Apuros de um Pai Solteiro para educar a Filha – 05 – Pai e filha gozando juntos – EDITADO

Um conto erótico de Lucas e Mia
Categoria: Heterossexual
Contém 5365 palavras
Data: 12/03/2021 09:49:03
Última revisão: 28/02/2023 17:05:59

Trecho deste Capítulo:

“Percebendo que poderia faze-la gozar naquele carro, comecei a intensificar os movimentos correndo com meus dedos por dentro de sua rachinha até seus clitóris onde cada vez dava mais atenção. Eu não conseguia senti-lo sob aqueles tecidos, mas sabia que estava lá pelos espasmos de Mia. E ela não resistiu e enfiando sua mão sob sua blusa pegando em seus seios mostrou que estava próxima ao gozo.

– Não para papai. Não para, por favor.

E gozou de uma forma tão intensa que eu jamais havia visto. Mia é uma daquelas mulheres que tem gozos muito intensos e que não conseguem esconder o prazer que estão sentindo.”

Dentro de casa, Mia vivia com roupas levinhas, vestidinhos, shortinhos e até lingerie que normalmente eram aquelas maiorzinhas com bichinhos estampados, bem juvenil. E naquele sábado, quando acordou e veio tomar o café da manhã comigo estava com uma lingerie daquelas cheias de girafinhas e voltava a ser minha princesa, muito diferente do mulherão que tinha sido na noite anterior com aquele vestido preto levantado e com a calcinha de lado. Foi até bom para que eu caísse na real me tirando daquele encantamento que só a enxergava daquele jeito no sofá desde a noite passada.

– Bom dia papai? Já tomou café?

– Já Mia, mas vou tomar de novo para te acompanhar.

Após algumas conversas triviais.

– Papai, vamos sair hoje de novo?

– Mas de novo?

– Claro. Os namorados querem sempre estar juntos nos finais de semana.

– Tudo bem.

– Que desanimo. Não sente vontade de ficar com sua namorada? Não gostou da noite de ontem?

Ela me provocava para saber se eu tinha gostado do que tínhamos feito.

– Adorei. Foi uma ótima noite.

– E gostou de tudo que fizemos? Pois eu adorei.

– Adorei tudo. Adorei te dar o que você quer e ter te deixado feliz.

– Então já que você adorou, podemos voltar só naquele barzinho hoje à noite. Comemos algo lá mesmo, falou com uma carinha de malandrinha.

– Tudo bem Mia. Já entendi, falei sorrindo.

Eu não revelava a ela o quanto eu temia aquela situação no estacionamento do barzinho. Um homem de quase 30 anos com uma garota de 15. Tinha tudo para dar errado, ainda mais sendo seu tutor. Seria um escândalo se fossemos pego. Mas como tudo pareceu sob controle na noite anterior eu aceitei, mas queria ficar lá o menor tempo possível. O problema seria convence-la

Naquela noite voltamos ao barzinho e repetimos nossa dança com alguns beijos e no estacionamento tudo o que fizemos na noite anterior, mas desta vez Mia se conteve e não me pediu para se tocar. Ela ficou muito excitada enquanto eu bolinava gostoso seus seios por cima do vestido e voltando para casa, para meu desespero fez exatamente o que tinha feito na noite anterior se jogando no sofá e subindo a saia e com a calcinha de lado me fez sentar aos seus pés para observá-la e gozou novamente intensa e longamente.

Fiquei na dúvida se havia dado alguma bandeira na noite anterior de como tinha gostado de vê-la daquele jeito, pois Mia fez igualzinho parecendo até que queria me agradar. Desta vez ela estava com um vestido florido como aqueles que se usam na praia com tecido bem levinho que tinha me permitido sentir ainda mais seu corpo na brincadeira no carro. E sua calcinha era novamente branca, felizmente. Digo isso pois dava a sensação que Mia não tinha intenção de sensualizar mais aquele ato, além de todo apelo sexual que já havia. Se eu a visse com uma calcinha preta ou vermelha por exemplo, acreditaria que ela tinha intenção de chamar minha atenção.

Esse seu comportamento não era comum pois Olivia em sua idade já sensualizava quase tudo. Sabia que outras garotas de sua idade também faziam isso, porém Mia continuava a me dar sinais de que ainda era por curiosidade e por seu aprendizado que fazia aquilo. Talvez porque estivesse conseguindo o que queria, sua evolução daquela forma a satisfazia.

Ficamos algumas semanas nesses joguinhos em que eu apalpava seus seios e já percebia que ela desejava que eu fosse além, mas resistia em pedir como me prometera. Sabia que tinha que ir adiante, mas queria prolongar o máximo cada etapa dando tempo de alguma coisa poder mudar. Percebia que ela já colocava saias e vestidos mais curtos e até mini saias para que o acesso à sua calcinha fosse mais fácil. Em nossas pegações no carro ela se abria toda esperando que eu avançasse. E eu ainda tentava resistir.

Com dificuldade para encontrar um lugar melhor para nos pegarmos no carro continuamos a ir àquele barzinho todo final de semana. E durante a semana procurava evitar qualquer contato daquele tipo com ela, mas não conseguia escapar quando tinha um feriado. De todo modo, suas sessões de masturbação continuavam, e vez ou outra, era intimado a participar.

Uma noite em que fomos ao cinema e estávamos praticamente sozinhos na sessão não me atrevi a fazer nada, mas Mia me deu um beijo com volúpia e pegando minha mão a levou até seus seios para que eu os bolinasse. Confesso que foi muito excitante pela situação, mas com receio de ser pego não deixei prolongar muito aquela pegação e ela reclamou.

– Por que você parou?

– Alguém pode perceber.

– E se perceberem? Todos namorados fazem isso no cinema. Ninguém vai estranhar.

– É que você ainda é muito nova. Pode dar rolo.

– Está bem. Então vamos ter que ir lá no barzinho quando o filme terminar.

Com receio de ser pego no cinema aceitei na hora. Depois do filme, fizemos o que ela queria e fomos para o barzinho e é claro que ela queria brincar no carro. E não demorou muito para que fossemos ao estacionamento, onde cada vez eu arrumava um lugar mais discreto.

Porém algo tinha mudado aquela noite. Como saímos para ir ao cinema e não ao barzinho, Mia tinha vestido uma calça preta com um tecido bem molinho que se ajustava a seu corpo. Por ser bem confortável ela tinha colocado para ir ao cinema. Era a primeira vez que ela ia com uma calça ao barzinho e não um vestido ou mini saia. E por sua blusa semitransparente eu podia perceber que estava com um sutiã branco.

Após entrarmos no carro ela fez como sempre fazia vindo sentando-se sobre meu colo de lado. Com aquela calça eu podia sentir ainda melhor seus contornos e o pior é que ela sentiria melhor meu pau duro sob sua anca como sempre acontecia naquela situação. Começamos com um beijo e com meus carinhos em seu corpo, sua barriga, descendo até seu ventre e terminado sobre seus seios deliciosos nos quais eu me divertia sentindo toda sua firme gostosura.

Tudo se encaminhava para ser como na outras vezes, mas sabendo que tinha a frustrado no cinema quis compensa-la fazendo algo novo. E saber que ela estava de sutiã me deu segurança para surpreende-la.

Em uma das descidas de minha mão até seu ventre, quando comecei a subir entrei com minha mão sob sua blusa tocando sua pele e fazendo carinho. Mia se arrepiou toda pelo toque e pela surpresa.

– Assim é melhor, muito melhor Lucas.

Foi a primeira vez que ela me chamou de Lucas quando estávamos somente nós dois e mesmo que tivéssemos combinado aquele seu gesto me impactou. Era evidente que ela estava querendo tirar o peso da paternidade sobre mim. Talvez para que eu realmente pudesse me comportar como namorado e avançasse mais. Funcionou e me senti mais livre.

– Também acho Mia. Sua pele é macia e quentinha.

Com coragem fui subindo devagar por sua barriga e Mia sabendo o que iria acontecer começou a me beijar toda fogosa. Quando senti na lateral de minha mão o tecido gostoso daquele sutiã, não tive a mesma paciência que das outras vezes e já espalmei o seio de Mia sobre aquele sutiã sem bojo o apertando com vontade. E acariciei e os apertei como nunca tinha feito sentindo parte da pele de seus seios apetitosos. Excitado, meu pau pulsava e certamente Mia sentia cada pulsação. E gemendo gostoso ela foi avante em nosso joguinho.

– Ahhhh Lucas. Aperta meus seios. Aperta.

Fiz como ela pediu e os espremia com força e ela gemia ainda mais forte. Para deixa-la com mais vontade, às vezes eu parava e descia por sua barriga acariciando até seu ventre pouco acima de sua xaninha. Nas vezes anteriores no estacionamento já tinha feito isso, mas com aquela calça tanto ela como eu sentíamos muito melhor o que eu estava fazendo. Parecia quase pele na pele de tão fino que era o tecido, apesar da calcinha que eu sentia por baixo.

E de tão excitado que eu estava por estar sentindo tão bem o corpo de Mia e por estar vendo o quanto ela estava tendo prazer com meus toques, decidi fazer uma loucura que sabia que me arrependeria, mas que naquele momento não pude resistir. Em uma das vezes que desci minha mão até seu ventre fui mais além indo um pouco sobre a testinha de sua xaninha e sentindo ela teve um pequeno espasmo e se contorcendo tentou que minha mão fosse totalmente sobre sua xoxota, mas eu não fui.

Voltei aproveitando de seus seios mais uma vez pois eu sabia que não os sentiria mais naquela noite. Na próxima descida, enrolando o mais que podia, cheguei enfim onde eu queria chegar e onde Mia queria que eu chegasse. Quando espalmei a mão sobre sua xoxota sentindo perfeitamente seus contornos e reentrâncias, Mia abriu os olhos escancarados com surpresa e desejo enquanto me beijava como se suplicando para eu não parar. E não parei. Forcei minha mão em cima de sua bucetinha e ela abriu as pernas para facilitar. Eu sentia aquele calor gostoso emanando de sua xaninha linda que eu nunca havia tocado após ela ter crescido. E também podia sentir uma umidade no meio de suas pernas mostrando como estava excitada.

Fiquei por um tempo esfregando meu dedo ao longo de sua rachinha sem forçar até que com ímpeto forcei o dedo que levou junto os tecidos da calcinha e de sua calça para dentro de sua fenda totalmente úmida que era possível sentir pelo tecido.

Mia estava em êxtase diante de minha ousadia inesperada naquela noite em que nem ela e nem eu, tínhamos planejado o que estava acontecendo. Quando meu dedo encontrou seu clitóris Mia não conseguiu mais continuar a beijar e se jogou para trás em meu braço que a segurava. Ela gemeu tão forte que até fiquei preocupado que alguém pudesse ouvia-la naquele estacionamento e felizmente não havia ninguém próximo. Percebendo que poderia faze-la gozar naquele carro, comecei a intensificar os movimentos correndo com meus dedos por dentro de sua rachinha até seus clitóris onde cada vez dava mais atenção. Eu não conseguia senti-lo sob aqueles tecidos, mas sabia que estava lá pelos seus espasmos. Ela não resistiu e enfiando sua mão sob sua blusa pegando em seus seios mostrou que estava próxima ao gozo.

– Não para papai. Não para, por favor.

E gozou de uma forma tão intensa que eu jamais havia visto. Mia é uma daquelas mulheres que tem gozos muito intensos e que não conseguem esconder o prazer que estão sentindo. E a vendo ter aquele gozo e sentindo sua rachinha úmida em meu dedo o inevitável aconteceu e também gozei intensamente sob sua anca, mas tive que esconder o que estava sentindo para ela não ficar sabendo ou então seria certo que começaria a me ver como um ser sexual e nossa relação pai e filha sofreria as consequências.

Felizmente estava com uma calça jeans e uma cueca boxer com uma boa dupla proteção na frente o que provavelmente impediria de minha calça molhar. Mas eu ainda não tinha visto pois estava debaixo de Mia em meu colo.

Não parei de esfregar meu dedo em sua rachinha e com isso seu gozo ia se prolongando e quando finalmente estava acabando voltou a me beijar com fogosidade. Quando percebi que seu gozo estava terminado parei de esfregar e deixei meu dedo parado dentro de sua rachinha por um tempo até que finalmente o tirei e fiquei a aguardando se recuperar daquela moleza pós gozo.

Eu já esperava que ela ficasse toda tagarela após aquele seu gozo que parecia ter adorado, mas ela me surpreendeu e fiquei sem entender.

– Me leva para casa Lucas.

Saindo de meu colo foi se sentar em seu banco e finalmente pude me acalmar vendo que minha cueca havia resistido apesar de poder sentir toda melação em meus pelos. Durante o caminho fiquei preocupado pensando que ela poderia estar arrependida, mas com certeza em casa ela falaria algo e se não falasse eu perguntaria. Já não bastava todo meu remorso e minha culpa por ter gozado pela primeira vez por ela e Mia ainda estava diferente.

Quando chegamos na porta do apartamento, àquela hora da noite não tinha ninguém e não acendemos a lâmpada do hall. E antes que eu abrisse a porta Mia me surpreendeu de novo. Se virou para mim e enfim com um sorriso me deu um selinho.

– Lucas, agora você pode ir. Meu pai deve estar acordado me esperando.

Entendi sua brincadeira e como ela sorria fiquei aliviado.

– Então tá Mia, boa noite.

E dei um último selinho. Ao fechar a porta ela continuou a brincar.

– Boa noite papai. Ainda me esperando? Hoje não vai precisar me ajudar porque meu namorado me satisfez totalmente e foi delicioso.

Então acabei com sua brincadeira.

– Nossa Mia. Você me assustou. Ficou calada e quis vir embora. O que houve?

E me abraçando e encostando aquele delicioso corpo em meu corpo.

– Não foi nadai. Me comportei como uma namorada em seu primeiro orgasmo com o namorado. Certeza que poucas não ficariam desconfortáveis em sua primeira vez, então fiz o que todas fazem. Querem ir pensar no que aconteceu em casa.

– Que alivio. Pensei que você não tivesse gostado.

– Como não gostar? Foi tudo tão bom. E você foi perfeito e me surpreendeu, falou com cara de sacaninha.

– Vi que você ficou frustrada no cinema. E eu sabia que você esperava algo mais. Por isso fiz o que fiz.

– Foi muito melhor do que eu esperava. Muito melhor. Agora é só você não parar. Falando nisso, senta aí.

Me sentei no sofá e Mia veio se sentar em minhas pernas.

– É o seguinte papai. Percebo como você fica incomodado em lugares públicos. Vi isso no cinema e percebo isso no estacionamento e você nem quis ir a um drive-in. Eu sei que o motivo não é só por ser sua filha, mas por causa de minha idade. É isso, né?

– Claro né. Se um dia tivermos o azar de sermos pegos, sua idade vai complicar muito.

– Então vamos fazer o seguinte. Se você topar, nós saímos para um cinema ou barzinho para namorar e se divertir e depois voltamos aqui para casa como se fosse a casa do namorado onde as coisas acontecem. Ficamos aqui na sala no escurinho só com uma música gostosa. Assim não corremos perigo. O que você acha?

– Muito melhor Mia. Muito melhor e mais seguro. Eu vivo tenso em público.

– Só temos que combinar uma coisa.

– O que Mia? Lá vem você, falei sorrindo.

– Quando chegarmos aqui no apartamento, até terminarmos de namorarmos aqui na sala vamos nos comportar como namorados. E só quando terminarmos voltamos a ser pai e filha.

Entendi bem ao que Mia se referia e não tinha porque contraria-la. Só o fato de deixarmos de fazer o que fazíamos em um local público já era um alívio gigantesco pois estaríamos protegidos pela segurança de nosso lar.

– Tudo bem, mas nunca na véspera de um dia de aula?

– Está bem. Combinado.

Ela me provocou para deixar uma porta aberta.

– Mas os namorados também namoram à tarde. Podemos fazer isso de vez em quando.

– De vez em quando Mia. Você sabe que trabalho na parte da tarde.

– Eu sei. Não vou te interromper. Posso fazer um último pedido antes de ir dormir com você, falou com um lindo sorriso.

– Pode. Veja-la o que vai pedir.

– Só quero pedir para que meu namorado nunca volte atrás no que já fazemos. A não ser que um de nós não goste de algo e fale.

– Eu já imaginava que você não me deixaria voltar atrás Mia. Eu concordo. Mas sabendo disso pode ser que eu fique receoso e demore a ir adiante, falei sorrindo e provocando.

Ela ficou um tempão pensativa sobre o que eu havia falado. E se saiu muito bem quando respondeu mostrando sua esperteza e inteligência.

– Prefiro que você não deixe de fazer o que já faz. Até porque você vai ter que avançar cedo ou tarde já que foi o que combinamos e o que você me prometeu como presente de 15 anos. Só não demore demais. Como está indo está maravilhoso. Também não tenho pressa.

– Se eu prometi vou cumprir Mia. Vamos dormir.

– Vamos. Mas antes quero te fazer uma última pergunta.

– Fala.

– Papai, eu fico preocupada com você. Eu não estou abusando muito? Você está gostando?

Tentei disfarçar meu embaraço brincando.

– Não precisa se preocupar. Estou bem e você está abusando sim, falei sorrindo.

– Quer parar?

– Mia, falei brincando. Todo filho abusa dos pais. Eu mesmo vivo abusando de seus avós. Claro que nosso caso é diferente. Mas você só tem a mim e prometi te ajudar. Só torço para você gostar de alguém logo.

– Não vou fingir que gosto de alguém só para podermos parar. Se você em algum momento quiser parar, me fala. Eu só me preocupei pois.....

Acanhada cortou a frase.

– Pois o que? Continua.

– Tenho vergonha.

– Acho que não temos motivo para termos vergonha. Fale o que você ia falar.

– É que senti como você estava em baixo de meu bumbum. E você só se preocupa comigo esquecendo de você.

E mesmo que eu tivesse falado que não era para termos vergonha fiquei tremendamente envergonhado.

– Já te falei que eu me resolvo. Claro que é impossível fazer o que fazemos e te ver toda linda e não sentir nada. Mas sou seu pai e vou me comportar como tal. No momento o importante é você ter o que precisa e quer.

– Eu sei que você só quer me ajudar. Mas lembra quando conversamos do que os namorados fazem? Os namorados dão prazer para as namoradas e as namoradas dão prazer para os namorados.

Ela subiu o tom de voz enfatizando que em algum momento a namorada dá prazer ao namorado o que me colocou em uma situação extremamente difícil.

– Mia, um passo de cada vez. Você disse que está muito bom como está.

– Está mesmo.

– Então vamos continuar assim.

Encerramos aquela conversa e Mia queria tomar banho comigo, mas eu novamente rejeitei pois estava todo melado e não queria que ela visse. Além do fato de que lembrando daquela noite eu poderia ter uma ereção no banho. Porém, como ela desejava fomos dormir juntos, cada um de seu lado da cama e ela dormiu rapidinho.

Por várias semanas continuamos daquela forma, só que agora após saírmos para algum lugar, voltávamos para o apartamento e Mia após deixar a sala escurinha só com a luz do corredor acesa colocava uma música gostosa e se sentava em meu colo para namorarmos. E com receio de que eu não bolinasse sua xaninha se ela estivesse de vestido, só colocava uma daquela calças molinhas.

A brincadeira no apartamento tinha muitas vantagens pois não tendo preocupação de que nos vissem me concentrava mais no prazer de Mia e ela também estava mais solta. Parecíamos mesmo namorados, não fosse a diferença de idade. Saíamos para fazer tudo juntos. De mercado a passeios, bares e até alguma baladinha.

Fui em algumas baladas somente como pai, quando ela queria ir em baladas que suas amigas frequentavam. Mas ficava de longe não atrapalhando a diversão das garotas. Elas sabiam que eu estava lá e não se importavam, talvez devido à minha pouca idade e para falar a verdade até sentiam um pouco de admiração por mim. Nunca percebi algo mais e talvez era mesmo somente pelo fato de sua amiga ter um pai tão jovem.

Não demorou e meu aniversário de 30 anos chegou. Mia organizou um almoço com meus pais e festejamos em família. Por sorte era um sábado. À noite, para comemorar, ela quis novamente comer fora e depois ir ao barzinho que eu mais gostava que não era quele do estacionamento. Nesse bar a faixa de idade era em torno de minha idade e lá ela ficava deslocada, mas como era meu aniversário fez esse sacrifício.

Ela vestia um vestido bem curtinho que deixava suas lindas pernas à mostra. Por ser um bar com homens na faixa dos 30, aquela ninfeta maravilhosa chamava a atenção, ainda que ela se maquiasse para parecer mais velha. E dançamos muito e em diversas vezes juntinhos e ela arriscou falando baixinho no ouvido.

– Posso de dar um beijo de parabéns?

– Aqui não. Vão ficar reparando.

– Naquele canto onde sai a nevoa ninguém enxerga.

Era impressionante como ela sempre achava um modo de fazer o que queria. Eu olhei para o canto que falou e tinha razão. Além de ter muita nevoa estava mais escuro. Devagar comecei a leva-la dançando para aquele canto e percebendo ela me deu um sorriso lindo. Quando chegamos, protegidos pela nevoa ela não perdeu tempo e se agarrou ainda mais e me deu um beijo longo e delicioso. Quando finalizou.

– Parabéns meu lindo papai. Eu te amo. Pelo menos nesse instante você não é meu namorado, pois eu nunca o amaria como amo você.

Só consegui agradecer dando um selinho.

– Obrigado filha por ser quem você é. Continue assim que é meu melhor presente.

Após o beijo, curtimos um pouco mais o bar e voltamos para casa. Imaginei que por ser meu aniversário ela não iria querer “namorar” naquela noite, mas me surpreendeu assim que entramos no apartamento.

– Não pense que você vai fugir de mim Lucas, só porque é seu aniversário. Quero namorar um pouco.

– Mas o aniversário é meu. Sou eu quem decide.

– Já comemoramos duas vezes seu aniversário como pai e filha. Agora vamos comemorar como eu quero, falou mandona.

– Ok. E o que vou ganhar de aniversário?

Fui ingênuo e falei totalmente sem malicia e só percebi o duplo sentido da pergunta quando já tinha feito. Torci para ela não ter percebido, mas é claro que ela percebeu e me olhando de um modo que jamais tinha visto, me deixou arrepiado antes mesmo de falar.

– Você pode pedir o que você quiser que eu te dou.

Ela pronunciou cada uma daquelas palavras como se realmente quisesse dizer que faria aquilo mesmo, mas em seguida brincou para aliviar o peso do que dissera.

– Amanhã vou ao shopping e compro o que você pedir.

Apesar de ter brincado uma certa tensão ficou no ar, me pondo uma pulga trás da orelha que jamais sairia de lá. Será que Mia tinha quisto falar aquilo que eu imaginei? Ou tinha sido só uma brincadeira provocativa? Se fosse verdade, era uma Mia maliciosa que eu ainda não me dera conta. E achei que tinha ido longe demais em minha imaginação.

– Senta aí Lucas.

Mia já tinha apagado a luz e colocado uma de suas músicas e se sentou de lado em meu colo olhando para mim.

– Agora podemos beijar sem medo.

Começamos um gostoso beijo. Quase todo o ato se repetia vez após vez e após um tempo já segurava e apertava seus deliciosos seios por cima do vestido. Mesmo após o dia que comecei a tocar sua xaninha não me atrevia a fazer isso quando ela estava de vestido pois seria o próximo passo, já que teria que toca-la por baixo dele diretamente em sua calcinha.

Certamente Mia já queria esse avanço e em minha tática de ir postergando tinha conseguido algumas semanas. Mas naquela noite, motivado pela sua dedicação de me proporcionar um aniversário muito feliz, decidi avançar e dar o que ela queria.

Após dar muito carinho em seus seios, o que eu nunca enjoava de tão deliciosos, desci minha mão por seu corpo até a barriga e até seu ventre sobre a xaninha, mas sem espalma-la. E ao invés de voltar para seus seios como sempre continuei a descer por sobre o vestido até que o tecido tivesse acabado e pousei minha mão no interior de sua perna perto do joelho. Era algo inusitado e como sempre, quando fazia algo novo, Mia tinha pequenos espasmos e começava a me beijar mais fogosamente.

Acariciando a pele macia e lisinha do interior de sua perna ia subindo por ela, então dava uma paradinha e voltava. Mia estava ansiosa e não sabia se eu iriar chegar onde ela queria. Cada vez que subia ia um pouco mais para cima, até que finalmente a lateral de minha mão tocou sua calcinha que estava quente e úmida. Era muito gostoso e excitante sentir Mia se entregar totalmente a mim. Desta vez ela teve mais paciência e não ficou forçando para que eu chegasse logo. Parecia que ela curtia a demora, só que meu pescoço até doía de tanto que ela apertava para me beijar mais forte.

Mia já tinha aberto suas pernas para me dar total acesso e então em uma das subidas, espalmei com vontade sua bucetinha sobre a calcinha que parecia ser de lycra e era bem fininha me dando uma sensação como se estivesse a segurando totalmente nua. E sem que eu esperasse, ela foi inesperadamente e supreendentemente audaciosa.

– Papai, é você quem está fazendo aniversário e sou eu quem vai ganhar o presente.

E tomando um folego entre gemidos continuou.

– Me desculpe te chamar de papai nesse momento, mas é seu aniversário.

Sempre amei Mia de paixão desde que a vi pela primeira vez na casa de seus avós. Mesmo sem saber que era seu pai já tinha me apaixonado por ela, o que só aumentou quando fiquei sabendo que aquela garotinha era minha filha. Mas naquele momento, apesar de fazer o que estávamos fazendo, senti um amor ainda maior dentro de meu peito e respondi com toda sinceridade.

– O presente de seu papai é te ver feliz minha filha.

Após dizer isso, forcei com vontade meu dedo dentro de sua rachinha levando a calcinha junto. Era ainda mais gostoso sem o tecido da calça. Com o que falei e com o que eu fiz Mia se atarracou novamente em um beijo comigo sem parar de gemer. Conforme eu ia dando carinho em sua rachinha sentia seus pequenos tremores. E a cada toque em seu clitóris era um pulinho em meu colo. Mia gozaria logo, mas naquele dia resolvi prolongar seu prazer pois estávamos em casa e não tinha receios. Toda vez que percebia que ela iria gozar, deixava sua xaninha e corria a mãos pelas pernas. Fiquei mais de 15 minutos curtindo o prazer que proporcionava à minha princesa. E tinha um imenso prazer em fazer isso. Tanto que meu pau estava explodindo.

E como se lesse minha mente, Mia me surpreendeu novamente.

– Papai, é seu aniversário. E se você quiser ter prazer também, vou ficar feliz. E por favor, não pare mais porque você está me maltratando.

O que Mia disse me deixou desorientado sem saber o que fazer. Era evidente que ela sabia o quanto eu estava excitado, mas se gozasse naquela hora, não teria mais como me defender de minhas culpas pensando que minha motivação era só o prazer de minha filha. Estaria tendo prazer em um ato sexual incompleto com ela. Porém foi irresistível. Como pediu, não parei mais de bolinar aquela xaninha deliciosa sob a calcinha até que ela iniciasse a gozar.

– Me desculpe papai. Não vou conseguir me comportar como namorada. Eu preciso falar. Estou gozaaaaaaaaando.

Mia gozava em minha mão e eu sentia sua bucetinha escorrer por trás da calcinha. Minha vontade era colocar aquela calcinha de lado e sugar seu melzinho. E não resistindo, quando pensei nisso gozei como poucas vezes em minha vida sentindo ainda em minhas mãos a bucetinha de Mia. O pior é que dei um gemido e mesmo ainda gozando ela abriu os olhos e me ver gozando, a fez gozar novamente prolongando ainda mais seu lindo orgasmo.

Ambos estávamos exaustos e enquanto ela se recuperava eu tentava disfarçar o que acontecera, porém Mia tinha os olhos abertos e percebia tudo. Diante de meu constrangimento Mia foi mais Mia do que nunca.

Ela trouxe suas duas mãos para minhas bochechas a fazendo olhar para ela.

– Papai. Essa foi a melhor noite de minha vida por você ter me dado um prazer que nunca senti antes. E só porque você também teve prazer foi tão boa. Assim não me sinto egoísta. Sei que você pode ter seus problemas com o que você sentiu, mas hoje é um dia especial. Eu também não me comportei bem como namorada. Então esse dia vai ser lembrado como uma data especial e diferente. Amanhã voltamos ao normal. O que você acha?

Eu entendi o que ela tentava fazer e o que ela falou ajudou. Se a partir do dia seguinte conseguisse me controlar, então depois de um tempo poderia deixar de lado aquela imensa culpa que sentia naquele momento. O problema era saber se conseguiria. E mesmo sem ter conseguido responder, Mia mostrava querer aliviar aquela tensão.

– Vamos tomar banho papai.

Preocupado com o estado em que se encontrava meu pau todo melado tentei evitar.

– Melhor não Mia.

Percebendo meus receios ela foi sensível me dando o tempo para que eu me recompusesse antes de ela aparecer no banho.

– Papai. Hoje é seu aniversário e quero terminar esse dia tomando banho com você. Faz dias que não tomamos banho juntos. Vai lá abrindo o chuveiro que vou para meu quarto pegar meu pijama. Daqui a pouco eu vou.

Fui para o banheiro e Mia me deu um bom tempo para que me lavasse antes de chegar. Quando chegou totalmente nua já foi entrando no box.

– Papai, se tem algo que eu nunca vou querer parar de fazer é tomar banho com você. Eu adoro. Acho que é porque fazemos isso desde que eu era pequena.

Tentando levar uma conversa normal apesar do constrangimento que sentia.

– Também gosto muito. Já tivemos muitas conversas boas aqui.

– Tivemos mesmo.

Apesar de adorar tomar banho com ela já temia não poder continuar. Seu corpo estava cada vez mais delicioso e mesmo jamais tendo ficado excitado no banho com ela, uma hora poderia acontecer e não sabia como reagiria e a vergonha que sentiria. Naquele banho mesmo, só não tive uma ereção pois tinha gozado há pouco. Ainda assim me preocupei pelo que pudesse acontecer naquele momento. Ela só queria tornar tudo aquilo mais leve sabendo que eu devia estar mal pelo que tinha acontecido. Tanto que nem tocou no assunto daquela noite mesmo estando exultante por ter lhe dado prazer diretamente sobre sua calcinha. E como tinha me feito prometer, eu não poderia voltar atrás naquele novo modo de dar carinho a ela.

Após aquele dia, como ela previra, nossa brincadeira de namorar voltou ao normal. Nós nos comportávamos como namorados e nessas horas ela me chamava de Lucas. Consegui não chegar ao gozo mais nenhuma vez acreditando que aquele dia do aniversário tinha sido mesmo um dia especial e uma exceção.

Mia agora vestia seus vestidos e saias pois preferia que eu a bolinasse diretamente na calcinha. Porém em um dia mostrei a ela que sua calça não seria mais um empecilho para mim quando enfiei minha mão por baixo dela atingindo sua xaninha sobre a calcinha, me lembrando dos momentos com Olivia com seu uniforme de legging. Mia se excitou demais com aquele ato que parecia proibido e começou a revezar entre os vestidos e as calças. De vê-la nua eu já conhecia visualmente cada detalhe de sua xoxota com aqueles pelinhos ainda ralinhos apesar de seus 15 anos. E agora também já a conhecia pelo tato, mesmo que sempre com uma calcinha nos separando. Se bem, que por minhas antigas taras por calcinhas era também muito excitante dessa forma.

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Comentários

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Nossa que delícia que tesão eu sou casada com outra mulher estou grávida de inseminação estou com 5 meses e suas histórias me deixam com tanto tesão.

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Amando cada momento e cads vez mais curiosa com os próximos momentos entre vocês.

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UAUUUUUUÚ!!!!!! LAMENTO NÃO TER COMENTADO ANTES, MAS É QUE LI TODOS DE UM SÓ FOLEGO, PARABÉNS, VOCÊ SABE MUITO BEM TRANSMITIR AS SENSAÇÕES, O EROTISMO, A SENSIBILIDADE E O TESAO, CAUSANDO UMA QUASE TAQUICARDIA, ESTOU ANSIOSO PARA VER OS PRÓXIMOS. VALE UM MILHÃO DE NOTA!

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Delicia!!! Seus contos são perfeitos.

Espero que você vai postar a continuação logo!

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Amor impossível
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