MEMÓRIAS DE UMA PUTA! (ROMPENDO BARREIRAS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2983 palavras
Data: 01/03/2021 23:15:27

O tempo passou, eu cresci e fiquei uma linda jovem; linda, mas muito safada! Todavia ainda não conseguira trepar com um macho; os rapazes de minha idade só queriam safadezas rápidas; chupar pau e punhetar tornara-se algo corriqueiro para mim; mesmo Zelão não ousava me deflorar, pois temia o risco da gravidez indesejada. Quanto ao seu Eulálio, este estava sempre sob a mira ambiciosa de Anastácia que não lhe dava trégua, exceto quanto a esposa dele que ainda tinha toda a preferência.

De qualquer modo, as coisas melhoraram com a chegada de algumas fábricas de pequeno porte que trouxeram consigo uma situação melhor para todos nós; meu pai conseguira uma colocação em uma delas e com um salário mais polpudo pudemos nos mudar do cortiço para uma casa que pertencia a uma velha alcoviteira que vivia de aluguéis e agiotagem; não era uma mansão, mas pelo menos, eu e Carlos tínhamos um quarto só nosso.

Muito embora o safado adorasse me ver pelada, ele passava mais tempo fora de casa em bordéis e antros de jogatina, razão pela qual avisei-o de que Gisa viria morar conosco e dormiria em sua cama.

-Tanto faz! Vocês podem até enquadrar uma briga de aranhas que não me importo! – respondeu ele com sua ironia sempre característica – Quando eu vier para casa, me viro na cozinha ou naquela salinha minúscula!

Aliás, Carlos, meu irmão tornara-se um aproveitador de mulheres mais velhas, que sempre lhe rendia algum dinheiro e a desnecessidade de pegar no pesado; Adalgisa, ou melhor, Gisa, viera morar conosco, sempre ajudando minha mãe nos afazeres domésticos e também com um emprego de meio período na mercearia do seu Joaquim, um português boa-praça e solteirão que adorava ganhar umas chupadelas da boquinha esperta de minha amiga (tudo que eu aprendi também ensinei a ela!).

-Ainda tá fechadinha, minha filha? – perguntou-me Anastácia certo dia com um ar libidinoso – Ninguém fodeu essa bucetinha ainda?

-Não, ainda não! – respondi com tom enfadonho e já querendo saber mais – Porque? Tens alguma coisa boa pra mim?

-Quando tiver, te aviso, putinha! – respondeu ela com escárnio acentuado no “putinha”.

Eu ainda não me julgava uma puta já que minha rachinha permanecia fechadinha e creio que somente depois disso eu poderia assumir tal pecha; e assim como eu Gisa também mantinha-se incólume neste quesito. Na minha época foder uma garota nova significava assumir riscos que homens casados não se propunham a correr e os solteiros preferiam putas mais velhas cujo risco era muito menor e o preço sempre de ocasião. Sempre que tínhamos uma oportunidade, e os gemidos denunciavam alguma atividade interessante, eu e Gisa nos esgueirávamos pelo corredor de piso de madeira, de gatinhas, até o quarto de meus pais para espiá-los a foder. Isso também era raro, já que meu pai preferia a cachaça e as vadias que se ofereciam a ele.

Afinal, seu Lutero, meu pai, não era de se jogar fora; era um mulato bonito e com um corpo bem fornido e um caralho espetacular! Gisa sempre se molhava ao ver a benga dura de meu pai; era um troço grande e grosso que sempre nos instigou curiosidade em saber como minha mãe conseguia agasalhá-lo dentro de si. Não nego que mesmo eu tinha um tesão guardado de ver minha bucetinha entupida por aquele tolete suculento, mas isso ficava apenas na imaginação.

Tínhamos descoberto que havia uma brecha na parede do banheiro que permitia uma visão privilegiada do quarto deles e era dali que púnhamos a dar espiadelas, alternando uma e depois a outra. Uma noite estávamos espiando meus pais treparem e minha mãe depois de gozar muito (sim, eu já sabia que a mulher também gozava! E gozava muito mais!), pôs-se a chupar a benga de meu pai; mesmo suado e um pouco ofegante, Lutero mantinha sua rola rija, ansiando por mais prazer.

-Vai mulher! Deixe de frescuras! – balbuciou ele com tom ansioso – Dá-me logo esse cu pra foder!

-Ah! Tu és mesmo um depravado! – ralhou ela entre lambidas e chupadelas no caralho de meu pai – sabes que dói muito, não sabes? E tuas putas? Não te dão o cu?

-Argh! Não me provoques, mulher! – retrucou ele ainda impaciente – Tu cu me pertence! Vamos …, vira logo e abre a bunda!

Um tanto a contragosto, minha mãe deu-lhe as costas ficando de quatro sobre a cama; enterrou o rosto no travesseiro e usou suas próprias mãos para separar as nádegas deixando seu buraquinho a disposição de meu pai que veio sobre ela metendo o danado com força; assim que a cabeça entrou dona Ifigênia abafou um grito puxando ainda mais as nádegas e tremelicando em descontrole.

-Fica quieta, mulher! Se mexer é pior! – resmungou seu Lutero, avançando com seu intruso grosso.

Ante nossos olhos incrédulos, seu Lutero enterrou sua vara inteira no cu de minha mãe, mantendo-se imóvel por alguns minutos enquanto controlava a respiração; começou, então, a socar com força fazendo a jeba entrar e sair do buraquinho com minha mãe ora grunhindo, ora gemendo. Por um bom tempo, meu pai socou rola no cu de minha mãe e depois de uns golpes mais profundos, seu corpo se contraiu vigorosamente, até que os espasmos comprovavam que ele estava gozando e enchendo o cu de minha mãe com sua porra.

Ele reclinou-se um pouco, deixando que a sua tora murchasse dentro do buraco escorrendo para fora e deixando verter a gosma branca que parecia não ter mais fim; percebendo algo estranho, olhei para Gisa e flagrei-a batendo uma siririca com o vestido levantado; não sabia explicar, mas ver minha amiga se bolinando também me excitou. “Gisa, estás louca, é?” exclamei com tom de chacota.

-Ai, amiga …, não aguento! – respondeu ela ainda se bolinando – Ver teus pais nessa foda deixa-me louca de tesão!

-Então, vamos pro quarto! – respondi, já tomando posição para sair do banheiro.

Assim que entramos no quarto, eu tirei meu vestido e mandei que Gisa fizesse o mesmo. Nos deitamos em minha cama e eu não perdi tempo em sugar os mamilos de minha amiga que ficou estupefata com minha atitude. “O que é isso, Nina? O que estás a fazer?”, perguntou ela um pouco assustada.

-Não estás com tesão? Pois eu também estou! – respondi lambendo os bicos duros dos peitos de Gisa – Vamos! Que mal tem isso?

Gisa hesitou um pouco, mas logo entregou-se ao tesão que lhe deixava quente e molhada; trocamos beijos, carícias, lambidas nos peitos e toques dos dedos fuçando nossas bucetinhas; eu nunca contei a ela, mas adorava seus peitos grandes e firmes que deixavam os homens sempre de rola dura! Sua buceta era coberta por uma fina camada de pelos macios e sedosos; Gisa tinha um cheiro gostoso e sua pele macia era gostosa de acariciar.

Em dado momento, propus a ela uma coisa nova entre nós; ela arregalou os olhos e abriu um sorrisinho sapeca acenando com a cabeça; me enfiei entre suas pernas e comecei a lamber sua vulva, fazendo a língua passear por toda a sua extensão detendo-me no grelinho que era avantajado e estava durinho; Gisa mordeu os lábios para não gritar e eu pude sentir seu gozo escorrendo para minha boca.

Era a primeira vez que eu saboreava uma buceta e foi algo tão extasiante que não parei mais de aproveitar essa forma de prazer; Gisa gozou várias vezes e não se conteve em pedir para fazer o mesmo em mim; como tinha ouvido falar uma vez, girei meu corpo sobre o dela, deixando minha vagina ao alcance de sua boca. Foi algo extraordinariamente delicioso; gozamos como duas cadelas no cio, aliviando nosso tesão enquanto nos tornávamos mais íntimas que nunca!

Daquela noite em diante, Gisa ficou fascinada com o que havíamos feito e sempre que era possível, ela suplicava para fazermos; e eu, tarada como nunca, jamais me negava a uma brincadeira tão gostosa, embora minha vontade era de receber um macho em minha buceta, fazendo-me mulher e puta! E quisera o destino aprontar uma ironia lasciva para comigo …, tudo começou quando minha mãe precisou viajar para cuidar de sua única irmã que morava em outro estado.

Ela decidira levar Gisa como acompanhante, exigindo que eu ficasse em casa e cuidasse de tudo; no início fiquei muito chateada e cheguei a discutir com ela, mas o olhar de cachorrinha abandonada de minha amiga me fez mudar de ideia. E assim, elas partiram em uma manhã do início do inverno sem uma data certa para retornarem. Ficamos em casa, eu, meu pai e meu irmão que por alguns percalços passava mais tempo em casa, exigindo de mim mais tarefas com alimentação e cuidados da casa.

Depois da partida de minha mãe, meu pai ficou um tanto desgostoso e irritado, sempre reclamando da ausência dela e do meu jeito de cozinhar; no fundo eu sabia que ele sentia mesmo falta era de foder dona Ifigênia, pois noite sim, noite não eles sempre estavam engalfinhados em uma boa foda.

Um dia, ele chegou mais cedo do trabalho e por incrível que pareça, chegou sóbrio! Aquilo me surpreendeu mesmo, pois seu Lutero adorava uma boa cachaça ou um bom vinho de garrafão. Me cumprimentou com educação o que perturbou-me ainda mais. Carlos acabara de se arrumar e estava de saída para um de seus compromissos, deixando-nos a sós em casa.

Estava terminando de preparar o jantar quando, por um descuido meu, escorreguei e fui ao chão; me estatelei com um saco de batatas, fazendo meu vestido levantar; por mais depressa que eu tenha me recomposto, percebi que meu pai vira algo que o deixara boquiaberto.

-Menina, não estás a usar calcinhas? – perguntou ele com um tom de surpresa.

-Não papai, me desculpe! – respondi sem encarar seu rosto – É que não tenho o costume de usar quando estou em casa …, espero que não fiques bravo comigo.

Seu Lutero não me respondeu apenas enviando um olhar diferente; naquele momento senti minha vagina arder um pouquinho ao mesmo tempo que um líquido escorrer pelas coxas; ao que pressenti eu ficara com tesão por meu pai! Algo impensável e inconcebível! Enquanto jantávamos, a ideia de ser meu pai o primeiro macho a me foder martelava em minha mente e por isso mesmo eu evitava encará-lo, desconfiando que ele estava a me observar atentamente.

Depois do jantar, como de costume, ele sentou-se na velha poltrona que encontrara em um lixão e que reformara com as próprias mãos e ligou o rádio para escutar músicas. Eu lavei a louça e com receio de ter com ele, pedi licença e me recolhi ao quarto. Espalhada pela cama sentia minha buceta arder e meus mamilos endurecerem de uma forma perturbadora.

Imaginava aquele enorme caralho me deflorando e me fazendo mulher e não conseguia atinar com mais nada. “Vou me deitar, filha!”, gritou ele logo depois de bater à porta de meu quarto; respondi com boa noite sem correr o risco de ir até ele e sentir-me desnudada por seu olhar. E enquanto a noite avançava uma insônia torturante tomava conta de mim. Depois de muitas idas e vindas, tomei coragem e saí do quarto caminhando em direção ao de meu pai.

A porta estava entreaberta e seu interior mergulhado em escuridão. “Porque não me aproveitar da ocasião? Naquele negrume ele nada perceberia!”, pensei eu deixando o lado maquiavélico invadir meu ser. Tirei minha camisola e pelada entrei no quarto, tomando o cuidado de empurrar a porta apenas o necessário para invadir o recinto.

Observando cuidadosamente os contornos das sombras, aproximei-me da cama e sentei na beirada; comecei a tatear até sentir a pele quente do macho; ele estava nu e o contato de minha mão com sua perna peluda fez a minha piriquita arder ainda mais; segui subindo pela coxa grossa e firme até tocar na cabeça do mastro de meu pai. Estava molenga, mas, ainda assim, era um belo choriço! Senti a pele aveludada da região e avancei um pouco mais para esmiuçar suas dimensões. Vez ou outra, seu Lutero roncava e resmungava alguma coisa incompreensível e eu interrompia minha exploração, retomando assim que percebia ser seguro.

De repente, a jeba deu sinal de vida iniciando uma ereção em minha mão! Fiquei com medo e tive ímpeto de recuar, mas não o fiz, deliciando-me com o risco da situação; cingi o mastro com minha mão e fiquei mais surpresa ao perceber que não conseguia encostar a ponta de meus dedos dada sua grossura; quanto mais o cacete endurecia, mais eu me excitava com minha buceta vertendo fios quentes e úmidos ardendo na mesma proporção.

Ao término do processo examinei a tora e fiquei extasiada com a sua dimensão; feliz era dona Ifigênia de ter um macho caralhudo como meu pai a lhe servir sempre que quisesse! Não me contive e comecei a punhetar aquela coisa enorme, ouvindo meu pai gemer ainda que adormecido …, e podia ter me contentado com a punheta, mas meu tesão ditava meus atos.

Tomei o membro em minha boca, inicialmente lambendo a cabeça que dobrara de tamanho passando a língua em seu entorno, terminando por envolvê-la em meus lábios; fiquei ainda mais excitada ao descobrir que ela mal cabia em minha boca antevendo o que aconteceria se eu tivesse que fazer-lhe uma chupeta completa; massageei os culhões que além de grandes eram pesados. “Devem estar cheios de porra!”, pensei eu fazendo minha vagina segregar líquido com mais veemência.

-Ah! Ah! Que boquinha gostosa …, minha Ifigênia! – balbuciou ele pondo fim à minha diversão, pois desconfiava que ele estava a acordar.

Abandonei o que fazia e na ponta dos pés caminhei de volta em direção à porta; e teria me safado com sorte não fosse ouvir seu Lutero chamar-me com sua voz meio embargada pelo sono.

-Nina? És tu? O que fazes aqui? – perguntou ele, erguendo sua cabeça do travesseiro – Você está nua, minha filha?

-Não, não estou, papai – respondi sem me virar e alcançando a porta – ouvi uns gemidos e pensei que o senhor precisasse de alguma coisa …, boa noite.

Como um relâmpago, entrei no meu quarto trancando a porta e respirando com dificuldade; me deitei pensando na loucura que fizera e nas consequências do meu ato tresloucado. E se ele me encarasse na manhã seguinte e perguntasse sobre o que aconteceu na noite passada? O que eu diria a ele? Mal consegui dormir, e quando os primeiros raios de sol invadiram meu quarto, tratei de levantar e preparar o café.

Fiz tudo com muita pressa, pois não queria encontrar com seu Lutero …, mas, isso não foi possível. “Bom dia, Nina …, me sirva o café que preciso sair …, mas, a noite precisamos conversar!”, disse ele em alto e bom som. Enchi a caneca de ágata com o café fresquinho e lhe estendi sem, no entanto, encarar seu olhar. Pelo resto do dia fiquei me martirizando e me preparando para o sabão que levaria naquela noite.

Eu bem que tentei escapar, mas seu Lutero não me deu trégua, cercando-me de todos os lados. Assim que terminou de jantar, foi para a poltrona e ligou o rádio, o que me deu um certo alívio, supondo que ele desistira da tal conversa.

-Nina! Nina! Venha até aqui! – gritou ele alguns minutos depois.

-Cá estou! Queres alguma coisa, meu pai? – perguntei com a cabeça baixa.

Papai se levantou e veio até mim, enfiando sua mão por baixo do vestido e bolinando minha bucetinha. “De novo, estás sem calcinha, sua sapeca! E olha só essa piriquita úmida!”, comentou ele com um tom abusado. Eu ainda tentei recuar, mas aquela mão grossa de dedos grandes fuçando minha vagina deixavam-me à mercê de meu pai.

-Diga, sem mentir: já fodeu alguma vez com um macho? – perguntou ele apertando meu grelo – Não minta para mim!

-Ai! Ai! Para com isso, papai! …, não, não! Nunca! – respondi com voz trêmula e sentindo as pernas bambas – Tua filhinha ainda é virgem!

No momento em que eu disse aquilo, meu pai enlouqueceu, metendo o dedo dentro da buceta e me enlaçando com o braço; ele me apertou e buscou meus lábios, forçando-me a abrir a boca e receber sua língua dentro de mim; foi um beijo tão gostoso que eu me entreguei de vez, confessando que estava com enorme tesão por ele.

Seu Lutero não titubeou em tomar-me em seu colo caminhando em direção ao seu quarto; jogou-me na cama e mandou que eu tirasse a roupa; sem pensar em mais nada, fiquei nua me exibindo para meu pai; ele também ficou nu exibindo seu caralho duro apontado para mim. “Hoje, far-te-ei mulher! Sou seu pai e ninguém melhor que eu para tirar teu cabaço!”, disse ele em tom exaltado, enquanto me fazia deitar cobrindo-me com seu corpo.

Ele esfregou aquela rola rija em minha vulva ao mesmo tempo em que sugava sofregamente meus mamilos durinhos; eu gemia de tesão, ansiando por vê-lo me deflorar; com um cuidado cheio de carinho, ele pediu que eu conduzisse a benga na direção certa; segurei-o cheia de coragem e puxei-o para mim; o primeiro golpe não redundou em resultado esperado, mas seu Lutero não recuou golpeando com mais força, até que, finalmente, ele rompeu meu selo.

No início foi um pouco incômodo e até doloroso, mas eu queria tanto ser desvirginada que não demonstrei receio, deixando que meu pai afundasse seu caralho dentro de mim; a medida em que ele avançava eu me sentia preenchida por inteiro, como se minha vagina se alargasse para compensar sua ocupação. Assim que viu-se enterrado em mim, Lutero começou a golpear com a pélvis, sempre com movimentos cadenciados que cresciam no mesmo ritmo de nossa excitação.

No momento em que meu primeiro gozo explodiu, senti que estava nas nuvens, ante uma sensação indescritivelmente saborosa e imperdível; meu pai continuou golpeando …, e continuou …, e continuou …, até que, derrotado por esforço de socar uma bucetinha virgem, grunhiu que seu gozo sobrevinha. “Não, papai! Não goza dentro de mim …, por favor, não!”, eu implorava enquanto Lutero insistia em prosseguir nos movimentos …, até que, subitamente, ele urrou!

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