Tenho 48 anos, sou casado com mulher gostosa e safada, mas há 15 anos me descobri uma cdzinha bem putinha e sou liberada pela esposa, pois foi ela mesmo quem me iniciou.
Tenho um amigo que me come sempre e me libera para outros comedores, neste conto, eu escrevo para ele contando como foi dar para um cara que conheci na natação.
Oi amigo.
Você queria saber o que rolou com o cara da natação, então vou contar aqui os detalhes.
Como eu já esperava, finalmente o cara da natação me deu aquele pauzão lindo na minha boca e me fodeu gostoso, foi hoje de manhã e foi muito bom.
Foi uma aventura e tanto, fomos aquele parque que eu te falei que queria ir pra transar.
Hoje, depois que acabou a aula de natação, tomamos banho e saindo da academia eu perguntei se ele ia cumprir a promessa de me levar na casa dele, falei que estava querendo muito ir e estava preparado pra isso. Mas ele disse que a mulher estaria em casa, aí chamei ele pra conversar no estacionamento dentro carro, ele falou que se fosse no carro dele.
Eu disse que depois que ele me falou que deixou um amigo chupar o pau dele há muitos anos atrás, eu não esqueci e só fico imaginando como deveria ser o pau dele.
Dentro do carro, ele falou que já estava querendo muito ser chupado por um cara como eu e então eu coloquei a mão em cima do pau dele que ainda estava mole, ele estava muito nervoso.
Eu abri a calça dele e comecei a fazer carinho naquele pintão enorme, falei fica de olho e me avisa se vier alguém e enfiei a boca com vontade, chupei uns minutos e o pau virou um ferro de tão duro, mas ele mandou parar porque estava com medo de alguém nos ver.
Mas eu falei que não poderia ficar sem ver aquela rola linda jorrar leitinho pra mim e chamei ele pra ir ao parque ecológico de Barueri, lá tem um estacionamento enorme, cheio de árvores e fica vazio dia de semana.
O guarda fica na guarita e não pode ver o estacionamento todo, pensei lá eu consigo chupar até ele gozar. Ele ficou meio na dúvida, com receio, mas eu insisti e ele topou.
Chegando lá, ele parou o carro bem longe da entrada e eu comecei a fazer carinho por cima da calça, abri novamente a calça dele e comecei a punhetar ele bem devagar, estava babando muito e já bem duro, falei relaxa e se vier alguém você avisa que a gente liga o carro e sai antes de chegarem perto do carro, ele ficou mais calmo e falou:
- Então vai, me chupa como uma putinha.
Eu abocanhei a pica e pedi pra ele me dar algum pano pra eu limpar a porra e não cair no estofamento do carro, ele riu e me deu uma flanela.
Continuei chupando e ele segurava minha cabeça e gemia baixo, dizendo:
- Tesão, boca deliciosa, sua vagabunda, chupa seu macho.
Ele pedia pra eu parar um pouco as vezes, porque ele não queria gozar rápido, eu parava e ficava só massageando as bolas e dizia:
- Claro meu macho, vou fazer bem devagar, pra você curtir muito, vou chupar devagar para você gozar bem gostoso.
- Nesta altura, eu já queria de sentir aquele pau dentro de mim de qualquer jeito, falei que no carro estava desconfortável e chamei ele pra entrarmos no parque e fazermos como se estivéssemos caminhando, achar um lugar onde discreto onde eu poderia chupar ele sem ninguém ver.
Entramos no parque, eu levei ele para os campos de futebol, ficam bem afastados da portaria e não tem guarita de vigilância, lá não ia ter ninguém naquele horário em um dia de semana.
Chegamos aos vestiários onde podíamos nos esconder, eu queria dar pra ele de qualquer jeito naquele dia, achei que os vestiários estariam fechados mas estavam abertos, que sorte a nossa.
Eu já havia olhado e ninguém estava por perto, falei pra ele esperar na porta e entrei, vi que também não havia ninguém nos dois vestiários e chamei ele pra dentro. Abaixei a calça e a cueca dele até o joelho, ajoelhei na frente dele, pequei aquela rola toda babada e já comecei a chupar bem gostoso, endureceu rapidinho novamente. Lambi e chupei bastante e sem pressa, com muita calma, pedi pra ele se sentar no banco de cimento e chupei mais um tempo bem devagar, a pica dele era um pouco tora para direita, cabeçuda e cheia de veias salientes, pequei a camisinha no bolso e ele só olhou e não disse nada, coloquei a camisinha com certa dificuldade devido ao tamanho e dureza que estava.
Ele só olhando e sorrindo, enquanto eu ajeitava a camisinha nele com as mão e a boca, foi difícil mas deu certo e o pau continuou bem duro. Eu estava com tanto tesão que minhas mãos tremiam e meu pau babava muito.
Abaixei minha bermuda e deixei que ele tivesse a surpresa, após tomar banho na academia, eu havia colocado uma minha calcinha fio dental vermelha, pois eu naquele dia eu sabia que ia rolar algo, ele não resistiu de tesão e me falou:
- Viadinho gostoso, por isso você disse que estava preparado né? Queria levar pau hoje?
- Pois então minha puta eu vou comer você, vou te enrabar do jeito que você merece.
Fique de cócoras e passei gel no cuzinho enquanto ele batia com o pau na minha cara, depois lubrifiquei bem o pau dele, me virei de costas pra ele que segurou minha cintura e foi me puxando até eu sentar no seu colo, a rola estava encaixada na porta do meu rabo mas era tão cabeçuda e grossa que não entrava de jeito nenhum.
Eu não conseguia engolir aquele mastro inteiro, então ele se levantou e quis meter de quatro, falei melhor não porque seu pau é muito grande, mas ele disse fica de quatro sua puta e empina esse rabo, obedeci e fiquei do jeito que o macho queria.
Ele cuspiu no meu cú e enfiou a cabeça da rola que passou até fácil porque já tinha enfiando pouco antes, mas acho que ele não estava muito acostumado a comer cú e foi enfiando como se fosse uma buceta, gritei como égua.
Ele diminuiu um pouco e foi mais devagar, aos poucos foi aumentando a força de novo e eu fui me costumando. Ele segurava minha cintura e metia com gosto, meu pau estava meio mole e balançava como se fosse um badalo e babava tanto que pingava no banco.
Ele me mandou ficar em pé na parede e colocar uma perna no banco, enfiou aquela cabeça enorme de novo de uma vez só me segurando com força, gritei e disse:
- Puta que pariu que pica dura viu, vai devagar amor, não é qualquer um que aguenta um pau grosso desses.
Ele me contou depois, que tem 21cm de rola e a esposa lhe deu o cú uma vez e depois nunca mais.
Ele estava me arrombando totalmente, aí falei pra ele encostar na parede e fiquei fazendo eu o movimento até entrar tudo, sentindo suas bolas batendo em mim, então, depois de alguns minutos, ele me segurou mais forte e intensificou as metidas, me arrombando sem dó, meteu tão forte uns 10 minutos sem parar que não aguentou e gozou. Eu senti uma lava quente escorrendo em minhas perna e disse:
- Porra, puta que pariu, acho que a camisinha estourou.
Eu quis sair e ele me segurou e disse:
- Desculpa minha putinha, mas agora já foi , fica e curte a porra do seu macho escorrendo do teu cú.
Fiquei parado como ele mandou, sentindo ele se contrair e terminando de jorrar aquela lava quente saindo daquele vulcão em erupção dentro de mim.
Eu sentia suas mãos apertando minha cintura fortemente e dando as ultimas estocadas como um cachorro engatado em sua cadelinha.
Comecei a me punhetar pra gozar com pau dele ainda dentro, mas o meu pau amoleceu e estava bem pequeno, devido as fortes estocadas daquele garanhão em fúria.
Como a gente estava num local público, com risco de sermos descobertos, achamos melhor ir embora.
Na saída, ainda tomamos um café na lanchonete do parque, onde eu me sentei meio de ladinho, pois estava toda arrombadinha e ainda saia porra de dentro de mim, me fazendo sentir a calcinha molhada.
Ele percebeu que eu estava sentado de ladinho e perguntou:
- Está doendo meu amor? Prometo que vou mais devagar na próxima.
Eu disse:
- Que nada, eu adorei ser arrombada por você, nasci pra isso!
Ele disse que não gozava assim há muito tempo e que adorou me comer de calcinha, falei pra ele que ia querer novamente, pra gozar com ele metendo em mim montada de cdzinha.
Ele acabou virando meu macho fixo e me comeu muitas vezes, mas também tive vários outros machos e muitas aventuras já vividas desde que me descobri uma fêmea safada.
Beijos a todos e comentem se gostaram, que logo postarei mais relatos da minha agitada vida sexual!
