Dez noites de humilhação

Um conto erótico de Mario
Categoria: Heterossexual
Contém 960 palavras
Data: 22/02/2021 22:18:30
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Mário e vou relatar aqui o que aconteceu comigo no ano de 2018. Sou noivo da Juli , uma mulher linda cabelos loiros, lisos e compridos, uma carinha de menina delicada e um corpo todo no lugar, cinturinha fina, peitos médios em forma de pera e uma bunda bem redondinha. Tinhamos um ótimo relacionamento, bem calmo, bom sexo, e muito amor mútuo.

As coisas começaram a mudar quando nos mudamos para um novo condomínio de apartamentos baixos de quatro andares nada muito luxuoso. Com a confusão da mudança deixei meu notebook aberto e logado nas minhas contas. Esse foi meu grande erro. Juli acabou acessado todo o conteudo das minhas buscas e sites mas visitandos, foi ai que ela descobriu meus fetiches, tinha muita pornografia de corno, varias paginas de cuckold e varias outras coisas.

Juli fez um escândalo me chamou de tudo, chorou, disse q ia embora , q ia me mandar embora, foi horrivel.

Depois disso passou um dia fora sem dar notícia. Eu ligava direto pra ela sem retorno, achava q devia estar na casa dos pais. Quando voltou depois de dois dias dis que estava na casa de um amigo dela o Fernando, e é ai que começa minha história.

Ela disse que acho muito estranho o conteudo da minha pornografia e tinha q entender melhor, ai foi em um amigo homem e contou tudo que tinha visto no meu notebook.

Eu fiquei envergonhado na hora , como assim agora outro cara sabia desse meu fetiche embaraçoso.

Juli disse q Fernando aconselhou, disse que isso era normal q alguns homens podem ter esse fetiche q aquilo nao significava q eu nao a amava .

Mas ela não ficou convecida e criou um plano com Fernando

- é o seguinte Mário- ela me falou meio reticente meio firme - você ta disendo q me ama apesar de tudo aquilo que eu vi no seu notebook.

- sim amor, é claro, eu amo vc demais.

- pois vc vai ter que provar que isso é verdade, eu falei com Fernando meu amigo da faculdade, a gnt bolou um plano.

Eu ja estava completamente confuso e entregue nessa hora, queria muito provar meu amor por ela depois daquilo tudo.

- ja que vc gosta daquelas coisas e diz q me ama muito mesml assim - ela respira com pra se preparar pra falar - você vai ter que me deixar sair com o Fernando como em um encontro, um não dez na verdade.

- o que - eu fiquei chocado na hora .

- se no final desse dez encontros vc disser q me ama eu acredito e sou toda sua.

Eu ainda meio em choque disse - não meu amor, na precisa de nada disso eu te amo muuitoo.

- mas eu preciso - ela rebateu firme - eu tmbm amo muito vc mas isso acabou com minha confiança na gente, ou é isso ou nao tem como a gente continuar.

Eu abaixei a cabeça - se é disso q vc precisa pra q eu prove meu amor então que seja - falei conformado - como vai ser isso?

- ele vai passar aqui de carro hj a noite pra me pegar

- e o que vcs vão fazer - perguntei preocupado.

- não sei ainda quando chegar eu te conto.

A noite chegou tive que ver minha noiva se arrumando pra sair com outro cara foi pessimo . Varios pensamentos vinham a minha mente, será q ele vai ver essa calcinha azul que ela ta botando agora , ou pior sera que ele vai tirar , o que eles vão fazer??

Logo um carro buzina na entrada do condominio que fica a poucos metros da janela do nosso apartamento no segundo andar.

- tchau amor - ela fala me dando um beijo no rosto e saindo pela porta, vestindo um tubinho preto colado e por baixo sutiã e calcinha azul.

Fico vendo pela janela , ela entra no carro preto e vão bora .

A sensação é horrivel. Ver minha noiva simplesmente entrando no carro de outro e para um encontro q eu tive q autorizar. As horas foram passando e eu não consegui mais desviar minha mente do assunto. Comecei a imaginar oq eles estariam fazendo, sera que foi so um jantar em algum restaurante ou foram beber em um bar, boate ... ou foram pro motel direto, era possivel ? Sera que ele estava comendo ela naquele momento , nao resisti bati uma punheta pensando naquilo.

De madrugada ela me liga.

- amor, to chegando , ta?

Eu fico olhando pela janela , esperando e logo o carro preto de Fernando para na entrada do condomínio. Juli sai meio desequilibrada, ja percebo dali como ela estava descabelada.

Minha espinha gelou , sera q ela tinha mesml dado pra ele?

Ela entra em direção a escada do nosso bloco. Eu vou ate a porta do apto pra esperar. Ela chega

- oi amorrr - ela entra e me da um abraço

Sinto o cheiro de sexo e bebida nela e percebo q tem algo faltando

- Júli olha como vc ta - eu falo indignado, - cade seu sutiã?

Dava pra ver sobe o vestido preto colado q não havia nada por baixo.

- Ah, acho q eu deixei na casa do Fernando, e a calcinha tmbm inclusive - ela fala com safadeza na voz e levanta o vestido pra que e veja sua bunda nua.

- o que foi ja ta achando ruim? - ela continua, se aproximando ds mim com o vestido levantado, eu vejo sua buceta ainda molhada, aquilo mexe muito comigo.

Juli se aproxima e fala

- é so o começo, tem mais 9 encontros, é melhor se acostumar e aceitar tudo bem quietinho, mas da próximavez eu peço pra ele nao arrancar minha calcinha e sutiã .

Eu não tinha mais nada o que falar estava simplesmente em choque , paralizado e muito excitado.

Os encontros seguintes fora cada vez piores. Mas acho melhor contar o resto em outra publicação

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Comentários

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Muito bom início de história... continue os próximos episódios!!! Parabéns pelo início dos escritos... 👏👏👏

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Adorei essa sua vibe mais tem que ter muito amor pra suporta isso kkkkk

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Olha, Leitor (e Autor), sou corno mas se a coisa não partir dos DOIS, estou fora. A cumplicidade é algo que deve existir entre corno e esposa, e não imposições de lado a lado.

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Antigamente esse tipo de conto me desagradaria, mas hoje eu compreendo o lado masoquista de alguns cornos. O prazer para vocês mora na submissão a situação. Se algum corno submisso ler esse comentário, só tenham cuidado para não perder seu posto como homem dentro de casa, porque aí você se tornará um pai/irmão e não um marido.

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