você pode fazer?

O meu sangue sobe na hora. Levanto pegando pelo pescoço jogando contra a parede e digo.

EU: Não me provoque garoto, você não sabe com o que está mexendo.

Sorrindo, ele diz:

JONAS: E o que o senhor fará com alguém tão indisciplinado?

O puxo novamente pelo pescoço até minha mesa, o viro de costas, e abaixo as calças dele. Pego a régua que está na minha mesa, e começo a dar boas palmadas naquele menino malcriado. Ele se faz de forte, mas como começo a bater com a minha própria mão, ele geme de tanto prazer a ponto de chorar. Eu digo se ele quer mais, e ele apenas geme em concordância.

Após uma série de boas palmadas, aproveito para agradar meu outro submisso.

EU: Você vai aprender a respeitar o seu dono.

Ele de joelhos, faço ir até o Felipe, para que ele chupe com todas as forças aquele cacete maravilhoso. Enquanto Felipe que já não tinha mais forças para tanto tesão ainda estava sendo chupado, por trás, eu meto com toda a força naquele cu apertadinho do Jonas.

Ele geme cada vez mais ofegante, nossa, como aquele puto sabe o que quer. Dava que rebolava. Após um breve período, Felipe que já não aguentava mais, inundava a boca de Jonas com jatos fortes de porra, e pra minha surpresa, o puto engoliu tudo, sem deixar uma gota escapar.

Ao mesmo tempo, eu faço a minha parte preenchendo aquele cu de porra. Viro Jonas para o chão, e de pernas abertas, começo a chupar aquele cu maravilhoso, enquanto o Felipe começa a chupar o pau do Jonas. Ele gemia cada vez mais forte, enquanto eu passava a lingua em tudo, num misto de chocolate ao leite, bebendo tudo, e ele gemendo. Não demorou muito para que ele soltasse todo aquele leite quente na boca do Felipe.

Ainda lambuzados e com muito tesão, continuamos agarrados, nos beijando loucamente. Felipe que já estava exausto acaba deitando no chão quase desfalecido, mas com um sorriso no rosto, pernas abertas, saciado de prazer. Pego Jonas pelo pescoço, o levanto, com um cuspe na cara dele, digo:

EU: É assim que você merece ser tratado.

JONAS: Sim mestre, eu mereço ser tratado assim.

EU: Bom. Mais uma coisa, Mauro jamais pode saber, e daqui em diante, nenhum de vocês irão fuder com ele, até o momento certo.

JONAS: Sim mestre.

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