Filha - parte 06

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 1810 palavras
Data: 29/03/2021 10:31:30
Última revisão: 18/10/2021 15:07:14

Anteriormente...

Chorava, chorava, como nunca tinha chorado na minha vida.

Queria morrer naquele momento.

Minha mãe batia na porta para que eu abrisse.

E junto com as batidas na porta, eu adormeci.

Continua...

Acordei com as batidas do Pedro na porta.

- Maninha deixa eu entrar, preciso me trocar!

Sentia uma angustia enorme no meu peito, ainda estava processando o que tinha ocorrido.

Então eu levantei abrir a porta, meu irmão viu os olhos vermelhos de tanto chorar, viu que estava de short e camisa, e perguntou.

- Está tudo bem?

- Sim é claro.

Então eu sai meio sonolento ainda, e foi deitar no quarto da minha tia.

Eu estava deitado ainda, quando minha mãe entra para falar comigo.

- Filha, está melhor?

Eu viro para o lado e falo.

- Mãe, não sou sua filha, sou seu filho.

Ela com os olhos morrendo de pena de mim falou.

- Filha, não fala assim, eu já falei com seu pai, ele já estava preparado.

Eu olho para ela com cara de choro.

Ela então falou.

- Se anime menina, seu pai prometeu inscrever você na escolinha de futebol, é uma aula por dia no fim de semana, mas, já é alguma coisa.

Meio que me animei

- Sério? Ele não está bravo comigo não?

- Claro que não filhinha! Ele até foi comprar um uniforme para você fazer a escolinha e já foi comprar um novo para o colégio que o seu está se desintegrando.

Então eu dei um abraça forte na minha mãe e dei um beijão na bochecha da minha mãe.

- Muito obrigado mãe!

Ela novamente abre um sorriso.

Eu olho para as bochechas dela que ficou com uma marca roxa em forma de boca.

Eu arregalo novamente os olhos, tinha dormido de batom.

- Seu pai também foi comprar uma cômoda nova, vai lá no quarto do seu irmão e pega suas roupas, você pode ficar com esse quarto.

Dei outro abraço na minha mãe, e disse.

- Te amo Mãe!

Fui correndo para o meu quarto, pegar minhas roupas.

Entrei com tudo no quarto, tinha até esquecido de bater.

Então dou de cara com meu irmão

Cheirando a calcinha que eu estava vestido e se masturbando.

Eu arregalei os olhos e falei.

- Que é isso!

Meu irmão ficou pálido.

- Me dê isso aqui, seu depravado!

Peguei o vestido e a calcinha e o sutiã que tinha ficado jogado e todo o resto.

Meu irmão então falou.

- Já voltou ao normal?

Sair bufando com minhas roupas e levei para o meu novo quarto, onde minha mãe estava esperando.

As roupas que eu tinha estendido já estava lá também, minha mãe havia recolhido.

Então ela começou a ajudar a separa as roupas, os quais se misturaram todas no carregar.

Então ela pegou uma cueca velha rasgada e disse.

- Ah essa vai para o lixo.

E assim uma a uma, minhas cuecas iam para o lixo.

Então ela pegou uma cueca inteira, sem rasgo, mas, ainda frágil, ela tinha conseguido durar as imensas quantidades de cloro que foi submetida.

Minha mãe olhou para mim, deu um sorrisinho e rasgou a minha cueca.

- Essa também estava rasgada.

E jogou no lixo

- Mãe, assim não vou ter mais cuecas.

- A desculpa Dani, mas que bom que tem bastante calcinhas e sutiã.

Eu apenas fiz uma cara que dizia: É sério isso!

- Mãe, eu não posso ir para o colégio de calcinha e sutiã!

- Tá bom filho, amanhã eu compro cuecas novas se é isso que você quer.

Pegou meu uniforme, estava totalmente desbotado.

Você também não pode ir para o colégio com isso, e jogou no lixo.

- E amanhã mãe, como vou para aula sem uniforme?

- Seu pai irá trazer um hoje, e se ele não trouxer, você poderá usar o do seu irmão, agora vista seu pijama dorme cedo que amanhã você irá fazer o café da manhã para seu pai.

Eu arregalei os olhos.

- Não mãe, não posso fazer isso.

Ela então deu um beijinho na minha testa e falou.

- Consegue sim filhinha, e vá de pijaminha sem a faixa, ele tem que se acostumar com você, além disso, você tem que agradecer o uniforme que ele irá trazer, além da matricula da escolinha de futebol.

Eu acenei com a cabeça no sentido de positivo e fui dormir.

No dia seguinte acordo com as batidas na porta de minha mãe.

- Pode entrar.

Ela entra de fala.

- Filha, levanta, tá aqui seu uniforme.

Eu abro o olho sonolento vejo o uniforme novo, ainda dobrado e empacotado no plástico.

- Brigado mãe.

Então ela fala.

Filha, levanta, hoje o café da manhã é com você.

Eu levanto ainda com sono e de pijama vou indo para a cozinha.

Minha mãe vai atrás, e só fica observando e me coordenando.

Esquentei a água para fazer café, fiz uns sanduíches de presunto e queijo, servi a mesa, coei o café, minha mãe observava orgulhosa.

Então tudo estava pronto.

Meu pai chega na cozinha, olha para mim, eu não conseguia parar de tremer na frente dele.

Ele senta na mesa e minha mãe falou.

- Filha serve o café para seu pai.

Parecia que minha mãe sentia prazer de me torturar.

Então pegue a garrafa meio tremulo, e servir um copo de café.

Peguei o açúcar, adocei o café, e coloquei na frente dele, que estava totalmente silencioso, o que fazia o meu desespero aumentar mais ainda.

Então ele quebra o silêncio dizendo.

- Obrigado!

- De nada!

E minha mãe falou.

- Senta filha, toma um café para ir para a escola.

Eu ainda tremendo sentei.

Ele olhou meus seios e falou.

- Eles são grandes, como fizesse para esconde-los!

- Eu enrolei uma faixa para esconde-los. Falei de cabeça baixa extremamente envergonhado.

- Mas porque você o escondeu?

- Sei lá, acho que foi medo das pessoas vissem.

- Entendi! Não precisa mais enrolar uma faixa, isso pode te prejudicar.

- Tá bom, não vou mais esconde-los (mesmo porque já todos sabem, inclusive na escola).

- Te escrevi na escolinha de futebol, todos os sábados das 8:00 as 9:00 da manhã.

Eu abri um sorriso.

- Muito obrigado, eu queria muito isso.

- Entendi, então está combinado, sábado você vai para escolinha de futebol.

Então ele levanta dá um beijo na minha mãe, e vem perto de mim e dá um beijo no meu rosto, e sai sem falar nada.

Eu fiquei totalmente atônico, era uma sensação de aflição e alívio, finalmente acabou a tortura de minha mãe.

- Agora vai logo tomar um banho para ir para o colégio.

Então entrei no meu novo quarto, tirei o pijama tirei a cueca, a última que tinha me sobrado, joguei no sexto de roupa suja, e fui tomar um banho.

Fiquei ali, uns 20 minutos só deixando água batendo no meu corpo.

Finalizo o banho, me seco, enrolo uma toalha no cabelo e outra no corpo, e saio.

Já dou de cara com minha mãe me esperando.

Eu arregalei os olhos e perguntei.

- Mãe, porque está aqui?

- A filha, quero ver como você fica no novo uniforme!

Não tinha entendido, ela me via de uniforme todos os dias, era um novo, mas, não muda muito do velho.

- Eu eim, tá, tudo bem, não sei porque essa empolgação toda por um uniforme.

Minhas roupas estavam em cima da cômoda da minha tia, já que não tinha lugar para guardá-las.

Então fui pegar uma cueca, que lógico, já não tinha mais nenhuma, porque minha mãe tinha jogado fora.

Não tive escolha, peguei uma calcinha, era branquinha com estampa de unicórnio por todo o tecido.

Então visto aquela calcinha, fiquei com vergonha de atolar ela diante da minha mãe que me observa apreensiva.

Então me viro para pegar o uniforme, quando sou interrompido pela minha mãe.

- Filha, esquecesse do sutiã!

Eu olhei para ela.

- Mãe, eu não posso ir para a escola de sutiã!

- Não ouviu seu pai? Ele não quer mais que você esconda seus seios, e você não vai com o peito marcando a blusa né.

Ela me pegou nessa, não tinha escolha, então peguei o sutiã que fazia par com a calcinha, ela me ajudou a fecha-lo.

Estava lá, de calcinha e sutiã na frente da minha mãe, preste a ir para o colégio.

Peguei o pacote com o uniforme e rasgo o plástico e tiro a blusa, parecia um pouco diferente do meu antigo uniforme, mas não dei bola, apenas achei que se tratava de um modelo diferente.

Fui abotoando cada botão, era uma blusa bem justinha, contornava minha silhueta. O tecido também parecia mais leve e um pouco mais transparente.

Então eu olhei do espelho, parecia que a blusa destacava mais meus peitos, porém tinha um

tecido gostoso, ficou colado no corpo, mas, não apertado, ficou gostoso.

- Mãe, essa blusa não destacou muito meus seios?

- Sim querida, ficou ótimo! Melhor do que eu esperava.

- Sei não mãe! Todos vão ficar olhado meus seios.

- Deixa disso filha, todos vão ficar com inveja de você.

- Deixa eu colocar a calça para ver como fica então.

Então pego a calça e desdobro.

Levou um susto. Não era calça, era uma saia. Por isso que a blusa parecia diferente.

- Mãe! Eu não posso ir com um uniforme feminino para o colégio!

- Ué! Porque não? você já é uma menina, e foi seu pai que comprou o uniforme, o que a senhorita vai alegar a ele?

Eu engoli a seco, mas doido para vestir aquela saia.

- Tá bom mãe, já passei com a tia de vestido no supermercado, acho que não pode ser pior que aquilo.

Então vesti a sainha colegial, eu olho para o espelho, era inacreditável, fiquei linda.

Então minha mãe pediu para sentar.

Ela me fez uma trança, e fez eu passar batom, desta vez rosinha claro.

Ela me entregou uma meia colegial que ia até perto do joelho, e uma sapatilha feminina.

Vesti a meia e a sapatilha e fui para o colégio.

E assim fui para o colégio.

Sai pela porta, olhei para um lado, olhei para o outro, não vi ninguém.

Coloque a mão por baixo da saia, e atolei a calcinha na bunda, que sensação deliciosa.

E fui caminhando para o colégio, com aquela sensação de medo e prazer, rumo ao desconhecido.

Minhas pernas colidiam com a barra da saia, a calcinha pressionava minha cintura e minha bunda, meus lábios úmidos pelo batom, minha cintura apertada pela saia, com a sensação de está só de calcinha, o sutiã moldava meus seios que a cada passo pulavam, a trancinha que dava chicotadas nas minhas costas, o vento sobrava pelas pernas querendo levantar a saia.

E assim fui para o colégio, parecia que estava caminhando nas nuvens.

Continua...

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Comentários

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🥰 Oi Suellen Fielding, sim sim, esse é para ser final feliz, mais ligth 🥰

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AnjoNegro, sim sim, como tinha dito naquela ocasião, não sabia quando! é que esse já estava em mente para escrever após o Mundo digital, aí veio A Jogadora depois, agora quis fazer algo mais light!

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Pretende continuar os contos dos gamers ainda?👀

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Seria ótimo q essa mãe enlouquecesse e fosse pro manicômio.

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