Lembranças da cunhada I

Um conto erótico de Sátiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1347 palavras
Data: 05/03/2021 22:16:14
Última revisão: 21/03/2021 11:19:25

Outro dia, revendo um álbum de fotografias, chamou a atenção uma foto antiga de minha cunhada. Uma foto familiar que nunca tinha visto antes. Ela estava com outros membros da familia... O que chamou minha atenção foi o seu vestido azul.

Eu e minha cunhada fomos amantes freqüentes por mais de 20 anos. Aqui na “Casa dos Contos” tenho várias histórias baseadas em nosso relacionamento. Algumas delas eu assino com o pseudônimo de Sátiro. Foi um relacionamento muito intenso. Desses 20 anos, durante 10 anos nós fazíamos amor pelo menos uma vez por semana! Tal era facilitado porque éramos vizinhos, nossas casas ficavam lado a lado! De manhã eu ficava olhando pela fresta da janela a hora que meu irmão saía com o carro. Então, como tinha a chave, lá eu ia. Abria a porta e geralmente ela estava me esperando na cama, de camisola (antes, fechava a porta do quarto das filhas do casal, duas pré- adolescentes). Fazíamos amor, fodíamos gostoso e após verificar a rua, saía rapidamente e entrava em minha casa.

Apesar da evidente sem vergonhice, éramos até ingênuos e nosso relacionamento foi uma descoberta mútua. Ela é 11 anos mais velha do eu, que na época tinha 20 anos. Eu sempre fui louco por ela. Foram centenas que punhetas que bati, desde a pré adolescência, pensando nela.

Ela foi a primeira namorada de meu irmão e casou virgem. (Em outros contos conto em certos detalhes como foi esse inicio. Só estou dando algumas pinceladas para situar o leitor). O que me fez não sentir culpa foi saber que meu irmão a traía... Não traía sistematicamente, nunca o casamento esteve ameaçado, mas meu irmão, machista, sempre foi do tipo que “...se mulher der trela, eu mando ver!”

Bem, sabendo disso e sabendo que ela era fiel, eu mergulhei de vez na conquista de minha cunhada, o que acabou acontecendo... De certo as coisas se compensavam. E assim foi: uma mulher, fogosa e carente (pois meu irmão, depois de 10 anos de casamento, não lhe dava atenção com a devida freqüência, pois compensava fora de casa... Vim a saber que até uma cunhada, irmã dela, ele pegou. Ele mesmo me contou isso. Por essas e outras, eu comia sua mulher com a consciência tranqüila, nunca me senti culpado...

Como já disse, durante 10 anos fodíamos ao menos uma vez por semana (depois disso eles se mudaram e na distancia não estávamos disponíveis como quando éramos vizinhos).

Num determinado período, por exemplo, fizemos amor durante os 6 dias, de segunda a sábado. Pudera, eu era atleta e tinha 21 anos! Nessa ocasião, cheguei a adoecer, fiquei de cama com uma forte gripe, mas na verdade, estava esgotado fisicamente. Ela ia varias vezes visitar, levar bolos e doces pra mim, mas isso ao olhos de todos era apenas o cuidado, quase maternal, de uma cunhada pelo cunhadinho caçula.

O que me fez escrever aqui essas lembranças foi o fato de algumas dessas fodas terem sido memoráveis e são muitas as lembranças, que poderei contar em contos futuros, se vocês quiserem. Uma delas foi a ocasião em que nossa foda matinal foi interrompida, pois meu irmão voltou logo depois de ter saído. Perigosamente tive de sair pelos fundos e pular o muro... Outra foi a vez em que estávamos com tanto tesão que trepamos na sala com a por da frente só encostada! Calculem o perigo. Que se diga que por muitas vezes tentamos terminar, mas não conseguimos... O desejo sempre venceu!

Bom, o que foi recordado pelo “vestido azul” foi o seguinte:

Saí pra correr por volta das 16 horas, pois trabalhava a noite e dormia de manhã. Hora disponível para treinar era a tarde... Corri uns 10 km e ao chegar diante do portão de casa, totalmente suado, ela saiu da casa dela e me chamou. Ela havia acabado de tomar banho, esta fresquinha e vestia o tal vestido azul, cujo tamanho era pouco acima dos joelhos, sem mangas e um discreto decote em V.

Pediu que a ajudasse a mudar um sofá de lugar. Fui atender e estranhei que a “mudança” de sofá era uma distancia curta, uns 30 cm., coisa que ela facilmente faria! Pensar que ela poderia ter inventado um motivo me deixou excitado, mas achei muito improvável. Eu estava suado e até tomar banho teria passado algum tempo. Além do mais, suas filhas estavam para chegar da escola. “Impossivel”, pensei, “só amanhã...”

Bem, ajudei a arrastar o sofá, puxei e fiquei numa das pontas, apoiado nos joelhos, pois estava mesmo cansado. Suado. Ela veio ajeitando a capa do sofá e ao chegar onde eu estava, abaixou até onde eu estava agachado... Aconteceu rápido. Nossos rostos próximos e trocamos um beijo. A principio discreto, como namorados, mas que não se desgrudou, ficou demorado. Num dos momentos em que nos afastamos, eu disse: “tou suado... e você tomou banho... tou sujo.”

“Tá gostoso... beijo salgadinho...” Então, nos beijamos com vontade. Desnecessário dizer que nos apalpamos, massageando as costas, apertando a bunda, deslizando louca e sofregamente as mãos pelas coxas, numa dupla ansiedade. Ela retirou minha camiseta suada, jogou do lado e lambeu meus mamilos. Eu abaixei uma aba do vestido e beijei seu seio; enfieei a mão por baixo do vestido e apalpei a buceta por cima da calcinha; ela enfiou a mão por baixo do meu short de corrida e segurou meu pau e nos olhamos intensamente: sentíamos que era inevitável! Seria mais uma loucura! Enfiei a mão por baixo da calcinha, ela gemeu discretamente , dizendo:

“Tira...”

...arranquei a calcinha, ela desceu meu short e se deitou de costas no tapete e nossas respirações alteradas era a única coisa que se ouvia, além do discreto barulho da rua tranqüila.

Fui por cima dela que estava com as pernas bem abertas, me convidando... Oh! Sua boceta peluda se destacava com a brancura de seu corpo. Antes de enfiar ainda brinquei deslizado o pau na extensão de sua racha...

“Vem logo...”, balbuciou ela e pude ver sua ansiedade no rosto, seu corpo alteando-se com o respirar forte, o quadril se contorcendo

“Estou suado, vou te sujar...”

“Suadinho, salgadinho. Adorei sentir seu cheiro de homem... Tomo outro banho..”

... e eu a penetrei e fizemos um papai e mamãe muito simples, muito intenso, muito com muito gosto. Nos abraçávamos forte, ela não tirou o vestido, eu não tirei o short.

Gozamos! Gozamos como sempre gozamos. Nunca ficamos insatisfeitos, sempre saciados. A diferença agora era o tempo que estava contra nós. Suas filhas chegariam breve da escola, menos de 10 min...

“Nossa!...” ela apertou minha enquanto eu me jogava de costas no tapete. “Somos dois loucos...”, disse sorrindo, o rosto muito vermelho, uns pontos mais manchados que outros. Ela se aproximou de mim e me deu chupão no pescoço

“Eu posso de chupar... Voce não...” e riu. “Depois que as meninas chegarem tomo banho... Ainda sinto ele aqui... – pôs a mão na boceta - vou pensar em nós.”

Nos recompomos rapidamente, coloquei a camiseta. Fui para minha casa e 5 minutos depois ouvi o carro escolar com as meninas chegando... Um tremendo risco que na época não demos tanta importancia.

Houve outros momentos marcantes: nosso primeiro oral. (a)Primeiro separado, depoisb) Uma situação arriscadíssima onde eu estava ajudando meu irmão a consertar o carro e ele teve de buscar uma peça na loja, entrei para tomar água ela estava sentada no sofa... passei direto, fui a cozinha e ao voltar ela estava com as pernas abertas, sem calcinha, se masturbando forte e disse “Que tal a sobremesa?” Cai de boca, fiz um rápido, oral, ela gozou e lambuzou minha cara... “Eu estava louca! Desde vi você chegar, não me agüentava...” Ela me beijou alucinadamente, os detalhes merecem um conto completo.

Enfim, foram essas lembranças que perpassaram minha mente enquanto na casa de meu irmão, com toda a família ao redor, eu olhava com saudade aquele velho álbum, o inesquecível vestido azul... Minha cunhada! Minha doce cunhada que me introduziu na verdadeira arte do sexo, transformando em amor!

Que ela fez com o vestido. Será que ainda existe?

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