Noite de Halloween part 05

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 3773 palavras
Data: 08/02/2021 02:52:05
Última revisão: 26/10/2021 15:09:30

Bom dia gatinhos e gatinhas... continuando nossa história.

Então chegamos em casa após passar a tarde no parque Aquático.

Estava morta, com a buceta cheia de esperma, e totalmente assada. Mas... Totalmente satisfeita com a perereca calminha calminha.

A casa já estava toda arrumada, então era só descansar um pouco para ir a festa.

Tomei um banho gostoso, deixei aquela água escorrendo por cima de mim, lavei os peitos, limpei bem a perereca.

Estava totalmente anestesiada, satisfeita, exausta, então me sequei bem, e voltei para o quarto.

não deu tempo nem de vestir uma calcinha, minha irmã entra com tudo no quarto!

- Mana, o que aconteceu com você e os garotos?

Eu meio que disfarçando, pego a calcinha que tentei devolver para ela e ela não quis, comecei a vestir e falei

- Nada horas, porque? fingindo de desentendido.

- Eu estava no maior amasso com o boy, quando chegou o Renato de Daniel e puxaram o Rafael e se mandaram.

Eu já colocando a blusa e a jardineira falei...

- Sei lá, ele de repente sumiram! disfarcei um pouco.

- Não me em rola, desembucha, o que você fez para eles saírem correndo.

- O que eu fiz, não era para ele saírem correndo! eles me usaram e fugiram!.

Minha irmã arregalou o olho!, você transou? e com dois?

Eu meio fiquei assobiando, olhando para o alto e para os lados.

- Ela riu muito, como é que aconteceu isso!

- Acontecendo! foi o calor do momento.

- Tá mais porque eles saíram correndo com presa.

- Ah sei lá, ele descobriram que eu era virgem, perguntam de uma tal de pílula que não sei o que é, e enquanto eu estava no banheiro eles fugiram, aqueles covardes!

Ela riu novamente.

- Ah tá, a pílula é para não engravidar. mas... no seu caso, não acho que tenha problema, amanhã já estará tudo normal.

E como foi perder a virgindade?

- Dolorido, responde eu!

E rimos muito.

- Você já tomou banho? pergunta minha irmã.

- Sim claro, acabei de sair do banheiro. responde eu.

- E você usou a ducha higiênica?

- Nem sei o que é! responde eu.

Então ela me explicou!

- É uma bola de borracha com um aplicador que você enche de água enfia na bunda, para lavar o reto.

Eu regalei o olho, e respondi!

- E porque eu iria querer lavar o reto?

- Você vai em uma festa de Holloween, vestida de diabinha sex! Mana é Sério, sua buceta não irá aguentar.

Você terá que dá o cú para preservar sua buceta!, vai por mim, se não lavar por dentro, vais passar vergonha.

Eu arregalei o olho!

- Quem disse que pretendo transar?

- Lá no parque aquático você tinha intensão de transar? pergunta ela.

Eu apontei o dedo para ela, abri a boca e....

Não tinha argumentos para confronta-la.

- Tá bom, acho melhor eu usar a ducha higiênica.

- OK, eu vou usar e depois te trago.

Então pensei... minha mãe pediu a ducha higiênica antes de sairmos para o parque, depois vi ela dando o cú, agora as coisas se encaixaram.

E fiquei rindo sozinha.

Passou meia hora, eu estava descansando, quando minha irmã chega no quarto vestida de bruxinha, a coisa mais fofa que já vi, um vestidinho curto com anáguas rendada por baixo, um chapelão de bruxa e uma botinha preta com salto 9cm.

Ela estava com o cabelo solto por saindo do chapéu com um batom preto e um rímel que dava uma puxadinha no olho.

- Uau, ficasse linda!

Ela sem jeito falou.

- obrigada, e você não vai se arrumar não?

Eu levantei.

- OK, vou me arrumar.

Nesse momento ela joga a ducha higiênica para mim!

- Lava bem direitinho!.

Eu fiquei roxo na hora.

Parecia um contador de gotas , só que tamanho extra gigante.

- Tá bom, acho que sei como funciona isso, vou no banheiro.

Enchi a ducha de agua, enfie no cú e apertei, e depois tirei.

Sentei no vaso, fiz força, para agua sair, e assim repeti até agua sair limpinha.

Pensei comigo....

- Pra que servi isso, pra enfiar no cú! E cai na risada.

Pronto, agora estava totalmente limpinha.

Então sai pela do banheiro, minha irmã lá esperando, eu já não sentia mais vergonha da minha irmã.

Peguei a caixa da fantasia, abrir e puxei o collant da diabinha e vestir. sentia ela apertadinha gostosa, a parte de trás do collant juntei e entalei na bunda, acho que já estava em um nível de feminismo alto.

Coloquei o arquinho da diabinha e a botinha de salto 9cm vermelha e peguei um garfo vermelho gigante.

Era meio desajeitado para andar com aquele salto,

- Não se preocupe, você se acostuma.

Minha irmã então fez eu sentar, e disse.

- Agora vou te produzir.

Me passou um batom vermelho sangue, uma sombra vermelha nos olhos, e passou um lápis hímen para fazer um puxadinho.

Então ela tirou um par de cílios postiços, e falou

- TCHAM TCHAM!!!

e colocou o cílios em cima e em baixo. depois completou com uma sombra preta entre a vermelha e o cílio.

Me fez um rabo de cavalo que saia de cima da cabeça.

- Prontinha, vamos ver no espelho...

Eu andava ainda meio torto...

Olhei no espelho, dei uma voltinha.

Nossa como eu estava gostosa, se eu fosse o menino naquele momento, eu teria batido uma 5 punhetas.

- Nossa mana! acho melhor você levar também um lubrificante.

Eu só arregalei o olho, mas... olhando para mim no espelho, é melhor eu seguir o conselho dela.

Então descemos para a sala.

Quando nossa mãe nos viu!

- Nossa! eu já avisei, se aparecerem grávidas aqui, diserto vocês. fala ela, rindo....

Então estávamos pronta para o Abate, e nossa mãe nos levou para o matadouro! quero dizer a festa.

A Mãe nos deixo na frente da casa onde ocorria a festa.

- Divirtam-se meninas, mas.. não muito, veja lá o que vocês vão aprontar!

A casa era enorme, era uma mansão, era gigantesca, com piscina, um labirinto de cerca viva. era lindo!

Entramos eu e minha irmã pelo portão com os braços entrelaçado uma na outra, como as meninas fazem no colégio, andando juntas para não se separarem.

Já na porta, está a Daniela, Pâmela e Carla.

Daniela estava vestida também de bruxinha, um vestido com anáguas com babados, botinha de salto, e um chapelão, tinha até uma vassoura.

Carla estava vestida de Arlequim (a palhacinha do curinga, mas.. as de maria Chiquinha uma azul e a outra rosa).

Pâmela estava com a fantasia da mulher gato.

Cumprimentamos as meninas com beijo no rosto. com exceção da Pâmela.

Quando fui cumprimentar a Pâmela, ela pega minha cabeça com as duas mãos, e me dá um baita de um beijo demorado enfiando a língua dentro da minha boca, em sem ação, não esperava por aquilo.

Desculpa... você está muito gostosa, eu não consegui me segurar.

As meninas arregalaram os olhos e riram.

Eu fiquei roxo.

O vento sobrava na minhas coxas, eu praticamente era a única com a bunda de fora, com o collant totalmente entalado na bunda.

Dava um pouco de vergonha, mas.. já estava acostumando.

Então entramos, todos se divertiam.

Então A Daniela disse:

- Vamos dançar meninas!

- Eu não sei dançar! disse eu!

- Ah não importa, não tem nada de especial, eu te ensino. disse Pâmela.

Então estava lá nos 4 dançando do meio da pista, eu meio sem jeito, fazia uns passinhos com um dos pés para frente para trás. o modo clássico de quem não sabe dançar.

Passa um garçom com um prato de bebidas e oferece para nós, nós prontamente pegamos cada uma um copo.

Eu bebi aquela bebida, que delícia, parecia uma bebida dos deus!, que deliciosa, nunca na vida tinha bebido uma bebida tão deliciosa como aquela.

- Nossa! que delícia, qual o nome dessa bebida?

As meninas riam,

- É Caipirinha!, vê se maneira nessa bebida. ela pega rápido.

Não entendi a parte do pegar rápido, como uma bebida daquela tão deliciosa poderia fazer algo de ruim, estava nas nuvens com aquela bebida.

O garçom passou novamente, eu prontamente já peguei mais uma.

As meninas me olharam, e perguntaram....

- É sério! você nunca tomou caipirinha?

- Não! eu só tomava Coca-Cola, no máximo um suco de laranja. se eu soubesse que existia essa bebida dos deuses, eu já teria me afogado em uma piscina de caipirinha.

Comecei a me sentir leve! sentia como se pudesse fazer qualquer coisa.

Via as meninas dançando rebolando, e comecei a imitá-las, minha bunda era grande, minha cinturinha era fininha, era muito fácil rebolar com aquele corpo.

As meninas levantavam o copo e gritava, arrasa!

E eu me animando cada vez mais, e rebolava. e dançava, e bebia.

Pedi para a Michele aguentar meu copo, colocava a mão no joelho, empinava a bundinha dava uma baixadinha com ela empinada, como aquelas meninas que dançava a dança da bundinha.

Já estava totalmente profissional no salto e na dancinha.

E passa o garçom com mais bebidas, eu pego mais uma

Quando olho, só estava eu a Michele e a Pâmela dançando, estava entupido de gente.

Eu não me importava com nada, bebia cada vez mais.

E a Pâmela me puxa para perto dela, e me dá um beijo de língua.

E todo mundo gritava.

- Vai, Vai, Vai!

E eu beijava ela, eu e ela rebolando, esfregando os nossos corpos, a mão passa por todo o corpo.

Se separando, alguém já me passou o copo de caipirinha, olho para o lado, era um garoto que nem sei quem era, já não via mais minha irmã.

E quando me vejo, não encontrei a Pâmela também.

Os olhos já não ficavam muito bem abertos.

Aquela bebida não era dos Deuses, era do Diabo!.

Estava tonta, e quando me vejo estava rodeada de machos.

Eles exalavam cheiro de cobiça, de sexo, me estavam comendo com os olhos.

Minha buceta se encharcava, e ai que me exibia, dançava, passava a mão pelo meu peito, passava o dedinho na boca, fazia carinha de puta.

Então comecei a dançar perto dos machinhos.

Eles me enconchavam. pegavam no meu peito, pegavam minha mão e colocavam sobre os pênis deles.

E eu lá, faceira, tonta, alegre, cheia de machos, começou a me subir um calorão, minha buceta babava.

Então um machinho me pega pela mão, e diz, vem... e já vem mais uns 3 machinhos atrás de nós.

Subimos para o andar de cima, e entramos em um quarto.

Quando entramos, estava lá a Michele, em cima de uma cama, dormindo de pernas abertas. o esperma corria da buceta dela.

- Essa aí está dormindo, acho que ela não acorda.

Então dois machinhos, cada um puxou a alça do collant para o lado e depois para baixo, deixando minhas duas tetas de fora.

Um dos machinhos foi até minha irmã, e aproveito que a boca dela estava aberta, tirou o pau para fora, colocou na boca dela, e ali, começou a socar o pau na boca da minha irmã, e ela continuava dormido.

Enquanto isso, os outros dois machinhos que estava comigo, abocanhou cada um uma das minhas tetas, e sugavam com força, eu coloquei as mãos na cabeça deles, e disse.

- Isso dá uma manadinha na mamãe, meus machinhos.

E me chupavam cada vez mais forte, parecia que sairia leite.

Sinto uma mão dedando meu cú, e outra massageando minha buceta.

Estava eu lá, bêbada, com dois machinhos me mamando, enquanto outro socava o pau na boca da minha irmã, que já estava com a buceta de fora, cheia de esperma.

Então o ultimo machinho fala.

Agora é minha vez.

Então ele me fez se debruçar sobe uma mesa, de costa.

Ele tirou os botões que ficava embaixo, soltando assim o collant.

E ali senti uma língua passando por todo meu valinho.

Que linha deliciosa...

Minha buceta se abria toda, ele passando ele lambia com rapidez meu clitóris.

Enfiava a língua lá dentro da buceta, era mole, áspera, meu corpo se estremecia todos, e já tonto pela bebida, era uma sensação indescritível.

Começou a lambe meu cú, depois lambia minha buceta novamente, e eu já lá toda encharcada.

E trocaram de machinho, o qual fez o mesmo. até que eu gozei, nossa, comecei a gozar muito, meu corpo satisfeito, fecho a perna e disse.

- Uáu, foi uma delícia.

E fui me levantando.

Um deles falou!

- O que pensas que está fazendo...

- Ué, eu já estou satisfeita, vocês foram fabulosos.

Nisso levei um tapa na cara.

Volta para mesa e fica de quatro sua puta, nós não terminamos com você ainda.

Eu fiquei assustado. e obedeci.

Eu estava meio que chorando, e eles me lambendo novamente.

O tensão começou a voltar, o corpo novamente começou a estremecer, não acreditei que poderia gozar duas vezes.

E eles chupavam minha buceta, chupavam meu cú, e eu movimentava a buceta no sentido contrário para dá mais velocidade.

Eu dei uma paradinha, estava gozando novamente, e aí que ele enfia a cara com força na minha bunda, e aguenta firme.

Estava eu ali, gozando na boca de um desconhecido... eu tentava tirar a bunda, mas não consegui.

E eu com lágrimas nos olhos, falei com a voz mais meiga.

- Por favor, eu não aguenta mais, deixa eu ir.

Eles riram...

-Tá bom, faz um boquete em nós.

Olhei para minha irmã, e vejo que o esperma escorria agora também da boca dela.

Então eu ajoelhei e um dos machinhos veio até em mim com o pau para fora.

Respirei fundo, e coloquei aquele nervo até o fundo da garganta, sentido o pentelho bater no meu rosto.

E comecei a punha-lo com a boca com rapidez.

- Nossa, a puta é profissional, que chupada gostosa.

E o outro machinho, também quero.

Não demorou muito, para ele segurar minha cabeça e socar com força urrando e enchendo minha boca de esperma, meus olhinhos se reviravam Enquanto recebia jatos e jatos de esperma na boca.

Ele tira o pau da minha boca, eu me levanto e tento sair.

- Onde pensa que vais. pergunta ele.

Eu tento falar com a boca cheia de esperma.

- Preciso ir ao banheiro.

- Ajoelha aí, e engole essa porra (literalmente porra rs), se não quiser apanhar.

Assustado, eu ajoelhei, e veio outro machinho com o pau para fora.

Eu com a buceta no chão, já estava toda encharcada novamente, não acreditava que aquela situação, estava me excitando cada vez mais.

Então, engulo o que deu, com o queixo escorrendo esperma que saiu enquanto tentava falar, pedi.

- Não goza na minha boca tá! já sabendo que não adiantava pedir.

- OK Menina, pode confiar em mim.

Então ele coloca o nervo na minha boca, podia sentir ele latejando, pegou pela minha cabeça, e ali, começou a me socar na boca.

Nem precisei movimentar a boca, só deixei ele socar.

Então, ele soca, soca soca, e segura firme minha cabeça, e goza com vontade.

O esperma, escorria pelo queixo a fora.

- Eu com os olhinhos meio fechado da bebida, toda babada de esperma ,perguntei com um sorrisinho...

- Quem é o próximo...

Então ouvi um dizendo...

- Ah, eu quero comer a buceta!

E o outro...

- Eu quero comer o cuzinho!.

E eu pensei... ainda bem!

Minha buceta estava totalmente lubrificada, mas... estava com medo, porque a ultima vez tinha doído muito.

Então, rolaram minha irmã para um canto, e um dos machinhos deito na cama, e disse.

- Vem vagabunda, senta aqui no teu macho.

Então eu fui, tonta, de salto alto ainda. subi em cima dele, ajeitei a buceta no pau dele, e sentei.

Nossa, que delícia, senti aquele nervo entrado, e alargando minha buceta, desta vez não doeu.

Sentia ele pulsando, entro de uma vez, chegou a tocar no útero, massageava todo o clitóris, que sensação deliciosa e viciante.

E comecei dá pulinhos, jogava a buceta para frente e para trás, para sentir aquele nervo me alargando e massageando o clitóris.

Agora sim, minha buceta estava feliz, então isso que é ser fêminha.

Então o outro disse.

- Não esqueceu de mim não né...

Eu já tinha até esquecido dele. Então esmaguei meus peito em cima do outro machinho, com o pau dele entalado na minha buceta, arrebitei a bunda para cima.

Então ele passou um lubrificante geladinho no meu cú, enfiando um dedo e lambrecando meu cú com aquele lubrificante, depois melecou o pau dele todo com o lubrificante.

- Tais preparada?

- Sim, eu já tinha visto minha mãe dando o rabo, estava com uma imensa vontade de sentir como é dá o cú, coisas que passou na hora que ele me socou.

Ele socou o pau no meu cú, entrando devagarinho, parecia que estava me rasgando, uma dor muito maior do que quando perdi o cabaço.

- Eu gritei na hora!

- Tira tira, vou morrer! tira isso, eu me mijei toda, molhei o garoto que estava em baixo de nós, que vergonha.

E ele começou a me dá tapas forte na bunda, e socava mais e mais.

E socava, socava, socava, e eu gritava, gritava gritava, e ele me batia, batia batia.

- Eu vou morrer!, eu vou morrer!, tira! tira

E ele me batia, batia batia.

- Cala boca sua Vaca! assim eu não consigo gozar, e me batia cava vez mas...

- E o garoto de baixo, abocanhou minha teta, e começou a chupar morder.

E eu chorava, tentando sair, e gritava.

- Para de me morder, para de me bater, não me bate mais!

E o outro chupava, mordia, chupava e mordia.

Minha buceta toda mijada, molhada.

E o outro me dava tapas e mais tapas na bunda, e falava.

- Cala boca sua Puta.

- Cala boca sua Vagabunda.

- Cala boca sua Vaca.

E me baita mais e mais, me socava o cú mais e mais, e o outro me chupava e mordia mais e mais.

- Desculpas, eu não grito mais, desculpas, não me bate mais!

E ele socando meu cú com mais força, e eu com a buceta mijada e toda entalado no pau do outro macho.

E ele continuava a me bater.

E eu comecei a gozar como nunca tinha gozado antes, minha buceta escorria daquele Pau entalado na minha buceta.

Então, sinto minha buceta se enchendo de esperma.

Começou a escorrer esperma pela buceta, estava misturado com urina, com meus fluídos.

E estava ali, com o Pau entalado na buceta, prendendo a maioria dos esperma no meu útero, porque tinha outro machinho em cima de mim.

Que socava meu cú, e me batia.

Até que ele aguentou firme, deu algumas socada forme com tempo meio longo entre elas, e encheu meu cú de esperma.

Então ele tirou o pau do meu cú e se levantou.

O outro me jogou para o lado, e se levantou.

Eu ali, totalmente sem energia, estava com boca, cú, buceta, tudo escorria esperma de machos que nem sabia quais seus nomes.

A cama toda mijada, e suja de esperma e fluidos da buceta.

Olhei para mima irmã, cheguei perto dela, e me deitei juntinho a ela, e fechei os olhos.

Escuto a porta se fechando, então eu adormeci.

Volta e meia eu sonolenta, escuto a porta se abrir, escuto barulhos, e gemidos.

Em outros momento, sinto alguém me girando para o outro lado e colocando seu pênis na minha boca socando até gozarem, eu apenas engulo, e volto a dormir.

Em outros momentos, abro os olhos cansados, e vejo alguém em cima da minha irmã, bobava em cima dela, não sei se estavam comendo o cú ou a buceta, talvez os dois. então voltava a dormir.

Em outros momento, acordava com alguém penetrando minha buceta, sentia aquele nervo pulsando, minha buceta já estava toda encharca de esperma, sentia sons da buceta com se estivesse totalmente cheia de esperma, eles tiravam o pau, onde escorria tudo para cama, e eu já nem aí.

Em outros momentos, sentia alguém penetra meu cú, o que também já estava totalmente cheio de esperma, não precisava nem lubrificante e já não doía mais, eles simplesmente enchia ele de esperma, sentia meu intestino cheio, provavelmente de esperma.

E assim foi a noite.

Então o Sol entra pela janela, abre a porta, eu abro os olhos, e vejo uma senhora elegante, tipo madame.

Ela olha com cara de desprezo e diz. já são 7:00 horas, peço que vão para a casa.

Eu me levantei com uma dor de cabeça imensa. estava com o collant só na barriga, com os peitos de fora e do quadril para baixo, tudo aparecendo.

A cama toda mijada e grudenta.

Eu então levantei as alças do collant, e tampo meu peito, preguei o collant por baixo e cutuquei a Michele.

- Michele, Michele, acorda!, vamos embora.

Ela acorda semi-nua, sonolenta, levanta, coloca a mão na cabeça, e começa e procurar suas roupas.

Procuro o arquinho que caiu da minha cabeça.

Então quando estávamos saindo da casa, veio a senhora com o meu garfo, e a varia de bruxa da minha irmã.

- Isso é de vocês...

Eu pego as coisa e agradeço.

- Obrigada...

E se viramos e saímos, eu nem me importava como eu estava, só queria chegar em casa.

Estávamos saindo lentamente, e a senhora disse, ei meninas, como vocês vão para casa?

- Eu dou um jeito, respondi.

- Eu levo vocês, disse ela com um ar de pena das nossa condição.

- Obrigada, obrigada mesmo.

Chegamos em casa, eu e a Michele nos apoiando, como aqueles bêbados saindo de um bar.

Entramos, nossa mãe acho que estava dormindo ainda, eu coloquei a Michele na cama dela, e já deitei ali mesmo, totalmente exausta.

Quando era meio dia, nós finalmente acordamos.

Eu levantei, e me perguntei!

- Como vim parar aqui?

Estava no quarto da Michele, lembrava que estava em uma festa de Halloween.

Ah é mesmo, a senhora nos trouxe.

Então fui para o meu quarto, tirei o collant, eu cheirava a urina, então fui tomar um banho.

Me lavei bem, minha buceta estava totalmente assada. minha bunda doendo.

Passei muito sabonete, shampoo, estava com o cabelo todo grudado.

Escovei os dentes bem, fiz gargarejo com flúor, estava novinha novamente.

Foi quando me lembrei que já era meio dia, e era para eu ter voltado a ser menino.

Então fui até a caixa, e ler o resto do manual para ver o porque não voltei a ser menino.

Foi quando li um trecho...

Se a pessoa engravidar, os efeitos da transformação será permanente.

E nesse momento eu gelei!, o que farei agora? o que falarei para minha mãe?

continua....

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Comentários

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Tem o final! desculpa demorar a responder!, é que só hoje que aprendi a usar essa mensagem, a cor desse campo é o mesmo que a cor de fundo, não tinha percebido que dava para escrever aqui, kkkk

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