Filha - parte 05

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 2232 palavras
Data: 28/03/2021 21:09:55
Última revisão: 18/10/2021 15:06:58

Anteriormente...

- Princesa! Espero que você tenha se divertido, mas, agora é melhor você se trocar.

Então voltei para o quarto com minha tia, ela me ajudou a tirar o vestido, eu tirei o sutiã e coloquei uma faixa.

Fique de calcinha mesmo, fui até o meu quarto de calcinha com as tetas enfaixada e peguei um short e uma camiseta e vestir, desmanchei as trancinhas, e fui para a sala assistir tv com minha mãe e minha tia.

Continua....

Estávamos assistindo TV comendo pipoca quando meu irmão chegou, ele deu bom dia para nós, e deu um beijinho na bochecha da minha mãe.

Ele estava saindo quando minha mãe falou.

- Sua tia não ganha beijo não?

Então ele voltou encostou os lábios no rosto da minha tia, aguentou alguns segundo e soltou dando um beijinho.

Ele se vira para sair quando minha mãe falou novamente.

- Sua irmã não ganha não?

Eu engulo a seco a pipoca, arregalando os olhos.

Então ele volta e faz o mesmo comigo, encosta os lábios no meu rosto, aguenta uns segundos, sinto aquela sucção vinda dos lábios úmidos dele, e solta, me dando um beijinho.

Então ele sai para o quarto dele.

Minha tia e minha mãe assistiam TV com um sorrisinho do rosto.

Eu meio que me encolho, totalmente estupefato, fingi que não aconteceu nada, e fiquei assistindo TV.

Chega em seguida meu pai, ele dá um beijo na minha mãe, um beijinho no rostinho da minha tia, e fala para mim.

- E aí campeão, tudo certinho?

- Tudo pai, tudo ótimo.

Ele meio que fica um pouco sério, e chama minha mãe para o quarto.

Ficamos eu e a tia assistindo TV.

Então minha tia me chama.

- Vamos dormir?

- Vamos!

Então minha tia foi para o seu quarto, eu tinha que ir no meu quarto.

Entro e que susto levo.

Meu irmão se masturbando.

Ele recolhe seu pênis com uma rapidez joga a blusa em cima e diz.

- Não sabe bater não?

- Esse é meu quarto também!

Então fui na cômoda peguei o meu pijama, e falei.

- Vou dormir com minha tia, pode ficar se divertindo!

Então vou passando pelo quarto de minha mãe quando ouço meus pais discutindo.

- Viu a voz dele! É uma voz de menina! Sua cintura parasse de menina! O que você está fazendo com ele?

- Nada! Você acha que eu iria fazer alguma coisa com meu filho? Deve ser distúrbio hormonal, ou ele pode ser que queira ser menina e está tomando hormônios escondido.

- Ah eu vou falar com ele, meu filho não vai se torna uma bichinha!

- Você não vai fazer nada! Você vai respeitar ele, e chega desse preconceito, se ele quiser se vestir de menina, ele vai! E você vai tratar ele com uma menina se assim ele fizer!

Eu abaixei a cabeça e fui para o quarto da minha tia.

Abro a porta, levo outro susto.

Minha tia estava de camisola, era vermelho vinho, transparente, com rendinhas. Eu conseguia ver os seios através daquele tecido.

- Vamos dormir!

Olho, só tinha uma cama de casal.

- Mas tia, só tem uma cama!

- O que tem? Se arruma e vem dormir com sua tia.

Eu imediatamente tirei a blusa, o short, a faixa que segurava meus peitos, e coloquei meu pijama roxo de unicórnio e pulei na cama, estava ali com minha tia, dormindo de pijama e de calcinha.

Minha tia passou um dos braços por baixo do meu pescoço, com a mão do outro braço, ela passa por baixo de minha blusa alcançando uma das minhas tetas, e jogou uma das pernas em cima de mim, assim dormimos de conchinha e ela segurando minha teta.

Amanheceu, acordei com a minha tia em cima de mim.

Eu dou um sorrisinho, levanto, e pela primeira vez por semanas, acordei sem aquele gosto ruim na boca, acho que estava finalmente curado daquela gripe.

Então fui até meu quarto fui pegar meu uniforme, só que estava molhado, pela chuva de ontem.

Então eu acordei meu irmão.

- Pedro! Pedro?

Ela acorda meu sonolento.

- O que foi?

- Posso usar seu uniforme de manhã?

Ele arregala os olhos e disse.

- Pode! Pode! É claro! Pode sim!

- Brigadão maninho!

Pegue a calça e a camisa dele, peguei uma cueca, e voltei para o quarto de minha tia.

Então fui tomar banho e depois fui me arrumar.

Coloque a faixa por cima do peito, coloque a blusa do meu irmão que era muito mais larga que a minha, a calça dele também ficou bem mais largo que as minhas, por um lado, ficou mais folgado, por outro, ficou mais largo ainda na cintura, o qual a minha já era mais largo, nos pés também ficou mais comprido, tive que dobra-la.

Cheguei na cozinha, meu pai tomava café com minha mãe.

- Querido, senta aí que te sirvo.

Meu pai ficava em silêncio, só me observava.

Minha mãe viu meu uniforme e falou.

- Filho, seu uniforme está diferente.

- Pois é, o meu ficou molhado ontem, tive que pedir para o Pedro.

- Entendi, depois eu converso com seu pai para comprar um uniforme.

Então fui para o colégio, deixando os dois conversando.

No colégio eu já sentia as consequências de minha aventura, os meninos me olhavam diferente, as meninas ficavam cochichando, até os professores quando faziam chamada, me olhavam diferente.

E pouco a pouco eu me afastava de todos, ficando isolado no meu cantinho.

Então retorno para casa.

Minha tia já tinha ido.

Minha mãe então falou.

- Mocinha, se troca e vem ajudar a fazer o almoço.

Então fui até meu quarto, bati na porta.

- Pedro, posso entrar?

- Só um minuto!

Demorou um pouco e ele disse.

- Agora pode.

Entrei com aquela cara: você só podia está aprontando.

Então peguei uma cueca, um short e uma blusa.

Ele então perguntou.

- Maninha, não vais usar o vestido de ontem?

Eu olhei para ele com aquela cara: Me dá um tempo vai!

Juntei as roupas levei para o quarto de minha tia, em seguida fui tomar banho.

Então fui para o quarto de minha tia, que agora era meu, ficava observando o quarto.

Prateleiras e mais prateleiras com bonecas e bicho de pelúcia, papel de parede rosinha com estampas do moranguinho, roupa de cama rosinha, móveis brancos.

Então coloquei a cueca que já estava totalmente rasgada, coloquei o short e uma blusa.

Levei o uniforme para o Pedro, ele tinha que ir para escola.

- Desculpa, acho que ficou um pouco suada.

Então ele pegou o uniforme e ficou cheirando e fazendo uma cara de pervertido.

Eu apenas acenei a cabeça negativamente como quem diz: Esse não tem mais jeito.

Então fui ajudar a minha mãe.

Ela me olhou e disse.

- Não quis usar o vestido que sua tia te deu?

Eu com a maior vontade de usar disse.

- Não mãe, o Pedro ainda não foi para a aula, fico constrangido usar na frente dele.

- Bobagem! Ele te acha linda! Vai lá e coloca o vestido e aproveita e usa um sutiã é melhor do que você ficar andando sem sutiã enquanto seu irmão está em casa.

Eu não conseguir resistir a tentação, então voltei para o meu quarto.

Meu irmão olhou com uma cara que parecia que queria me devorar.

Então peguei uma calcinha e um sutiã.

Voltei para o quarto de minha tia.

Tirei roupa, então vou colocar a calcinha.

Que delícia, puxava devagar, saboreava aquela sensação, aquele elástico, fazendo pressão na minha pele, eu não resistir, eu atolei a calcinha na bunda, ela desapareceu no meio da bunda, que sensação incrível, sentia ela separando minhas nádegas, sentia ela pressionando diretamente no meu cuzinho.

Então coloquei o sutiã, era anatômico no meu peito, o tecido pressionava meus seios, modelando-as deixando mais durinhos, empinados, era uma arma branca, poderia furar um olho com facilidade com aqueles mamilos.

Então coloquei o vestidinho, aquele corpete agarrando meu corpo, a sensação de ser presa na parte de cima, cada cantinho ganhava pressão do corpete, em contraste a parte de baixo era solta, deixando só calcinha pressionando a bunda, coloquei uma sandália e fui ajudar minha mãe.

- Agora sim! Elogiava minha mãe.

Ela me fez uma trancinha.

Então eu fui fazer a salada quando minha mãe me interrompe.

- Filha, pode estender a roupa primeiro? Não deu tempo para estender, e seu uniforme está lá, tem que secar para você usar.

- Tá bom, vou lá então.

Como já estava acostumado em usar manteiga de cacau, fui na geladeira para pegar, mas, não encontrei.

- Mãe acabou a manteiga de cacau, posso ir sem?

- Lógico que não filha! Procura aí que deve ter.

Eu procurei, revirei toda a geladeira, mas não tinha mais manteiga de cacau, o estranho que tinha bastante.

- Não tem mesmo mãe.

Então ela falou.

- Ah então não tem jeito, pegou a bolsa dela e tirou um batom roxo.

- Vem cá filha, tenho um batom hidratante, vai proteger do sol.

Eu arregalei o olho!

- Batom mãe? Isso é coisa de menina!

Ela dá uma risadinha e diz.

- Sim! Agora vem cá como uma boa menina.

Bom, para que estava de vestido, calcinha e sutiã e trancinha, o que é um batom?

Então ela pediu para fazer biquinho e passou o batom, em seguida ela me ensinou a espalhar o batom.

Sentia meus lábios molhadinho, sentia mais menininha.

Então fui estender as roupas, estendi as cuecas do Pedro e os do meu pai e algumas minhas, estendi as calcinhas e sutiã da minha mãe e a minha que tinha usado no dia anterior.

Estendi as blusa e shorts e camisa e calça do meu pai e do Pedro, estendi meu uniforme, que estava muito mais branco, mas, estava meio que se rasgando, parece que ficou de molho no cloro.

Depois voltei para a cozinha ajudar minha mãe.

Eu Estava fazendo a salada de vestidinho com calcinha totalmente entalada, sutiã, trancinha e agora batom.

Então minha mãe falou.

- Cuida do arroz e não deixa o frango queimar.

- Tá bom mãe, deixa comigo! A felicidade por está usando aquele vestido era enorme.

Minha mãe não vinha, deixando o almoço por minha conta.

Estava tudo pronto, minha mãe ainda não tinha retornado, então resolvi arrumar a mesa.

Coloquei os pratos meu, da minha mãe e do Pedro, depois coloque os copos e talheres, coloquei a comida em cima da mesa.

Minha mãe, não aparecia então eu olhei para a mesa, faltava só um suco, então resolvi a fazer um suco de laranja.

Pronto! Estava perfeito a mesa, só falta preencher ela.

Minha mãe não aparecia, então resolvi a chama-la.

Fui até o quarto dela, ouço vozes, parecia que ela estava conversando com alguém, mas, era muito baixo para saber quem era e o que eles estavam falando.

- Mãe está tudo bem?

- Sim querida! Está!

- Mãe, o almoço está pronto, a senhora não vem?

- Ah Que bom filhinha, eu já vou, chama seu irmão que ele tem que ir para escola ainda.

- Tá bom, mas não demora que esfriará!

- Tá bom meu anjo, você é a melhor filha do mundo!

Então eu fui até o quarto do Pedro.

- Pedro! O almoço está pronto!

- Já estou indo.

Então voltei para a cozinha.

O primeiro a chegar foi o Pedro, ele me olha e tomou um susto.

- Ué, você não estava usando camisa e short agora a pouco?

- Eu mudei de ideia, só isso! Falei com um tom autoritário, do tipo: Não é da sua conta!

- Você fica bem melhor de vestido e batom.

Eu fiquei roxo, alegre e com vergonha ao mesmo tempo.

- Obrigado, tá bom, senta aí que eu te sirvo.

E assim servir o arroz, feijão, frango e perguntei.

- Quer salada? Visto que na ultima vez ele não quis.

- Quero sim!

Não sei o porquê, mas sentir uma felicidade imensa dentro de mim.

Eu fiquei encucado com quem minha mãe estava conversando no quarto, pensei que poderia ser minha tia, então resolvi pegar outro prato para colocar na mesa.

Quando eu me viro, vejo minha mãe, trazendo meu pai pela mão.

Eu simplesmente congelei, fiquei estático, deixando o prato cair no chão e quebrando.

Meu pai me viu e ficou paralisado.

Eu não sabia o que fazer, onde esconder, estava eu ali na frente do meu pai, de vestido, trancinha e batom roxo que dizia: olha estou usando batom.

Então minha mãe quebra a tensão.

- Olha o que você fez menina, limpa isso já.

Eu tremia, como tremia, estava pálido de medo.

Eu peguei a vassoura e a pazinha, enquanto meu pai passou por mim e se sentou na mesa.

Meu irmão me ajudou a recolher os cacos de vidro.

Então minha mãe falou.

- Filha, agora seja uma boa menina e sirva o seu pai.

Eu tremia, tremia, então corri para o quarto e me tranquei.

Tirei o vestido a calcinha e o sutiã, coloquei uma cueca que era um pano de chão coloquei uma blusa e um short e deitei na cama, me cobrindo com um lenço, e em prantos fiquei lá.

Chorava, chorava, como nunca tinha chorado na minha vida.

Queria morrer naquele momento.

Minha mãe batia na porta para que eu abrisse.

E junto com as batidas na porta, eu adormeci.

Continua...

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Comentários

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🥰 Brigada Veronica 🥰 Brigada Sofia Adorei também seu conto da Academia, foi fantástico!

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Chorei com esse final kkkk espero que o pai dela aceite ela como é mas tô sentindo que vai ser difícil essa aceitação. Tenho lido seus contos e é evidente a sua evolução, gostando bastante dessa série da filha, que na minha opinião está sendo a melhor de todas. Esperando o momento dela se assumir de vez na escola também e logo aparecerem os primeiros machos na vida dela.

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