Novinha perdeu a timidez dançando funk

Um conto erótico de Dimitri Dimitri
Categoria: Heterossexual
Contém 886 palavras
Data: 17/02/2021 15:52:02

Eu tinha acabado de terminar um namoro e tava procurando algum novo contatinho. Mandei mensagem pra algumas meninas, mas nada tava rolando. Foi quando vi uma foto da Raquel no instagram. Eu lembrava dela da época do cursinho, lá ela era bem fechada, tímida, nem sei por que a gente se seguia. Mas aquela foto tinha uma sensualidade indicativa de alguma mudança naquela menina tímida.

Mandei mensagem, puxando assunto de boas. Ela foi receptiva, dava conversa, ria das brincadeiras. Passamos pro zap e ela começou a mandar fotos no meio das conversas. Eu adorei porque no zap ela era ainda menos tímida que naquela foto do insta. Ela era bem branquinha, com olhos e cabelos escuros e uma boquinha bem vermelhinha. De corpo, era bem gostosa, com coxas grossas e uma bunda redondinha. A cada foto, eu ficava mais atiçado, mas ela sempre escapava das minhas investidas e adiava nosso encontro.

Na virada de ano, aproveitei a ocasião pra mandar mensagem e uma foto minha. Já tava voltando pra casa quando recebi a resposta. Era uma foto dela usando um top branco e um shortinho curto e apertado, parecia que ia explodir naquelas coxas. Perguntei onde ela tava e ela me disse que tava dançando funk no estádio da cidade. Quando eu disse que só acreditava vendo, ela me mandou um vídeo dançando, rebolando e me chamando pra ver ao vivo.

Fui voando pro estádio, torcendo pra não ser fogo de palha, como das outras vezes. Quando cheguei vi que ela realmente tava dançando com umas amigas e, quando me viu, empinou a raba pra mim e jogou um olhar por cima do ombro com um sorrisinho malicioso que me deixou arrepiado. Fiquei escorado no carro pois queria que ela viesse até mim. Não demorou e ela chegou. Puxei ela pela cintura para dar um abraço, mas não aguentei e desci a mão naquela raba. Sua única reação foi procurar minha boca pra um beijo bem molhado, com gosto de álcool e cheio de tesão. Só o álcool pra tirar o juízo daquela menina assim.

- Coe, morena?

- Achei que cê nem ia vir.

- E perder essa raba rebolando pra mim? - eu disse dando um tapa nela.

- Para com isso que eu fico com tesão - ela disse sorrindo e se encostando de costas em mim.

- Eu também - eu falei enquanto a abraçava por trás e ela apertava a bunda no meu pau. Ela sentiu que estava meia bomba ainda e saiu do abraço. Por um segundo, achei que fosse vazar, mas ela deu dois passos e começou a rebolar. O shortinho quase rasgando com aquela bunda gostosa quicando na minha frente foi impossível resistir e dei o tapa que aquela safada merecia. Bem forte, com vontade. Ela parou, me olhou e disse pra bater de novo. Eu bati e começamos a nos beijar de novo. A morena tava pegando fogo, até vermelhinha de tesão. Abracei ela de costas, ela ficou rebolando no meu pau estalando de duro e eu abri o shortinho e coloquei a mão na bucetinha. Tava tão molhada e quente que eu quase gozei com aquela sensação. Coloquei dois dedos e ela começou a gemer. Galera ao redor ali devia estar ouvindo e assistindo, mas a gente só conseguia sentir um ao outro.

Quando ela gozou, senti sua buceta pulsar e apertar meus dedos. Ela virou de frente, com cara de safada e disse que queria mais. Abriu minha calça e segurou meu pau. Antes de eu entender o que tava rolando, aquela boca quente tava mamando minha rola. Eu esqueci até meu nome naquela hora. Ela chupava olhando no olho, com aqueles olhos intensos, deixava meu pau babado, passava na cara e lambia o saco. Parecia um pornô ao vivo. Me olhando e sorrindo (como era possível?) ela mordeu a cabeça do pau e começou a chupar freneticamente, só parou quando já tinha engolido toda a minha porra.

Veio no meu ouvido e sussurrou de novo: "Quero mais". Abri a porta de trás do carro e joguei ela no banco. Fui por cima e comecei a beijar seu corpo. Ela tava muito louca e tirei a roupa dela porque a safada tava pegando fogo. Quando fui meter, a buceta tava latejando de tesão de novo. Entrou fácil, mas apertado. Fui socando com força e ela gemia alto. A gente tava nem aí pro povo que devia estar ouvindo fora do carro. Era bom demais. Ela gozou, mas consegui segurar e continuei metendo no ritmo. Uma das amigas bateu no vidro do carro e precisamos parar. Ela foi até a janela pra falar com a amiga, ficando de quatro no banco. Quando ela fechou o vidro, ia me lançar outro daqueles olhares, mas a visão daquela raba de quatro pra mim já tinha me dado muitas ideias. Metemos de quatro, o carro balançava e Raquel tava quase gritando de tesão. Ela tava tão sensível e com tanto tesão que gozou mais duas vezes antes de mim. Gozei encima daquela bunda que era branquinha mas tava toda vermelha por causa dos meus tapas e da transa.

Deixei ela em casa, cheguei na minha quase amanhecendo. Quando acordei, tinha mensagem dela. Mas não a que eu esperava. Ela só disse que estava morrendo de vergonha pela noite passada e me pediu pra nunca tocar no assunto.

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