Gang Bang no intercambio 2

Um conto erótico de Bunny
Categoria: Heterossexual
Contém 762 palavras
Data: 22/02/2021 13:41:10

Depois de cair de boca na rola do King Kong, com ele me segurando pela cabeça e me dando uma surra de pica na cara, acho que fiquei pirada de tesão de vez.

Eu me sentia num filme porno, mamando aquele caralho preto. Um negão dominador me segurando pela cabeça e me chamando de bitch. Me mandando chupar a rola preta dele. Big Black Cock.

Acho que o fato de estar nos EUA, do tarado me xingar em inglês, me jogou direto pros milhares de filmes pornos que eu já tinha assistido. Comecei a ficar com muito tesão de me sentir essas atrizes loirinhas na mão de um negão daquele tamanho.

Ele me xingava com gosto, fazia sempre questão de me chamar de Snow Bunny, e sempre destacar que eu estava chupando um caralho de um negro. Ele falava com tanto tesão com tanto revanchismo na fala dele, que eu estava completamente dominada por isso.

Apanhando de pau na cara da forma mais pervertida que eu nunca tinha feito na vida. E estava adorando ser uma piranha atriz porno na mão do King Kong.

Olá, eu sou a Bunny, tenho 20 anos, sou de SC, e vou continuar contando como eu fui completamente fodida e dominada pelos niggas da black street.

Pra quem quiser um papo safado bunnycontos@gmail.com - E pra quem quiser só saber o final da historia, vamos a ela...

Num sofá velho, com um negão pesado em cima de mim. Eu desaparecia debaixo daquele mamute.

Tava rolando um frango assado, em que só a minha cabeça sobrevivia pra fora do corpo do negão, e minhas perninhas em volta da sua cintura balançavam a cada pirocada que ele socava na minha bucetinha.

Um caralho grosso, diferente dos que eu estava acostumada, minha xaninha de princesa se alargava pra aguentar tanta coisa dentro dela. A respiração quente no meu pescoço, os xingamentos na minha orelha, o sofá chegava a tremer tamanha era a fúria que o King Kong socava na sua coelhinha.

Ele fazia questão de me chamar de coelhinha branquinha, fazia questão de perguntar se eu gostava de um preto me comendo.

Nos EUA o racismo e segregação estão num nível 300 vezes pior que no Brasil. Eu sentia nos olhos dele, as taras mais profundas de comer uma branquinha.

Era a conquista do Black Lives Matter enquanto o King Kong metia a pica na Snow Bunny que ele tinha acabado de capturar. Esses caras eram claramente caçadores de branquinhas, dava pra perceber a tara que eles tinham em levar a gente pro abatedouro deles.

E não demorou pros amigos do King Kong começarem a sair dos quartos. Se sentando em poltronas pela sala, com as minhas amigas sentadinhas no colo de cada um. E todo mundo me assistindo sendo jantada.

Um Black Bull enorme em cima de mim, cravando pica sem parar, minhas perninhas balançando, meus gemidos manhosa no ar e a galera em volta incentivando e batendo palmas.

Os amigos dele mandando o cara meter mais pica na branquinha. As minhas amigas rindo e me incentivando pra aguentar.

Era tanta coisa acontecendo naquela sala, que a mina mente saiu do meu copro. Eu não era mais a patricinha de santa catarina e já tinha virado a vadia dos negões.

Eu gozei, e já nao enxergava mais nada. A sala girava, o sofa balançava e um gorila de mais de 100 kg todo montado em cima de mim, fazendo uma farra na coelhinha branca que ele tava fodendo.

Eu fui fodida por um nigga. Em clima de farra. Como um troféu. E tava adorando aquela putaria.

Isso nunca mais seria desfeito, eu seria pra sempre a branquinha trofeu que o king kong passou a pica. Isso mexia tanto com a minha cabeça que não sei descrever quanto tesão eu sentia debaixo daquele gorila.

O fato de estar viajando, de ninguem ali me conhecer e saber que nunca mais veria aquelas pessoas, me dava a inconsequência pra falta de pudor. Não teria ressaca moral, entao que se foda.

Eu ia virar o papo de pedreiro, o dia que os caras comeram as 3 branquinhas riquinhas. Que tesão pensar nisso...

Só errei na parte de achar que nunca mais veria aquelas pessoas. A pegada do negão foi tão forte que eu viciei naquela porra. Eu realmente gostei de ser a bitch do boss.

Cai na rotina de trabalhar a semana toda, e voltar pra casa dos niggas nos meus dias de folga. o intercambio foi longo, mas isso eu conto num próximo conto.

Beijos para os punheteiros

bunnycontos@gmail.com

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Comentários

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Nossa a segunda parte foi muito melhor que a primeira, Bunny tá mais que certa, tem que aproveitar a liberdade.

Ainda mais quando se pode curtir, sem ligar de alguém te julgar depois.

Mas bem que as amigas, podia ter dado mais privacidade, pra poder curtir mais com o king kong rs.

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Outra grande verdade: ser puta de preto é um vício que nos agarra para sempre. Nunca nos deixa. Cada vez que passamos por um, só queremos que ele nos rebente e encha de esporra...😋

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