O Labirinto do Minotauro: Capítulo 1 - A Morena peituda saindo do trabalho

Um conto erótico de Domadordecus
Categoria: Heterossexual
Contém 1413 palavras
Data: 01/02/2021 01:39:02

Eu habito entre vielas becos e cortiços. A espreita da noite, a espreita do sexo quente. As mulheres que me encontram, se ofertam com classe. A procura da putaria ideal. Farejam o cheiro do meu caralho, como cadelas no cio. Algumas, me procuram docemente, quase implorando para penetra-las. Outras me são ofertas por seus maridos cornos. Mas nenhuma delas, fora como Helena, que me procurara sedente por pica.

Saída do trabalho, seu perfume era de café e cigarros. Seus olhos castanhos pulsavam desejo. Seus óculos lhe davam o ar de secretária safada. Suas tetas se ofertavam de tão amassadas, quase pulavam na cara de quem a via. Suas coxas grosas na sainha preta me instigavam. Sua voz firme me excitava. Quando a vi, tive certeza. Será minha! E nada precisei fazer, apenas passar na sua frente, olha-la no olhos retribuindo os olhares que a vi de longe. E ir fumar o meu cigarro. Logo em seguida ela veio:

- Tem fogo? - Perguntou ela, enquanto fumava despretensiosamente.

- Tenho... Entrego o cigarro, medindo-a de cima embaixo, reparando em suas coxas grossas, e voltando a atenção imediatamente para seus lábios carnudos.

- Qual o seu nome? Nunca te vi nesse bar...

- Helena... E o Seu? Enquanto, ascende o cigarro dá uma tragado e solta fumaça

- Fernando, eu respondo.

- Verdade, sou nova aqui na cidade, não conheço muito alguns lugares. Você poderia me apresentar alguns?

Fácil assim, cocei minha barba, sorri maliciosamente enquanto apagava o cigarro e disse: "Claro! Vem comigo que eu vou te mostrar o meu lugar favorito..."

Eu a levo para um canto escondido, uma viela, em uma rua pouco movimentado, há algumas quadras daquele bar. A puxo pelo braço, nos embrenhando mais adentro daquele beco. Encosto-a na parede, e vou diretamente em direção aos seus lábios, eu sou muito bem recebido com seus lábios doces e língua, que já explorava minha boca de volta. Seu beijo era desesperado, como se estivesse sedente por mim, como se soubesse como eu gosto de ser excitado.

Minhas mãos já percorrem seu corpo fantástico, passo as mãos pelo seu rabão gigantesco. Aperto com as duas mãos, enquanto beijo e dou leve mordidas em seu pescoço. Ela suspira, e já vai acariciando o meu pau ainda por cima do jeans. Dou uma tapa de leve chamando-a de puta. Ela ri. Estouro os botões de sua blusa com uma puxada que dou. Deixo suas grandes mamas amostra rasgando seu sutiã. Como um animal que sou. Caio mamando em seus grandes peitos. Ela geme, me chamando de safado.

Sugo seus mamilos, como um bezerro faminto. Deixando algumas marcas. Cravo meus dentes em toda a espessura de suas mamas. Olho pra ela e digo:

- Isso aqui, é pra qualquer macho que venha a te comer ainda hoje saber que eu fui o primeiro. Que você pertence a mim. Tu é minha presa.

Ela repetia, enquanto meus dedos iam em direção a sua buceta quente.

- Eu sou sua escrava, estou aqui para lhe servir mestre. Eu vou te mostrar como sou obediente.

Ela terminou de tirar o seu sutiã rasgado, a camisa com os botões rasgados. Abaixou, sua saia, depois a calcinha. Ficando completamente nua. Sua pele morena de canela e suada brilhava com o final da tarde. Completamente nua, Helena encostada na parede brincava com seu grelo. De frente pra mim, eu alternava entre mordidas em seus lábios e apertadas em seus mamilos.

Falava em alto e bom tom, sem me importar se alguém fosse ouvir:

- Este é meu abatedouro. Onde trago cadelas como você pra fuder e usar como um simples depósito de porra.

Ela retrucava como uma safada:

- Vem logo gostoso, vem me comer essa buceta quente, eu tô louca pra sentir seu pau dentro das minhas entranhas.

Eu, dobro a manga da minha camisa, tiro a gravata. Jogo no chão. Viro Helena de gostas pra mim, a faço empinar a bunda, enquanto distribuo tapas, ela geme obediente. Deixo seu rabo bem vermelho. Já sinto meu pinto explodindo dentro da calça. Enquanto, eu ia desabotoando a calça e tirando meu cacete para fora ela ia se ajoelhando. Eu a puxo pra cima pelo pulso e digo:

- Não, não. Boquete só depois. Agora eu quero gozar dentro da tua buceta e do cu e depois jorrar leite na tua garganta.

Ela obediente, encosta as tetas na parede, afasta com as mãos cada banda da bunda. Me exibindo o seu cuzinho. Enrolo seus longos cabelos pretos no meu punho e sem cerimônia alguma introduzo todo o meu pau dentro de sua vulva. Até o fundo de seu útero. E sem esperar o consentimento do seu corpo, começo a bombar pica com a força de um animal. Eu sentia a carne interna da sua buceta relaxada e abraçando meu pau. Mesmo que fossem estocadas fundas e violentas no seu útero. Seu corpo estava adorando e ela mesma gemendo como uma cadela. Pedindo cada vez mais forte, com mais força. E eu continuo. Aperto suas tetas, a beijo e logo depois cuspo e sua cara, enquanto vira para trás e me olha como putinha. Não demora muito, e logo o gozo vem. Seguro na sua cintura para que a metida seja funda e proveitosa. E esporro assim, socando fundo em seu útero e com ela gritando: "me fode até o fim com esse caralho grande"

Depois de gozar dentro da Helena, tiro meu pau de dentro dela e assisto a porra escorrer para fora procurando caminhos no seu corpo até chegar pinga no chão. Agora, é a hora de você me chupar, eu digo puxando ela pelos cabelos e a ajoelho diante de mim. Começo a esfregar minha pica com resquícios de gala na sua face borrando toda a sua maquiagem que já escorria com o suor.

Coloca a cabeça da pica na boca e começa uma chupeta, ainda continuo jorrando pequenos fios de porra enquanto ela higieniza meu cacete. Mamando a cabeça e passando a língua no prepúcio. Descia a língua por toda a base do pênis. Ia até as bolas, chupava, e batia uma punheta para deixa-lo duro como pedra novamente. Dessa vez, eu a deixava controlar o ritmo da mamada, pois claramente ela era mestra nisso. Meu pau ficava lindo e apertado na sua boca. Seus lábios mal conseguiam dar conta de chupar a cabeça da minha pica.

Ela engolia meu mastro até o fundo, sua boca quente e lábios macios já estavam fazendo-me delirar. Até que eu decidi fazer de sua boca uma buceta. Comecei eu a controlar as estocadas firmes no fundo de sua garganta. Aos poucos, forçando, toda a espessura do meu pau cada vez mais fundo em sua garganta. Batendo minhas bolas em seu queixo. Com violência. Lágrimas escorrendo de seus olhos, a maquiagem cada vez mais borrada, o rímel escorrendo pelo rosto. Eu extremamente excitado olhando aquela cena. Me deliciava com essa devassidão. E socava cada vez mais forte. Fazendo-a engasgar e gorfar no meu pau, se babando toda.

Tiro meu pau de sua boca, boto ela de quatro. A faço afastar as pernas. Exibindo seu cuzinho lindo, me ajoelho e começo a lamber a entrada do meu cuzinho. Deixando bem molhadinho para a entrada do meu caralho. Enquanto isso ela se masturbava. Depois de lamber e dedar o buraco de sua rosca. Me levanto, e monto nela, enterrando meu pau inteiro. Sem avisar. Ela grita assustada. Mas eu não paro. Fico cutucando até o fundo e tiro. Para lacear o seu cuzinho. O que não demora muito, assim me delicio com seu rabão maravilhoso.

Metendo com mais violência ainda, xingando ela de vagabundo enquanto ela só tinha forças para urrar e balbuciar algumas palavras desconexas, tais como: "É muito grande", "Safado", "Me arromba".

A noite já caía em sua totalidade, nos escondendo mais ainda dos olhares de possíveis curiosos que procurariam os gritos e gemidos. Ela já estava arriada de tanto levar pica, exausta de tanto me servir o seu corpo. Nossos corpos envoltos e suados, em um completo transe entre o ritmo da foda. Ela arreganhada gritando e eu como um animal, metendo forte e bufando. Até que o gozo vem e não faço cerimônias, gozo dentro do seu cu. Jatadas quentes e espessas. Ela se deleite e enfim, entrega-se ao cansaço. Deitando nua e suada, me pedindo um cigarro enquanto ria. Eu dou meu maço inteiro à ela. Espero ela se vestir novamente, arrumar o seu cabelo e se maquiar de volta. E a acompanho até o metrô. Trocamos telefones para repetirmos a dose...

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