A Chefe - Parte 3 FINAL

Um conto erótico de Anjo Negro.br
Categoria: Heterossexual
Contém 964 palavras
Data: 24/02/2021 14:45:52
Última revisão: 19/06/2022 23:36:49

Pouco mais de um ano depois que eu saí daquela agência, muita coisa mudou. Eu estava bem naquele novo emprego, recebi até uma promoção nesse período. Não tive mais contato com Elisa. Eu vi que ela desativou todos os seus perfis nas redes sociais.

Eu estava namorando uma moça jovem, magra, bonita, mas o término seria só uma questão de tempo. Ela era arrogante, cheia de frescura e apesar de morar na periferia como eu, se achava uma pessoa 'diferenciada', ela era um poço de preconceitos.

Um belo dia, meu chefe me chama na sala dele. Ele me disse que Elisa me mandou um abraço e que queria muito falar comigo. Ele me passou o novo telefone dela.

Eu anotei e relutei muito até ligar. Eu não tinha superado completamente aquela mágoa pela maneira que ela encerrou nosso caso. Depois de muito pensar, liguei.

Do outro lado da linha, Elisa estava muito empolgada, dava para perceber no tom de voz dela. Disse que pensou que eu não ligaria. Segundo ela, tudo mudou na sua vida. Ela parou de brigar pelo dinheiro e priorizar sua felicidade. Ela resolveu abrir mão de muita coisa, assinou o divórcio e ficou com menos de 30% do que ela tinha direito, mas era o suficiente para sobreviver com dignidade e curar de vez aquela depressão oriunda de anos de violência psicológica.

Ela conheceu coisas ligadas ao bem estar e a espiritualidade, aprendeu técnicas de pintura em tela e agora era decoradora, cuja profissão ela era formada antes de se casar e nunca havia exercido a profissão para acompanhar o marido no mercado publicitário.

Nos marcamos um encontro e durante a conversa ela disse que eu teria uma surpresa.

Era fim de tarde. Eu cheguei na porta de um restaurante. Vi uma gordinha loira e resolvi fazer uma abordagem diferente. A abracei por trás segurando pela cintura e ela me deu uma cotovelada se desvencilhando de mim. Não era a Elisa. Fiquei assustado pedindo perdão e com medo que eu havia visto um policial passar por ali há poucos minutos antes. A mulher saiu dali furiosa.

Vendo a cena, Elisa sai de dentro do restaurante. O que era aquilo? Ela estava irreconhecível. Corpo escultural revelando suas lindas curvas, magra, bumbum empinado e firme e seus seios permaneciam lindos e grandes.

No restaurante ela disse que sentiu que aquela preocupação de preservar seu status social estava destruindo-a. Ela não tinha mais vida. Ela fez um trabalho intenso com profissionais para se alimentar corretamente, malhação, cirurgias. Ela disse que estava se sentindo outra pessoa com aquele 'novo' corpo. E transar agora seria como ter uma nova 'primeira vez'. Agora nessa fase 'gostosa', ela recebeu muitas investida de muitos homens bonitos, alguns dizendo que estavam apaixonados por ela. Mas ela não teve sexo com nenhum deles, porque não via sinceridade. Afinal, será que eles ao menos olhariam para ela quando ela estava "baranga"?

Ela disse que me queria porque não era justo dar para outro e desprezar o único cara que se interessou por ela quando ela era uma mocreia.

Quando chegamos no quarto, eu a beijei com intensidade. Tirei cuidadosamente sua roupa apreciando com minhas mãos cada centímetro daquele corpo. Demorei naqueles peitos lindos que me fizeram pirar em qualquer época. Ela estava impaciente, queria que começasse logo, mas eu mostrei que estava no controle da situação e não mudei meus planos. Com dois dedos eu fui massageando a xota, fazendo movimento nas bordas e ela louca para que eu atolasse para dentro. Eu, não fiz. Periodicamente eu passava a língua para provar aquele doce mel da minha amada. Levantei da cama, conduzi seu rosto em direção a minha virilha e dei uma camisinha para ela. Obediente, ela começou a mamar meu cacete. Ela chupava com carinho e olhando para certificar-se de que estava agradando seu macho. Quando ele ficou bem duro e com as veias saltadas, ela pôs o preservativo.

Comecei a enterrar meu pau em um papai e mamãe delicioso, com movimentos ágeis e firmes. Sem tirar a virei de ladinho. Eu dava leves mordidas em sua orelha e sussurrava no seu ouvido 'quem diria, a dondoca nasceu em berço de ouro, estudou nas melhores escolas, e tá agora tendo que se curvar a um neguinho da periferia'. Ela parecia estar hipnotizada e dizia 'satisfazer meu homem é uma questão de honra pra mim'.

Ela resolveu cavalgar, posição que ela não fazia quando era gorda, por medo de quebrar meus ossos devido ao peso. Eu sentei numa cadeira, ela sentou de costas pra mim e foi naquela posição intimista que eu acomodava minha mão nos seus peitos e sentia sua respiração.

Pus ela de quatro e fodi a xota com vigor que a fez urrar ao sentir o cacete chegando até o fundo. Enquanto isso eu com dois dedos lubrificava o meu próximo alvo. Tirei da xota e sem parar já pus no cu. Ela deu um grito pelo efeito surpresa, em pouco tempo sentiu prazer com aquilo e dava reboladinhas para abrigar direito meu pau naquele rabo rosado.

Engraçado como uma boa colaboradora sabe o que tem de fazer sem esperar as ordens do chefe. Quando ela percebeu que meu pau estava vibrando dentro dela, percebeu que eu iria gozar. Ela afastou seu corpo de mim, virou sua boca, tirou minha camisinha e mamou compulsivamente até ela receber aquele jato volumoso que escorreu todo por sua garganta.

Nos abraçamos suados e felizes tomando um bom vinho. Não importa mais o passado, nem o futuro. O presente era o que nos interessava. O que era para ser algumas horas virou um pernoite. Combinamos que nunca seríamos um casal. A magia estava naquela relação de amantes. Sem metas, compromissos nem julgamentos. Assim continuamos por muito tempo e nunca foi menos empolgante.

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Comentários

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Amei essa história uma delícia terá continuação espero kkkk nota 1000

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