Irmã linda e perfeitinha

Um conto erótico de M-sousa
Categoria: Heterossexual
Contém 1533 palavras
Data: 03/02/2021 00:10:51
Última revisão: 14/05/2023 23:03:17

Duas semanas atrás minha mãe foi até a universidade onde leciona fazer alguma reunião. E desde que iniciou a pandemia não tem empregada em casa, então quando ela sai ficamos apenas minha irmã e eu sozinhos em casa. Era um dia normal assim como muitos outros, tanto que minha mãe havia pedido para eu ir até um supermercado próximo comprar leite de uma marca que ela gosta porque no dia em que ela fez as compras estava em falta.

Lá pelo meio da tarde resolvi ir ao supermercado. Vesti uma camiseta, peguei a carteira e as chaves e ao passar pela porta do quarto da minha irmã –– que estava aberta, disse para ela que ia comprar o leite e que logo mais estaria de volta. Desci a escada e rumei para o mercadinho a pé mesmo que fica há quatro quarteirões daqui. Minha irmã e eu temos uma relação muito amigável e tranquila, diria que é 100% sem conflitos, mas não temos essas coisas de confidências e tal –– é meio que cada um na sua. Acho que pode ser devido a diferença de idade, ela é seis anos mais velha que eu. Até aquele dia eu a via com total naturalidade, nem bonita nem feia, apenas irmã. Contudo no momento em que estou escrevendo esse parágrafo eu a descreveria como a coisa mais magnifica que os olhos podem ver. Uma mulher com os cabelos castanhos claros, olhos castanhos esverdeados e um corpo esbelto de deixar qualquer outra mulher com inveja. Não saberia dizer quais são as medidas de seu corpo, mas não tenho dúvida que aos olhos de qualquer pessoa são perfeitas. Ela é muito quieta e não tem muitas amizades, fica a maior parte do tempo estudando (faz pós em Farmácia para ser pesquisadora); tem uma voz que dificilmente conseguiria transcrever, é perceptivelmente feminina, mas levemente rouca, intensa e aveludada. Alguma coisa nesse sentido...

Nunca havia imaginado que uma cena pudesse mudar toda a estrutura da cabeça da gente tal como aconteceu comigo quando voltei para casa naquela tarde, era uma pessoa quando saí e outra antes do anoitecer. Ao chegar em casa e abrir a porta, no instante que tirei o tênis para entrar, o vento bateu e empurrou a porta com tanta força contra a parede ao ponto de fazer um barulhão. Na hora agradeci em pensamentos o fato de minha mãe não estar em casa, senão seria aporrinhação na certa porque marca a parede. Feliz da vida entrei normalmente, fui para cozinha onde deixei as três caixinhas de leite sobre a pia e segui para o meu quarto. Saí da cozinha, passei pela sala principal e subi as escadas onde ficam os quartos e uma sala de estar com uma sacada. A porta do meu quarto fica literalmente no final de um pequeno corredor e estava aberta, na parede esquerda fica a porta de um banheiro e na parede à direita a porta do quarto da minha irmã. Ao primeiro passo no corredor, percebi que a porta do quarto da minha irmã estava um pouco aberta e com a luz acesa, quando passei de frente virei a cabeça e olhei pra dentro do quarto dela e para minha surpresa ela estava completamente nua, nua e ajoelhada ao pé da cama como se estivesse pegando algum objeto debaixo da cama, literalmente com o bumbum empinado e aberto de frente para porta. Foi como um flash, uma fotografia, aconteceu tudo ao tempo de um passo, olhei e vi a cena que fez subir um calafrio da planta dos meus pés até a cabeça e o rosto ficar quente com o coração disparado. Não sei dizer exatamente o que senti no instante, mas a ação imediata foi entrar para o quarto e fechar a porta devagarinho como se quisesse que ela não soubesse o que presenciei, o que vi, da forma que vi e o nível de detalhe que capturei daquele simples “flash”. Respirei fundo e retomei a consciência, naquele momento percebi que o meu pênis estava ereto, duro como uma madeira e eu o segurava firme e massageava por cima da bermuda.

Ao recobrar a consciência e perceber o estado que me encontrava comecei tentar compreender tudo o que estava acontecendo, até então tinha agido completamente no susto, nas emoções. Me deitei e fiquei pensando no ocorrido, refazendo os passos que acabara de fazer e como a imagem estava nítida na minha mente da mesma forma que estivesse olhando uma fotografia. Lembrando de cada detalhe da cena, nenhum fio de pelo visível por aquele ângulo, a tonalidade da cor da pele na região, o formato simétrico dos lábios vaginais pequenos e rechonchudos espremidos pelas coxas, a forma do ânus, até a distância entre o ânus e a vagina ficou gravada na minha memória. Era um turbilhão de pensamentos e eu ficava em círculos e cada vez mais excitado, refazendo o trajeto mentalmente e relembrando os detalhes. Fiquei assim por horas nesse pensamento cíclico, até que minha mãe chegou, minha irmã desceu e ficaram lá na cozinha conversando. Só depois de um tempo eu desci também e fiz de conta que não tivesse acontecido absolutamente nada!

Nos primeiros dias seguintes eu fiquei um pouco recluso tentando encontrar uma explicação para o que eu estava sentindo e sempre revivendo a cena com ideias sexuais cada vez mais mirabolantes. Imaginava ir ao quarto dela a noite; talvez tentar conversar com ela sobre o que aconteceu; tentar fazer algum tipo de carinho nela e evoluir para uma situação sexual; mas ao mesmo tempo me vinha a mente o seguinte: e se ela nem sonhar que a vi daquele jeito? Vai ficar ruim para mim! Então é melhor deixar quieto e esquecer. Mas poucos instantes após estava eu lá novamente imaginando coisas... Dentre tudo que aconteceu na primeira semana após o fato, uma coisa que sempre vinha à tona nos meus pensamentos era o que levou ela estar naquela situação naquele momento? Seria o acaso? ou será que ela, antes mesmo de mim, teria algum tipo de ideias sexuais a meu respeito e resolveu agir?

Fiquei nessa angústia toda até que no final da semana passada minha mãe saiu e ficamos sozinhos novamente. Após arrumar as coisas do almoço e deixar a cozinha organizada ela disse que ia subir para o quarto e ler um pouco. Eu fui para sala e fiquei assistindo tv com os pensamentos incontroláveis. Depois de um tempo, tomei coragem e fui para meu quarto. Imagine o que tinha em mente? O que mais queria de fato era ver a situação se repetir, porém ao passar pelo quarto dela ela estava de fato sentada em sua mesa de estudos lendo. Eu olhei sutilmente e segui para meu quarto sem incomodá-la.

Deitado revivendo as cenas da semana anterior, eu estava muito excitado e com os pensamentos realmente incontroláveis. Decidi que teria que saber o que está acontecendo entre nós, ou melhor dizendo saber se está acontecendo alguma coisa. Aproveitei o surto de “loucura” tirei toda a roupa, peguei a toalha enrolei e fui para o banheiro onde deixei propositalmente a porta aberta. Entrei para o box e deixei a porta do box também aberta. Fiquei de uma forma que se eu me afastasse do chuveiro ela conseguiria me ver de onde estava. Mas se eu ficasse debaixo do chuveiro ela não me via pois ficava escondido atrás da parte fixa do box. Abri o chuveiro e comecei tomar banho, o pau estava duro igual pedra. Cuspi na cabeça do pau dei umas punhetadas e tomei coragem... Dei umas gemidinhas baixas, mas suficiente para chamar atenção. Fui caminhando lentamente para fora do chuveiro e me posicionava de uma forma que ela poderia ver um pedaço do pau. As vezes eu chegava um pouco mais frente e voltava. Soltava a mão do pau e deixava ele todo visível para ela. Nessa loucura fui ficando cada vez mais tarado até que soltei uma das gozadas mais intensas e gostosa que já tive na vida e, claro, junto com um gemido mais forte. Em seguida retornei para debaixo do chuveiro e surgiram novos pensamentos. E agora? O que eu fiz... Será que ela viu ou será que ficou concentrada no livro e nem virou para cá? E se ela viu e não gostou da loucura, isso implicaria que tudo que aconteceu na semana passada foi coincidência e eu quem estou louco? Terminei o banho, peguei a toalha me enrolei e saí. Quando olhei para porta dela, estava quase fechada, no máximo uma abertura de uns 2 ou 3 cm e com a luz apagada. Segui para meu quarto vesti a roupa e fui para sala ver tv e ela continuou no quarto. Desde essa quinta-feira venho agindo normalmente e ela também. Ela se comporta como se não tivesse acontecido nada...

P.S. Gostaria de alguma sugestão de vocês para lidar com isso tudo que vem acontecendo. Estou numa agonia só, não sei como poderia seguir em frente, até mesmo se teria coragem de seguir. Enfim, quem puder ajudar nos comentários ou no e-mail ficaria grato. Será que teria como eu provocar de outra forma, ou aguardo ela agir? Se rolar mais alguma loucura conto para vocês aqui.

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Comentários

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Muito bom! vivo uma situação semelhante, me envia email para trocar-mos ideias jrtrans.operacional@gmail.com

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Ótimo relato cara, deixe o tempo correr,vá com calma

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cara, tá na sua mão, é só evitar um passo maior.

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Assim que acontecer alguma novidade eu conto pra vocês. Quem quiser me contactar diretamente fique a vontade miguels200101@gmail.com

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Uau que maravilha será que rola vamos esperar

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Você deve chegar perto dela e falar que vc viu ela nua e que não para de pensar nela e que esta com muito tesão querendo transar com ela aguardo o próximo conto rgfotos1@hotmail.com

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No dia que ela estava nua vc poderia ter sido mais ousado e ter deixado ela percebe sua presença na porta do quarto, tudo muito sútil

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