MEMÓRIAS DE UMA PUTA! (VIDA QUE SEGUE)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1950 palavras
Data: 04/03/2021 16:41:59

Desta maneira fui tocando minha vida com o auxílio nada providencial da negra alcoviteira; eu não tinha dúvidas que ela me solapava no acerto de contas, mas o que eu recebia atendia às minhas necessidades, então achei por bem deixar passar. Uma ocasião, eu estava a caminho da casa dela, quando fui abordada pelo seu Eulálio, que segurou meu braço e pediu que eu o acompanhasse até o depósito do curtume.

Nos fundos da instalação, ele me deu um pataco e pediu para me foder ali mesmo; dizia estar farto de Anastácia e que sentia muito tesão por mim; como dinheiro não cresce em árvores, subi em um caixote, tirei a calcinha e abri as pernas; o homem me penetrou como se fosse um esfomeado sem trepar há muito tempo; e socou com tanta rapidez que não demorou muito para gozar, me enchendo de porra.

“Obrigado, jovem Nina!”, disse-me ele após nos recompormos, beijando minha face; pela primeira vez em minha vida descobri que ser puta também era ajudar os outros! Outra coisa que me deixava curiosa era o fato de ter me tornado conhecida na região do morro do querosene como putinha nova sem que isso redundasse em uma chuva de ofensas e maus tratos pelas ruas e na boca das mulheres que se diziam direitas …, não demorei a descobrir que os responsáveis por isso eram meu pai e meu irmão.

Carlos era respeitado por todos, pois acumulara a fama de vingativo e mau-caráter, razão pela qual ninguém tinha coragem de enxovalhar sua irmã em público; de outro lado seu Lutero também tinha seu respeito fincado no seu jeito arruaceiro; e mesmo sendo um pinguço, muitos ainda o temiam. Por conta disso, eu era a única puta da região que não recebia ofensas quando circulava pelas ruas.

Fiquei tão feliz ao descobrir isso que uma noite que meu irmão veio para casa, decidi dar um presentinho para ele; chamei-o ao quarto e antes que ele chegasse, eu e Gisa ficamos peladinhas, deitadas sobre a cama de pernas abertas. “Acho que mereces isso, mano!’, disse eu em sorrisos. O safado estampou uma expressão marota, tirou a roupa e partiu para cima de nós; ao longo da noite, ele alternou seu caralho em duas bucetas e também em duas bocas; eu nunca disse a ele, mas Carlos era um fodedor de respeito! Além de pintudo, sabia ser carinhoso e jeitoso com as fêmeas.

Pela manhã, antes de sair de nosso quarto, ele veio até mim e beijou-me na boca. “Tenho sorte de ter uma irmã putinha e muito safada! Cuida-te, viu?”, disse ele com tom fraternal que me tocou profundamente na alma. Mas, nem tudo eram rosas; a situação em casa apertou ainda mais e minha mãe decidiu apelar para mais uma fonte de renda …, o problema é que eu teria que pagar a conta!

-Filha, preciso te pedir algo – interpelou-me ela certa manhã com tom apreensivo.

-Pois diga o que é, mamãe – perguntei um tanto aflita – problemas com meu pai?

-Não, não é nada disso! – respondeu ela sem evasivas – O assunto é o seguinte: decidi fazer uma pequena reforma em casa e derrubar uma parede e erguer outra.

-Para que pretendes fazer isso? – perguntei antes que ela prosseguisse.

-Com a reforma, vamos ter mais um quarto que vou alugar – respondeu ela, continuando – assim, teremos mais uma fonte de recursos para sobrevivermos.

-Entendi …, e quanto vai custar isso? – tornei a inquirir, já imaginando que sairia do meu bolso.

-Então, minha filha – começou ela com claro desconforto – seu Alaor, o pedreiro, me fez um orçamento e quando perguntei quais as formas de pagamento ele me disse que não precisava ser em dinheiro!

-Não! E o que ele quer? – questionei, desconfiando da resposta.

-Ele disse que adora chupar uma greta – respondeu minha mãe um tanto envergonhada – Eu até ofereci a minha, mas ele não a quis …, ele quer a tua!

A resposta me impactou de tal maneira que fiquei sem palavras; primeiro por minha mãe ter dito que oferecera-se para servir ao apetite sexual de outro homem em troca de algo e segundo pelo tal Alaor afirmar que queria chupar a minha greta! Até aquele momento, somente Gisa tivera a oportunidade de chupar minha vulva e os homens com quem me relacionava, jamais pediram algo parecido.

-Ah, filha! Tem mais uma coisa! – retomou minha mãe me fazendo retornar à realidade – Ele quer que eu assista!

-Mãe! O que é isso? Esse homem é louco! – exclamei revoltada – Como pode? Ele é um depravado!

-Filha, me perdoe, mas faça isso, por mim! – respondeu ela em tom de súplica, com os olhos a marejar.

Não disse mais nada, pois as lágrimas de minha mãe eram sinceras; dias depois, ela veio a mim dizendo que seu Alaor nos aguardava em sua pequena loja de materiais para construção. Dona Ifigênia agarrou-se ao meu braço e lá fomos nós para realizar o pagamento. Assim que chegamos notamos que havia clientes na loja e nos colocamos em um lugar discreto, esperando até que ele nos enviasse algum sinal.

Após a saída do último cliente, seu Alaor correu até a frente da loja e pediu que entrássemos; em seguida, ele cerrou a porta de rolar e acendeu as luzes incandescentes que pendiam do teto. “Boa tarde, seu Alaor …, cá estamos, eu e minha filha como o combinado …, podemos fechar o negócio?”, perguntou minha mãe com polidez.

-Sim, sim, é claro! – respondeu ele com tom ansioso – por favor, vamos ao estoque, pois lá estaremos mais tranquilos! Entramos na sala de estoque onde havia um escrivaninha, cadeiras e um velho sofá de couro marrom puído. Sem cerimônia, o homem começou a despir-se, não demorando para exibir sua nudez comum e sem grandes expectativas.

Alaor era magro e alto com peito estreito e de poucos pelos; entre as pernas carregava um pinguelo grosso, mas não muito comprido, escondido em meio a um matagal de pelos pubianos grisalhos; exibia uma calvície em desenvolvimento e se barbeava regularmente tendo um rosto com alguns sulcos e marcas.

Antes que ele dissesse alguma coisa, eu também me despi e me deitei sobre o sofá abrindo as pernas, apresentando-lhe minha greta coberta por pelos; Alaor engoliu em seco e pôs-se a olhar detidamente meu corpo e em especial as minhas partes íntimas que estavam escancaradas para ele.

-Dona Ifigênia, será que a senhora também pode tirar a roupa? – perguntou ele com tom hesitante – É apenas para não criar constrangimentos, entende?

Me preparei para intervir, mas minha mãe não me deu tempo; em poucos minutos, dona Ifigênia estava pelada! Aquela era a primeira vez que eu observava a nudez de minha progenitora; Ifigênia era uma mulher e tanto! Seus peitos, mesmo após amamentar dois filhos ainda exibiam uma firmeza inquietante, e sua vagina glabra tinha o delicado formato de um triângulo curvado invertido que chamava a atenção.

Fiquei tão envolvida em observar a nudez de minha mãe que tomei um susto quando seu Alaor mergulhou o rosto entre as minhas pernas e começou a lamber minha vulva, chegando a chupar os lábios e morder de leve o meu grelinho que reagiu como sempre inchando e pulsando …, o sujeito era tão bom de língua que não demorei a experimentar a primeira gozada, sentindo verter meu mel para dentro da boca do sujeito.

Depois de algum tempo, seu Alaor se levantou e pediu para que eu sentasse em seu rosto; o pedido além de inusitado era um pouco estranho, mas como sempre se deve fazer a vontade do cliente, obedeci, esfregando minha vagina em seu rosto e ouvindo seus gemidos abafados.

-Ah! Ah! Que delícia! – balbuciava ele sempre que possível – Dona Ifigênia, será que a senhora pode chupar minha rola? Ela está tão dura!

Pensei em intervir mais uma vez, porém, minha mãe não perdeu tempo em por-se de joelhos entre as pernas do sujeito passando a chupar o cacete do pedreiro que estava em riste e com a ponta bem crescidinha; não me contive e troquei de posição de tal maneira que pudesse constatar a imagem de minha mãe chupando a rola de outro macho que não o seu marido.

Confesso que aquilo me excitou ainda mais e meus gozos amplificaram-se de tal maneira que não contive a vontade de soltar gritinhos histéricos; minha atitude deixou Alaor alucinado, afiando a língua em minha greta e também no meu selinho. E num gesto absolutamente desatinado, dona Ifigênia ficou de costas e sentou-se na rola do macho, sacolejando seu traseiro para cima e para baixo.

A cena era, no mínimo, insólita: a filha recebendo linguadas do macho enquanto sua própria mãe gingava a cintura fazendo sua chana engolir e cuspir a benga rija do mesmo macho! Se alguém me contasse, eu não acreditaria!

A orgia privada estava tão frenética que nenhum de nós deu conta do avançar das horas e a chegada do manto noturno; uma lufada de vento frio permeou pelo ambiente oferecendo a nós um pequeno regalo para abrandar o calor que nos envolvia; eu não conseguia para de gozar não apenas pela destreza oral do pedreiro, mas principalmente pela visão do traseiro de minha mãe subindo e descendo e direção ao pinto duro do conviva, celebrando cada movimento com um doce gemido de fêmea no cio.

Ao sentir o corpo de Alaor tremelicar, segurei firme nas nádegas suculentas de minha mamãe, empurrando-a para longe do cacete que segundo minha pequena experiência, não tardaria em pulsar para depois espirrar sua carga ..., assim que minha mãe afastou-se eu segurei a pica com uma das mãos aplicando uma punheta rápida que culminou no gozo do macho voando pelos ares e caindo ao chão. Dei por encerrada também minha participação, levantando-me deixando Alaor a mercê de sua própria satisfação.

Estávamos a nos vestir quando seu Alaor disse que havia um tanque de lavar roupas no fundo se quiséssemos nos limpar; eu declinei, mas minha mãe pediu para usá-lo chamando-me para acompanhá-la; ela lavou sua calcinha e esfregou-a entre as pernas, enquanto me pedia para não comentar o acontecido com ninguém, principalmente com meu pai.

-Não se preocupe, mamãe - respondi, tomando a calcinha de sua mão assim que ela terminou sua higiene íntima, guardando-a envolta na minha - Isso fica apenas entre nós.

Dona Ifigênia ficou muito encabulada com minha iniciativa, sem coragem de me encarar; beijei-a no rosto e fomos embora. Naquela noite tudo parecia diferente em nossa casa, mas eu deixei de lado o acontecido e depois de jantar me recolhi ao quarto aproveitando para ler um romance que Gisa comprara num sebo. Nos dias seguintes, seu Alaor e um ajudante realizaram a obra combinada e mamãe tratou de comprar a prestação uma cama de solteiro, um colchão e um velho guarda-roupa.

No dia seguinte, o inquilino que já fizera tratativas prévias com minha mãe apresentou-se; seu nome era Sandoval e tinha pinta de ser um safardana daqueles; notei isso pelo jeito que ele olhava para mim e, principalmente, para minha mãe, não escondendo a expressão cobiçosa que estampava em seu rosto toda vez que trocava palavras com dona Ifigênia. Algo me dizia que aquele homem não perderia a chance de foder minha mãe na primeira oportunidade que tivesse.

Dias depois, meu pai foi procurar-me na casa de Anastácia; a princípio pensei que fosse para repreender-me, mas não foi isso que aconteceu; ele estava sóbrio e sério dizendo-me que precisava procurar ajuda para largar o vício e que um amigo indicara uma espécie de clínica gratuita para viciados. Pediu que eu cuidasse de minha mãe durante sua ausência.

-Já és mulher feita, minha Nina - disse ele, segurando as lágrimas - Vou me cuidar para voltar a ser uma pessoa melhor ..., cuide de tudo durante minha ausência, pois confio mais em tu que no teu irmão!

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