EXTRACONJUGAL – O SEGUNDO ENCONTRO (1ª PARTE)

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1474 palavras
Data: 17/02/2021 15:41:45

Desde já agradeço aos que deixaram seus comentários e estrelas.

Como disse no conto anterior, Mari é casada e seu marido trabalha em outra cidade, vindo nos fins de semana pra casa, quando possível.

Depois de nosso primeiro encontro, o fim de semana se aproximava. Assim, o marido dela viria passar esses dias com a esposa e o seu filho. Mari se preocupou em combinar comigo que não nos falaríamos no fim de semana, para evitar que chegasse alguma mensagem minha em um momento errado com alguma mensagem estranha.

Lógico que eu entendi isso e concordei. Mas antes de encerramos nossas conversas naquela semana, ela deixou bem claro que adoraria me ver de novo na semana seguinte e é claro que eu concordei.

Os dias passaram, com ele o fim de semana e a segunda feira chegou. Ainda estava dormindo, quando ela me enviou uma foto da academia. Lembro-me bem da roupa. Estava com uma calça legging preta, com alguns detalhes, uma camiseta branca por cima, solta e um top rosa shock por baixo e tênis. A foto vinha acompanhada da legenda. “Já na ativa e você?”

Eu, naquele momento que a foto chegou estava no meu sono mais profundo, pois ela sai pra malhar bem cedo. Quando acordei, já vi que minha semana seria maravilhosa. Respondi com outra foto, ainda na cama, com cara de sono e com a resposta “Ainda pensando em ir pra ativa kkk”.

Quase que imediatamente ela me respondeu rindo, falando que minha cara mostrava que eu tinha curtido muito o fim de semana e devia estar de ressaca, mas não foi bem isso que aconteceu.

Passamos a segunda feita conversando, sem a cobrança de marcar logo o segundo encontro. Falei pra ela que tinha saído no sábado e curtido com alguns amigos, nada demais. Ela me relatou como tinha sido o fim de semana familiar dela e confessou que tinha se divertido bastante também na companhia do marido e do filho.

Já pela tarde, eu assistindo aula na faculdade e ela terminando a organização dela, ela toca no assunto do encontro. Queria me encontrar, mas não na praia. Afinal, acordar 4 da manhã pra ir 5 na praia é muito chato, apensar de ser por uma boca causa.

Ficamos o dia buscando soluções, afinal, ela era casa e discrição seria algo essencial nesses encontros, mesmo que não rolasse nada.

Já a noite, tive uma ideia, não sei se ela toparia, mas não seria nada custoso propor. Eu tinha um amigo que morava sozinho numa casa e ele não tinha problema nenhum em emprestar ela para os amigos se darem bem. A parte boa é que ele não fazia nenhuma pergunta, a parte ruim é que a casa ficava naqueles conjuntinhos residenciais onde uma casa é praticamente grudada na outra e todo mundo fica na rua fofocando.

Fiz a proposta para Mari através de mensagem e ao mesmo tempo falei com ele, perguntando se poderia arranjar a casa. Ela fez algumas perguntas, claro pra ganhar segurança e eu passei todos os detalhes pra ela e perguntei quando ela poderia.

Como podem imaginar, ela topou e disse que o melhor dia poderia ser na terça feira, quando o filho teria futebol durante a noite e ela ficaria livre por algumas horas, de 18 e 30 até 21 horas. O dia não foi um problema e combinei de pegar as chaves com o meu amigo, que me deixou bem a vontade pra devolver a chave só depois de 22 horas. Tempo, não seria problema pra gente.

Na terça, combinamos os detalhes que faltavam. Ficou combinado que ela iria deixar o filho no futebol as 18 e 30, iria para o estacionamento de um supermercado próximo, no subterrâneo e eu deveria espera-la lá, no lugar mais vazio possível.

Claro que o meu pensamento era que eu iria transar com Mari aquela noite. Tratei de passar na farmácia assim que peguei as chaves da casa e comprei camisinhas.

Até o momento, não falávamos do fato de ela estar traindo o marido, apesar de não ter rolado nada além dos beijos na praia.

Como combinado, lá estava eu, no estacionamento do supermercado, em uma área que não tinha ninguém. Os carros mais próximos estavam a pelo menos 30 metros do meu. Pouco antes das 19 horas, vejo a X1 prata dela entrando estacionando ao lado do meu carro.

Em segundos Mari saiu do carro dela e entrou no meu, pareceu que tinha se teletransportado. Olhei no rosto dela e ela estava com uma expressão de quem ia aprontar. E de certo, ia.

Escolheu roupas sóbrias para o nosso encontro. Usava uma calça jeans escura, sapatinhas e uma blusinha de alcinhas amarela levemente decotada. Estava levemente maquiada, que realçava ainda mais sua beleza e o cabelo amarrado em um rabo de cavalo.

Eu estava de camisa de algodão verdade uma bermuda cargo jeans, bem despojado.

Ela nem me deu um beijo, pediu logo pra que saíssemos dali e de pronto atendi. Até a casa do meu amigo foram 15 minutos, onde ela conseguiu se acalmar conversando comigo.

Chegamos, coloquei o carro pra dentro, como previsto a rua estava cheia de gente nas portas, ela se abaixou um pouco, mas nem tinha necessidade disso devido as películas do carro.

Nós dois descemos do carro, entramos na casa e procurou sentar no sofá. Ofereci um copo de água e ela aceitou. Prontamente fui buscar e ela matou a sede dela, já a minha, eu salivava pra matar. Sentei ao lado dela no sofá e começamos a conversar, sem pressa, apesar do tempo marcado.

Ela me confidenciou que era a primeira vez que beijava outro homem desde o casamento e que nunca tinha pensando em fazer isso, e só caiu a ficha, depois que ela chegou em casa, e que tinha sido “safadinho” e roubado o beijo dela, sendo que o combinado não era esse. Começamos a sorrir.

Respondi falando que devia ter sido algo bom, pois ela não se negou a falar comigo e ainda, na praia tomou a iniciativa de um beijo. Mari corou na hora, sua pele branquinha ao menor sinal de constrangimento ficava vermelhinha. Uma coisa linda de se ver.

Sem demora, vendo que ela não respondeu, fui pra cima dela, tomando-a mais uma vez num beijo, calmo de início, mas com minhas duas mãos no seu corpo, passeando pelos braços, indo a nunca e descenso pelas costas, puxando -a pra mim que logo estava sentada no meu colo, de frente pra mim, correspondendo o meu beijo com o mesmo desejo que beijava ela.

Meu pau na bermuda já estava bem duro e era impossível ela não sentir estando sentada bem em cima dele. Nossas bocas praticamente dançavam coladas uma nas outras e eu me deliciava com os lábios daquela loira casada. Minhas mãos exploravam seu corpo, mais uma vez cheguei com elas na bunda ela, dessa vez, apertei com muito desejo, sem o menor pudor, como ela merece, e mais uma vez, assim como na praia não houve qualquer resistência.

Levei minha boca pelo pescoço dela, fazendo suspirar todas as vezes que o beijava e mordia sua orelha. Claro que diante daquela situação, junto dos suspiros veio o clássico pedido “Não deixa marcas”. Era quase inevitável diante daquela pela branquinha e fina, mas tentei não deixar.

Subi com minhas mãos de sua bunda, pra suas costas, trazendo sua blusinha, livrando aquele corpo talhado na academia da blusinha. Ela ficou só com o sutiã na minha frente, um tomara que caia, amarelo na mesma cor da blusa, muito fino. Eu logo cai de boca entre os peitos siliconado de Mari e colocou a mão na minha cabeça, tomando o controle da situação, me empurrando pra trás e me olhando nos olhos pra falar:

- Sei que você tá em animado (Se referindo o meu pau duro que ela estava sentada em cima, deu até uma reboladinha provocadora, seguida de um sorriso sacana), mas não vamos transar. Eu estou muito afim também, mas não quero que seja algo rápido, pelo contrário.

Eu olhei pra cara dela com uma cara de frustrado, e ela, como mais experiente, logo tomou conta da situação.

- Isso não significa que não possamos nos divertir com o pouco tempo que temos. (Deu uma piscadinha bem safada pra mim e abriu o sutiã que caiu entre nós puxando minha cabeça para os peitos dela)

Isso foi como se eu tivesse criado vida de novo. “O que será que ela estaria planejando?” pensei comigo. Porém, ali não era momento de se pensar em coisas e sim de aproveitar. Com a cara nos peitos de Mari, eu os apertei, mordi de leve, lambi, chupei muito, e elas aos gemidos, oferecendo-os pra mim sem o menor pudor, passando as mãos na minha cabeça e rebolando no meu colo.

Até que o celular dela começa a tocar...

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Comentários

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Kabel, muito obrigado pelas dicas, irei aplica-las.

Madurão, quem sabe?! kkkk

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Coincidência... o apelido da minha esposa é Mari...rsrsrs

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Huuummmm... esse conto promete. Acho que se a minha esposa já saiu com outro homem, foi dessa maneira, toda cuidadosa, até se sentir soltinha e se entregar. Gostei de imaginar ela com vc... continua!

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